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Tigresse passa por nova fase e apresenta novidades para o Inverno

Tigresse passa por nova fase e apresenta novidades para o Inverno 2015

A Tigresse, comandada há sete anos por Renata Figueiredo, está passando por uma nova fase e acaba de apresentar novidades para o Inverno 2015, com foco nas principais tendências e com o objetivo de aumentar sua clientela de fashionistas.

Além de contratar a modelo Amanda Wellsh para fotografar a campanha da temporada, a marca vai apostar em mini coleções feitas em parceria com 12 estilistas a cada mês. Para estrear, Dudu Bertholini criou uma linha com pegada folk, batizada “Wild 70’s”, que conta com camisas, vestidos, saias mídis, calças flare e jaquetas, com destaque para o trabalho de macramê feito em chamois de couro e o acabamento em franjas. Já a cartela de cores conta com tons terrosos, como o camelo, mostarda, vermelho e marsala, que foi considerada pela Pantone a cor de 2015.



Tráfego de dados móveis no Brasil aumentará 9 vezes, prevê estudo

A adoção contínua de dispositivos móveis mais potentes e as conexões máquina a máquina (M2M), combinadas a um acesso mais amplo a redes celulares mais rápidas, serão os principais responsáveis pelo aumento significativo no volume de tráfego de dados móveis no mundo. É o que revela a nova edição do Cisco Visual Networking Index (VNI).

O estudo foi realizado com base em previsões de analistas independentes e pesquisas sobre a utilização de dados móveis no mundo real entre 2014 e 2019. Sobre essa base de dados são acrescentadas as estimativas da Cisco para a adoção de aplicações móveis, minutos de uso e velocidade de transmissão. Em 2014, 88% do tráfego global de dados móveis foi de tráfego “inteligente”, com capacidades de computação/multimídia avançadas e velocidade mínima de conectividade 3G, mas esse número deverá subir para 97%, em 2019.

A tendência mundial de migração dos usuários dos telefones com recursos básicos para os chamados smartphones, somada ao crescimento contínuo de recursos similares aos dos tablets, o ressurgimento dos laptops com recursos de tablet, bem como a expansão de aplicações máquina a máquina são os fatores-chave que suportam essa crescente tendência de tráfego inteligente.

A conexão 3G deve superar a 2G como a maior tecnologia celular, com base na quota de conexão, em 2017. Em 2019, as redes 3G vão suportar 44% dos dispositivos móveis e das conexões globais; as redes 4G deverão suportar 26% das conexões, mas devem gerar 68% do tráfego.

Sobre crescimento sólido de tráfego, o Cisco VNI prevê que o tráfego global de dados móveis irá atingir um volume anual de 292 exabytes em 2019 (acima dos 30 exabytes registrados em 2014), o equivalente a  292 vezes mais tráfego do que todo o tráfego IP (Internet Protocol) fixo e móvel, gerado no ano 2000; ou  65 trilhões de imagens (por exemplo, serviço de mensagens multimídia ou Instagram) – 23 imagens diárias, por pessoa, em todo o planeta Terra durante um ano; ou  6 trilhões de vídeos (por exemplo, YouTube) – mais de dois videoclipes diários, por pessoa, em todo o planeta Terra, por um ano.

Vale lembrar que um exabyte é uma unidade de informação ou de armazenamento de dados em computador igual a um quintilhão de bytes ou um bilhão de gigabytes.

No Brasil
O tráfego de dados móveis no Brasil vai aumentar nove vezes de 2014 a 2019, de acordo com o estudo, com uma taxa de crescimento anual composta de 56%, atingindo uma taxa anual de 7,2 Exabytes em 2019, superior aos 0,8 Exabytes em 2014. E chegará a 601,7 Petabytes por mês em 2019 (o equivalente a 150 milhões de DVDs a cada mês), superior aos 64,4 Petabytes por mês registrados em 2014.

Cerca de 61% das conexões móveis serão conexões “inteligentes” em 2019, superior aos 23% em 2014. E o tráfego de dados móveis vai crescer três vezes mais rápido que o tráfego IP fixo de 2014 a 2019 no País, sendo responsável por 14% de todo tráfego de dados fixo e móvel brasileiro, em 2019, superior aos 3% de 2014. Sendo que 99% do tráfego de dados móveis será de tráfego “inteligente” em 2019, comparado aos 85% em 2014.

No Brasil, o tráfego por dispositivo móvel de usuário final conectado (excluindo M2M e LPWA) chegará a 1.794 megabytes por mês em 2019, superior aos 226 megabytes por mês em 2014, uma taxa de crescimento de 51%. Além disso, haverá 174,9 milhões de usuários móveis no Brasil em 2019 (83% da população brasileira). Em 2019 eram 152, 8 milhões de usuários.

O tráfego móvel de consumo aumentará 9,4 vezes entre 2014 e 2019 no País, com taxa anual de crescimento de 56%. Consumo será responsável por 90% do tráfego móvel, enquanto negócios responderão por 10% em 2019. O vídeo representará 73% do tráfego móvel no país em 2019, comparado a 53% no final de 2014. Pouco mais de 24% do total de conexões móveis serão por 4G em 2019, comparado a 1,9% em 2014.  Do tráfego IP total (fixo e móvel) em 2014, 56% foi Wi-Fi, 40% por rede cabeada e 3% móvel. Já em 2019, 57% desse total deve ser Wi-Fi, 30% cabeado e 14% móvel.

Principais fatores das estimativas
Entre 2014 e 2019, a Cisco prevê que o aumento global de tráfego móvel irá ultrapassar o aumento global de tráfego fixo por um fator de três. As principais tendências impulsionando o aumento do tráfego de dados móveis incluem:

Mais usuários móveis:Em 2019 haverá 5,2 bilhões de usuários com dispositivos móveis (superando os 4,3 bilhões em 2014). Em 2014, quase 59% da população mundial (7,2 bilhões de pessoas) eram usuários móveis e, em 2019, este número deverá subir para mais de 69% da população mundial (7,6 bilhões de pessoas).
Mais conexões móveis: Em 2019 haverá cerca de 11,5 bilhões de dispositivos/conexões móveis, incluindo 8,3 bilhões de dispositivos móveis pessoais e 3,2 bilhões de conexões M2M (superando os 7,4 bilhões totais de dispositivos móveis e conexões M2M em 2014).

Velocidades móveis mais rápidas:A velocidade média de rede móvel global será 2,4 vezes maior, aumentando de 1,7 Mbps em 2014 para 4,0 Mbps em 2019.

Mais vídeo móvel:Em 2019, o vídeo móvel representará 72% do tráfego global de dados móveis (superando os 55% registrados em 2014).

Conexões móveis Máquina a máquina (e dispositivos portáteis)
M2M refere-se às aplicações que permitem que os sistemas sem fio se comuniquem com dispositivos semelhantes para suportar os sistemas de navegação global mediante satélite (GPS), rastreamento, medidores de serviços públicos e vídeos de segurança e vigilância. Dispositivos portáteis são incluídos como um subsegmento da categoria de conexões M2M para ajudar a projetar a trajetória de crescimento da Internet de Todas as Coisas.

O número de dispositivos portáteis no mundo deverá aumentar cinco vezes, chegando a 578 milhões em 2019, contra 109 milhões em 2014, com a maioria dos dispositivos presentes na América do Norte e da região Ásia-Pacífico.

A expectativa é de que isso gere um aumento 18 vezes maior no tráfego móvel de dispositivos portáteis de 2014 a 2019, sendo a maior parte do tráfego proveniente de smartphones.
Em 2014, a média de tráfego mensal gerado por um dispositivo portátil foi seis vezes maior que a de um aparelho básico (portáteis = 141 MBs de tráfego móvel/mês contra aparelhos básicos = 22 MBs tráfego móvel/mês).

Como um exemplo de case de uso, com um dispositivo portátil de última geração, o streaming de uma câmera de vídeo GoPro em uma rede celular geraria cerca de 5MB de tráfego de dados móveis por minuto.

Em 2014, o módulo M2M gerou, em média, três vezes mais tráfego por mês que um aparelho básico (M2M = 70 MBs tráfego móvel/mês contra aparelhos básicos = 22 MBs de tráfego móvel/mês).

Conectividade 4G
Muitos provedores de serviços globais estão implantando tecnologias 4G para enfrentar a forte demanda de usuários, consumidores e empresários, por serviços e conteúdo wireless. Em muitos mercados emergentes, os provedores de serviços estão criando novas infraestruturas móveis com soluções 4G. Em alguns mercados maduros, provedores de serviços estão complementando ou substituindo o legado de soluções 2G ou 3G por tecnologias 4G.

26% de todos os dispositivos e conexões globais estarão capacitados com a tecnologia 4G, em 2019.
O número de conexões globais 4G crescerá 18 vezes, passando de 459 milhões em 2014 para 3 bilhões em 2019.Em 2017, o 3G irá ultrapassar o 2G, tornando-se a maior tecnologia celular, com base na quota de conexão.
Em 2014, as conexões 4G foram responsáveis por 40% do total do tráfego de dados móveis; em 2019, as conexões 4G serão responsáveis por 68%.

Em 2014, a média de conexão 4G gerou um volume de 2,2 GB de tráfego de dados móveis por mês; em 2019, a média de conexão 4G vai gerar 5,6 GB de tráfego de dados móveis por mês, 5.4 vezes maior que o 1,0 GBs/mês referente à média de conexão não-4G.

Tráfego Wi-Fi offload supera o de celular
“Offload” refere-se ao tráfego a partir de dispositivos dual mode, que suporta as conectividades Wi-Fi e celular, excluindo laptops, através de Wi-Fi e redes small cells. O offload ocorre no nível do usuário ou dispositivo, quando se muda de uma conexão celular para o acesso Wi-Fi e small cell. As projeções do Cisco VNI para offload móvel incluem o tráfego de hotspots públicos e redes Wi-Fi residenciais.

Em 2014, 46% do total do tráfego de dados móveis foi offload; em 2019 será 54%.

Sem offload, a taxa de crescimento anual composta móvel global (CAGR – Compound Annual Growth Rate) para o tráfego global de dados móveis seria significativamente maior (65% em vez de 57%).

Voz sobre Wi-Fi (VoWi-Fi) x Voz sobre LTE (VoLTE)
Dado o crescimento e o papel estratégico das tecnologias de rede móvel Wi-Fi, o estudo deste ano inclui uma análise da VoWi-Fi em comparação com outros serviços móveis de voz. A VoWi-Fi não é nova, mas as soluções anteriores eram limitadas, o que afetou a adoção e a experiência do usuário final. Agora estão sendo lançadas VoWi-Fi diretamente das operadoras, que pode ser integrada a dispositivos sem chip, como os tablets habilitados apenas para conexão Wi-Fi. A VoWi-Fi tem potencial para um crescimento significativo ao longo dos próximos cinco anos.

Em 1017, o tráfego VoWi-Fi (10.8 Petabytes por ano) irá ultrapassar a VoLTE (10.7 Petabyes por ano).

VoWi-Fi irá ultrapassar a VoLTE em número de minutos utilizados por ano em 2018.

Os minutos de uso de VoWi-Fi serão responsáveis por mais da metade (53%) de todo o tráfego de voz IP móvel em 2019.

Tráfego móvel na nuvem
Aplicações e serviços na nuvem, como Netflix, YouTube, Pandora e Spotify irão permitir que os usuários móveis superem as limitações de capacidade de memória e de potência de processamento dos dispositivos móveis.

O tráfego móvel na nuvem irá aumentar cerca de 11 vezes de 2014 (2 exabytes/mês) para 2019 (21,8 exabytes/mês).
Em 2014, as aplicações em nuvem foram responsáveis por 81% do total do tráfego de dados móveis; em 2019, serão responsáveis por 90%.



Logística e Big Data, tudo a ver

por Wagner Tadeu Rodrigues*

O setor de logística encontra-se bem posicionado e em condições para se beneficiar dos avanços tecnológicos do Big Data. Provedores de logística, hoje, gerenciam enorme fluxo de mercadorias e, ao mesmo tempo, criam enormes conjuntos de dados.

Para milhões de embarques diários, que englobam controles como origem e destino, tamanho, peso, conteúdo e localização, há rastreio e controle por meio de redes globais. Mas o rastreamento desses dados explora plenamente o valor que podem agregar aos negócios? Acredito que hoje não.

Não se pode negar que há enorme potencial inexplorado para melhorar a eficiência operacional e “experiências” em relação ao cliente, e ainda possibilidade de criar novos modelos de negócios. Considere, por exemplo, os benefícios da integração dos dados logísticos de vários provedores da cadeia de abastecimento. Isto pode eliminar a fragmentação do mercado atual, permitindo uma nova e poderosa corrente de colaboração e serviços.

Muitos provedores imaginam que o Big Data mudará os rumos no setor de logística. Em recente estudo global sobre as tendências da cadeia de abastecimento (BLV International, 2013), 60% dos pesquisados afirmaram que planejam investir em análise de Big Data nos próximos cinco anos.

No entanto, a busca por vantagem competitiva começa com a identificação de importantes casos de uso do Big Data. Nesse trabalho, deve-se olhar primeiro para as organizações que implantaram, com êxito, análise de Big Data no contexto das suas próprias indústrias. Em seguida, é preciso considerar uma série de casos de uso específicos para o setor de logística.

Capitalizar e maximizar o valor dos ativos de informação deverão ser, no médio prazo, novos objetivos estratégicos para a maioria das organizações. O desafio é trabalhar para se beneficiar da pilha crescente de dados e colocar esses dados em condições para uma boa utilização. Em especial nas potências empresariais estabelecidas na Internet, que criaram com muito sucesso modelos de negócios orientados para a informação, além de companhias de outros setores em estágios iniciais de exploração.

De acordo com a citada pesquisa, apenas 14% das companhias europeias já tratam análise de Big Data como parte do seu planejamento estratégico e ainda quase metade delas esperam obter crescimento anual de dados de mais de 25%.

*Wagner Tadeu Rodrigues é presidente da Store Automação



H&M pretende inaugurar 400 lojas em 2015

H&M pretende inaugurar 400 lojas em 2015

Depois da abertura de 379 lojas no ano de 2014, a H&M pretende inaugurar mais 400 lojas pelo mundo em 2015, com destaque para os primeiros pontos de venda em Taiwan, Peru, África do Sul, Macau e índia. Se alcançar esta meta, a gigante sueca do fast-fashion vai chegar aproximadamente aos 4 mil pontos de venda.

Além disso, a marca, que faturou aproximadamente 2.2 bilhões de euros, anunciou também a abertura de uma linha de beleza, batizada “H&M Beauty”, que será vendida a partir do próximo outono, e que deverá substituir os produtinhos que são vendidos esporadicamente nas lojas.



La Rouge Belle apresenta coleção de Inverno 2015

La Rouge Belle apresenta coleção de Inverno 2015

Para sua coleção de inverno 2015, a La Rouge Belle se inspirou em mulheres românticas e cosmopolitas, com peças em estampas de animal print, best seller da marca de lingeries, nas cores clássica e vermelha. Além disso, a linha conta também com estampa floral, que chega acompanhada de borboletas, em fundos claros ou escuros.

Para quem não dispensa estar bem vestida mesmo dentro de casa, a marca lança também uma linha Homewear, com peças casuais e confortáveis, como a calça plush, que conta com acabamento de alfaiataria. A loja está localizada no shopping Iguatemi, em São Paulo.



M.A.C Cosmetics apresenta linha com cores claras e suaves

MAC Cosmetics apresenta linha com cores claras e suaves

Especial para este verão, a M.A.C Cosmetics deixou as cores escuras de lado e apostou em uma nova linha de maquiagem somente com cores claras e suaves, batizada “Lightness of Being”.

A coleção conta com itens como batons, lápis, sombras, blushes, esmaltes, entre outros, em tons pastel, champanhe perolado, nude rosado, lavanda fria e verde-menta claro, cores que, sozinhas ou combinadas, conseguem produzir diversas nuances no rosto. Já para o bronze, a ordem é menos dourado e mais pêssego.



Tory Burch apresenta sua linha Resort 2015

Tory Burch apresenta sua linha Resort 2015

A Tory Burch apresentou, na última semana, sua linha Resort 2015, que foi inspirada na paleta de cores do artista americano Milton Avery, com peças casuais, descontraídas e simples, porém sem deixar de lado a estruturação e elegância dos looks românticos da grife.

A linha já está disponível na loja da marca localizada no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro, e chega às outras lojas do Brasil nesta semana, nos shoppings Iguatemi, JK Iguatemi e Pátio Higienópolis, em São Paulo.



Rebekka Bay deixa a direção criativa da GAP

Rebekka Bay deixa a direção criativa da GAP

À frente da marca desde setembro desde 2012, quando substituiu Patrick Robinson, Rebekka Bay acaba de deixar a direção criativa da GAP, que agora terá a criação de suas diferentes linhas realizada pela equipe de design desenvolvida pela própria estilista.

“Gostaria de agradecer Rebekka pela sua paixão e pelos seus processos criativos que ela trouxe para a marca”, comenta Jeff Kriwan, presidente global da GAP, em comunicado à imprensa.



Após falta de lacre, emplacamento de veículos é regularizado em MT

Após enfrentar atrasos em emplacamentos de veículos por falta de lacres veiculares, o Estado do Mato Grosso regularizou os processos. Desde o dia 30 de janeiro, o problema foi resolvido em Cuiabá e Várzea Grande, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Já os demais municípios do interior terão o serviço restabelecido nesta semana.

A diretora de veículos do Detran-MT, Talita Peske Rodrigues, explicou que os lacres serão encaminhados para as Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans). “Esta semana a prestação de serviço de lacre de veículos estará regularizada em todo o estado. Todo o procedimento de conferência e distribuição dos lacres está sendo feito com prioridade máxima”, diz a diretora.

Os estoques de lacres do Detran-MT praticamente esgotaram no mês passado. O diretor-presidente, Rogers Elizandro Jarbas, afirmou que não há tempo hábil para a aquisição de novo lote, já que a gestão anterior não abriu processo licitatório.

Devido à grande demanda de consumo, o Detran-MT adquiriu os lacres em caráter emergencial. “Esclarecemos que tramita na Coordenadoria de Aquisições e Contratos deste órgão, com a máxima prioridade, processo administrativo para a aquisição emergencial de referido material, todavia, em decorrência dos critérios técnicos e legais que devem ser cumpridos, mesmo com a máxima dedicação dos setores envolvidos, serão necessários alguns dias para que a situação seja normalizada e os respectivos serviços voltem a ser prestados aos usuários”, diz a nota emitida pelo órgão.



Contas de ex-diretores do Detran-RS são reprovadas por TCE

O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) reprovou em sessão plenária, ocorrida no dia 28 de janeiro, as contas do ano de 2009 de três ex-diretores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS). Sérgio Luiz Buchmann, Sérgio Fernando Elsenbruch Filomena e Estella Maris Simon são alvo da auditoria que revelou incoerências na gestão de recursos com multas de trânsito e na contratação de terceirizados.

Entre as irregularidades, o TCE-RS apontou que a redução de taxas relativas à emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) prejudicou a cobertura dos custos com exames de saúde, teóricos e práticos.  O órgão afirma que o Detran-RS possuía superávit à época, no entanto, houve prejuízos aos cofres públicos.

Há incoerências também na contabilidade da arrecadação de multas. O TCE verificou que à época havia um saldo de cerca de R$ 500 mil na conta bancária destinada a recebimentos de parcelamento de multas. O valor, que deveria ter sido destinado aos municípios para melhorias no trânsito, estava parado havia mais de cinco anos.

Na auditoria foram encontradas mais irregularidades com relação aos prestadores de serviço. O valor pago pelo Detran aos CFCs, por exemplo, excedia o limite. Houve também descumprimento à norma que estabelecia por profissional credenciado até 32 exames por dia de saúde ou psicotécnico. Na auditoria, foi verificado que um médico fazia mais de 100 atendimentos diários.  Os trabalhadores passaram a ser pagos pelo Detran diretamente em 2009, o que acarretou, de acordo com o TCE, em um acréscimo de 20% nas despesas com pessoal somente com o pagamento de INSS.

O TCE também identificou falhas na gestão de pátios de veículos aprendidos. O Detran-RS terceirizou cinco empresas na época sem promover licitação. Também houve atrasos na realização de leilões, que abarrotaram mais ainda os espaços destinados à apreensão dos veículos. Em outubro de 2009, somente em um dos pátios credenciados, o montante acumulado com estadias de veículos com restrição judicial chegava a R$ 4,5 milhões. Por lei, proprietários de veículos nestas condições têm isenção das despesas e o custo é de responsabilidade do Estado, o que, na visão do TCE-RS, representa sistema deficiente no controle interno.

Por conta destas e de outras irregularidades, o tribunal determinou aos ex-diretores multa de R$ 1,5 mil. Recomendou também à atual direção da autarquia que evite a ocorrência de inconformidades e corrija aquelas passíveis de regularização. As providências serão verificadas em futura auditoria.

A decisão não é definitiva, cabendo recurso ao Pleno do Tribunal em 30 dias a contar da publicação no Diário Eletrônico do TCE-RS.



TCU recomenda revisão em edital para concessão da Ponte Rio-Niterói

Aprovado com ressalvas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o processo de concessão da Ponte Presidente Costa e Silva, a Ponte Rio-Niterói, tem impropriedades na formação de valor da tarifa-teto e no quantitativo de pessoal e de veículos presentes na planilha de cálculo. O órgão recomendou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que suspenda a publicação do edital de licitação até a realização dos reajustes.

A justiça revisou o primeiro estágio do processo, que consiste nos Estudos de Viabilidade Técnica e Econômico-Financeira (EVTEA) da concessão de trecho da rodovia federal BR-101/RJ. Os valores que constam nos cálculos com pessoal e maquinário, segundo o TCU, estão quase dez vezes acima dos montantes especificados em documentos prestados pela empresa que explora o trecho atualmente.

O TCU afirma que os custos colocados no edital vão superar a previsão de despesas em concessões recentes e que tem trechos 60 vezes mais extensos de cobertura. A revisão na planilha de custos pode enxugar as despesas e gerar uma economia de R$ 600 milhões.

Além de determinar a suspensão da publicação do edital, o ministro Walton Alencar Rodrigues, relator do processo, recomendou procedimentos à ANTT para o aperfeiçoamento do modelo de concessões praticado pela agência. O Programa de Investimento em Logística (PIL) prevê a entrega para exploração comercial da iniciativa privada de 7 mil quilômetros de rodovias. Os investimentos do setor privado estão estimados em R$ 46 bilhões. De acordo com a ANTT, o programa rodoviário visa ampliar, modernizar e integrar a malha viária.

Ponte Rio-Niterói
O contrato com a empresa que irá explorar o trecho terá duração de 30 anos. A licitação será por modalidade de leilão, na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA). Conforme publicado no Diário Oficial da União, serão abertas as propostas econômicas escritas. A empresa que tiver a melhor classificação será a que oferecer o menor valor na tarifa de pedágio. A participação no leilão será permitida de forma isolada ou por meio de consórcio. Podem participar ainda pessoas jurídicas brasileiras ou estrangeiras, entidades de previdência complementar e fundos de investimentos.

A primeira licitação do programa de concessões rodoviárias foi feita na Ponte Rio-Niterói, em 1995, por um período de 20 anos de exploração de infraestrutura. A rodovia tem 13,2 quilômetros de extensão.



Detran vai controlar frota com GPS e “diário de bordo” no Rio Grande do Norte

A diretoria do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN) adotou uma nova maneira de controlar a frota da autarquia. O órgão vai obrigar os motoristas a fazerem o diário de bordo dos veículos que também receberão GPS.

Na última sexta-feira, por determinação do diretor Marcos Freire, todos os automóveis foram recolhidos para a realização de um pente-fino. A vistoria vai constatar o estado de conservação de cada veículo e a eventual necessidade de manutenção.

No diário de bordo, o condutor deverá informar o nome, destino, horário e quilometragem da saída e da chegada. O relatório será avaliado semanalmente pela coordenadoria. Já a instalação de equipamentos de GPS será feita após a abertura do Orçamento Anual do Estado. A aquisição será em regime de comodato. “Com este controle, o gestor vai poder fiscalizar a circulação da frota, e se porventura detectar algum desvio de rota, aciona o sistema e o carro para na hora. Depois vamos investigar o que realmente aconteceu”, afirma Freire.

Para a direção do Detran-RN, o conjunto de medidas parte do princípio da transparência e, a partir da análise e manutenção preventiva, será possível prolongar a vida útil da frota do órgão.  Atualmente, o Detran-RN possui 34 veículos, dos quais 21 estão alocados na capital, oito nos postos do interior do Estado e outros cinco, alugados, sendo quatro em Natal e um em Mossoró.



A vez é dos hatches pequenos! Carros de entrada perdem força no mercado nacional

Além da reviravolta no ranking de veículos no mercado nacional, que tirou do Volkswagen Gol o título de popular mais vendido do Brasil, a preferência do consumidor também deixou de ser pelos carros de entrada das montadoras, ou seja, os mais básicos e baratos do portfólio. Levantamento da Cetip mostra que, nos últimos quatro anos, a participação no financiamento de automóveis “pelados” caiu de 37% para 27%.

O consumidor, além de dar preferência para carros com ar-condicionado e direção hidráulica, é atraído pelo segmento de hatches médios, modelos que integram o porta-malas ao compartilhamento de passageiros.

Há quatro anos, enquanto os carros de entrada representavam 37% do volume total de financiamentos, os hatches abarcavam 19% das operações de crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e consórcio. Já em 2014, a situação se inverteu, com 27% e 29% de representatividade, respectivamente.

A venda de sedãs também registrou salto na comparação. O sedã pequeno representava 18% em 2011 de todo o volume de veículos financiados no Brasil e, o médio, 7%. Três anos depois, o sedã pequeno passou a corresponder a 21% do mercado e, o médio, 8%.

Mais financiados
Entre os hatches pequenos, o Onix, da GM, foi o mais financiado em 2014, com 112.033 unidades. O HB20, da Hyundai é o segundo, com 79.901 unidades. Dos automóveis de entrada, Fiat Palio teve o maior volume de financiamentos, com 126.627 unidades. Em seguida vem o Gol, com 103.795 veículos.

No segmento de sedãs pequenos, a Fiat lidera novamente com o Siena, que em 2014 teve 77.253 unidades financiadas. O Prisma, da GM, é vice-líder, com 66.751 unidades. O Honda Civic foi o sedã médio mais financiado no ano passado, com 32,3 mil unidades, 3 mil a mais que o Corolla, da Toyota.

Foram financiados em 2014 no Brasil 2.041.451 automóveis leves novos e 2.966.503 usados, totalizando 5.007.954 automóveis leves. Considerando todas as categorias, o volume total de financiamentos atingiu a marca de 6.392.797 unidades.



RN reduz carga tributária de autopeças para aliviar setor

O setor de autopeças, que passou por turbulências em 2014 e teve o faturamento puxado para baixo em razão da crise do setor automotivo, recebeu incentivos do Estado do Rio Grande do Norte. O decreto nº 24.959/15, publicado no Diário Oficial de sábado (31.01), reduz a margem de lucro do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS) para 4%.

De acordo com a Secretaria de Estado da Tributação (SET) a nova margem vai proporcionar aos fabricantes e comerciantes condições de competitividade favoráveis em relação aos Estados do Nordeste e no Brasil.

A medida atende a reivindicações do Sindipeças e Fecomércio em reunião com o governo do Rio Grande do Norte no dia 20 de janeiro. “Após a reunião, a Secretaria de Estado da Tributação promoveu uma análise com o objetivo de manter a competitividade do setor, por isso que estamos fazendo um realinhamento da base de cálculo dos tributos das peças, para as operações internas e interestaduais, mas em um nível que garantirá a competitividade frente aos demais estados”, completou o titular da SET, André Horta Melo.

Mercado em baixa
No ano passado, o setor de autopeças sofreu redução de 12,4% nas vendas em relação a 2013, conforme levantamento do Sindipeças com 87 empresas que representam 29,2% de todo o faturamento da indústria de autopeças no país. A queda foi puxada pela produção estagnada da indústria automotiva (15%); intrassetoriais (9,6%); mercado externo, 5,5%; e resposição, 3,4%.

O saldo da balança comercial também foi negativo. Das importações para 163 países, o setor apresentou redução de 12,2% em comparação a 2013. O volume do faturamento apresentou déficit de US$ 9 bilhões.



Denatran torna obrigatória instalação de cinto de três pontos e ISOFIX até 2018

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) estabeleceu novos critérios para a instalação de cintos de segurança e sistema ISOFIX nos carros, comerciais leves e caminhões produzidos no Brasil. A Resolução nº 518 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (2), obriga o cumprimento da norma até 2018 para novos projetos de veículos produzidos ou importados. A regra deve ser adotada integralmente, por todas as fabricantes de veículos, até 2020.

Pela nova resolução, todas as posições dos assentos voltados para frente deverão ter cinto de segurança de três pontos com retrator. Em assentos individuais é permitida a instalação do cinto tipo suspensório. Também passa a ser obrigatório a instalação de apoio de cabeça em todas as posições de assento, com exceção dos bancos traseiros de carros esportivos.

Automóveis leves, camionetas e utilitários deverão ter no mínimo uma ancoragem do sistema ISOFIX ou posição para fixação de dispositivo para cadeirinhas de bebê no banco traseiro.

Mais segurança
As novas normas, de acordo com o Denatran, são necessárias para que a indústria brasileira acompanhe a evolução tecnológica de outros países. Além disso, considera obsoletos os requisitos de segurança atuais.

No ano passado, a Latin NCAP, que realiza os testes de colisão para aferir a segurança dos veículos produzidos no Brasil, tornou mais rígidos os critérios de classificação dos modelos, principalmente com relação à segurança das crianças. O órgão, à época, defendeu que o sistema ISOFIX fosse adotado no país com o incentivo de governos, fabricantes de carros e provedores da região a apoiar a tecnologia.

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, afirma que as regulamentações determinadas são positivas e representam benefício aos consumidores: “Esta resolução foi uma sugestão da Anfavea, editada depois de várias reuniões técnicas com equipes do Denatran e da nossa entidade, que contaram inclusive com a presença do presidente do Contran e diretor do Denatran, Dr. Morvam Cotrim Duarte”, completou.



Mobilidade empresarial, uma necessidade

por Luis Banhara*

A mobilidade empresarial não é novidade. Faz tempo que foi impulsionada pela necessidade dos executivos de participar de reuniões, dentro e fora do escritório, levando com eles todas as informações e dados estratégicos para as tomadas de decisão.

Com a acelerada evolução da tecnologia, o desenvolvimento de aplicativos móveis e a expansão das redes sem fio, os escritórios agora podem ser transportados com facilidade para todo canto, a qualquer hora, acondicionados nos mais variados dispositivos móveis como notebooks, tablets e smartphones.

Indiscutivelmente, a mobilidade mudou as regras do jogo na cadeia de negócios, que inclui dirigentes de corporações, colaboradores e parceiros. Ela revolucionou o modelo de negócios nos mais variados setores da economia, no Brasil e no mundo, impactando na produtividade e consequentemente na competitividade empresarial.

No setor de educação, por exemplo, em que a internet está cada vez mais presente, tecnologias como virtualização de desktops e computação em nuvem oferecem uma infinidade de possibilidades.  Um número crescente de estudantes busca cursos de ensino a distância e frequentam aulas virtuais, que permitem acessar e compartilhar materiais de maneira rápida e segura. Da mesma maneira, campi virtuais e websites visivelmente melhoram a comunicação interna de instituições de educação, que passaram a oferecer, entre outros benefícios, inscrições e consultas online.  Com isso, os estudantes têm acesso às tecnologias mais recentes além de soluções para a virtualização de dados.

A tecnologia é ainda mais vital e estratégica em setores que possuem ambientes de TI de missão crítica, como o financeiro. Ela é fundamental para organizar e direcionar milhares de consultas e operações bancárias que são realizadas diariamente.  Essas soluções também permitem manter a segurança das informações e alinhar-se aos padrões de segurança exigidos por bancos, seguradoras e outras instituições financeiras.

No setor de saúde, os médicos estão sempre correndo contra o tempo: quanto mais ágil a definição do diagnóstico, mais rapidamente será traçada a estratégia do tratamento. Para facilitar esse processo, a tecnologia possibilita aos médicos o acesso fácil e rápido a históricos clínicos, com informações sobre o paciente, exames antigos e recentes, tudo isso por meio de dispositivos móveis como smartphone ou tablet.

Além da rapidez do acesso, ferramentas de virtualização e MDM (Gestão de Dispositivos Móveis) garantem total segurança nesse processo. Podem ser criados ambientes móveis de TI, específicos para médicos, no sistema, com todos esses serviços. Podem ser criados ambientes específicos para cada uma das especialidades médicas, permitindo que cada profissional (médico, enfermeira, administrador ou executivo) tenha único ponto de acesso instantâneo a todos os recursos necessários para garantir os melhores resultados e experiências para o paciente.

O mesmo acontece no setor público, em que a mobilidade moderniza processos, tornando-os mais ágeis e eficientes, beneficiando a população. Ela simplifica operações, que antes geravam incontáveis pedaços de papel, e ainda ajuda a reduzir os custos de infraestrutura e administração. A virtualização também agiliza os processos de trabalho, garantindo acesso seguro às informações de qualquer lugar ou dispositivo.

A mobilidade é a chave para vários setores e o próximo passo é a criação de espaços de trabalho móveis. Uma estratégia móvel deve abordar três requisitos fundamentais para ser eficaz: as pessoas devem ser capazes de trabalhar da mesma maneira que atuariam em seus escritórios, com acesso total a aplicativos e dados; elas precisam da capacidade de interagir e de colaborar com seus colegas como se estivessem juntos fisicamente o mesmo lugar; e o departamento de TI deve ser capaz de assegurar e de controlar as informações corporativas, garantindo proteção, privacidade e compliance.

*Luis Banhara é diretor geral da Citrix no Brasil



“O empresário brasileiro não trabalha com preços reais nas licitações”, diz CIO da CEF

Roberto Zambon, diretor de Tecnologia da Caixa Econômica Federal (CEF), figura entre os principais personagens do mercado de tecnologia brasileiro. Sob seu comando estão nada menos do que 3 mil colaboradores diretos e a responsabilidade de administrar um orçamento de TI superior a 3 bilhões de reais por ano.

Assista agora ao vídeo e saiba como Zambon vence o desafio de adquirir a melhor tecnologia pelo melhor preço, uma exigência vital do setor público.

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PORTFÓLIO VOIT BUSINESS

VOIT BUSINESS

PORTFÓLIO

O VOIT Business é uma suíte de serviços de comunicação e engajamento voltada para dinamizar e impulsionar os negócios de empresas que precisam focar em seus negócios, direcionando projetos de comunicação, força de vendas – inclusive com Geração de Leads e integração de conhecimento a profissionais especializados que integram a equipe do VOIT


Produtos e serviços

  1. Apoio à força de vendas
  • Produção de e-Books*
  • Produção de White Papers*
  • Produção de Vídeos de Produtos e Serviços*
  • Produção de Guias de Produto
  • Produção de Lâminas de Produto
  •  Produção de Cases*
  • Transmissão ao vivo de Palestras e Eventos Institucionais (Webinar)*

*Disponibilidade para Geração de Leads


  1. Apoio a eventos institucionais
  • Criação de grade de palestras
  • Sugestão de temas
  • Criação de dinâmicas
  • Criação de materiais de apoio a eventos
  • Sugestão e criação de formatos
  • Elaboração de apresentações institucionais
  • Revisão de apresentações institucionais – padronização de layout, alinhamento com as normas da Língua
    Portuguesa e com as regras de conforto visual e de comunicação
  • Criação de conteúdo pós evento

  1. Mídias sociais
  • Produção de conteúdo para redes sociais
  • Gerenciamento de redes sociais institucionais e abertas
  • Análise de desempenho de marca nas redes sociais
  • Monitoramento de marca em redes sociais
  • Relatório de desempenho de marca em redes sociais

  1. Conhecimento
  • Criação, gerenciamento e gestão de conteúdo de sites e blogs
  • Gestão de conteúdo de sites e blogs já estabelecidos
  • Relatórios estratégicos reservados

  1. Institucional
  • Produção de Balanço Social
  • Produção de balanço e relatórios de Sustentabilidade
  • Produção e hospedagem de vídeos institucionais
  • Produção de Guias de processos institucionais
  • Produção e hospedagem de vídeos de treinamento para Endomarketing
  • Produção e hospedagem de vídeos para Media Training sob demanda
  • Criação e Gerenciamento de conteúdo e de tecnologia de sites – sob consulta
  • Atualização de conteúdo de sites já estabelecidos

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conteúdo ou comunicação de acordo com as necessidades de sua empresa

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BSC: metas trasadas, metas cumpridas

Por Rodrigo Recchia*

Qual é a principal importância do Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho? Ele promove o monitoramento e o controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.

Podemos definir o BSC como uma metodologia para garantir a execução bem-sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, é uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.

O BSC avalia o desempenho, apoiado em indicadores para verificar se as estratégias da empresa estão alinhadas aos resultados esperados, além disso, promove ajustes e correções o plano de negócios da corporação, caso seja necessário.

No entanto, vale destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC somente são possíveis quando utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é vital a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Eles registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.

Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?

O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar esse tipo de conexão, já que possui todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e o controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.

Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender às necessidades do BSC utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem usadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão às exigências do projeto como um todo.

Para que a implantação do BSC tenha sucesso, e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para fornecer os resultados obtidos pelas análises.

Desse modo, para destacar a funcionalidade dessa metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos suas áreas, melhor comunicação e agilidade da informação corporativa interna, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.

O BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o operacional, com a utilização de softwares.

*Rodrigo Recchia é gestor de Desenvolvimento de Produto da Store Automação



Instituições financeiras à frente com Big Data

Por Alexis Zlocowski*

 Muitos setores da indústria melhoram a experiência dos clientes com TI e assim alcançam resultados positivos na fidelização dos consumidores. A atenção personalizada ao consumidor e o conhecimento das suas preferências hoje são possíveis graças à utilização de ferramentas de Big Data. As instituições financeiras estão entre as indústrias que mais sabem aproveitar esse recurso valioso, que facilita a mitigação de riscos e reduz os custos operacionais.

A possibilidade de acumular volumes massivos de informações de múltiplos canais e a análise desses dados para conhecer os clientes e seus hábitos de comportamento, combinadas com as técnicas avançadas de Machine Learning, Data Mining e de Graphos, permitem às instituições financeiras desenvolver a capacidade de entender os usuários e abordar, com sucesso, os atuais e potenciais clientes. Entre as melhorias que o uso do Big Data viabiliza na área de finanças, destacam-se as seguintes:

  • Análise das interações multicanal (Omni Channel), por exemplo, web e call center dos clientes que permitem entender como melhorar o site na web, a fim de gerenciar mais negócios e aumentar a satisfação do cliente, ou entender os padrões de comportamento relacionados a certos eventos, definidos como relevantes.
  • As empresas, ou companhias de serviços financeiros, utilizam a tecnologia para combater fraudes internas e externas.
  • Diferenciação da competência por meio do uso estratégico da informação para antecipar e atender melhor às necessidades dos clientes. É possível se aproximar mais do cliente e dos produtos contratados.
  • A realização de cálculos de custos e rendimentos, baseados em milhões de transações reais e aumento da rentabilidade do cliente.
  • Melhora da exatidão e velocidade dos modelos de risco, otimizando níveis de solvência e rentabilidade dos bancos.
  • Desenvolvimento de novos segmentos de clientes, baseado em comportamentos. Análise da geolocalização dos consumidores.
  • Análise de Clusters e de afinidade de produtos, permitindo criar redes sociais entre os próprios clientes.

Como exemplo, os bancos estão mais atentos a conhecer e a responder rapidamente aos acontecimentos da vida dos indivíduos. Por exemplo, se um cliente fizer um depósito significativo, o banco pode respondê-lo no dia seguinte com uma oferta específica para um depósito mais rentável, ou, se o cliente solicita um grande adiantamento do seu cartão de crédito, a entidade financeira pode oferecer uma via mais econômica para obter dinheiro físico, da próxima vez.

Por meio da implementação de ferramentas de análise de dados proveniente de múltiplas fontes, que historicamente não foram descartadas, como a internet, dispositivos móveis e mídias sociais, os bancos podem revolucionar o relacionamento com os usuários, passando de um modelo de negócios centralizado no produto para um com foco no cliente.
 *Alexis é diretor da prática de Big Data para Caribe e América Latina da Teradata

 

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