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Lei do Bem atrai mais empresas e promove inovação, confirma estudo da FIA

O Programa de Comércio Exterior Brasileiro (Proceb), da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulga resultados da sua pesquisa realizada com 26 empresas de variados setores da economia e aponta que o número de empresas que estão aderindo à Lei do Bem, atraídas pelos incentivos fiscais à inovação tecnológica, vem crescendo continuamente.

Segundo a análise, 75% do montante investido em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é realizado internamente, basicamente, em seus profissionais, e para mais de 50% das empresas ouvidas, essa renúncia fiscal é considerada como uma oportunidade para se investir mais em P&D nos anos posteriores.

“As companhias nacionais já entendem a Lei do Bem como um novo aparato institucional, que tem contribuído para que possam se tornar eficientes e competitivas frente à acirrada disputa internacional decorrente da globalização do mercado”, explica o professor-doutor Fábio Lotti Oliva, coordenador da pesquisa e do Proceb/FIA.

A pesquisa contou com a participação de companhias atuantes nas áreas de agroindústria, alimentos, bens de consumo, construção civil, eletroeletrônica, farmacêutica, mecânica/transporte, metalurgia, mineração, moveleira, papel e celulose, petroquímica, software, telecomunicação, têxtil, entre outros.

Todas com, pelo menos, uma utilização de incentivo pela Lei do Bem e mais de 50 colaboradores com vínculo empregatício, sendo que 70% já possuem área de P&D, e as demais se mostraram receptivas à importância da formalização deste setor para a gestão de projetos de inovação tecnológica, efeito causado, portanto, pela utilização da Lei do Bem.

Outro dado importante diz respeito a não utilização dos incentivos fiscais. Para 46% das empresas entrevistadas, a insegurança na identificação da inovação como um processo a ser estabelecido nos negócios foi a justificativa mais citada.

Já as empresas estabelecem como uma reivindicação relacionada ao aperfeiçoamento da Lei do Bem: a dedução de 100% da soma dos gastos com P&D; permissão para aproveitamento dos benefícios em períodos posteriores quando houver prejuízo ou exceder o valor do lucro real; permissão para dedução de mais 80% quando houver incremento de pesquisadores; e autorização para transferir de área o equipamento beneficiado pelo incentivo do IPI após um ou dois anos.

As companhias beneficiárias do incentivo nas áreas de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, menos o valor da renúncia fiscal, atingiram 0,09 em relação ao PIB do Brasil. Além disso, obtiveram a diminuição de 50% do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D, e a redução a zero da alíquota de Imposto de Renda (IR) incidente sobre remessas ao exterior para pagamentos de registro de manutenção de marcas, patentes e cultivares.

Em relação ao formulário específico para adesão à Lei entregue ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), menos de 10% das empresas tiveram, ao longo dos anos de uso dos incentivos, algum tipo de indeferimento por parte do órgão, sendo os principais motivos, em caso de negativa: projetos não alinhados ao conceito de inovação da Lei do Bem e inclusão de equipamentos (não exclusivos) para P&D.

Inovação
Sobre o tipo de inovação e abrangência, quase 60% dos projetos concentram-se em agregar novas funcionalidades ou características ao produto, e mais de 70% das empresas os apontaram como sendo uma inovação somente para a organização. As companhias menores buscam utilizar os benefícios da Lei do Bem para desenvolvimento de novos produtos ou serviços, enquanto as maiores investem em equipamento e capacitação de profissionais na área de atuação.

“O Brasil já dispõe de um ambiente favorável para que as empresas se sintam estimuladas a investir cada vez mais em PD&I, ao considerar a existência de marco legal consolidado, instituições competentes, estrutura industrial sólida e a disponibilidade de recursos financeiros em todas as esferas do governo”, diz Oliva.

O acadêmico acrescenta que mesmo diante das ameaças da crise econômica internacional, o governo chegou a ampliar os instrumentos de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica a ponto de, nos últimos cinco anos, a expansão do crédito ter praticamente dobrado de valor. No entanto, poucas empresas sabem da existência de tais mecanismos e, muitas que já os conhecem, por diversos motivos, optam por não utilizá-los.

Regulamentação da Lei do Bem
Um artigo de capítulo da Constituição Federal de 1988 sobre Ciência e Tecnologia aborda o papel do Estado no desenvolvimento de tecnologia pelo bem social. A partir dele, aprovou-se um conjunto de leis e decretos em prol de incentivos a empresas para inovação tecnológica.

 

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Algar Tech tem novo slogan. Posicionamento da marca também mudou

A Algar Tech, multinacional brasileira que integra soluções de TIC e BPO, lança campanha de comunicação e o slogan “Algar Tech. Vai além”. Nos mercados internacionais nos quais a empresa atua, como Colômbia, Argentina e Chile, o slogan será em inglês “Algar Tech. Far beyond”.

A empresa realizou pesquisas de mercado e ouviu, também, clientes para entender como era percebida. Foram constatados dois atributos principais: o comprometimento e o atendimento próximos aos clientes. “A Algar Tech já estava em busca de um novo posicionamento no mercado de modo a ser vista de acordo com sua realidade, como um dos principais players dos mercados de TIC e BPO”, conta Carolina Fernandes, gerente de Comunicação América Latina da Algar Tech.

Segundo ela, para alcançar esse objetivo, era preciso criar uma maneira forte e diferenciada de se comunicar. O slogan anterior já não transmitia claramente o momento atual da empresa, por isso, após esses estudos, chegaram ao conceito “Vai além”. “Ele nos abre oportunidades de ir “além”, desde a criação do conceito, ir além das expectativas, ir além dos resultados esperados e etc., diferenciando-nos nos mercados de TIC e BPO”, explica.

Com o novo slogan é lançada uma campanha, que traz mudanças 360º na comunicação da empresa, como site (www.algartech.com), anúncios impressos e online, redes sociais, apresentações corporativas e demais peças de comunicação interna e externa da Algar Tech. A comunicação visual é marcada pelo elemento high tech traduzido pelas setas do logo do grupo Algar (azul, verde e amarelo) aramadas e iluminadas, mais sobriedade e sofisticação.

“Com uma grande aquisição de empresa efetuada no ano passado na Região Sudeste, nosso objetivo estratégico é conquistar mais mercado na região, principalmente em São Paulo, além do mercado internacional, o que trouxe a necessidade de nos comunicarmos como uma companhia multinacional, por meio de um visual com maior apelo urbano”, afirma Carolina.



Equinix traz portal Marketplace para data centers no Brasil

A Equinix, provedora global de data centers, traz o Equinix Marketplace às mais de 1500 empresas clientes no Brasil. Segundo a provedora, o portal facilita o fechamento de negócios entre as companhias hospedadas não apenas nos quatro data centers IBX da empresa no País, mas também em todos os sites da Equinix ao redor do mundo – cerca de cem. Além disso, o ecossistema funciona como uma loja virtual e permite às organizações cadastrar os serviços oferecidos para que potenciais clientes possam encontrá-las com facilidade.

A Equinix conecta cerca de 4.500 empresas no exterior, em 32 mercados – Américas, Emea e Ásia-Pacífico – e todos os seus data centers funcionam como um ecossistema, onde os clientes realizam interconexões dentro do próprio site.

“Para que isso aconteça de forma eficiente, é importante que os parceiros saibam quais players estão na Equinix e que tipo de serviços essas companhias oferecem – assim surgiu o Marketplace”, explica Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil.  Ele acrescenta que quando as corporações optam por fechar negócio dessa forma, problemas de segurança, latência e banda internet são evitados e o preço de implementação é reduzido, uma vez que tudo é feito internamente de maneira rápida e eficiente, acrescenta.

O Equinix Marketplace possui diversas funcionalidades. Empresas que desejam adquirir determinado serviço podem buscar fornecedores de acordo com a localização, categoria de produto e por provedor. É possível, ainda, conferir o portfólio ou entrar em contato direto com a companhia por meio do portal. Para as organizações vendedoras, é possível cadastrar uma vitrine detalhada de seus produtos e/ou serviços, com informações institucionais e material promocional.

Hoje, o portal Equinix Marketplace possui mais de 2 mil usuários registrados e gera, aproximadamente, 7 mil pesquisas por mês. A ferramenta é gratuita e exclusiva para clientes com presença em um dos quatro data centers brasileiros ou qualquer outro data center Equinix no mundo.

 

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Estudo da Huawei aponta que investir em TIC aumenta o PIB de um país

A Huawei, provedora global de soluções Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), divulga seu Índice Global de Conectividade 2015 (GCI, na sigla em inglês), com base na análise de 50 economias em relação à conectividade, uso de TIC e transformação digital. O índice fornece um indicador sobre quais países estão mais bem posicionados para o desenvolvimento e crescimento, e que são referência de planejamento de TIC para os tomadores de decisões políticas que buscam adotar a economia digital.

Com o dobro de número de variáveis de TIC e países avaliados, em comparação à fatia abordada no ano passado, o GCI 2015 possibilita o entendimento das correlações necessárias para estabelecer objetivos de investimentos aos governos e outros interessados.

O que diferencia o GCI de índices similares, de acordo com a Huawei, é uma definição mais ampla da conectividade que abrange redes, computação e armazenamento, ao mesmo tempo em que também enfatiza elementos não estruturais de uma economia digital funcional, como demanda por serviço, atividade de comércio eletrônico, entre outros.

EUA na ponta
Os Estados Unidos estão em primeiro no ranking entre os países pesquisados, graças ao fornecimento e a demanda para serviços de TIC, além do avançado estado de implementação dos serviços. Em seguida vêm outras economias maduras como Suécia, Singapura, Suíça e o Reino Unido completam os cinco primeiros países do ranking.

Chile, China e Emirados Árabes Unidos (EAU) lideram os mercados em desenvolvimento, com todos os três bem classificados entre as posições 15 e 25 no geral. Os líderes entre os mercados em desenvolvimento são caracterizados pela forte adoção da mobilidade e acesso, que são muitas vezes comparados aos dos mercados desenvolvidos, porém, ficam para trás em investimentos em data centers e outros elementos centrais da infraestrutura de TIC. O investimento em data center dos países desenvolvidos é três vezes maior do que o dos países em desenvolvimento, que é o principal catalisador da proliferação da nuvem já que “a borda não existe sem o centro”.

Investir em TIC aumenta PIB
No geral, o GCI 2015 demonstra que um aumento de 20% no investimento em TIC aumentará o PIB de um país em 1%. Ele também identifica cinco habilitadores da transformação digital – data centers, serviços em nuvem, Big Data, banda larga e Internet das Coisas (IoT). Estas tecnologias representam os objetivos que os interessados devem priorizar a fim de transformar mais eficientemente suas economias para a era digital.

Todas as economias estão-se digitalizando, e o GCI fornece um guia sobre quem está na frente, quem está atrás, por que, e quem está posicionado para subir ou descer. O Índice Global de Conectividade não é apenas um ranking de países.

“Nós o vemos como uma plataforma para trabalhar em parceria com os tomadores de decisões políticas e líderes empresariais para identificar, aproveitar e criar novas oportunidades da economia digital com o objetivo de construir um mundo melhor conectado”, afirma Kevin Kevin Zhang, presidente de Marketing Corporativo da Huawei.

 

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Seguros Unimed economiza 55% em comunicação com Microcity

A Seguros Unimed tinha o desafio de aumentar a eficiência da comunicação interna entre suas 24 unidades espalhadas pelo Brasil e o data center da matriz em São Paulo e para isso escolheu as soluções e Serviços Avançados Microcity (SAM), da Microcity, empresa nacional de outsourcing de TI. Com a modernização tecnológica, a companhia vem economizando nos gastos com links de comunicação em cerca de 55% por unidade, e, segundo ela, ainda ganhou agilidade e confiabilidade nos processos internos.

A provedora de serviços, que possui mais de 1.193 funcionários e é uma das maiores empresas de seguros do País, atualmente conta com 70% das unidades da empresa rodando solução integrada do SAM, que proporciona disponibilização, manutenção e monitoramento (no formato 24 x 7), gerando alta disponibilidade dos links de comunicação.

O projeto da Seguros Unimed abriga dois links convencionais (ADSL) de alta eficiência, ligados a servidores nos quais são aplicados balanceadores de carga de internet responsáveis por assegurar que a banda larga fique estável durante todas as operações de comunicação com a matriz que envolvem dados e voz.

Com o Serviços Avançados Microcity, segundo a empresa, tem sido possível garantir a funcionalidade da rede e ampliar a velocidade no processamento dos dados enviados e recebidos. Outros ganhos foram escalabilidade dos sistemas e disponibilidade das aplicações usadas diariamente pelos operadores da organização, de forma ininterrupta, considerando que se um link apresenta mal funcionamento, o outro continua provendo conexão com o data center sediado em São Paulo.

Antes, os escritórios da Seguros Unimed espalhados pelo País contavam com ambientes de rede mais onerosos. “Realmente, a questão da comunicação web era um desafio a ser superado”, afirma Otávio Borges, gerente de infraestrutura de TI da Seguros Unimed.

Hoje, a seguradora já conta com melhoria no atendimento aos clientes e nos processos de comunicação que ficaram mais ágeis. Houve também redução dos gastos com equipamentos e manutenção dos links de internet e, especialmente, na segurança passada aos operadores. “Desde o período de testes com a Microcity, os funcionários começaram a elogiar a eficiência da conexão banda larga, o que nos deixou muito satisfeitos”, revela Borges.

Os Serviços Avançados Microcity abrangem a área de servidores e balanceadores, além de roteadores de borda, ambientes virtualizados, infraestruturas de redes de comunicação e wi-fi, storage, comunicação unificada, backup de dados, aceleradores WAN e serviços gerenciados de segurança.

 

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Setor automotivo: estamos prontos para o próximo século?

Roberto Kawakami*

Desde o lançamento do primeiro automóvel em 1886, por Karl Benz, e a instauração da produção mundial em massa, por Henry Ford, em 1914, os fabricantes têm trabalhado constantemente pelo aprimoramento dos veículos motorizados e pelos processos que são utilizados para produzi-los.

Preocupações com a segurança, questões ambientais, e demandas dos consumidores por mais velocidade e conforto são alguns dos fatores que têm impulsionado os avanços no setor automotivo, que vão desde freios ABS e air bags até transmissões automáticas e suportes lombares.

A demanda por volume, velocidade e custo também vem forçando os fabricantes a otimizarem o processo de produção. Hoje, empregamos robótica, sistemas de produção otimizada e montagem celular, que racionalizam e aceleram as operações na área de produção. Embora a tecnologia tenha mudado ao longo do tempo, a meta de produção eficiente e de baixo custo mantém-se constante, e buscando otimizações constantemente.

Além de possuir preocupações relacionadas à cadeia de suprimento, qualidade e alcance geográfico, o setor automotivo também é muito sensível às condições econômicas, principalmente por empregar milhares de profissionais.

Peças Inteligentes
Os elementos-chave da atual indústria automotiva envolvem muito mais do que porcas e parafusos. Hoje, os eletrônicos estão fortemente integrados às peças que compõem os sistemas de motor, transmissão, chassis e freios de um veículo, criando um componente ainda mais complexo. Exemplo disso, são sensores e outras peças eletrônicas que devem ser incorporados a componentes “comuns”, como juntas de cabeçote e eixos, de maneira que os dados sobre cargas das rodas, níveis de torque e condições térmicas possam ser reenviados para o veículo a fim de melhorar a segurança e a dirigibilidade.

As inovações se firmam nas diversas maneiras que as capacidades de alta tecnologia podem ser integradas às peças tradicionais e aos processos de produção. Isso é fundamental para melhorar não só os componentes e sistemas automotivos, mas também para agilizar as etapas envolvidas na sua fabricação.

O controle do processo, desde a especificação das peças, aquisição, montagem e entrega deve ser planejada e sequenciada para que não haja uma ruptura nessa cadeia, o que compromete os níveis de estoques, alocação de capacidade produtiva e entregas, além de gerar impactos financeiros negativos consideráveis. Há no mercado uma série de ferramentas especializadas para controle de cada uma dessas etapas, no entanto, é necessário que as empresas avaliem não só as funcionalidades oferecidas, como também a capacidade de trabalhar, ou coexistir, de forma integrada com outras aplicações. Caso contrário, há o risco de se criar silos de informação comprometendo o processo.

Questões Inteligentes
A transformação da mentalidade de produção com foco no produto físico em uma visão mais ampla de todo o sistema automotivo tem sido essencial para aproveitar as oportunidades de inovação.

Líderes do setor automotivo atual sabem que apenas entender como forjar, fabricar ou montar uma peça para atender às especificações dos clientes não é o suficiente. É fundamental treinar a mão de obra para compreender completamente o valor de operação e as características de cada peça. Os funcionários devem se perguntar constantemente quais parâmetros de funcionamento de cada peça podem melhorar o funcionamento geral dos veículos dos quais fazem parte. Em seguida, eles podem apresentar as melhorias aos clientes.

Pensamentos como esse, permitem aos fabricantes visionários, o acompanhamento do ritmo da evolução das necessidades dos Fabricantes de Equipamentos Originais (OEMs), dos consumidores e da indústria como um todo.

Ferramentas de integração da cadeia de suprimentos possibilitam a troca mais dinâmica de informações, documentos, pedidos de compra, revisões de engenharia, registros de não conformidades e indicadores de qualidade ou de performance. Elas eliminam a troca de e-mails, faxes e ligações telefônicas, o que aumenta a produtividade, a precisão na identificação e a resolução de problemas. Um resultado importante desse tipo de ferramenta é a transição de um ambiente reativo para um colaborativo.

Pessoas Inteligentes
Como o fabricante de hoje garante que sua força de trabalho mantenha a visão ampla necessária para a inovação?
Em primeiro lugar, é fundamental que a administração adote os elementos-chave de inovação por meio da manutenção de um diálogo colaborativo com clientes, fornecedores e parceiros.

As organizações devem compartilhar informações de negócios com toda a força de trabalho, além de incentivar os funcionários a apresentarem novas ideias e recompensá-los por assumir riscos calculados. Em segundo, os fabricantes de automóveis de hoje devem garantir que estão trazendo os melhores e mais brilhantes funcionários para fazer parte de suas equipes.

Muitas empresas ainda estão lutando para preencher as lacunas criadas quando uma enxurrada de experientes profissionais do setor automobilístico deixou a indústria durante as crises econômicas de 2007 a 2009. Convenientemente, os líderes do setor têm contado com a mesma tecnologia utilizada para melhorar seus processos de produção para atrair e manter funcionários com a experiência necessária.

O processo de recrutamento é particularmente fácil para as empresas que utilizam as mais recentes soluções de tecnologia de recursos empresariais (ERP). Quando os jovens de hoje, na faixa dos 20 anos, percebem que a tecnologia disponível para os empregos nas áreas de produção é elegante e intuitiva – nada parecida com os sistemas de “tela verde” com que seus pais tiveram de trabalhar – eles se sentem em casa.

Aplicações de gestão atuais devem se adequar a este novo cenário trazendo para o ambiente de trabalho a mesma experiência que os funcionários têm no seu dia a dia: a facilidade de uso sem necessidade de treinamento intensivo; o compartilhamento de informações ou a formação de grupos de trabalho; a gestão proativa, que efetiva a notificação das aplicações aos usuários ou gestores na ocorrência de um evento; e a extensão da experiência de trabalho para dispositivos móveis.

Criados em um ambiente povoado de iPhones, iPads e mídias sociais, os novos funcionários das áreas de produção já sabem como a tecnologia permite acessar e utilizar a informação em tempo real em suas vidas pessoais. E, agora, mais de um século depois do início das linhas de montagem, a força de trabalho em evolução está pronta para usar as ferramentas de sua geração para impulsionar a inovação na indústria do próximo século.

* Roberto Kawakami é Solution Consultant da Infor

 

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Cloud aprimora gestão da prefeitura de Rio do Sul

As empresas IPM Informática, especializada em sistemas para gestão pública, e Qi Network, parceira da Google no Brasil, são as responsáveis por operacionalizar a primeira parceria da multinacional no País com uma prefeitura que opera um sistema de gestão em cloud, o município de Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina.

O acordo foi firmado em fevereiro de 2015 e o software de gestão da IPM, o Atende.Net, está em fase de integração com as soluções corporativas Google Apps for Work. As ferramentas do Google for Education, compostas por aplicativos pedagógicos, também serão disponibilizadas na Rede Municipal de Ensino do município.
As adaptações de sistema envolvem o uso de todas as plataformas corporativas pelos funcionários públicos e colaboradores da prefeitura de Rio do Sul com um só login, incluindo e-mails. Informações de setores como Recursos Humanos, Compras, Licitações e Administração passarão pela integração.

“Estamos em uma etapa de análise e levantamento de requisitos, o que compete a cada empresa e logo iniciaremos o desenvolvimento para a integração. É um processo inovador e extremamente benéfico aos servidores municipais e a comunidade”, diz Fernando Bastos, assessor especial de TI da prefeitura de Rio do Sul.

Para o diretor-presidente da IPM, Aldo Luiz Mees, a gestão pública ganhará eficiência e agilidade à medida que os dados públicos estiverem acessíveis aos funcionários na interface Google, amigável e com inúmeras ferramentas de uso cotidiano.

O gerente do Núcleo de Tecnologia e Pesquisa da empresa, Cléber Nardelli, explica as vantagens da integração, que envolve o uso de dados da gestão com ferramentas amplamente conhecidas e de fácil operação, como Google Drive e Google Docs.

“A tecnologia empregada no desenvolvimento de uma solução web deve ser mais robusta para ser operacionalizada nas prefeituras por meio de cloud computing. Ao conseguirmos atingir esse objetivo, naturalmente vislumbramos uma série de ferramentas que podem ser integradas ao Atende.Net, como é o caso do Google Apps” diz Nardelli.

O Google Apps é baseado em cloud e simplifica tarefas diárias como a elaboração de orçamentos, agendamentos e faturamentos, além de compartilhar documentos e receber sugestões de dias e horários para a marcação de reuniões.

“Tornaremos a administração mais produtiva por meio de uma plataforma de comunicação instantânea, de ferramentas inteligentes de armazenamento e colaboração de documentos com segurança da informação”, explica Rômulo Martins, sócio da Qi Network.

A prefeitura de Rio do Sul deu o primeiro passo para a modernização da gestão pública em 2013, ao aderir ao modelo de cloud computing com o sistema Atende.Net, da IPM Informática. A solução tecnológica dá suporte a diversas funcionalidades como o cadastro único do cidadão para todos os setores do município e o autoatendimento via internet.

 

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Comércio Eletrônico será beneficiado com aprovação da PEC , diz FecomercioSP

O setor de Comércio Eletrônico será beneficiado, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com a aprovação, agora em abril (15), pelo Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/2012, de Comércio Eletrônico. A PEC estabelece novas regras para a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas de produtos por meios eletrônicos.

De acordo com o parecer do relator e líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), a PEC dispõe que parte do recolhimento do ICMS seja canalizado para o Estado de destino, numa justa adequação à realidade dos fatos, que mostra tendência crescente de utilização do e-commerce nas mais diversas transações.

“A aprovação da PEC do ICMS corrige essa distorção, acompanha a evolução do mercado e está alinhada com as necessidades do e-commerce, em que o ICMS, a partir de agora, será dividido de forma progressiva até 2019, sem gerar mais impostos e repasses aos preços dos produtos, facilitando a vida de empresários e consumidores”, afirma o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti.

A proposta viabiliza a repartição equilibrada e justa do ICMS sobre o comércio eletrônico interestadual. O texto define o compartilhamento do ICMS entre o Estado de origem e o de destino. Assim, serão usadas duas alíquotas (a interna e a interestadual) e a diferença entre elas será gradualmente direcionada ao Estado de destino do produto.

O texto aprovado é o modificado pela Câmara dos Deputados, que torna gradual a alteração nas alíquotas, atribuindo aos estados de destino 100% da diferença de alíquotas apenas em 2019. Até lá, vale a seguinte regra de transição: 20% para o destino e 80% para a origem (2015); 40% para o destino e 60% para a origem (2016); 60% para o destino e 40% para a origem (2017); e 80% para o destino e 20% para a origem (2018).

A Lei do ICMS, vigente até então, foi instituída em 1988 junto com a atual Constituição, portanto, antes do aparecimento do comércio eletrônico. A lei determinava que o recolhimento do ICMS fosse realizado somente no estado “origem” responsável pela venda. Nesse caso, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, detentoras das maiores operações do setor, levavam vantagem sobre os estados “destino”, onde residem muitos dos consumidores.



Big Data pode revolucionar o mundo da aviação

por Rodrigo Souza*

Um fato marcou a história da aeronáutica civil. O voo MH370 da companhia  desapareceu dos céus e dos radares quase como por um passe de mágica. Ninguém sabe nada sobre seu destino e muito menos onde estão as caixas pretas, essenciais para entender às causas da maioria dos acidentes de avião.

Nesse cenário, desponta o Big Data, a gestão e análises de grandes volumes de dados, que poderia se tornar um instrumento para ajudar não só a segurança das aeronaves, mas também para atenuar as deficiências de ferramentas como, precisamente, as caixas pretas. Os dados de um avião em percurso poderão ser transmitidos em tempo real e assim diminuir a importância da caixa preta em caso de possíveis incidentes? Sem dúvida alguma, esse é um desafio que inquieta.

“Com os avanços das TIC, deveríamos ter a capacidade de extrair e analisar os dados dessas máquinas acidentadas sem necessidade de achar as caixas pretas. Acredito que um fato tão simples como esse pode fazer uma grande diferença”, disse o ministro das Comunicações e multimídia da Malásia, Shabery Cheek, após a tragédia.

Foi durante uma palestra da União Internacional de Telecomunicações (UIT), que o funcionário solicitou a essa instituição e ao setor privado trabalharem para que os dados dos aviões, incluindo as caixas pretas, possam transmitir em fluxo contínuo e armazenar em centros de dados localizados na terra.

Big Data a bordo
Em geral, nada pode garantir uma segurança completa nos voos comerciais, mas estão sendo desenvolvidas tecnologias que contribuem para a redução dos maus acontecimentos. Em geral, o Big Data pode atuar em duas situações específicas.

A primeira tem a ver com as deficiências que existem nas caixas pretas, como apontamos acima, aproveitando os mais modernos serviços na nuvem, incrementando a segurança do voo. “As tecnologias da comunicação têm evoluído de maneira espetacular nos últimos anos, mas as caixas pretas são idênticas as de 30 anos atrás”, lembrou o ministro da Malásia.

O segundo setor ocorre no mesmo trajeto do avião. O Big Data identifica, analisa e processa dados das máquinas para acompanhar todo o percurso. Por exemplo, caso ocorram problemas com um dos motores, é possível saber antes do pouso que peça ele precisa e atuar rapidamente para evitar complicações.

Voo às cegas
Um problema que dura até hoje tem a ver com o sistema estático Pitot. Em 1996, o Boing 757 do AeroPeru, que realizava a rota Lima-Santiago, caiu no oceano Pacífico devido a uma negligência dos operários de limpeza. Eles cobriram com fita isolante o tubo Pitot, localizado na parte frontal do lado de fora da aeronave, esquecendo de tirá-la depois das tarefas de manutenção.

Esse sistema é responsável por informar o índice de velocidade da máquina considerando o ar, a altitude e as variações. Quando o leitor fica obstruído, a saída dos dados para o computador da aeronave se torna errada, fato esse que originou o impacto, ainda que a torre de tráfego em Lima, no Peru, tenha tentado ajudar com as poucas informações obtidas pelo radar. No entanto, as sondas Pilot ainda têm protagonizado tragédias aéreas atualmente.

Os perigos numa viagem de avião são muitos, mas uma tecnologia avançada com suporte em Big Data, que envie as informações desses grandes aparelhos a terra sem depender de ferramentas aeronáuticas tradicionais, poderia evitar muitos acidentes. É pouco provável que o Big Data possa substituir as caixas pretas, mas será um novo nível de proteção para os voos, porque sempre é preciso uma alternativa caso as transmissões não estejam funcionando corretamente.

Pilotando a informação
Com essa novidade, também devem ser consideradas as grandes quantidades de dados que cada voo geraria, o que ao mesmo tempo levaria a questão se existe a capacidade suficiente para fazer o acompanhamento de cada um deles a todo momento e em diferentes partes do mundo. Um avião pode gerar 500 GB de dados num trajeto só e isso aumentará cada vez mais. Ter a capacidade de analisar todos esses dados permite que se otimize a manutenção.

Entretanto, ele indica que o maior desafio é a correta implementação dessa ferramenta sem erro nenhum. Até o momento tudo é feito off-line, os dados são baixados somente quando o voo pousa. O ideal seria a transmissão em tempo real.

Sem dúvida alguma, há muitas expectativas em relação às vantagens que o Big Data e o Internet das Coisas poderão trazer ao problema que afeta o seguimento de aeronaves comerciais. Por enquanto, no caso do voo MH370 de Malaysia Airlines, os satélites e radares estão analisando e cruzando informação com grandes dados para achar esse avião, que desapareceu há mais de um ano.

* Rodrigo Souza é gerente de Dados da PSafe Tecnologia



Netflix é isca de campanha de phishing, segundo Kaspersky Lab

Pesquisadores da Kaspersky Lab revelaram nova campanha de Phishing direcionada a usuários da América Latina, que usa como isca o oferecimento de uma assinatura para o serviço de streaming de vídeo chamado Netflix. O e-mail fornece como gancho a assinatura de teste de três meses e tudo que você tem a fazer é completar o registro, clicando em um link fornecido no e-mail. De acordo com analistas da empresa, o verdadeiro objetivo por trás dessa campanha é acessar informações da conta do Hotmail ou Outlook da vítima.

“Esse tipo de ataque é muito peculiar, pois não envolve roubar nomes de usuário ou senhas, nem é um ataque criptográfico. A ameaça, neste caso, é conhecida como um grupo de ataque do tipo Open Redirect”, explica Roberto Martínez, analista de Segurança da Kaspersky Lab.

A ideia básica é que o hacker utiliza um aplicativo, configurado pelo usuário anteriormente para supostamente acessar a um programa ou serviço, implementa um API OAuth por meio de um token. Esse mesmo token serve para acessar as informações da vítima, assim como os detalhes do seu perfil, suas informações de contato e e-mail, mesmo quando o usuário não está conectado à sua conta.

Os aplicativos que suportam o OAuth não precisam conhecer diretamente o login ou senha do usuário que deseja se conectar a um aplicativo ou acessar um serviço, pois seguem um processo que consiste basicamente de três etapas:

A vítima clica no link fornecido no e-mail para obter três meses grátis de assinatura e, ao carregar a página do site, o usuário é redirecionado para o site do provedor de conta que deseja usar para autenticar, nesse caso “Outlook” ou “Hotmail“. O problema é que o usuário é direcionado para o site autêntico do prestador e, não, a um site falso, como muitas vezes acontece em ataques de phishing.
Em seguida, o usuário digita suas credenciais, conforme indicado no e-mail e, em então, aparece uma tela com o resumo dos acessos que o suposto aplicativo pede para ter, para autorização do usuário.
Depois de obter a aprovação do usuário, a informação é enviada com os privilégios concedidos, juntamente com o token da sessão do usuário até o endereço URL do site malicioso que permitirá que o aplicativo malicioso tente acesso à informação da vítima a qualquer momento.

São concedidas as seguintes permissões de acesso:

wl.signin – Início de sessão único. Os usuários que já estão on-line em contas Outlook ou Hotmail também ficam on-line na suposta aplicação.

wl.basic – Acesso à leitura de informações básicas do perfil do usuário.

wl.emails – Acesso a endereços de e-mails pessoais e de negócios.

wl.contacts_emails – Acesso à leitura dos e-mails dos contatos.

E essa informação é enviada a um site malicioso: redirect_uri=http//

Um dos aspectos chave que faz com o ataque seja bem-sucedido é que muitos usuários já estão familiarizados com esse processo de autenticação por meio da conta de terceiros e podem considerá-lo normal por já o terem usado antes.

De acordo com a Kaspersky Lab, o impacto pode ser maior se o acesso aos serviços de armazenamento em nuvem estiver incluído nas permissões necessárias. Em caso positivo, diga adeus a sua privacidade, já que os criminosos terão acesso às fotos e documentos pessoais.

“Ainda que a campanha atualmente esteja focada em países de língua espanhola, principalmente México, é importante que os usuários brasileiros fiquem muito atentos, já que serviços populares como o Netflix estão sendo usados pelos cibercriminosos como ganchos para atrair um número maior de vítimas”, alerta Martínez.

“Como em qualquer caso de phishing, é muito importante parar e pensar duas vezes antes de clicar em um link de um e-mail ou rede social com um conteúdo “bom demais para ser verdade”, a melhor defesa mesmo é o bom senso.”

Dicas de proteção
Seja cuidadoso com sites ou aplicativos que são autenticados por contas de terceiros, utilizando o protocolo OAuth, a menos que esteja plenamente seguro de que se trata de uma fonte confiável.
Verifique periodicamente os acessos a aplicativos de terceiros para as suas contas e exclua aqueles que não são mais usados.
Instale ferramentas que protejam a navegação pela internet.

 

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Ascenty chega ao Nordeste com novo data center. Investimento de R$ 120 mi Redação

A Ascenty, provedora de serviços de data center e telecomunicações, anuncia sua chegada à região Nordeste com a construção de um data center de alto desempenho no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

De acordo com a companhia, o investimento total nesse novo data center é da ordem de R$ 120 milhões. O projeto ganhará ainda mais alcance estratégico com a construção, que acontece em conjunto, de uma rede própria de cabos ópticos, de 150 quilômetros de extensão, que vai interligar seu centro de dados às operadoras de telecomunicações da região e, ainda, à rede de cabos ópticos submarinos que sai de Fortaleza para outros países do mundo.

Com inauguração prevista para junho, segundo a empresa, esse será o seu primeiro data center fora do estado de São Paulo e o terceiro a entrar em operação no País – os outros dois estão instalados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista. A Ascenty também está construindo mais um centro de dados em Hortolândia (SP) e, em 2016, pretende inaugurar outras duas unidades, em Jundiaí e em São Paulo.

“Estamos levando para o Nordeste uma infraestrutura de data center de alto desempenho, construída de acordo com as recomendações internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty.

Ele acrescenta que essa certificação, concedida pela principal autoridade internacional nessa área, atesta a segurança, a confiabilidade e a eficiência energética desse tipo de infraestrutura.

 

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Ação Informática é nova distribuidora da Lenovo no Brasil e AL

A Ação Informática, distribuidora de soluções de valor agregado (S-VAD) de TI, anuncia parceria com a Lenovo, fabricante de PCs para distribuição de todo o portfólio de soluções corporativas de servidores, sistemas de armazenamento e serviços da Lenovo no Brasil e na América Latina.

“Os produtos Lenovo que a Ação Informática passou a distribuir, principalmente os da linha x86, que foi incorporada da IBM, são altamente relevantes para um mercado que necessita claramente de soluções rápidas e competitivas”, declara Maurício Affonso da Conceição, diretor de Produtos e Soluções da Ação Informática.

As soluções Lenovo serão distribuídas pelo Grupo Ação para toda América Latina, que desde 2008 expandiu as operações de distribuição de soluções S-VAD para suas operações na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai, onde atua por meio da subsidiária Aktio.



Certificação Digital gera economia de mais de 96 bi de litros de água

A Certificação Digital tornou-se forte aliada na redução dos impactos da crise hídrica no País. Desde a implementação da Nota Fiscal Eletrônica, em 2006, que exige o uso da tecnologia para a emissão do documento a fim de garantir segurança e transparência na troca de informações, 44,8 bilhões de folhas de papel deixaram de ser impressas, o que significa a economia de mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Isso porque, até o dia 13 de março deste ano, 11,2 bilhões de notas eletrônicas foram emitidas e como a versão física, em média, era impressa em quatro vias, a economia de papel quadriplica. Em relação à água, de acordo com o Instituto Akatu, são necessários 540 litros para produzir um quilo de papel.

Considerando que uma resma de sulfite A4 tem, em média, dois quilos, apenas para produção de uma resma, 500 folhas, seriam utilizados 1.080 litros de água. Sendo assim, a NF-e já ajudou a economizar mais de 96,76 bilhões de litros de água.

Essa economia poderia ser ainda maior em todo o Brasil, de acordo com Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, autoridade certificadora na América Latina. Ele explica que o certificado digital também pode ser usado para assinar documentos com validade jurídica, diminuindo o uso de papel e, consequentemente, o de água.

“O País tem mais de 17 milhões de empresas ativas, segundo o ‘empresômetro’. Se a metade delas realizar uma alteração contratual, este ano serão utilizadas, no mínimo, 170 milhões de folhas de papel, já que cada contrato tem, em média, 20 folhas. No entanto”, estima Cosentino.

E ele acrescenta: “Se essas empresas utilizarem o Certificado Digital para assinar os contratos, todo esse montante de folhas deixará de ser utilizado, porque todo o processo será realizado no meio eletrônico, sem a necessidade de impressão e com validade jurídica”, alerta o executivo.

 

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Internet das Coisas pode gerar oportunidades e riscos

 O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que a Internet das Coisas (IoT) representa diversas tecnologias e usos que resultam tanto em oportunidades como em riscos sem precedentes para as empresas. A chave para a gestão de ameaças e o pleno aproveitamento das oportunidades é estabelecer uma estratégia de arquitetura de IoT.

“Os arquitetos corporativos têm grande possibilidade de se posicionar no coração dos negócios digitais”, diz Mike Walker, Diretor de Pesquisas do Gartner. “Essa pode ser a forma de consolidar um centro de competência empresarial que explore o modo como a Internet das Coisas cria avanços inovadores para modelos de negócios, produtos e serviços da organização por meio da experimentação rápida”.

 

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Plano de Carreira atrai jovens para setor de Tecnologia

 

A terceira edição da pesquisa Trainee do Futuro identificou que a oferta de um plano de carreira foi o principal motivo que levou os jovens a escolherem o segmento de Tecnologia – 64% dos entrevistados. Realizado pelas consultorias Across e Seja Trainee, o estudo ouviu 591 trainees de 21 a 30 anos, de 21 estados e contratados por 66 empresas de diversos setores, entre eles o de Tecnologia.

Além do plano de carreira, o segmento (55%) e a identificação com a causa do negócio (45%) são os demais fatores que mais impactaram na escolha pela empresa atual. “Apesar de ser um segmento mais dinâmico, os trainees enxergam a possibilidade de fazer carreira no segmento e de maneira acelerada”, explica Kleber Piedade, diretor da Seja Trainee.

Ao serem questionados sobre os motivos para iniciar sua carreira como trainee, o desenvolvimento acelerado da carreira novamente apareceu como destaque: o fator foi apontado por 80% dos entrevistados. “As empresas estruturaram seus programas para permitir que os trainees desenvolvam suas habilidades, tenham a movimentação acelerada que desejam e se preparem para serem os futuros líderes da organização”, conta Kiko Campos, CEO da Across.

O estudo completo está disponível no link.

 

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Líderes globais não estão prontos para o futuro, revela estudo da Vanson Bourne

O estudo, The Information Generation: Transforming The Future, realizado pelo Institute for the Future e pela Vanson Bourne, avaliou o impacto de uma crescente comunidade global de cidadãos digitais e revelou que os líderes empresariais em todo o mundo não estão prontos para o futuro.

Encomendado pela EMC, provedora global de soluções de TI para transformação de negócios, o levantamento abordou 3.600 líderes globais em 18 países, abrangendo empresas de grande e médio porte em nove setores, para determinar os principais fundamentos empresariais exigidos para ter sucesso hoje e ao longo da próxima década.

“Os consumidores estão exigindo mais das organizações com as quais interagem”, diz David Goulden, CEO da EMC Information Infrastructure. Segundo ele, os negócios nascidos no modelo de cloud computing já estão promovendo essa nova forma de viver, e os negócios mais antigos precisam repensar e criar formas de transformação e adaptação para atender às expectativas desses novos consumidores. “No caso dos que estão-se redefinindo para participar desse novo mundo, a transformação precisa ser focada, objetiva e integral.”

Como esperado, a quase totalidade dos líderes empresariais pesquisados (96%) acredita que as novas tecnologias mudaram definitivamente as regras dos negócios. Além disso, 93% relatam que os recentes avanços tecnológicos estão redefinindo as expectativas do cliente, e quase todos acreditam que esse cenário será acelerado na próxima década.

“É essencial explorar sistematicamente as implicações no longo prazo de uma era em que a informação está no centro de tudo o que fazemos, recondicionando-nos continuamente. Em todo o mundo, as organizações com mais capacidade de lidar com as informações – se já estiverem prontas – vão liderar uma das transformações mais significativas da história”, diz Rachel Maguire, diretora de Pesquisa do Institute for the Future.

As expectativas do consumidor que foram mais mencionadas pelos participantes são: acesso mais rápido aos serviços, acesso e conectividade 24 horas por dia, sete dias por semana, “seja onde for” e acesso a mais dispositivos e uma experiência personalizada mais exclusiva.

Atributos de negócios fundamentais para o futuro

Os líderes empresariais identificaram cinco deles, vitais para uma empresa surpreender e não ser surpreendida:

  1. Reconhecer bem cedo novas oportunidades no mercado
  2. Demonstrar transparência e confiabilidade
  3. Inovar com agilidade
  4. Oferecer experiências personalizadas e exclusivas
  5. Funcionar em tempo real

Embora os líderes empresariais concordem que esses atributos têm alta prioridade, eles admitem que muito poucos lidam com esses atributos muito bem e em toda a empresa. Apenas 12% conseguem perceber novas oportunidades, 9% inovam com agilidade, 14% demonstram transparência e confiabilidade e 11% oferecem experiência personalizada ou funcionam em tempo real (12%) – e o fazem bem e em toda a empresa.

Despreparados para o futuro
Por volta de 2020, mais de 7 bilhões de pessoas em no mínimo 30 bilhões de dispositivos terão criado 44 zettabytes de dados (ou 44 trilhões de gigabytes), segundo o instituto de pesquisas Gartner e a consultoria IDC, respectivamente. Sendo assim, de acordo com as empresas, o quadro leva rapidamente a um mundo em que quase todo elemento da vida estará ligado a dados. Embora os líderes saibam que podem lucrar com esses dados, 49% deles admitem não saber como. Isso inclui:

  •  Mesmo com 70% dizendo que podem obter informações com esses dados, apenas 30% são capazes de lidar com elas em tempo real
  • 52% admitem que não usam os dados com eficiência ou estão soterrados pela avalanche de informações
  • Somente 24% se consideram “muito bons” em transformar os dados em informações e ideias úteis

Mudanças importantes
Enquanto as empresas se alinham e se preparam para atender à evolução das expectativas dos clientes, o mundo está evoluindo em um ritmo igualmente rápido, de acordo com as responsáveis pelo estudo. O Institute For The Future previu grandes e importantes mudanças na forma de a tecnologia continuar a transformar o mundo por volta de 2024.

Na avaliação, há claros sinais de um movimento na direção de um mundo no qual praticamente todo elemento da vida estará ligado a dados. As pessoas e as corporações venderão, doarão e negociarão informações em negociações abertas. Objetos inanimados ganharão vida à nossa volta, tornando-se mais alertas, responsivos e conectados.

A tomada de decisões será aperfeiçoada pela inteligência artificial de um modo nunca visto, acreditam. As informações serão comunicadas e absorvidas por vários sentidos humanos. Com novas ferramentas, os consumidores serão capazes de controlar melhor sua privacidade. Nessa nova ordem mundial, o valor se deslocará dos produtos e serviços para as informações que eles geram.

 

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Vendas mundiais de PCs caem 5,2% em 2015, aponta Gartner

O instituto de pesquisas e consultoria global Gartner revela que as vendas mundiais de PCs totalizaram 71,7 milhões de unidades no primeiro trimestre de 2015, registrando queda de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com Mikako Kitagawa, analista principal do Gartner, a indústria de PCs recebeu um impulso em 2014, já que muitas empresas substituíram suas máquinas devido ao fim do suporte do Windows XP, mas esse ciclo de atualização se enfraqueceu no primeiro trimestre de 2015.

“No entanto, essa diminuição não é necessariamente um sinal de enfraquecimento das vendas globais de PCs no longo prazo. O comércio de PCs portáteis, incluindo notebooks, Windows híbridos e tablets, cresceu em comparação ao último ano. Os resultados do primeiro trimestre apoiam a nossa projeção de um declínio moderado de remessas de PCs em 2015, o que levará a uma fase de crescimento consistente e lento nos próximos cinco anos”, estima o executivo.

 

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Ericsson faz parceria para laboratório de transporte do futuro

A Ericsson anuncia que unirá forças com a Scania e o instituto sueco Royal Institute of Technology (conhecido como KTH – Kungliga Tekniska Högskolan) com o objetivo de explorar soluções para o transporte do futuro, em seu laboratório Integrated Transport Research Lab (ITRL).

A iniciativa conjunta, que vai estudar áreas como ônibus autônomos e sistemas aperfeiçoados para gerenciamento de tráfego, faz parte do programa 5G para Suécia, anunciado pela empresa no último mês.

A parceria contará com experts em tecnologia da Ericsson, cientistas do KTH e especialistas da Scania que, juntos, vão desenvolver ideias e propostas para empregar tecnologias que irão projetar os sistemas de transporte no futuro.

Sara Mazur, diretora de Pesquisa da Ericsson, diz que o objetivo da pesquisa é validar e evoluir tecnologias e soluções que possam beneficiar o transporte e a infraestrutura no futuro. “Nossa expectativa é desenvolver e introduzir novos produtos e modelos de negócio em cooperação com a Scania para o setor de transporte, assim como para novos mercados”, diz.

O laboratório ITRL deve funcionar até o final de junho de 2021.

 

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Investimento em TI cresce em 2015 no País. Bancos seguem na pole position, avalia FGV

Aos quatro cantos do mercado, números pipocam de todo lado, gerados de pesquisas sobre gastos e investimentos na área de TI no Brasil. Há institutos e consultorias que apontam queda em 2014/2015 e outros que registram crescimento, ainda que tímido (0,1%), como o realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o estudo anual Administração e Uso da Tecnologia da Informação nas Empresas, em sua 26ª edição. No anterior, o crescimento médio apontado pela FGV foi de 7,5% e tinha estimativa para essa versão de 7,8%. Para 2016, a estimativa da FGV é um pouco mais favorável, arriscando a marca de 8%

Divulgado hoje (16/04), o levantamento, que contou com a participação de 6 mil grandes empresas com atuação em solo nacional, apresenta o cenário de gastos e investimentos em TI, de abril de 2014 a abril de 2015, mas também mostra a sua evolução ao longo da última década. Sem nenhuma surpresa, de lá para cá, o crescimento tem sido uma constante, até porque, as empresas bem-sucedidas, cada qual em seu mercado, estão entre as que mais investem em tecnologia da informação, segundo reforçou o professor Fernando Meirelles, comandante da pesquisa. Sendo assim, no período de abordagem da 26ª edição, gasto e investimento em TI registraram incremento de 7,6% da receita das companhias.

Para detalhar mais esse resultado, o custo anual por usuário (gastos e investimentos em TI divididos pelo número de usuários nas empresas) continua crescendo e atingiu R$ 29.100,00. “E as empresas ainda vão gastar muito mais”, estima o professor. Ele explica que, diferentemente dos outros institutos de pesquisas, na metodologia da FGV, “gastos e investimentos em TI” representam tudo o que a empresa gastou em TIC, dividido pela receita. “É a forma mais assertiva de usar a métrica nesse tipo de levantamento”, sentencia.

Prosseguindo na trajetória de ampliação do destino de recursos para a área de TI, os bancos exibem nada menos do que o dobro da média do mercado (7,6%), ou seja, 13, 8%. “Ainda que o cenário macroeconômico não esteja favorável, trata-se de um segmento que só tende a aumentar os investimentos em tecnologia da informação”, confirma Meirelles. “Eles gastam em média R$ 54 mil por ano por teclado.”

Meirelles faz questão de ressaltar que nos últimos dez anos, para toda a indústria de capital aberto (não incluindo serviço e comércio), e não importando o setor de atuação, cada 1% a mais de gasto e investimento em TI, depois de dois anos, ela irá colher o fruto precioso de mais de 7% de lucro.

Sem apoiar-se em nenhum estudo científico, apenas por observação e constatação, o professor alerta para o fato de que todos os bancos que mais investem em TI são os que apresentam maior lucro em suas operações. “Eles também vão prosseguir investindo, e muito, em TI, independentemente de crises financeiras”, aposta.

Fatiando os resultados

O mercado nacional de computadores, considerando o uso corporativo e doméstico, atingiu 145 milhões de micros no final de 2014 e em maio de 2015, um total de 152 milhões de máquinas em uso. Isso significa 75% per capta em uso, ou seja, três computadores para cada quatro habitantes. Nesse ritmo, segundo o estudo, mantido o cenário atual da economia, o Brasil vai atingir a marca de 100% per capta, ou seja, um computador por habitante, até o final de 2017, totalizando 208 milhões de computadores em uso.

Mas nem tudo são flores. Pela primeira vez em 30 anos, a venda anual de computadores caiu 10% em 2014, totalizando 20,4 milhões. Para 2015, a FGV estima a soma de 22 milhões de máquinas, registrando crescimento de 8%, o que significa mais da metade de tablets.

No mercado de software no País, destaque para o segmento de inteligência analítica (IA) que prossegue com a disputa entre as gigantes SAP, Oracle e Totvs. Ao avaliar a participação das empresas o estudo mostra, sem surpresas, o ganho de participação da Totvs em empresas menores (de até 140 teclados) e a SAP, nas de maior porte (com mais de 700 teclados). O que abre margem para o avanço de SAP, Oracle e IBM em empresas maiores.

“Isso porque a SAP, que não possui amplo portfólio, tem mesmo de buscar as PMEs. O que não é o caso das outras”, justifica Meirelles. Ele acrescenta que nos últimos dois anos IA tem sido responsável pela maior fatia de lucro dessas empresas. Nesse ranking de Inteligência Analítica, está na ponta a SAP com participação de 26%, seguida pela Oracle, com 21% e Totvs (16%). Microsoft aparece em quarto lugar, com 10% apoiados no Dynamics.

“Quanto menor o porte da empresa, mais iremos encontrar Dynamics rodando”, diz Meirelles. Já em sistema de gestão empresarial (ERP), quem lidera é a Totvs, com participação de 36% em mais da metade das menores empresas no Brasil. Em segundo está a SAP com 30%, em mais da metade das empresas maiores (situação inversa da Totvs). A Oracle vem em terceiro, 16%, com presença marcante em companhias de grande porte.

Consolidando os resultados, a conclusão da FGV é que gastos e investimentos em TI no Brasil continuarão crescendo, tendo os bancos como ávidos consumidores de tecnologia da informação, faça chuva ou faça sol, porque o histórico do mercado, do qual ninguém pode fugir, guarda registros de que um dos caminhos para o sucesso, independentemente da área de atuação da empresa, é a TI, que tem gerado lucros incontestáveis.

 

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PromonLogicalis reestrutura lideranças na América Latina

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, anuncia mudanças em sua estrutura organizacional na América Latina, segundo a empresa, com o objetivo de enfrentar os desafios de crescimento e transformação previstos para os próximos anos. A principal novidade é a nomeação de João Albanezi como vice-presidente-executivo, tornando-se o comandante da empresa no Brasil.

Com a mudança, Rodrigo Parreira, que acumulava a liderança da operação brasileira, passa a dedicar-se à função de CEO Latam, e acumula interinamente a liderança das operações no México e na região Andina. “Sendo o Brasil responsável pelo maior volume de negócios na região, é natural que seja necessário um olhar dedicado do principal executivo”, explica Parreira, que continua baseado no escritório de São Paulo.

Há 28 anos no grupo Promon, Albanezi já atuou em diversas posições estratégicas, sendo a mais recente a liderança da área comercial da PromonLogicalis, na função de vice-presidente de vendas. O executivo é formado em Engenharia pelo Inatel, possui pós-graduação em óptica pela Unicamp e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

“Estou muito entusiasmado com o novo desafio. Conheço bem a excelência da equipe da PromonLogicalis e acredito que, mesmo diante dos desafios que temos pela frente, em um momento de baixo crescimento econômico, existem investimentos importantes sendo feitos em TI focados em aumento de produtividade e competitividade. Estamos preparados para ajudar os clientes neste processo de inovação e transformação”, comenta o vice-presidente.

Nova estrutura na América Latina
Além das alterações na liderança da operação brasileira, a PromonLogicalis realizou também alguns ajustes na gestão latino-americana. O objetivo, segundo a empresa, foi dar maior ênfase aos processos de regionalização, governança corporativa e práticas de gestão, a empresa passa a ter formalmente uma estrutura Latam, que engloba as áreas de apoio e desenvolvimento de negócios regionais.

Assim, Ana Kliemann responde como diretora jurídica e de compliance para a América Latina; Renata Randi torna-se diretora de marketing, alianças e estratégia para América Latina; Tânia Casa assume a diretoria de relações humanas para toda a região, e Ivan Cozaciuc passa a ser diretor de qualidade e processos para toda a região – os três últimos acumulam também as funções que já exerciam no Brasil. Também compõem a estrutura Latam o CFO, Cassio Moura; o diretor de sistemas e informação, Luis Esposito; o gerente-sênior de auditoria interna, Marcos Bedendo, e Anderson A. André, diretor de negócios regionais.

 

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