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Uber estaria de olho nos mapas digitais da Nokia

A Nokia rejeitou proposta de compra de sua plataforma de mapas digitais pelo Uber, de acordo com reportagem publicada no NY Times. Citando fontes ligadas à negociação, o jornal aponta que a oferta chegaria a US$ 3 bilhões. Mas o valor foi considerado abaixo das expectativas da fabricante de devices mobile.

As informações que circulam no mercado dão conta que a Nokia já teria encaminhado uma negociação com um consórcio alemão de fabricantes de automóveis, que inclui Mercedes-Benz, Audi e. BMW. Esse valor estaria em US$ 4 bilhões. Mesmo assim, ambos os negócios estariam em aberto, podendo ter a proposta elevada pelo Uber.

A plataforma de mapas da Nokia tornou-se um desejo para empresas que desejam entrar na nova era da tecnologia com mobilidade, internet das coisas (IoT), serviços ao cliente e analytics. Ela ficou atrativa principalmente porque os concorrentes mais próximos – como Google Maps – inflacionaram demais. As chinesas Baidu e Tecent também teriam feito oferta pelo serviço.

O crescimento do negócio de mapas da fabricante mobile também tem impressionado. Durante evento de divulgação de resultados em abril, a empresa destacou que o serviço cresceu 25% em comparação com 2014 e atingiu a marca de US$ 287 milhões. A indústria automobilística adquiriu 3,6 milhões de licenças para o mapa ser usado em veículos em todo o mundo. O lucro líquido desse negócio da Nokia elevou 21%, comparado com 2014.

Polêmico e gastador
O Uber não é só um aplicativo polêmico pela briga que tem colecionado com taxistas pelo mundo todo. A empresa é uma das que mais têm aberto a carteira para fazer valer sua missão de negócios. Nos Estados Unidos, costuma contratar consultores em vários estados para ajudar nas mudanças de leis que regulam o transporte de passageiros. Em Hyderabad, na Índia, onde foi proibido recentemente, ele anunciou o investimento de US$ 50 milhões em um centro de suporte para gerar empregos na região e conquistar a população e os políticos.

 

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Você está pronto para a verticalização da nuvem?

por Fabio Piastrelli* 

Não há dúvidas de que o modelo cloud computing chegou para ficar. Anunciado como tendência há poucos anos, hoje é fato e vem ganhando espaço gradativamente nas organizações cujas áreas de TI estão transformando-se para assumir posições mais estratégicas.

A computação em nuvem, inclusive no Brasil, vem ganhando confiança e conquistando adeptos rapidamente. De acordo com um estudo da Frost&Sullivan, até dezembro de 2015, 66% das corporações no país devem usar pelo menos uma oferta em nuvem e 41%, quase a metade das pesquisadas, já utilizam.

Mas de fato, em que caso as aplicações cloud podem fazer toda a diferença para as empresas? Como podem ajudá-las a tornarem-se mais competitivas? Para responder a estas questões sugiro partir de duas premissas. A primeira é a de que os principais atrativos do modelo na nuvem para as empresas residem em economia, agilidade e mobilidade.

A segunda é que…



Colaboração ajuda empresa a gerar ideias de negócio

A colaboração está no centro das novas estratégias de companhias que desejam inovar nos negócios e conquistar talentos. Com o avanço do social business e de plataformas que permitem a interação e comunicação instantânea e a distância, essa alternativa aos tradicionais métodos de comandar funcionários ganharam um novo impulso.

A Equinix, nova marca global da Alog data center, desenvolveu um ambiente virtual para incentivar seus colaboradores a opinar e sugerir temas relacionados às ações planejadas pela companhia no Brasil. Baseado em crowdsourcing e inteligência coletiva. O funcionamento é similar ao Facebook, que é conhecido dos usuários, e tem como objetivo estimular a

participação voluntária de profissionais por todo o país para aprimorar conceitos, desenvolver soluções e debater ideias.

“É um espaço de discussão onde os colaboradores podem postar suas ideias sobre os temas propostos, colaborando ativamente para o desenvolvimento da empresa”, afirma Victor Arnaud, diretor da Equinix no Brasil. “Após moderação, as considerações entram no sistema como comentários que podem ser votados – é possível indicar se gostou ou não de forma anônima. As sugestões, inclusive, podem ser ‘seguidas’ e, dessa forma, o profissional recebe notificações sobre o andamento da ideia”, completa.

Todos os profissionais podem fazer sugestões para aprimorar alguma ideia e apontar novas formas de promover a interação entre os times da Equinix no país. De acordo com Arnaud, existem ótimos exemplos de que a colaboração, desde que bem organizada e estruturada, é uma forma eficaz de consolidar uma boa sugestão e transformá-la em realidade. “O sistema Linux, o navegador Firefox e outros diversos softwares livres foram desenvolvidos com base em listas de discussão por temas específicos; são provas da força do conceito de Inteligência Coletiva”, conclui.

Ideias na prática
Desde sua implementação, o Idea já conta com sugestões aplicadas e outras em processo de avaliação – o que reforça a importância de melhorar o aproveitamento do capital humano dentro das empresas. Para estimular a participação, os colaboradores com ideias colocadas em prática recebem uma bonificação – cartão presente de R$ 100 reais.

O coordenador de Arquitetura de Soluções da Equinix no Brasil, Anderson Flosi, por exemplo, teve a oportunidade de nomear uma nova oferta através da plataforma. O GNS (Gerente de Nível de Serviço) disponibiliza um profissional para manter/aperfeiçoar a qualidade do nível de serviço de TI e atuar como ponto focal em interações operacionais na Equinix. “Recomendei um nome direto no Idea e fiquei surpreso ao perceber que minha sugestão foi escolhida”, explica Flosi.

Já Bruno Crecca, Coordenador da área de Segurança da Informação da Equinix no Brasil, teve uma das ideias mais votadas na plataforma ao sugerir a criação de um Programa de Corrida para os funcionários. “É importante investir, também, em ações de bem-estar. Foram formados grupos tanto do Rio de Janeiro, como em São Paulo – cidades onde estamos presentes. Serão realizados treinos todos os dias, inclusive aos finais de semana e cada colaborador pode montar sua grade de acordo com a disposição e disponibilidade. Quem sabe, em breve, poderemos participar de algumas competições”, explica Crecca.

 

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Diretor do MercadoLivre assume coordenação do Comitê de Varejo Online da camara-e.net

Debater temas como o desdobramento do Marco Civil da Internet, as promoções online, a migração do varejo offline para online. Estes são alguns dos objetivos de Leandro Soares, novo coordenador do comitê de Varejo Online da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Soares é diretor de marketplace do MercadoLivre e também pretende abordar questões referentes aos meios de pagamento na internet e à capacitação de micros e pequenos empreendedores na operação de suas lojas online.

“A participação do e-commerce no varejo como um todo ainda é pequena (somos 4%). O setor cresce em média 20% ano a cada ano, mas ainda há muito para avançar. É preciso discutir soluções para ampliar o acesso da população à internet, principalmente em dispositivos móveis, além de maneiras de melhorar a logística de entrega e o rastreio de produtos”, analisa.

Como consultor do comitê assume Gerson Rolim, que acumula a função de diretor de comunicação e marketing da entidade. Rolim coordenou a campanha Detonaweb 2015, ocorrida entre os dias 14 e 16 de abril. “Pretendo auxiliar ao máximo a nova coordenação para que o Comitê de Varejo Online tenha sucesso em suas empreitadas de 2015 e 2016”, afirma.

Na pauta da nova gestão está o aumento da participação do e-commerce no varejo.

 

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Seu carro está pronto para a “Internet dos Carros”?

A indústria automotiva já deu a largada para transformar nossos carros em “smartphones sobre rodas”, vários dos últimos lançamentos estão abarrotados de sistemas e aplicativos que facilitam a vida do motorista e cuidam da eficiência e vida útil do veículo. Além disso, já rodam em várias cidades do mundo os protótipos de carros-robôs, que dispensam um humano no volante e utilizam triangulação de antenas, satélites e sensores para ir de um ponto ao outro. Mas como ficam os donos de carros antigos ou, pelo menos, quem ainda não tem condições de embarcar nessa revolução da tecnologia sobre rodas?

Uma empresa que busca financiamento coletivo (crowdsourcing) quer fazer com que todos participem dessa nova etapa da indústria automobilística. Não precisa ser um hacker-gasolina. Não precisa se conformar com seu modelo antigo. Você quer um carro digital, com o melhor da telemática embarcada? Então baixe alguns aplicativos. Simples assim. Esse é o projeto da Vinli, que pode ser conhecido no IndieGoGo. A empresa tem entre seus financiadores corporativos a Sansung e vários fundos de risco que apostam que nem todos terão um super carro tecnológico ou tentarão customizar seu próprio veículo, como fazem com seus celulares.

Atualmente, fazer isso em em carro exige algum conhecimento técnico e apps que estão espalhados nas várias lojas virtuais e em diversos sistemas operacionais. O que o Vinli faz não chega a ser novidade, mas a centralização dos serviços e o modelo baseado em sugestões de usuários promete ampliar o fascínio pelo automóvel do futuro, mesmo que o seu seja um old style.

Para ter o carro tunado digitalmente, a Vinli fornece um kit e um acesso a um portal de apps. O motorista escolhe os que mais encaixam em seu estilo e pronto. Entre os aplicativos existentes está um que permite que parentes conheçam a localização do veículo e monitorem qualquer desvio ou interrupção no trajeto. Se houver um acidente, todos são alertados por SMS. Outros calculam gastos e eficiência do veículo.

Carros podem se conectar com outros, enviando informações sobre qualquer coisa. Trânsito, outro veículo que breca repentinamente diante do seu, localização, serviços de manutenção nos aredores, etc. Se o projeto vingar como aparenta nesse início, as facilidades podem multiplicar ainda mais.

Informações turbinadas
Já se fala em Internet das Coisas (IoT) e é bem provável que isso seja composto em muito por algo como a “Internet dos Carros”. Analistas de tecnologia e da indústria automotiva já dão como certo esse sucesso. O projeto superou em mais de 200% a meta de investimento prevista no IndieGoGo e conseguiu vários destaques na imprensa internacional. Nas redes sociais, as facilidades mais comentadas são a possibilidade de assistir serviços de video, como a Netflix, sem travamentos, e a transformação do carro em um hub de internet sem fio (WiFi), no qual os passageiros podem navegar com seus tablets enquanto a viagem prossegue.

Para as empresas, o novo modelo traz desafios e oportunidades. Uma frota corporativa conectada desse jeito multiplicaria o fluxo de informações nos sistemas. Seria um grande avanço para a logística, por exemplo. Mas traria enormes desafios para gerenciamento e cruzamento das informações.

 

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Windows Server 2003: contagem regressiva para fim do suporte

Em 14 de julho, a Microsoft deixará de suportar o Windows Server 2003, o que representará o fim das atualizações de segurança e conformidade para este sistema operacional corporativo, que é amplamente utilizado. Apesar dos riscos, 61% das empresas continuam usando o Server 2003 e muitas delas o manterão após o fim do suporte, colocando em risco seus sistemas e dados confidenciais de clientes.

A migração para um novo sistema operacional é sempre um desafio para as companhias, mas ele torna-se menor se comparado aos custos e recursos necessários para manter e proteger uma plataforma desatualizada. Para ajudar nessa transição com segurança e sem dificuldades, a empresa de segurança Symantec reuniu seis considerações sobre o fim do suporte para o Windows Server 2003.

1. Compreensão dos riscos graves de negligenciar a migração
Se o Windows Server 2003 for executado após o fim do suporte da Microsoft, a ação colocará todos os ambientes da empresa em risco, expostos a ataques cibernéticos que exploram vulnerabilidades em sistemas operacionais legados, bem como a violações de dados. Além disso, os sistemas podem tornar-se instáveis devido a problemas de compatibilidade com hardware e software mais recentes. É provável que as organizações também enfrentem problemas de conformidade.

2. Migrar não é tarefa fácil
Na verdade, a Microsoft estima que são necessários 200 dias para transferir os sistemas do Server 2003. As empresas que não puderem fazer essa operação antes de 14 de julho deverão aumentar a proteção de seus sistemas que executam o Server 2003.

3. Planejamento
Atualmente, os ambientes corporativos estão espalhados em localidades e ambientes fragmentados, por isso, algumas empresas podem estar usando o Windows Server 2003 sem saber. As empresas devem avaliar todo seu ambiente por e ter convicção dos sistemas que precisam ser migrados, para então desenvolver um plano adequado.

4. Execução de uma migração-piloto
Após definir um plano de migração, as empresas devem considerar a possibilidade de executar uma migração-piloto, para solucionar pontos críticos em um ambiente controlado. Os ambientes pequenos e remotos são os mais indicados para se fazer esse teste, e é fundamental envolver o departamento de TI e os usuários finais.

5. Atualização da infraestrutura de certificados
Se uma empresa estiver usando uma autoridade de certificação do Windows Server 2003 ou enfrentando dificuldades com a transição dos certificados SHA-1 para SHA-2, essa é uma boa oportunidade para considerar uma solução alternativa e mais fácil de gerenciar. Se ainda não tiver feito a troca para SHA-2, a organização está emitindo certificados que em breve deixarão de ser confiáveis para a Microsoft e o Google.

6. Backup
Antes de qualquer migração, as empresas devem fazer backup de seus dados. Esta é uma ação fundamental para garantir a segurança de informações importantes, caso ocorra problemas durante o processo de migração. As empresas também podem considerar a possibilidade de atualizar seus sistemas de armazenamento para a nuvem, servidores físicos ou servidores virtuais mais recentes.

 

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Cloud e IoT são apostas da AD-Digital

As tendências que prometem abalar o mundo dos negócios dos próximos anos são muito além do que conhecíamos como TI há alguns anos. Cloud, analytics, big data, internet das coisas(IoT), Social Business e Mobilidade são mais do que desafios para a tecnologia. São também para os departamentos de marketing, vendas e mesmo para os CEOs de companhias que querem garantir a sobrevivência, seja como fornecedora ou usuária de todas essas novidades.

É um mundo no qual a informação reina absoluta e ela será cada vez mais gerada por coisas que nunca imaginávamos. Disposta a enfrentar esse desafio, a AD-Digital, empresa de soluções para integração de conteúdo corporativo, anunciou a criação de três unidades de negócio: Cloud, Professional Services e Tecnologia da Informação. Além disso, a companhia acredita que a Internet das Coisas (Iot) irá movimentar os negócios nos próximos anos.

O novo presidente da empresa, Jorge Hassen, prevê alcançar um faturamento de 150 milhões de reais até 2017. O portfólio divulgado da “nova AD Digital”, como está sendo chamada pelos executivos, contempla soluções para suportar toda a infraestrutura de TI e comunicação das empresas, além de serviços contratados sob medida e de acordo com a demanda através de uma abordagem consultiva focada na necessidade de cada cliente.

A empresa destaca ainda o IoT, ou a Internet das Coisas, que permitirá a intercomunicação de objetos do mundo real com o mundo virtual por meio de sensores trocando informações entre si sobre status, localização, funcionalidades, problemas via wireless e em que algoritmos serão responsáveis por processar essas informações e gerar uma grande quantidade de dados (big data) que serão armazenados em servidores na nuvem, aumentando a necessidade de uma infraestrutura de banda larga para conexão a rede.

“Para suportar todo esse trafego crescente das aplicações de dados, voz, vídeo e multimídia, as redes corporativas precisam evoluir para manter as empresas conectadas e produtivas”, explicou Souza. Com uma unidade de negócio dedicada a oferecer serviços em Cloud, a empresa acredita que a redução de CapEx mais a atualização tecnológica constante, sejam os dois principais benefícios para os clientes investirem na simplificação da administração dos ambientes através de soluções tecnológicas como SaaS, PaaS e IaaS.

O conceito adotado como um dos pilares da estratégia de crescimento da integradora de sistemas para 2015 é o conceito de que toda empresa é uma empresa de mídia (Every Company is a media company, em inglês. Expressão criada por Tom Foremski , um ex-repórter do Financial Times e editor do Silicon Valley Watcher. Tom tem monitorado a paisagem em mudança do mundo da mídia e como ela afeta as empresas há mais de 25 anos).

Ele defende que com a internet tudo mudou e agora toda organização pode quebrar barreiras culturais e estabelecer formas de contato direto com seus clientes, fornecedores e outros stakeholders para construir um relacionamento de credibilidade e confiança com seu público, através da comunicação aberta e transparente e do compartilhamento de conhecimento para ser notado em um mundo cada vez mais barulhento.

“Todos sabemos que a audiência migrou massivamente para o mobile. O vídeo é hoje a grande estrela dos formatos de comunicação digital. As duas tendências juntas são o futuro da mídia. As marcas que abraçarem os novos modelos digitais estão melhor posicionadas para entregar experiência de brand content a sua audiência, oferecer conteúdo Premium, produtos licenciados, integrar o conteúdo com o e-commerce, criar o próprio Youtube ou Netflix. Muitos executivos de comunicação já perceberam o potencial do conteúdo de marca e lançam mão de vídeos para engajar a comunidade de fãs, seguidores, likes criada em torno da marca /produto”, explicou Daniela Souza, Diretora Executiva da AD Digital.

Nova Estrutura
No início deste ano, investiu em contratações de peso e trouxe para o seu time, os executivos Jorge Hassen, Hugo Carvalho e Hugo Nascimento. Jorge Hassen tem mais de 27 anos de atuação em empresas nacionais e internacionais de tecnologia tendo atuado em todo o ecossistema da indústria no fornecimento de infraestrutura e softwares desde fabricantes, distribuidoras, revendas e integradores de sistemas. Foi presidente de 1996 até 2010 da Telsinc  antes da companhia ser vendida para a SondaIT, onde assumiu a posição de Vice-Presidente de Plataformas. Recebeu diversos prêmios em reconhecimento ao alto padrão de qualidade na prestação de serviços pela Telsinc. Na AD-digital responde interinamente pela unidade de TI, pronta para oferecer soluções de Infraestrutura para Conectividade, Mobilidade, Segurança, Data Center, Colaboração via Telefonia IP, Comunicação Unificada, Virtualização e  Armazenamento através de servidores, storage, Unified Computing, Backup e Backbone IP, Broadband, Optical, Broadcast TV, PayTV, IPTV na parte de Telecom.

 

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Fim do spam? É o que o criador da Black Friday no país quer

Uma festa do consumo impulsionada por promoções imperdíveis ou uma avalanche de spam? Qual sua definição de Black Friday? Esse dia especial de ofertas promovido pelo varejo virtual pode ter qualquer um desses dois significados. Mas o idealizador da “sexta-feira negra” no país, Pedro Eugênio, aposta em um novo passo ousado para o comércio eletrônico no Brasil com o fim do spam. Isto é, todos aqueles e-mails indesejados na caixa de entrada nunca mais incomodarão os consumidores. Será?.

Para isso, Eugênio pretende fazer o cruzamento de tecnologias que permitam não apenas entregar a mensagem certa ao usuário certo, mas também na hora certa. Desta maneira, o executivo estima cessar com a necessidade do envio de e-mails, e por consequência, de mensagens indesejadas. “Hoje cerca de apenas 9% dos e-mails enviados por lojas virtuais são aberto pelos clientes, onde o resto acaba se tornando spam propriamente dito. A partir do uso de conteúdo personalizado e direcionado para cada pessoa, com base em suas preferências e comportamento, pretendemos aumentar o interesse, e por consequência, a taxa de abertura”, explica Eugênio.

No primeiro Black Friday as empresas participantes não tinham a real noção da oportunidade que a data representava, muitas vezes sem preparo logístico ou ofertas atrativas para o consumidor. Com os anos isso tem melhorado. “Enquanto a data do varejo foi otimizada e transparecida por meio de grandes parcerias, o novo projeto quer tirar de lojistas toda preocupação se não com as vendas”, defronta.

Criada por uma equipe de Tecnologia da Informação formada por engenheiros da USP de São Carlos, a inteligência do e-mail retargeting, permite indiretamente também aumentar a taxa de conversão do varejista, que hoje não ultrapassa 2%. “Conhecemos o perfil e comportamento do usuário brasileiro. Quando algo que é oferecido a ele é útil, a chance de ele voltar àquele serviço ou recomendá-lo a um amigo é muito maior. Do lado do anunciante, a conversão tem muito mais chances de acontecer do que em um disparo automático para todos aqueles que já visitaram seu site”, defende o executivo.

 

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Drone para inspecionar redes de telefonia é testado em Dubai

A Nokia Networks e a Du, empresa de telefonia dos Emirados Árabes, fecharam acordo para o uso de drones no planejamento, manutenção e expansão das estruturas e linhas telefônicas. O teste foi realizado no Estádio Internacional de Dubai com provas de conceito (PoC) e indicadores de performance (KPIs). De acordo com as empresas, a experiência foi um sucesso.

O drone foi carregado com smartphones e apps específicos. Foram realizados testes de inspeções das torres, planejamento de rádio e linha de visão (LOS). Também foi medido a eficiência de transmissão entre várias torres de telefonia.

A equipe que coordenou o projeto avaliou os resultados como promissores para uma mudança na forma como as empresas de telecomunicações realizam essa tarefa de inspeção e planejamento. De acordo com relatório divulgado, a análise com drone é mais eficiente e rápida do que as tradicionalmente realizadas com funcionários ou aviões. Os técnicos costumam subir e descer das torres inúmeras vezes, uma prática que demanda tempo e envolve questões de segurança. Nesse processo, o envio de informações para uma central também demora e ainda corre o risco de extravio.

Rapidez e segurança
Com o drone, o sobe-e-desce acaba e o controle dos dados é maior. O novo método ainda proporciona uma auditoria do local de alta qualidade com vistas panorâmicas e visualizações detalhadas de uma torre. O drone também pode ajudar a supervisionar a qualidade da instalação, monitorando remotamente a instalação via streaming de vídeo sem fio.

Os dados são enviados automaticamente para uma central e processados imediatamente. Qualquer alerta e indicações de ações é respondido no mesmo momento, permitindo melhoramentos quase instantâneos nas redes de telefonia.

Drone é o termo que se tornou popular para designar o UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle), também chamado no Brasil de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) ou Veículo Aéreo Remotamente Pilotado (VARP). Seu uso foi difundido por militares, mas nos últimos anos, com a queda de preço do aparelho, várias inovações para serviços civis têm surgido. Manutenção e segurança é um dos principais mercados para que o drone se torne algo comum nos próximos anos.

 

 

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Sua empresa ou a que você trabalha pode ser considerada Digital?

Gilberto Pavoni Jr, jornalista e Diretor Editorial do VOIT, fala neste programa do site Vida Moderna sobre a transformação da TI, ou seja, os novos rumos que ela vem tomando nos últimos anos. O que vem ocorrendo é, além de uma transformação tecnológica, uma transformação cultural.

Eu e ele discutimos que a diferença de uma empresa que opera com TI tradicional para uma que entrou nesse novo modelo que envolve Cloud Computing, Big Data, Social Busines, Mobilidade e seus Apps, é que essa última é considerada Digital e consegue mudar de rumo rapidamente, acha novos negócios de maneira ágil etc. enquanto a primeira demora a tomar decisões, sua movimentação de mercado é lenta e os processos não são produtivos.

Abordamos também os seguinte pontos dessa transformação digital que vem abalando o mercado:

  • Queda expressiva dos insumos de TI tais como storage, conexão, equipamentos, enfim, a consumerização
  • Popularização da TI, ou seja, pessoas comuns hoje têm acesso à tecnologia de maneira fácil e barata
  • Facilidade de compra de tecnologia de ponta pela empresa, ou seja, a tecnologia como commoditie
  • Redes sociais
  • A maioria das empresas são dinossauros tecnológicos que estão vendo o meteoro da revolução digital como simples estrelas cadentes
  • Exemplos de empresas que quase morreram ou morreram vítimas dessa revolução e das que se reinventaram e estão sadias
  • A nova TI é Trimodal. Entenda o que é.Assista o vídeo agora .



Cidades Inteligentes: SAP quer inovar a gestão das grandes cidades

O conceito de Smart Cities (cidades inteligentes) vem ganhando espaço no mundo. A tecnologia disponível hoje e os avanços previstos permitem que os gestores públicos façam uma administração baseada em dados em tempo real, analytics, mobilidade e tudo que se pode imaginar de tendências. Contudo, o investimento não é dos mais atraentes e, nessa fase inicial, depende de alguma ajuda das próprias fornecedoras de TI. Para reverter esse quadro a A SAP está ampliando seu compromisso de contribuir para tornar as cidades mais seguras e prósperas.

Depois do sucesso do Programa Urban Matters, lançado em 2012, a empresa investe no projeto SAP Future Cities, desenvolvido para ajudar os líderes urbanos a proporcionar mais qualidade de vida e ambiental aos cidadãos. A iniciativa também é uma resposta da empresa às exigências dos clientes do setor público e privado frente àsrápidas mudanças econômicas, sociais e ambientais enfrentadas pelas cidades modernas. Entre as demandas que estão sendo tratadas pelo programa estão a necessidade de administrar melhor os temas associados ao trânsito, à segurança pública e aos efeitos da mudança climática e como lidar com o surgimento da “economia compartilhada”. Ou seja, Cidades vistas e administradas de forma inteligente, são Smart Cites.

“A SAP, hoje, com suas ferramentas tecnológicas, trabalha com cidades em várias partes do mundo, ajudando as lideranças urbanas a interagir com os cidadãos de maneira mais transparente, aprimorar serviços, aperfeiçoar arrecadação de recursos, elevar os níveis de sustentabilidade e segurança]”, destaca Heloisa Tricate, especialista em soluções para o setor público da SAP Brasil.

Entre as localidades que já se beneficiam das inovações geradas pelo Programa SAP Future Cities estão Barcelona, Bhopal, Buenos Aires, Cidado do Cabo e Melbourne. Todas são reconhecidas como participantes da onda das Smart Cities.

Buenos Aires melhor preparada para chuvas
Um dos exemplos mais significativos de Smart Cities pode ser visto em Buenos Aires, cidade sujeita a fortes chuvas durante todo o ano.

A cidade lida com inundações constantes. Esgotos e sistemas de drenagem entupidos nas tempestades costumavam afetar a cidade periodicamente, causando danos às propriedades e até mortes. A adoção da solução SAP HANA permitiu a análise em tempo real dos dados coletados por sensores colocados nos ralos da cidade e a plataforma SAP Mobile funciona como um instrumento central de supervisão de escoamento dos esgotos e ruas na época de chuvas. Com isso, foi possível não só atenuar os efeitos adversos, mas também preparar a cidade para diminuir os riscos associados à incidência de períodos de chuvas curtos e prolongados.

“Nosso negócio de gestão urbana se fundamenta em 20 anos de experiência e inclui 4.500 clientes governamentais em todo o mundo. Vamos nos concentrar em melhorar o ambiente das cidades, tanto para residentes permanentes quanto para visitantes, em áreas relacionadas à cidadania, transporte, segurança pública e gestão da infraestrutura”, conclui Heloisa.

 

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Você confere as contas de telefonia? Deveria…

por William Germano Leite *

 Diariamente, as operadoras brasileiras de telecom negociam com  seus clientes planos e pacotes, fechando com eles contratos de prestação  de serviços principalmente de voz e de dados, fundamentais para suas  vidas pessoais e profissionais. Por mais boa vontade que tenham, as  operadoras cometem equívocos em suas cobranças na vigência desses  contratos, impactando nas contas de telefonia. Equívocos que podem  acumular valores milionários, ao menos no caso dos clientes corporativos.  As diferenças a mais podem chegar a 30% do valor das contas.

São vários os problemas que podem causar esse transtorno para a empresa e seus funcionários de finanças e de contabilidade. Um dos mais frequentes é a…



Tecnologia: um antídoto à  crise

Por Laércio Albuquerque

As perspectivas para a economia brasileira neste segundo semestre são as mais desafiadoras  dos últimos dez anos. A previsão de que o País não cresça em 2015 vem assustando empresas  e pessoas e levando o governo a tomar medidas para corrigir o curso econômico. A alta da  inflação, o desequilíbrio cambial e os recentes ajustes fiscais têm impactado a produção  industrial e levado os consumidores a se tornarem mais atentos e a reduzirem gastos com  serviços e produtos supérfluos ou que não atendem aos padrões mais exigentes de qualidade. Isso traz um novo cenário para as empresas: como se diferenciar e continuar fazendo parte do orçamento dos consumidores?

Essa acirrada competitividade é ainda mais presente no setor bancário. A grande quantidade de players permite a criatividade em ofertas e a inovação em serviços. A interação intensa e diária com o cliente ganha contornos especiais conforme esse consumidor precisa esticar seu orçamento. Não importa qual serviço o consumidor está utilizando. Ele quer retirar o máximo que pode – e mais um pouco – dele.

A tecnologia passa de um item tático a um diferencial competitivo e um fator de sobrevivência. Em um mundo onde o cliente compara tarifas e produtos, serviços e vantagens, onde ele pode transferir automaticamente seu salário para outra instituição financeira e optar entre variados meios de fazer transações, no momento em que ele se vê insatisfeito, vai reclamar publicamente on-line.

Prova disso vem da aposta que o setor tem feito nos meios digitais. De acordo com os dados da última Pesquisa Anual sobre Tecnologia Bancária da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 52% de todas transações bancárias feitas no Brasil em 2014 foram realizadas via internet e mobile banking. O estudo aponta ainda que 47% das contas ativas no País usam internet banking e 24%, aplicativos em smartphones. Além disso, os pagamentos realizados por dispositivos móveis são os que mais crescem no Brasil: mais de 400% no último ano.

A tecnologia não é apenas uma aliada para que as instituições financeiras conquistem seus clientes. Ela é o caminho para isso. Segundo pesquisa de 2015 da Fundação Getúlio Vargas, cada 1% a mais gasto por uma empresa em tecnologia se transforma, em 2 anos, em crescimento de 7% no lucro da organização. Poucos investimentos, no Brasil e no mundo, oferecem uma taxa de retorno tão alta.

Obviamente, o setor financeiro e bancário tem muito espaço para crescimento por meio da tecnologia, já que mais da metade dos clientes ativos ainda não aderiu a essa tendência. Mas qual é o segredo para destravar as amarras que vêm dificultando o ingresso de mais e mais correntistas no mundo digital?

No centro dessa resposta está uma megatendência mundial que vem mudando a nossa forma de consumir, se comunicar e se relacionar: a Economia dos Aplicativos. As pessoas querem fazer tudo por meio de apps. Por trás da simplificação do dia a dia trazida por essas ferramentas está uma complexa estrutura tecnológica, que permite um salto em uma tríade fundamental para a satisfação do cliente: experiência do usuário, rapidez nos lançamentos e segurança.

Com as avançadas soluções tecnológicas disponíveis no mercado, a visão passa da gestão de tecnologia para a governança da tecnologia. O consumidor tem de ser rei, e os processos e as interfaces devem ser desenhados para que funcionem da forma mais amigável e simples possível. Não é suficiente fazer bem. É preciso fazer rápido. O tempo entre a identificação da necessidade por um aplicativo, funcionalidade ou atualização e o seu lançamento tem de ser, muitas vezes, de horas. Todo o esforço será em vão, no entanto, se não houver uma robusta camada de segurança, questão vital na área financeira. O consumidor precisa ter a certeza de estar em um ambiente seguro para tratar de assuntos relacionados ao seu dinheiro.

Devemos olhar os serviços do segmento financeiro pelo prisma da Economia dos Aplicativos e ir além do convencional. É preciso reinventar ofertas e produtos, colocando a tecnologia no centro desta transformação, para que continuemos buscando crescimento e conquistando novos clientes em meio à crise.

*Laércio Albuquerque é presidente da CA Technologies na América Latina



“Cinturão digital” reduz roubos e furtos de veículos em Jundiaí

cinturao_digital_jundiaiUma nova tecnologia adotada em Jundiaí, no interior paulista, ajudou na redução de 23% dos roubos e  furtos  de veículos desde a sua instalação. Câmeras de monitoramento instaladas na cidade fazem as  leituras das  placas de veículos criando um cinturão digital que beneficia outras dez cidades da região.

As câmeras registram, em média, 5 milhões de fotografias por dia que permitem traçar o caminho percorrido  pelo veículo suspeito e o tempo em que permaneceu na cidade. “O trabalho integrado entre as principais forças da segurança da cidade e do Estado tem a tecnologia de ponta como aliada. Isso é um grande passo para que a comunidade possa se sentir mais segura. Nosso objetivo é diminuir cada vez mais os índices de violência em Jundiaí”, garante o coordenador do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), José Carlos Pires.

Desde 2013, quando começou a operar efetivamente, o novo sistema foi responsável pelo esclarecimento de metade dos casos de furtos e roubos na cidade. Na prática, se um veículo é furtado ou roubado em outra cidade e passa por um dos pontos monitorados, o sistema aciona automaticamente um alarme na base da Guarda Municipal, que consegue ter a localização dos criminosos em tempo real para proceder com a busca e abordagem.

“Este trabalho tem como meta a prevenção e o combate da violência e da criminalidade dentro da política adotada pelo governo do prefeito Pedro Bigardi. É um orgulho que sirva de exemplo para o País”, diz o comandante da Guarda Municipal, José Roberto Ferraz.

Ferraz lembrou que com essa tecnologia é possível desenvolver um mapa com os números da criminalidade. “Sabemos, por exemplo, o horário de maior incidência de furtos e roubos de veículos na cidade, das 8h às 11h”, comentou. O trabalho integrado por meio de câmeras desenvolvido pelas cidades também permite a GM a obter dados sobre quais os pontos do município com maior índice de furtos e roubos, o bairro e até a rua.

A tecnologia também é usada no compartilhamento de informações para a elaboração de um plano de segurança com foco nas regiões onde há maior incidência de crimes. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo mostram que 814 veículos foram alvo de furtos e roubos no município, entre janeiro e maio deste ano, uma redução de 20,89% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Fonte: Radar Nacional



Estudo mostra que o tablet já não desperta mais tanto interesse no consumidor

A alta do dólar, as diminuições do crédito e da confiança do consumidor na economia brasileira foram fatores determinantes para a queda de 20% nas vendas de tablets no país no primeiro trimestre de 2015. A constatação faz parte do estudo “IDC Brazil Tablets Tracker Q1“, feito pela consultoria IDC Brasil, especializada em Tecnologia da Infotmação TI).

O levantamento revela que entre janeiro e março de 2015 foram vendidos 1,780 milhão de dispositivos no País, ou seja, aproximadamente 390 mil unidades a menos do que no primeiro trimestre de 2014.

“O número está abaixo dos dois milhões previstos para o período. Porém, diante do cenário econômico brasileiro, o resultado foi positivo”, afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil. Segundo ele, a alta do dólar gerou repasse de preços de até 17% em relação ao quarto trimestre de 2014, afetando as vendas para o consumidor final e para o mercado corporativo. “A tendência é o preço continuar subindo e as vendas caindo”, completa Hagge.

O estudo da IDC Brasil mostra, também, que do total de tablets vendidos, 41 mil foram modelos 2 em 1 (notebooks com tela destacável), categoria que cresceu 115% frente ao quarto trimestre do ano passado. Além disso, 94% foram para consumidor final, 6% para corporativo e 70% custaram menos de R$ 500.

Outro fator apontado pelo analista da IDC Brasil para a queda nas vendas é que o tablet já não desperta mais tanto interesse no consumidor. “Temos visto que a procura pelo produto tem diminuído ao longo dos meses. Isso acontece por dois fatores: a má experiência de uso e a canibalização do mercado devido aos phablets e outros dispositivos com tela grande”, explica. Para Hagge, isso não significa o fim dos tablets, pois a categoria ainda é atrativa para alguns nichos específicos. “Crianças e, principalmente o segmento da educação, ainda influenciam no consumo desses aparelhos”, completa.

Até o final do ano, a consultoria prevê que sejam vendidos 8,1 milhões de tablets e notebooks 2 em 1 com tela destacável, 14% a menos na comparação com o volume comercializado durante todo o ano de 2014. “Outra razão que fez com que revíssemos as nossas projeções foi o cancelamento de projetos de educação por parte do governo”, finaliza Hagge.



Dicas para economizar combustível, do Fusca ao Rolls Royce, apesar da tecnologia

Apesar dos carros mais modernos sairem de fábrica com muita tecnologia embarcada, abrir mão de algumas delas no dia a dia pode fazer com que o automóvel economize combustível. Flávio Xandó explica neste programa
técnicas de dirigibilidade e outras dicas que farão com que você economize combustível. Assista agora.



Banda larga móvel no Brasil tem crescimento mais rápido do mundo

A banda larga móvel no Brasil tem avançado em um ritmo três vezes mais acelerado do que  o crescimento mundial. A constatação pode ser feita com base nos dados do relatório da União  Internacional de Telecomunicações (UIT), divulgado neste mês de maio. O documento  evidencia o mercado de banda larga móvel no mundo como o segmento mais dinâmico das telecomunicações, tendo apresentado o maior índice de aumento, considerando a proporção entre o número de acessos e a população.

O estudo da UIT mostra que, nos últimos cinco anos, o número de acessos em banda larga móvel no mundo cresceu quatro vezes, passando de 807 milhões em 2010 para 3,4 bilhões em 2015, conforme a previsão da entidade. Nesse mesmo período, no Brasil, o número de acessos cresceu 12,5 vezes, passando de 14 milhões, em 2010, para 180 milhões em abril de 2015.

O Brasil se destaca também na penetração da banda larga móvel, superando inclusive o índice dos países desenvolvidos, segundo a UIT. Pelo relatório, a média mundial é de 46 acessos por 100 habitantes, subindo para 86,7 nos países desenvolvidos e chegando a 88,2 no Brasil. A cobertura 3G no Brasil também está bem acima da média mundial. Enquanto no mundo 69% da população moram em cidades com cobertura 3G, no Brasil esse índice é de 93% da população.

O Brasil, segundo o estudo, tem 49% de domicílios conectados à internet, também superior à média mundial, que é de 46,4%, e ultrapassando em muito a média de países em desenvolvimento, que é de 34,1%. O mesmo ocorre com o índice de usuários de internet. No Brasil 51% da população usa a internet, enquanto a média mundial é de 43,4% e a média dos países em desenvolvimento é de 35,3%. Mesmo a banda larga fixa, que enfrenta obstáculos geográficos e financeiros maiores para se expandir, apresenta um índice de penetração acima da média mundial e dos países em desenvolvimento, com 12 acessos por grupo de cem habitantes.

De acordo com o estudo da UIT, os preços da banda larga praticados no Brasil estão bem abaixo da média dos países de seu grupo, considerados em desenvolvimento. Se levarmos em conta o poder de compra (PPP$), o brasileiro paga pela banda larga fixa apenas 22% do preço médio dos países em desenvolvimento. Nesse grupo de países, o valor médio é 74,50 (PPP$), enquanto no Brasil é 16,60 (PPP$). No caso da banda larga móvel, o preço praticado no Brasil (29,51 PPP$) está em linha com a média mundial (30,10 PPP$) e é 16% menor que a média dos países em desenvolvimento (35,30 PPP$).

Os preços praticados no Brasil têm apresentado queda sistemática nos últimos anos, mesmo diante dos cenários de dificuldades econômicas e redução nas margens de lucro. Qualquer comparação de preços com outros países, no entanto, deve considerar a elevada carga tributária brasileira. Segundo levantamento da consultoria Teleco, os tributos no Brasil representam 43% da receita líquida, quase o dobro do segundo colocado, que é a Argentina (26%) e 14 vezes maior que os da China (3%). No ano passado, forma recolhidos R$ 60 bilhões de reais em tributos, incluindo os fundos setoriais, que não vêm sendo utilizados para a sua finalidade original.

A Telebrasil entende que é necessária a implantação de políticas públicas que sustentem o crescimento dos próximos anos, estimulem investimentos, garantam a continuidade da expansão dos serviços e a diminuição dos preços para os usuários. Também destaca como essencial o estímulo ao uso de tecnologias da comunicação e da informação por um número cada vez maior de brasileiros e na oferta de serviços públicos, para impulsionar o desenvolvimento, a produtividade e competitividade do País.

 

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Stefanini revitaliza operação no Canadá

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, anuncia a expansão dos negócios no Canadá com a reativação do seu escritório de Ontário. A região, formada pelas cidades de Toronto e Ottawa, é o 2º maior polo de TI da América do Norte. Atualmente, Ontário tem um PIB de cerca de US$ 560 bilhões de dólares, sendo referência em pesquisa e desenvolvimento para Tecnologia da Informação e da Comunicação.

A filial da Stefanini em Ontário será liderada por Gladis Orsi, vice-presidente da Stefanini que atualmente está baseado na Stefanini USA, tendo atuado anteriormente na Stefanini Latin America.

“Sabemos que o setor financeiro tem muitas oportunidades tanto no Brasil quanto no Canadá. Nossa intenção é aumentar as relações bilaterais e contribuir para a adoção de tecnologias inovadoras por empresas dos dois países”, explica Todd Barrett, cônsul comercial de Ontário no Brasil.

Para o vice-presidente do Grupo Stefanini, Ailtom Nascimento, a decisão de abrir uma filial em Ontário se deve ao grande investimento que a região realiza no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, bem como o porte do seu mercado de TI e BPO, a proximidade com o mercado americano e a oferta de vantagens competitivas.

“Até então, projetos da região de Ontário eram absorvidos pela nossa equipe de Detroit nos Estados Unidos. Com a inauguração desta nova unidade em Ontário, estamos confiantes na geração de grandes negócios que podem, inclusive, nos levar a fazer aquisições naquele país”, completa Nascimento.

Unidade no Canadá
De acordo com a empresa, Ontário é um eficiente núcleo para comércio e investimentos internacionais. Oferece acesso direto ao mercado norte-americano de mais de US$ 17 trilhões, possui uma força de trabalho multicultural, regulamentações bem projetadas, um clima de investimentos de baixo risco, custos corporativos competitivos e uma ótima qualidade de vida.

Empresas que são líderes mundiais em vários setores, incluindo automotivo, aeroespacial, biotecnologia, TIC, tecnologias de água, serviços financeiros e mineração já investiram bilhões para abrir ou ampliar suas operações em Ontário. Essas companhias vêm aproveitando as vantagens competitivas de Ontário para desenvolver tecnologias, produtos e serviços inovadores para os mercados globais. Entre as principais empresas com presença em Ontário figuram Honda, Magna, Sodexo, Alcatel-Lucent, AXA, DuPont, MDS, Sanofi pasteur, GlaxoSmithKline, Teva, IBM e Dell. Ontário tem uma população de mais de 13 milhões de pessoas (a maior do Canadá) e gera 37% do PIB canadense.

 

 

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Estudo da Symantec revela novas táticas de ataques a redes corporativas

Redação

SymantecA Symantec, provedora de soluções para proteção da informação, divulga seu Relatório de Segurança contra Ameaças na Internet (ISTR) que revela uma mudança na tática dos ciberatacantes: eles estão infiltrando redes e escapando de detecção, sequestrando a infraestrutura de grandes corporações e usando-a contra elas.

“Os atacantes não precisam derrubar a porta da rede da empresa quando as chaves estão prontamente disponíveis”, diz Kevin Haley, diretor do Symantec Security Response. “Estamos observando atacantes burlando empresas e fazendo com que elas se infectem, inserindo cavalos de tróia em atualizações de software de programas comuns e esperando pacientemente até que seus alvos façam o download – dando aos atacantes um acesso irrestrito à rede corporativa.”

Atacantes velozes e precisos
Em um ano que quebrou recordes em vulnerabilidades de dia zero, a pesquisa Symantec revela que as empresas de software levaram, em média, 59 dias para criar e distribuir patches – contra apenas quatro dias em 2013. Os atacantes aproveitaram a demora e, no caso do Heartbleed, correram para explorar a vulnerabilidade em apenas quatro horas. No total, houve 24 vulnerabilidades de dia zero descobertas em 2014, deixando o campo aberto para que os atacantes explorassem lacunas conhecidas de segurança antes que fossem reparadas.

Enquanto isso, os cibercriminosos continuaram a violar redes com ataques de spear-phishing altamente dirigidos, que apresentaram um aumento de 8% no total em 2014. O que torna o ano passado particularmente interessante é a precisão desses ataques, que usaram 20% menos e-mails para atingir com sucesso seus alvos e incorporaram mais downloads de malware e outras explorações baseadas em web.

Tática dos atacantes:

Utilizaram contas de e-mail roubadas de uma vítima corporativa para enviar spear-phishing para outras vítimas em níveis mais altos da hierarquia;
Aproveitaram as ferramentas de gerenciamento das empresas e seus procedimentos para deslocar IPs roubados por meio da rede corporativa antes da exfiltração;
Construíram softwares de ataque customizados dentro da rede de suas vítimas para disfarçar ainda mais suas atividades.

Aumento de extorsões digitais
Os e-mails continuam sendo um vetor significativo de ataques para cibercriminosos, mas eles continuam experimentando novos métodos de ataque em aparelhos móveis e redes sociais, para atingir mais pessoas com menos esforço.

“Cibercriminosos são inerentemente preguiçosos, preferem ferramentas automatizadas e a ajuda de consumidores desavisados para fazer seu trabalho sujo”, acrescenta Haley. “No ano passado, 70% dos golpes em redes sociais foram compartilhados manualmente, com atacantes se aproveitando da disposição das pessoas em confiar em conteúdos compartilhados por seus amigos.”

Golpes em redes sociais podem trazer dinheiro fácil para os malfeitores, mas alguns dependem de métodos de ataques mais lucrativos e agressivos, como Ransomware, que aumentou 113% no ano passado. Notavelmente, houve 45 vezes mais vítimas de ataques de Cripto-Ransomware do que em 2013. Ao invés de se fazerem passar pela polícia em busca de uma multa por conteúdo roubado, como vimos no Ransomware tradicional, o ataque Cripto-Ransomware, mais cruel, sequestra os arquivos, fotos e conteúdos digitais da vítima e os mantém como reféns, sem disfarçar a intenção do atacante.

Conforme os atacantes persistem e evoluem, há muitos passos que as empresas e os consumidores podem dar para se proteger. Como ponto de partida, a Symantec recomenda as seguintes boas práticas:

Para Empresas:

Não seja pego de calças curtas:utilize soluções avançadas de inteligência sobre ameaças para ajudar a encontrar indicadores de comprometimento e responder mais rapidamente a incidentes.
Empregue uma postura de segurança forte:implemente segurança de endpoint em múltiplas camadas, segurança de rede, criptografia, autenticação forte e tecnologias baseadas em reputação. Junte-se a um provedor de serviços gerenciados de segurança para ampliar sua equipe de TI.
Prepare-se para o pior:gerenciamento de incidentes garante que sua estrutura de segurança seja otimizada, mensurável e replicável, e as lições aprendidas melhoram sua postura de segurança. Considere acrescentar um contrato com um especialista terceirizado para ajudar a gerenciar crises.
Ofereça ensino e treinamento contínuos:estabeleça diretrizes e políticas e procedimentos corporativos para proteger dados sensíveis em aparelhos pessoais e corporativos. Avalie regularmente equipes internas de investigação – e faça simulações de treinamento – para garantir que dispõe das habilidades necessárias para combater efetivamente as ameaças cibernéticas.

Para Consumidores:

Use senhas fortes: e únicas para suas contas e aparelhos, e atualize-as regularmente – o ideal é que seja a cada três meses. Nunca use a mesma senha para diversas contas.

Seja cuidadoso nas redes sociais: não clique em links em e-mails não solicitados ou mensagens em redes sociais, especialmente de fontes desconhecidas. Os golpistas sabem que as pessoas têm maior probabilidade de clicar em links de amigos, portanto comprometem contas para que enviem links maliciosos para os contatos do proprietário da conta.

Saiba o que está compartilhando: quando instalar um aparelho conectado em rede, como um roteador doméstico ou um termostato, ou quando baixar um aplicativo novo, verifique as permissões para saber a que dados estará fornecendo acesso. Desative o acesso remoto quando não for necessário.



Estudo da Capgemini revela principais desafios do setor bancário

A Capgemini, provedor global de serviços de consultoria em TI, em parceria com a Efma, apresenta quais são as barreiras que devem causar preocupação no setor bancário mundial. De acordo com o décimo segundo Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo (World Retail Banking Report – WRBR), ameaçam o setor o crescente número de clientes que desejam trocar de instituição e os novos concorrentes não bancários, como redes de varejo renomadas, empresas de tecnologia financeira, sites de financiamento coletivo (crowdfunding), empréstimos peer-to-peer, provedores de serviço de Internet e sistemas de pagamento baseados em NFC da Apple.

A análise aponta, ainda, que o nível de melhoria da experiência dos clientes dos bancos de varejo permanece inalterado, comparado com o ano anterior, com queda de menos de 1%, o que desafia os bancos a incrementarem suas receitas. Com essas conclusões, o relatório alerta que os bancos de varejo precisam investir na melhoria da experiência do usuário.

Principalmente no middle e back-office², investimentos que quase sempre foram ignorados e são essenciais para o fornecimento de serviços digitais mais atraentes, com processamento mais rápido e redução dos erros. O declínio na experiência do cliente constatado globalmente também foi detectado nos resultados do Brasil. O País apresentou uma queda de 1% no Índice de Experiência do Cliente em 2015, em comparação com os resultados de 2013, e um aumento marginal de apenas 0.6 % no número de experiências positivas em 2015, em comparação a 2014.

Mudanças no comportamento dos clientes
Além de apontar uma deterioração no nível de experiência, o WRBR revelou que grande parte da clientela está mais propensa a trocar o seu banco principal (principalmente a composta pela Geração Y), enquanto o desejo de fazer recomendações ou comprar produtos adicionais está caindo de forma significativa.

A porcentagem de clientes que devem trocar seu banco principal nos próximos seis meses aumentou para dois dígitos em todas as regiões, exceto na Europa Ocidental. No Brasil, a pesquisa mostra que a probabilidade de permanecer com o banco principal diminuiu 20.9%, e a de adquirir outro produto caiu 8.8%, na edição 2015.

Globalmente, menos de 50% dos correntistas da Geração Y devem continuar usando seu banco principal nos próximos seis meses. A América Latina registrou que 17% de seus clientes pretendem trocar de banco. Esse comportamento pode ser justificado pelo aumento da concorrência com instituições não bancárias, a entrada de novas empresas no setor bancário, que oferecem produtos digitais atraentes, e a facilidade logística da troca de bancos. Esse resultado também pode ser visto nos números do Brasil: 19.3% estão propensos a deixar seu banco principal em 2015; em 2014, essa taxa era de 3.7%.

Outro fator preocupante para os bancos é em relação aos entrevistados que disseram que não recomendarão ou não comprarão serviços adicionais de seu banco principal. O número dos que dizem não ter a intenção de recomendar seus bancos cresceu mais de 9.5 pontos percentuais em algumas regiões, enquanto o dos que dizem que não comprariam um segundo produto dos mesmos bancos aumentou 25 pontos percentuais na Europa Ocidental. A América Latina foi a região que registrou o menor número de clientes que afirmaram que não recomendarão ou não comprarão serviços adicionais de seu banco principal.

Os bancos também parecem não estar conseguindo fazer com que os correntistas troquem a agência por outros canais mais econômicos. Apesar do aumento significativo das taxas de uso da Internet e canais móveis, o impacto no uso das agências foi mínimo, apresentando aumento modesto na América do Norte e na Europa, em 2014, com leve queda na América Latina e pouquíssima queda na região da Ásia-Pacífico.

Concorrentes não bancários
Todos esses fatores dão às instituições não bancárias a chance de afastar os clientes de seus bancos principais. As empresas de Internet e tecnologia, em especial, com seus produtos simples, ágeis e intuitivos e independentes de sistemas legados são os principais concorrentes, sendo que 83% dos executivos das instituições consideram que o nível de conforto dos clientes com essas entidades é o mesmo que o oferecido pelas agências. Até o momento, algumas empresas conquistaram uma presença significativa na área de pagamentos e cartões de crédito, principalmente na América do Norte e Europa Ocidental.

Middle-office e back-office
Os executivos do setor bancário não hesitaram em investir no front-office, sendo que quase 93% citaram a experiência dos clientes como o principal propulsor de seus investimentos. No entanto, a falta de investimento no middle e back-office ofuscou esses investimentos no front-office, devido à lentidão no processamento, erros e exceções que comprometem o atendimento ao cliente.

“Clientes desapontados, assim como a agilidade e inovação dos concorrentes não bancários, estão deixando a porta aberta para a conquista dessa participação de mercado”, comenta Jean Lassignardie, diretor de Vendas e Marketing da Capgemini Global Financial Services. “Melhorar a experiência dos clientes é a melhor estratégia para bloquear a concorrência de instituições não bancárias. Os investimentos feitos com essa finalidade no front-office ajudaram os bancos a expandir seus serviços e produtos, mas a transformação do middle e do back-office, comprometida pela falta de investimentos, será essencial para corrigir as discrepâncias e melhorar as taxas de fidelidade em longo prazo”, afirma.

Para superar esses desafios, os bancos precisam desenvolver um mapa que delineie uma abordagem gradual para realizar a transformação digital, que abranja digitalização, simplificação, agilidade e análise de dados. A simplificação aumenta a agilidade, por meio da redução dos múltiplos sistemas, possibilitando o lançamento de produtos no mercado mais rapidamente. A análise de dados contribui para a captação, gestão e criação de insights sobre os dados dos clientes de forma eficaz.

O plano para a conquista da maturidade digital completa deve priorizar o middle e o back-office, já que a maior parte da insatisfação dos clientes com o front-office decorre de problemas nestes setores, levando ao aumento dos níveis negativos de experiência dos clientes. “Com um plano bem estruturado e metódico para a transformação digital, os bancos podem começar a melhorar a experiência de seus clientes e sua posição para competir com os concorrentes mais ágeis, não tradicionais”, disse o secretário- geral da Efma, Patrick Desmarès.

Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo
O Relatório Mundial sobre Bancos de Varejo 2015 se baseia em informações adquiridas em 32 mercados, incluindo o seu Índice de Experiência do Cliente anual, apresenta os resultados da pesquisa Voice of the Customer, que contém dados globais de mais de 16.000 clientes de bancos de varejo e entrevistas com executivos de seis regiões.  Foram analisados 80 pontos de contato com o cliente para apresentar uma análise dos fatores mais importantes para os clientes bancários, medidos em toda a sua jornada bancária.

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