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Oficinas sobre sustentabilidade para alunos da rede pública começam em abril

A primeira fase do Programa de Trabalho Social (PTS) – Programa de Educação Cultural (PEC) – #AtibaiaSaneamento, implantado por intermédio da Atibaia Saneamento, que pertence ao Grupo Iguá, em parceria com a NTICS Projetos e com apoio das Secretarias de Educação, Assistência e Desenvolvimento Social e da SAAE, começa no dia 5 de abril e se estenderá até dezembro de 2022. O programa foi integrado à grade curricular, em todas as escolas municipais, e fará parte do Horário de Trabalho Pedagógico Escolar (HTPE) dos educadores.

A primeira oficina acontece entre os dias 5 e 28 de abril, em 26 escolas e tem como atividade central a “Árvore dos Sonhos” que vai trabalhar os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) 15 – Vida Terrestre e 12 – Consumo e produção responsáveis. Ao todo serão beneficiados cerca de 2 mil alunos e 800 docentes da rede pública.

Os estudantes serão convidados a refletir sobre questões diárias e como a comunidade deveria ser para que todos se sentissem mais felizes. A partir da análise, os grupos pensarão em soluções e no modo de atuação para que juntos possam alcançar o resultado esperado.

“Em nossa companhia temos como uma das premissas fundamentais a sustentabilidade, assim, nada mais propício que replicar essa mensagem nas escolas. A expectativa é que consigamos envolver todos na busca por um planeta melhor”, disse Mateus Banaco, diretor da Atibaia Saneamento.

O objetivo da iniciativa é o empoderamento dos alunos, para que através do conhecimento e da reflexão sobre os problemas reais da comunidade, possam mudar hábitos, atuando como agentes de transformação. “Eu achei muito legal, minha mãe trabalhava com reciclagem e quero que comece logo. Tudo o que aprender vou ensinar para eles”, comenta a aluna Camila Pinheiro Falcão, de 9 anos.

Já os professores receberão um extenso conteúdo para uso em sala de aula, para que o tema faça parte dessa nova área de conhecimento, criada para buscar soluções sustentáveis. O material inclui um E-book completo com informações que vão desde o conhecimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), até roteiros para elaboração de projetos de educação ambiental.

Ao longo do ano letivo, serão realizadas mais seis oficinas lúdicas que abordarão como as atividades e ações diárias afetam diretamente a relação entre o ser humano e o meio ambiente, comprometendo, muitas vezes, gerações futuras. “Eu gosto muito da natureza e quero ensinar para o meu primo, porque ele ainda está nascendo e precisa aprender várias coisas”, conta Matheus Martins da Silva, aluno do 5º ano.

Além do conteúdo das oficinas, todos os participantes terão acesso a um extenso material e cronograma completo de atividades no site https://ptsatibaia.com.br.

O Programa de Educação Cultural (PEC) – #AtibaiaSaneamento termina em dezembro com a realização da Feira de Ideias, onde serão apresentados os principais projetos elaborados por estudantes e docentes ao longo do ano.



Médicos recomendam cuidados com saúde da família para o feriado da Páscoa

No feriado da Páscoa, muitas famílias se reúnem e fazem brincadeiras com as crianças em casa, enquanto outras aproveitam para pegar a estrada. Viajando ou não, é importante adotar uma rotina de proteção para preservar a saúde dos familiares, de acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Além disso, o mês de abril é marcado por alternância entre dias quentes e chuvosos, o que eleva o risco de transmissão de doenças como a dengue. Segundo o Ministério da Saúde, os casos de dengue aumentaram 35,4% nos dois primeiros meses de 2022 em comparação ao mesmo período do ano passado (Boletim Epidemiológico Vol 53 Nº 09.pdf ).

“Em momentos de celebração como a Páscoa, é comum o consumo mais frequente de alimentos, incluindo os chocolates, e em diferentes áreas da casa. Essa prática gera restos alimentares nos diversos cômodos da casa e, portanto, atrai insetos e animais, aumentando contaminações por vírus, fungos e bactérias. Frente a isso, recomendamos um maior cuidado com a higienização das mãos e de superfícies, para ajudar a evitar infecções por vírus, fungos e bactérias que podem causar, por exemplo, vômito, dor abdominal e diarreia. Outro ponto de atenção é que os dias de calor e chuvosos atraem os mosquitos, que podem picar e causar coceira na pele das pessoas”, explica Marcelo Otsuka, médico coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da SBI.

Para os que irão se reunir em casa e preparar a caça aos ovos de Páscoa para as crianças, uma área externa com jardim e/ou quintal, ou mesmo uma varanda, pode se tornar o lugar ideal para o entretenimento. Mas o médico ressalta que é necessário ficar atento, pois atividades ao ar livre aumentam a chance de exposição das pessoas aos insetos. “Por exemplo, dias quentes e chuvosos atraem os mosquitos. Para evitar picadas, o ideal é utilizar repelente para ajudar a proteger a pele das picadas de mosquitos que podem causar desconforto e doenças. Além disso, caso haja, é importante manter o jardim aparado, recolher folhas e frutos”, ressalta Otsuka.

Neste caso, há repelente disponível no mercado em diferentes formatos, como Spray, Aerossol, Gel e Lenços. Os repelentes à base de Icaridina, como o Exposis, oferecem duração entre 6 e 10 horas após cada aplicação e podem ser usados a partir dos 3 meses de idade, seguindo as instruções no rótulo. O uso de repelentes auxilia na proteção contra picadas de insetos que podem transmitir doenças como a dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela.

Para aqueles que estão em casa, Otsuka recomenda manter as mesas, bancadas e qualquer outra superfície onde se planeje fazer as refeições limpas e desinfetadas, para evitar a contaminação por vírus, fungos e bactérias. “Outro ponto de atenção, principalmente onde houver crianças que ainda engatinham, é a higienização do chão e até das solas dos calçados, caso os visitantes não os tirem ao entrar no local”, explica Otsuka. Para a desinfecção de sapatos, as pessoas contam com opções de desinfetante em aerossol que promovem a higienização de forma prática.

Para as famílias que optarem por viajar, além do repelente ser item fundamental na bagagem para proteger adultos e crianças, principalmente em regiões com muita vegetação, Marcelo Otsuka também orienta os adultos a observarem o colchão da cama da acomodação onde estiverem hospedados. “Verifique se há bolor no colchão, pois em caso positivo pode haver risco de quadros alérgicos, mesmo que a fronha ou lençol estejam limpos. Utilize um desinfetante spray para matar fungos ou qualquer microrganismo que esteja no colchão antes de cobri-lo novamente com a roupa de cama”, orienta o médico da SBI.

O cuidado com a mala de viagem também é essencial, pois muitas pessoas a colocam em cima da cama e isso pode contribuir para disseminar a sujeira do local em que os viajantes vão dormir. “A recomendação é utilizar desinfetante em formato spray ou lenço para fazer a higienização da bagagem para minimizar a proliferação de bactérias indesejáveis. Esse cuidado é essencial”, acrescenta Otsuka. 

Dentre as opções de desinfetante disponíveis no mercado atualmente, há aqueles que trabalham com os formatos aerossol, lenços desinfetantes e spray, como o Lysoform, que podem ser usados em colchões, travesseiros, lençóis e toalhas, de acordo com as instruções no rótulo do produto.



São Paulo receberá em maio a 1ª edição da Bienal do Lixo

De 26 de maio a 05 de junho, o Parque Villa Lobos, em São Paulo,vai receber a primeira edição da Bienal do Lixo, projeto cultural que tem a arte como meio de dialogar com as relações do homem com o meio ambiente. O evento reunirá obras de arte feitas a partir de material de descarte, intervenções artísticas, oficinas, mostra de cinema, palestras e painéis sobre o tema, sendo o projeto totalmente gratuito e acessível para pessoas com deficiências.

Inspirada em uma corrente artística mundial inovadora que foi impulsionada pelos problemas ambientais da atualidade, a Bienal do Lixo não se limita apenas em incluir o meio ambiente em suas criações, mas o converte na própria obra para promover a conscientização sobre a preservação do planeta. O evento é um projeto realizado pela Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo juntamente com as agências culturais La Mela e Usina, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A Bienal do Lixo ocupará uma área de 3 mil m2 no Parque Villa Lobos, onde serão instaladas obras de artistas que têm o material de descarte como base para seu trabalho criativo e cujas obras são exemplos de transformação. Nesta área também serão montados seis domos de 78 m2 cada, onde serão exploradas todas as vertentes sobre o tema. Dentre os artistas escolhidos para apresentar obras sobre o tema estão Bordalo II, Jota Azevedo, Carmem Seibert, Jorge Soliano, Rafael Zaca, Valter Nu, Leo Piló, Afonso Campos, Ubiratan Fernandes e Edismar Arruda.

Outras atividades, como oficinas artísticas, painéis de diálogos onde as empresas e organizações apresentarão ao público como elas vêm investindo em novos processos e modelos de negócios sustentáveis para reduzir o impacto ambiental, também fazem parte da programação.

Além disso, uma Mostra de Cinema exibirá filmes sobre arte, meio ambiente e sustentabilidade, que acontecerá na biblioteca do parque. Os Painéis de Diálogos abordarão temas como logística reversa, economia circular, consumo consciente, educação ambiental, energias renováveis, gestão de resíduos e outros assuntos que possam colaborar com os rumos da política ambiental no país tendo sempre a arte como fio condutor, com a participação de artistas, agentes culturais, autoridades, jornalistas, cientistas, empresas, profissionais da área e ambientalistas.

Segundo Rita Reis, diretora-executiva da Bienal do Lixo, a proposta é promover, por meio da arte e da cultura, novos olhares e abordagens sobre os principais desafios para a preservação ambiental, ampliando os diálogos junto à sociedade e todos os setores público, privado e instituições não governamentais envolvidos. “E compartilhar experiências e ações que já estão sendo implementadas com resultados positivos”, diz.

Além do evento no parque, a Bienal do Lixo executará uma contrapartida social para a comunidade: um ciclo de oficinas e palestras de “Arte pela Consciência” em escolas públicas da capital paulista, para estudantes e professores, e ocorrerá no período de 15 a 20/04/2022 e de 15/06/2022 a 20/07/2022, sendo esta segunda fase após a Bienal, para medir o alcance da ação. No total, serão 16 oficinas e 8 palestras, incluindo escolas de educação especial. É a arte como veículo de transformação social onde mais de 170 horas de transmissão de conteúdo e aprendizado beneficiará mais de 5.000 pessoas.

“Acreditamos que a arte tem o poder de impactar as pessoas, promover a reflexão e levar a uma transformação íntima, a mudanças de hábitos que, muitas vezes, nem são percebidas no dia a dia, mas que impactam diretamente no meio ambiente. É verdadeira a história de que se cada um fizer a sua parte, o mundo ficará melhor”, afirma Mário Farias, diretor de novos negócios da Bienal do Lixo.

12º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos

Dentro da programação da Bienal do Lixo, será realizada a 12ª edição do FIRS Fórum Internacional de Resíduos Sólidos, que acontecerá pela primeira vez em São Paulo, de 1 a 3 de Junho, e se consolidará como um importante evento técnico-científico realizado no Brasil sobre temáticas relacionadas a resíduos sólidos. As discussões abrangem desde estudos acadêmicos até detalhes das visões governamental e empresarial sobre o tema e ocorrerá dentro da biblioteca do parque.

Antigo Lixão Clandestino

O Parque Villa Lobos, escolhido para sediar a Bienal do Lixo, é um exemplo de transformação e recuperação da paisagem urbana. A área de 732 mil m2 onde está instalado já foi um lixão clandestino, que recebia entulho, resíduos da construção civil, material dragado do Rio Pinheiros, restos de lixo do Ceagesp e de 80 famílias que ali residiam de forma bastante precária. O projeto de recuperação ambiental resultou na remoção de 500 mil m³ e movimentação de 2 milhões de m³ de entulho e terra para acerto das elevações existentes e o Parque foi inaugurado em 1994 depois de amplo projeto urbanístico. “O local para a Bienal do Lixo não poderia ser mais pertinente. Mostra que é possível transformar”, finaliza Rita Reis.

O projeto está sendo executado pelas agências La Mela e Usina, a partir de um projeto incentivado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo do Governo Federal, patrocinado e apresentado pelo Ministério do Turismo e Unilever juntamente com patrocínio da Tetra Park, Valgroup, Irani Papel e Embalagem, Ibema Papel, Klabin, Loga e EcoUrbis. Apoio da Jovem Pan News, Tenda Atacado e Contemar.

As principais entidades do setor também apoiam institucionalmente a Bienal do Lixo como Abeaço, Prolata, Abre, Abree, Abren, Abrelpe, Abralatas, Limpa Brasil, Tampinha Legal, Ibá e Instituto Venturi, que coordena o Fórum Internacional de Resíduos Sólidos.

SERVIÇO – BIENAL DO LIXO

Data: 26/05 a 05/06/22
Local: Parque Villa-Lobos
Endereço: Av. Professor Fonseca Rodrigues, 2.001, Alto dos Pinheiros – São Paulo – SP
Site: www.bienaldolixo.com.br
Facebook/Instagram: /bienaldolixo



Cadeia de material de construção ganha banco digital

O Grupo The Fortune One lança nesta semana o Anamaco Bank, voltado para as necessidades da cadeia de fornecedores do setor de material de construção que fazem parte da Anamaco. A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção buscou a experiência em gestão financeira nacional e internacional de The Fortune One Group para organizar uma instituição que contemplasse as demandas, no segmento de varejo, de suas mais de 114 mil lojas associadas, cujo faturamento anual representa 2% do PIB brasileiro (R$ 202,31 bilhões) e emprega um milhão de funcionários diretos em 3.798 municípios do país.

A ideia é oferecer às empresas, fornecedores, funcionários e prestadores de serviços da cadeia de material de construção todo tipo de serviço financeiro, com o lastro de um FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) – The Fortune One/Anamaco -, que iniciará com uma capitalização de R$ 1 bilhão (dividida em tranches de R$ 100 milhões cada). O Anamaco Bank começa com um piloto de 500 clientes do Interior de São Paulo e, pouco a pouco, se expandirá para todo o Brasil.

O banco digital nasce com a grande expertise de seus fundadores: Sadao Isuyama, Chairman do banco digital, que tem grande experiência no setor bancário brasileiro por ser o controlador e cofundador da CIS (empresa do setor de tecnologia bancária há 40 anos); Marcos Costa, CEO, que atua há  25 anos em Private Equity tendo como background mais de US$ 7,5 bilhões em operações de Buy and Building; Enivaldo Ramos Rocha, COO do banco digital, que já lançou mais de 30 instituições financeiras; e Cristiane Ramos, CCO & CMO do banco.

Os fundos que darão suporte à operação do Anamaco Bank estarão sob o comando do veterano no mercado financeiro Luiz Antônio Cardoso (que tem mais de 30 anos de experiência no setor) e de Reinaldo Souza (CFO), que tem trabalhado no mercado financeiro há mais de 20 anos. Esses fundos serão administrados pela Planner e outras duas das melhores instituições do segmento, e terão como custodiantes Bradesco (Brasil) e Charles Schwab (EUA).

O Anamaco Bank contará com serviços presenciais (42 agências da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção/Acomac e todas as lojas associadas) e virtuais, o que lhe garante uma grande capilaridade.

Na primeira fase, estarão disponíveis serviços bancários para pessoas físicas e jurídicas da rede Anamaco, tais como contas digitais, compras e pagamentos via QR Code, depósitos, transferências, pagamentos de contas de consumo e boletos, recargas de serviços, cofre inteligente e cartão de crédito. O grande diferencial será o produto de capital de giro via FIDC Anamaco, com carências e taxas diferenciadas para as necessidades dos lojistas associados.

Na segunda etapa, serão oferecidos adquirência, antecipação de recebíveis, microcrédito digital, CDC (Crédito Direto ao Consumidor) para cliente final, crédito consignado privado para funcionários, crédito pessoal, entre outros serviços. Também nesse momento haverá um outro destaque, a Anamaco Corretora de Seguros, que dará suporte completo aos associados.

 A nova instituição também se preocupa em apoiar com educação básica de qualidade os filhos dos funcionários da rede Anamaco, via Fundação Reiko Isuyama & Associados.

 

 



Estudo revela que 40% das empresas da América Latina utilizam Inteligência Artificial

Não há dúvida de que a inteligência artificial (IA) é uma das tecnologias de maior interesse atualmente. A evolução de seu uso nos negócios vem provocando mudanças significativas, tanto nos processos internos quanto nos produtos e serviços aos clientes. Neste sentido, a NTT DATA, em parceria com o MIT, realizou mais uma edição do estudo que reúne informações sobre o cenário atual, os principais desafios e o nível de maturidade de IA em empresas da América Latina, abrangendo Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, e destaca as possibilidades desta tecnologia para os negócios na região.

“Inteligência Artificial na América Latina 2022, é um estudo que envolveu as maiores empresas de diferentes países da América Latina, onde 69% dos entrevistados destacaram a relevância da inteligência artificial e o seu uso como uma alavanca de inovação em suas organizações, um avanço em comparação com a edição anterior, quando 58% dos entrevistados destacaram a importância da IA.

Benefícios e desafios relacionados à implementação
De acordo com quase 70% dos entrevistados, o aumento de produtividade foi considerado o principal benefício da implantação de IA, e cerca de 57% indicaram que a satisfação do cliente é um aspecto altamente valorizado, uma vez que as empresas estão interessadas em melhorar a experiência do cliente com o uso da inteligência artificial. Outros benefícios obtidos foram o incremento nas vendas, destacado por cerca de 55% das empresas, a otimização de processos operacionais representando 41,5%, seguido pela capacidade de realizar previsões, com 23%.

Entretanto, um dos maiores desafios, de acordo com 50% das empresas entrevistadas, é a disponibilidade dos dados. Esse ponto é um importante obstáculo a uma maior aplicação da inteligência artificial, não somente na América Latina, mas em todo o mundo.

“Já passamos do ponto de inflexão em que poucos acreditavam. Concordamos que a inteligência artificial permeia todos os aspectos de nossa vida cotidiana, continua em expansão no mundo corporativo e não há dúvidas de que é parte inevitável do futuro da companhias”, afirma Evandro Armelin, Head de Data & Analytics da NTT DATA.

A evolução do desenvolvimento da inteligência artificial na América Latina
Entre os destaques do estudo, podemos observar que:

Sobre o histórico de utilização desta tecnologia:

40% das empresas já utilizam esta tecnologia por um período de um a três anos.
14% já iniciaram a sua implementação durante o ano de 2021
16% planejam iniciar sua implementação já no próximo ano.

Sobre a liderança da estratégia de IA dentro das companhias:

Em 50% das empresas pesquisadas já existe uma equipe ou área responsável pela promoção de iniciativas de inteligência artificial.

Entre as empresas que não possuem atribuição clara de funções, em sua maioria, o CEO é responsável pela tomada de decisões.

Reflexões e desafios para o futuro da inteligência artificial
Dois temas surgiram nesta segunda edição do estudo e que se destacaram como questões que devem ser refletidas e abordadas em relação ao futuro e à evolução do uso da inteligência artificial na região e no resto do mundo.

O primeiro ponto é sobre a ética do uso da inteligência artificial. As empresas entrevistadas afirmaram estar mais preocupadas com as questões de proteção de dados e com a ética relacionada à aplicação da inteligência artificial. Sobre isso, Evandro Armelin reflete: “À medida que impactamos na vida pessoal e no âmbito profissional, precisamos ser mais cuidadosos e saber quais são os limites, saber até onde podemos intervir, até onde podemos invadir a privacidade das pessoas com algoritmos e automatizar suas ações. Este é um tema que ainda deve ser discutido, porém a preocupação que já o cerca sinaliza que vamos na direção certa. Esta preocupação se relaciona aos seguintes princípios de uso da IA: relevância, robustez e segurança, respeito à autonomia humana e transparência”.

O segundo ponto de reflexão é como implementar a inteligência artificial de uma forma estrutural e em escala. Compreender como industrializar este recurso será o futuro para otimizar e explorar esta tecnologia, que continua em expansão. Algumas empresas já estão pensando em como implementar MLOps, ModelOps (conjunto de práticas que as empresas implementam para tornar mais controlado, produtivo e eficiente o processo de criação de soluções de machine learning) e outras metodologias de trabalho para acelerar a implementação da inteligência artificial. Segundo Evandro Armelin, “como revela o estudo, em grande parte das empresas entrevistadas, o momento de apenas provar e executar pequenas provas de conceito de IA já passou, as companhias começam a fazer seu uso de forma massiva e se preocupam agora em como fazê-lo de forma eficiente e com o time-to-market adequado”.

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Limpeza periódica de tapetes pode prevenir doenças para pessoas e pets

O outono chegou ao hemisfério sul no dia 20 de março e, com ele, as temperaturas mais amenas, que são um convite para ficar mais tempo em ambientes internos. “É neste momento que grande parte das pessoas se lembra do calor e do aconchego que um tapete oferece, seja na sala de estar, no quarto ou no escritório, trabalhando em casa”, afirma Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, lavanderia de tapetes profissional.

Finavaro afirma que é necessário cautela no momento de retirar aquele tapete que estava guardado há algum tempo, e que agora deve passar por uma boa limpeza antes de voltar a ocupar os ambientes da casa.

“A lavagem periódica de tapetes, especialmente após um longo período guardados, é essencial para a retirada de ácaros e eliminação de bactérias e fungos, já que estes, devido a sua composição, facilitam a procriação de diversas pragas”, esclarece.

O especialista destaca que um tapete não lavado e guardado por muito tempo pode apresentar mofo e concentrar uma grande quantidade de pragas que podem, por sua vez, trazer uma série de problemas à saúde dos moradores. Com efeito, um estudo realizado pela WAO (World Allergy Organization – Organização Mundial da Alergia, na tradução para o português) demonstra que 40% dos casos de rinite alérgica estão relacionados ao mofo.

As doenças respiratórias, por sua vez, atingem 25% das pessoas em todo o mundo, conforme informações da FBH (Federação Brasileira dos Hospitais) reafirmados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) em julho de 2021. Apenas no Brasil, 3 a cada 10 pessoas (30%) convivem com alergias, sendo que a rinite alérgica atinge 25% dos brasileiros.

“Além de problemas respiratórios e alérgicos, os tapetes costumam abrigar pragas como pulgas e carrapatos – que podem afligir os pets da família -, além de armazenar alimentos para diversas outras pragas”, afirma Finavaro.

Os brasileiros têm cerca de 139,3 milhões de animais de estimação, como cães, gatos e peixes, entre outros, segundo estimativas da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).

De acordo com o responsável pela SP Serviços, a limpeza de tapetes deve ser feita sempre respeitando a composição do tapete, pois cada material tem um cuidado e um processo correto de higienização.

“Se a limpeza do tapete não for feita da forma correta, esse item pode desbotar, soltar tinta e sofrer outros danos irreversíveis”, afirma. “Por isso, só uma empresa especializada, com profissionais bem treinados, pode empregar o método correto para cada tapete, o que pode variar entre diversos processos, com abundância de água ou mesmo a seco”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/



Semicindutores são os principais responsáveis pela queda de 17% das vendas de carros no 1º trimestre em relação ao mesmo período de 2021

Todos os índices apurados pelo balanço mensal da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) melhoraram em março, sobretudo os de produção.

Mesmo assim, não foram suficientes para que o primeiro trimestre se aproximasse dos bons resultados do mesmo período do ano passado, quando ainda não havia efeitos da crise global dos semicondutores – hoje o maior gargalo da indústria automobilística e de outros setores que utilizam componentes eletrônicos.

A produção de 184,8 mil unidades em março foi 11,4% superior à de fevereiro e 7,8% inferior à de março de 2021. No acumulado do trimestre, a queda foi de 17% na comparação com o volume produzido nos primeiros três meses do ano anterior.

“Além da questão dos semicondutores, tivemos impactos negativos da onda ômicron nos primeiros dois meses do ano, por seu alto índice de contágio, e um volume de chuvas e alagamentos acima da média, afetando o deslocamento dos clientes e o funcionamento de várias concessionárias”, ressaltou o Presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes.

As 146,8 mil unidades de autoveículos licenciadas em março representaram alta de 10,9% sobre março e baixa de 22,5% sobre o mesmo mês de 2021, com queda de 23,2% no acumulado do trimestre.

Caminhões em alta
A exceção à regra foi o segmento de caminhões, que acumula crescimento de 3% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Já as exportações de 38,9 mil unidades tiveram um leve recuo de 6,2% no mês.

Porém, no trimestre elas estão melhores que no ano passado, com 108,1 mil unidades embarcadas, elevação de 12,8%. Também os estoques nas concessionárias estão melhorando, e o nível de empregos subiu em 430 postos de trabalho (ou 710 em relação a dezembro). Renovação de frota para veículos pesados sai do papel.

A ANFAVEA também apresentou sua visão sobre a MP 1.112, publicada no início deste mês pelo governo federal, que instituiu o Programa Renovar, voltado inicialmente para caminhões, ônibus e implementos rodoviários.

Glenda Lustosa, Subsecretária de Facilitação de Comércio Exterior e Internacionalização do Ministério da Economia, explicou que o Renovar é um programa voluntário, em que o caminhoneiro que tem veículo com mais de 30 anos de uso tem vantagens ao participa. “O objetivo é ganhar produtividade e contribuir com a redução do Custo Brasil. Um caminhão de 30 anos, em comparação a um de 10 anos de uso, por exemplo, tem custo operacional 15% maior. E um benefício adicional é a retirada de circulação de veículos que poluem mais. Estes caminhões em desuso terão o tratamento adequado junto a parceiros que cuidarão do desmonte sustentável e correto.”

Por meio de um aplicativo que centralizará todo o Programa Renovar, o proprietário de um veículo pesado com mais de 30 anos poderá entregá-lo para reciclagem e receber o valor de mercado, mais o da sucata.

E se quiser adquirir um veículo mais novo, poderá ter benefícios de outros atores integrados ao aplicativo, como governos estaduais e municipais, além de fabricantes, concessionários, bancos e frotistas.

“Esse decreto, mais que uma vitória para o setor automotivo, é uma conquista para os caminhoneiros e para toda a sociedade, já que temos uma frota de caminhões com idade média superior a 20 anos. Desde que o Proconve foi instituído em meados dos anos 80, esse tema da renovação de frota tem sido uma pauta histórica da ANFAVEA, no sentido de complementar os esforços dos fabricantes para redução das emissões de poluentes e de gases de efeito estufa, sem falar da questão crucial da segurança no trânsito”, destacou Luiz Carlos Moraes.

“Ainda estamos aguardando o decreto que regulamentará os valores e toda a parte operacional e legal do Programa Renovar para avaliar os impactos, mas sem dúvida ele desempenhará um papel significativo no âmbito social, permitindo a caminhoneiros autônomos a oportunidade de trocar seu veículo com ganhos de produtividade. Será sem dúvida um passo importante para o transporte de carga no país”, complementou Marco Saltini, Vice-Presidente da ANFAVEA.

ANFAVEA apoia ampliação de infraestrutura para eletrificação
Em sua última coletiva de imprensa como Presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes anunciou a criação de um grupo de trabalho com foco na infraestrutura para a eletromobilidade.

Constituído por representantes das montadoras, o grupo poderá receber colaboração de outras empresas, incluindo importadores de veículos. Os objetivos principais são a definição de rotas prioritárias para estações de recarga rápida em rodovias; busca de parceiros para criação de rede de postos de abastecimento (concessionárias de rodovias, empresas de energia etc.) e identificação de possíveis estímulos para o uso de veículos eletrificados (redução de impostos e taxas, isenção de rodízio, entre outros).

“Hoje temos no Brasil cerca de 1 mil pontos de recarga para uma frota estimada em 10 mil veículos elétricos. De acordo com as projeções do estudo ‘O caminho da descarbonização do setor automotivo’, apresentado pela ANFAVEA em agosto do ano passado, teremos em 2035 algo em torno de 3,2 milhões de veículos elétricos rodando no país, o que demanda a instalação de mais de 150 mil pontos de recarga”, explicou Luiz Carlos Moraes.

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Três a cada cinco brasileiros temem o vazamento de dados em compras online

De acordo com levantamento realizado pela PSafe, empresa de segurança digital da América Latina, e divulgado no portal da CNN, três a cada cinco brasileiros têm medo de ter os seus dados vazados ao realizarem compras na internet. Das pessoas consultadas (mais de 8.600), 59% apontaram o vazamento de dados como sendo um medo real nessas transações. Além disso, também foi mencionado como alarmante o roubo de dados bancários (52%) – os respondentes podiam escolher mais de uma opção. Na sequência, estão como principais preocupações ter o cartão clonado (48%) e o não recebimento de produtos (48%). Apenas 4,5% relataram não ter nenhum tipo de receio.

A pesquisa ainda trouxe o dado de que 65% dos respondentes possuem medo de realizar pagamentos via Pix; 55% disseram não ter o CPF cadastrado no meio de pagamento. Para isso, o boleto é a forma de pagamento mais utilizada em produtos adquiridos pela internet; na sequência, cartões de crédito. A Psafe diz que o levantamento mostra um alerta para as empresas, já que o grau de confiança das pessoas pode sofrer reflexos ruins em casos de ataques cibernéticos. “O nível de sofisticação dos crimes virtuais evoluiu rapidamente. Com o aumento de vazamento de dados, temos visto golpes cada vez mais personalizados e convincentes, o que significa que qualquer pessoa de uma empresa pode ser uma vítima”, declara o CEO da PSafe.

“Há inúmeros prejuízos desencadeados por um ataque, que vão desde paralisação do negócio, podendo perdurar por bastante tempo, bloqueio ao acesso de dados da empresa, vazamento de dados sensíveis até um pagamento de resgate, que é altíssimo. Precisamos nos conscientizar de que a prevenção é um investimento, e a remediação é um prejuízo que pode levar à falência”, completa.

Dia do Consumidor traz aumento de 7,8% em tentativas de fraudes

Ainda em relação a ataques e à realidade de um administrador de banco de dados, segundo levantamento da ClearSale, empresa de soluções antifraudes, com dados divulgados no portal TI INSIDE Online, o Dia do Consumidor deste ano contou com um crescimento de 7,8% no volume de fraudes evitadas no comércio eletrônico do Brasil, avançando de 112.593 pedidos de fraudes em potencial em 2021 para 121.346 em 2022. Em números, foram R$ 150,36 milhões em fraudes evitadas no e-commerce este ano em comparação com R$ 132,62 milhões no ano passado (crescimento de 13,4%). No comparativo, o período analisado foi entre 2 e 15 de março e investigou os pagamentos com cartão de crédito.

As categorias com maior número de fraudes evitadas em 2022 foram: celular, eletrônicos, eletrodomésticos, automotivo e ar-condicionado. No ano passado, estavam na lista: celular, bebidas, ar-condicionado, eletrônicos e eletrodomésticos. No que se refere ao valor, os produtos com maior número de ações fraudulentas em potencial foram: eletrônicos, ferramentas, automotivo, home center e celular. Em 2021: eletrônicos, bebidas, celular, ar-condicionado e informática.

“Os números refletem o crescimento do e-commerce ao todo: quanto mais brasileiros ingressam no varejo on-line, maior também é a quantidade de criminosos para tentar fraudar as transações. Além disso, as datas sazonais fazem com que o tráfego de pessoas seja mais intenso por conta das promoções, gerando uma atenção maior por parte dos fraudadores”, afirma o diretor de Marketing e Soluções da empresa.



Empresa cria acervo para migração e ingresso digital

Em meio às medidas de quarentena e isolamento social, que levaram ao confinamento e à digitalização do trabalho, do estudo, da comunicação e do entretenimento, a crise sanitária pode ter contribuído para a eclosão de novos negócios digitais no país. É o que mostra a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil, produzida por uma empresa especialista em Infoprodutos, que revela que 54% dos empreendedores da internet iniciaram suas atividades durante a pandemia de Covid-19. 

Dentre os negócios sondados, 42% aceleraram projetos de transformação digital. O estudo bienal coletou respostas de 200 empresas com mais de 250 colaboradores. De forma similar, o Índice de Transformação Digital Dell Technologies demonstrou que 87,5% das empresas brasileiras conduziram projetos do tipo.

Paralelamente, um levantamento da Visa Consulting & Analytics aponta que a aposta no digital é uma tendência desde o início da pandemia, quando cerca de 70 mil empresas entraram para o e-commerce. A análise compreende os meses de abril e junho de 2020.

“O mercado digital está em pleno crescimento e teve um boom com a pandemia, que forçou muitas empresas e empreendedores a migrarem para o on-line”, afirma Daniel Valle, especialista em negócios digitais e CEO da DonBank, empresa que atua com cursos de formação, prestação de serviços, mentoria, consultoria e criação e administração de portais.

“Diante da mudança repentina, porém, grande parte dos entusiastas do mundo virtual não conseguiu se adaptar ou aderir à internet, deixando uma grande fatia de atuação para quem tem domínio de marketing digital”, complementa.

Biblioteca é alternativa para migração e ingresso no digital

Daniel Valle conta que, atento à necessidade de formação e direcionamento de profissionais e empresas que buscam investir no on-line, a DonBank desenvolveu um acervo de conteúdos que pode ser útil para qualquer pessoa que deseja ingressar ou migrar para o mundo digital.

“Criamos a maior biblioteca de conteúdos digitais para investir no on-line, com mais de 150 horas de aulas, sobre todos os temas para digitalização de negócios. O acervo também ajuda em aspectos como concepção e gravação de vídeos, imagens, copy, tráfego pago, criação de produtos, programação e treinamentos para produtores, entre outros”, detalha.

Segundo o especialista em negócios digitais e CEO da DonBank, a inspiração para realizar o acervo digital surgiu após a descoberta de que seria pai, quando viu que seria uma boa ideia deixar o seu conhecimento para o filho.

“Depois, percebi que levava muito tempo para ensinar algumas funções e estratégias para novos colaboradores. Então, uni o útil ao agradável”, complementa. “Agora, meus alunos e colaboradores têm acesso aos conteúdos que precisam o tempo todo, para estudar e esclarecer dúvidas, sem que eu precise estar presente”. 

Daniel Valle  afirma que o feedback dos usuários que acessam o conteúdo para realizar a transformação digital em suas empresas tem sido positivo. “Hoje, tenho alunos que saíram de um salário mínimo para faturar mais de R$ 100 mil, e outros que, após os treinamentos, passaram a faturar acima de R$ 5 mil ao mês. Além de colocarem em prática, nós temos exatamente 0% de reembolso”.

Para mais informações, basta acessar: https://danielvalle.com.br/



Atenção a esses três alimentos de Páscoa tóxicos para os pets

Quem vive na companhia de cães ou gatos certamente já enfrentou um olhar pidão, latidos ou miados na hora das refeições. As celebrações de Páscoa são um dos momentos propícios para esse comportamento, já que a mesa farta no almoço de domingo pode despertar o interesse do pet pelo aroma diferente do que está acostumado.

Não é fácil resistir aos olhares de súplica, mas vale lembrar: a conduta do tutor é fundamental para o bem-estar do pet.

Entre os alimentos tóxicos para animais de estimação, o chocolate é um dos maiores vilões. “O fígado dos cães e gatos não metaboliza corretamente a substância teobromina, que está diretamente relacionada com a quantidade de cacau presente no chocolate. Quanto mais cacau, mais teobromina o alimento contém e mais tóxico para os pets ele é”, explica Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos.

Mas, além do chocolate, outros ingredientes comuns nesta data também podem fazer mal e causar intoxicação nos pets.

Acompanhe:

Chocolate
A ingestão de chocolate pelo pet pode provocar o aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.

Além do risco de intoxicação e do mal-estar, o chocolate pode acarretar outros males ao organismo do animal, como a obesidade e suas complicações. É importante ficar atento e não deixar os ovos de páscoa e bombons em locais acessíveis a cães e gatos. Eles podem se sentir atraídos pelo cheiro, pela embalagem e “roubar” sem que os donos percebam.

Cebola
A cebola é utilizada como tempero em diversos pratos típicos de Páscoa, como o bacalhau e outros peixes. Mas seja crua, cozida ou desidrata, a cebola faz mal aos cães e gatos. O alimento contém a substância tiossulfato, que provoca a oxidação dos glóbulos vermelhos do sangue do cão.

A intoxicação ocorre com a ingestão de uma grande quantidade de uma só vez ou com pequenas quantidades dadas regularmente e pode causar problemas respiratórios como aumento da frequência respiratória, cardíaca e mucosas azuladas.

Uva e uva-passa
É bastante comum a presença de uva nas comemorações, seja a uva-passa nos diversos preparos ou a fruta in natura nas sobremesas. Mas a ingestão de uva e seus derivados pode causar intoxicação grave nos cães e gatos, incluindo lesões renais agudas e, em casos mais graves, o óbito.

As frutas cristalizadas, como a uva-passa, também estão presentes na colomba pascal, pão doce tradicional na época de Páscoa. Por isso, é necessário cautela para não deixar esse tipo de alimento de fácil acesso para o pet.

Para garantir a alegria dos pets de forma segura durante as celebrações, Flavio Silva recomenda fornecer alimentos apropriados e nutricionalmente balanceados. “Já existem diversas opções saudáveis e nutritivas no mercado, perfeitas para momentos de recompensa, lazer, distração e mimo aos animais”, orienta o especialista.

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Facilidade de adoção da nuvem coloca empresas em risco diariamente

Nos últimos anos a forte migração de diversos serviços que antes estavam restritos aos espaços físicos das empresas para diversos datacenters espalhados por cidades, estados ou até países distintos mudou a dinâmica da tecnologia e inovação.

Ao mesmo tempo que toda a segurança, escalabilidade, uso por demanda e facilidade de configurações está ao alcance dos usuários, a preocupação de um crescimento descontrolado e custos ocultos e subdimensionados rondam a área de tecnologia e finanças das empresas.

Segundo Rodrigo Defanti, CEO da Protega “a pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização, migração e transformação digital dos negócios, uma vez que o home office praticamente obrigou as empresas do dia para a noite colocar os seus colaboradores em trabalho à distância, revitalizar seus negócios e aumentar exponencialmente a preocupação com a cibersegurança.”

Consequentemente, a expansão da segurança digital que, se antes estava restrita ao escritório, Wi-Fi e firewall, agora convive com internet na casa do colaborador, no restaurante, nos coworkings e em diversos dispositivos que estão fora do controle da empresa, como computadores pessoais, celulares ou outros devices.

Por outro lado, as startups que já nascem na Internet e têm como principal diferencial a escalabilidade e crescimento acelerado estão mais suscetíveis a erros de adoção, configuração e deploy de novas tecnologias em ambientes que lançam novos serviços a cada dia numa competição gigantesca entre os grandes players do mercado.

Da mesma forma que os servidores foram os primeiros a serem migrados para a nuvem, agora é a vez dos equipamentos ligados a segurança digital, pois o perímetro da segurança no local de trabalho não existe mais, e é necessário tentar conectar o máximo possível destes diversos dispositivos a um local único para gestão de acesso, controles cibernéticos e evitar vazamentos de dados.

E com toda essa urgência das migrações, na competitividade nas entregas de serviços e produtos, na tentativa de ser mais ágil que a concorrência, na popularização do uso da internet, do nascimento das fintechs, crescimento das mídias sociais e outras facilidades, centenas de casos de vazamento de informação, ataques hacker, golpes e parada de operações de empresas tem acontecido, inclusive com larga divulgação nas mídias.  

As configurações incorretas das tecnologias em nuvem foram uma das principais causas apontadas nos relatos de vazamentos de dados, além do uso inadequado das funcionalidades, falta de mão de obra especializada e dimensionamento equivocado das soluções em cloud.

Por mais que os ambientes tenham similaridade, é preciso entender a diferença de configurações nos ambientes locais e na nuvem, ou ainda, nos ambientes híbridos que ambos os cenários convivem no dia a dia das empresas. É muito comum a confusão da segurança do ambiente em nuvem com a segurança dos dados que serão processados em data centers.

E nos departamentos financeiros das empresas, o medo dos custos do uso na nuvem, que é cobrado por demanda e geralmente com débitos em cartão de crédito, gera forte pressão nos orçamentos e em alguns casos cobranças muito acima do esperado, gerando tensão entre a facilidade do uso versus investimentos previstos.

Para minimizar estes impactos e facilitar esta adoção, um dos maiores provedores de serviços em Cloud do mundo, a AWS, disponibilizou um programa que habilita empresas a apoiarem os usuários neste ponto tão importante de adesão, transformação digital e migração para a nuvem. 

Este programa tem o nome de CPPO (Consulting Partner Private Offers – Ofertas Privadas de Parceiros de Consultoria), que permitem que empresas autorizadas possam criar ofertas dentro do marketplace AWS e junto com o uso de soluções da própria AWS ou de terceiros, tenham mais segurança, facilidade, rapidez e certeza de que as configurações, pagamentos e dimensionamento foram corretamente feitos sem que existam sobretaxas ou preços diferentes.

Entre os diversos fabricantes de cibersegurança que optaram em fazer a migração e disponibilizar as suas tecnologias para a AWS está a Fortinet que tem atuação global e tem autorizado e apoiado parceiros que dominam essas tecnologias (Nuvem, Cibersegurança e Serviços Profissionais) e a Protega, que foi a primeira empresa Certificada na América Latina, para iniciar este trabalho.

O Channel Sales Manager Brazil da Fortinet, Vitor Pupe reforça: “esta iniciativa é parte da estratégia mundial de capacitação de parceiros com o intuito de garantir a segurança nas estruturas em nuvem, ajudando assim as empresas na migração das suas tecnologias e serviços digitais para a cloud, agilizando sua transformação digital, estando em conformidade com leis como LGPD entre outras e principalmente evitar ataques cibernéticos que podem afetar seriamente as suas operações.”

Este lançamento reforça o pioneirismo das empresas envolvidas e destaca mais uma vez o Brasil como liderança digital na América Latina.



Anvisa aprova medicamento para tratar nanismo

Embora às vezes seja hereditário, a maioria dos casos de nanismo é causada por uma mutação genética. A acondroplasia – tipo mais comum de nanismo – é uma doença que causa a baixa estatura em indivíduos adultos. No dia 29 de novembro de 2021, foi publicado no Diário Oficial da União a aprovação pela Anvisa do medicamento Voxzogo – usado no tratamento da acondroplasia – viabilizando assim a sua comercialização no Brasil pelas farmácias de alto custo. A expectativa da BioMarin – empresa global de biotecnologia e desenvolvedora de terapias inovadoras para doenças genéticas raras, também responsável pelo medicamento Voxzogo – era de que no Brasil, a aprovação do medicamento ocorresse até janeiro de 2022, mas o anúncio chegou antes do esperado.

Em nota, a Food and Drug Administration (FDA) – agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos – explica que acondroplasia é uma condição genética que causa baixa estatura severa e crescimento desproporcional; uma mutação genética faz com que um determinado gene responsável por regular o crescimento – chamado de receptor 3 do fator de crescimento de fibroblastos – seja excessivamente ativo, impedindo o crescimento ósseo normal. A FDA também relata que o medicamento Voxzogo portanto, funciona ligando-se a um receptor específico chamado “receptor de peptídeo natriurético-B” que reduz a atividade do gene regulador do crescimento e estimula o crescimento ósseo. Os testes de segurança e eficácia do medicamento realizados pela FDA constituíram-se de aleatórias aplicações de Voxzogo e placebo em 121 participantes com cinco anos ou mais, diagnosticados com acondroplasia, durante o período de um ano. Os que receberam o medicamento cresceram em média 1,57 centímetros a mais em comparação com aqueles que receberam o placebo.

“Nosso objetivo é fornecer uma opção de tratamento que atenda à causa subjacente da doença e, ao longo do tempo, demonstrar uma redução de complicações que podem resultar da acondroplasia. Respeitamos a profundidade e a amplitude de pontos de vista da comunidade sobre as opções de tratamento e procuramos ser cientificamente rigorosos ao fornecer um conjunto de dados robustos para os órgãos regulatórios avaliarem a segurança e a eficácia do medicamento”, pontua o médico Eduardo Franco, Diretor Médico Senior da BioMarin para a América Latina. Embora o IBGE não possua estatísticas sobre a ocorrência de nanismo na população brasileira, geralmente fala-se em nanismo quando um indivíduo tem altura cerca de 20% menor que a média geral da sua população.

O Presidente da Nanismo Brasil, Fernando Vigui, comenta que tem acompanhado os resultados do medicamento que está chegando no Brasil, e que tem resultados positivos. “Ficamos mais aliviados, pois sabemos que a pessoa com nanismo, muitas vezes, encontra dificuldades para manter a qualidade de vida, seja na parte da higienização, de vestuário, entre outras”. O Voxzogo enquadra-se na categoria de medicamentos de alto custo, esperando-se que o próximo passo seja a inclusão do mesmo no Sistema Único de Saúde (SUS), para que seja realmente acessível à população.

 

Maiores informações acerca de medicamentos especiais: https://www.precomedicamentos.com.br/



Live comemora o dia do Malbec explicando sobre a uva

Os apaixonados por vinhos, especialmente os tintos,  já podem levantar as taças com mais um dia no calendário para brindar: 17 de Abril, o Dia do Malbec. A uva mais consumida no Brasil, que tem sua origem na França é atualmente conhecida pela produção na Argentina, lugar que concentra as viniculturas mais importantes de Malbec. 

Em comemoração a data, a Grand Cru preparou uma live que celebra o vinho e suas particularidades. No dia 14 de abril, quinta-feira, às 19h, os sommeliers Vinicius Santiago e Rafaela Reis explicarão sobre a uva: vão discursar sobre as influências que criaram os diversos terroirs de Malbec em Mendoza, abordando também sobre o solo, clima, estilos de vinho e o enoturismo da localidade.

A especialista adianta um pouco sobre as características da uva que muda muito de acordo com a região e produtor: “O Malbec argentino é um vinho de cor intensa com tonalidade que varia de violácea à rubi. Os aromas que podem prevalecer são de frutas escuras, como ameixa e amora, por exemplo, e os florais como violeta também podem aparecer. No paladar, os taninos são bem presentes com acidez média, persistência longa, mas com as características frutadas presentes”.

Os pratos que harmonizam muito bem com o Malbec são, claro, a carne na brasa que é tradição da culinária argentina, com cortes como contrafilé ou ancho. A linguiça de chorizo também é uma harmonização excelente. Já os queijos devem ser escolhidos os que têm sabor mais intenso, a exemplo do parmesão.

Para a experiência ser completa e sensorial, a Grand Cru estará focando em rótulos para serem  abordados na live: Felino Malbec, Zuccardi série A Malbec e Pulenta Finca La Zulema Malbec. Três vinhedos próximos uns dos outros, com estilos que refletem seus terroirs e a visão das casas. Rafaela Reis, sommelier da Grand Cru complementa: “Podemos destacar a excelência que essas três vinícolas elaboram seus vinhos, uma explorando mais o terroir, outra  tecnologia e até mesmo o uso de carvalho”. Para saber os detalhes completos sobre esses três diferentes terroirs, a dica é acompanhar a live do dia 14. 

Serviço – Live Malbec:

Data: 14/04 (quarta-feira)

Horário: 19h 

Local: Instagram @grandcruvinhos



Boi verde: conceito aborda nova forma de agropecuária no Brasil

A pecuária de corte vem se diferenciando a cada ano, com a novidade do boi verde. Hoje o Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, com 1.867.594 toneladas exportadas em 2021, conforme a Abrafrigo. Essa qualidade na carne brasileira vem fazendo os importadores a pagarem um ágio na hora da compra. Esse ágio varia de R$ 15,00 a R$ 20,00 a mais na arroba, segundo a Safras & Mercado.

O boi começou a receber nomes e classificações que atendem a critérios do mercado interno e externos, nomes esses: o Boi Europa, a Cota Hilton e o Boi China. Esses são passíveis de ágio. Enquanto o boi comum, é o preço da arroba negociada no mercado interno. Para diferenciar no mercado interno e externo, um novo conceito e classificação de boi surgiu, o boi verde. Esse conceito surgiu no início dos anos 2000 e vem ganhando força a cada ano, segundo a (ACNB) Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.

A principal diferença do boi verde do boi comum é a forma de manejo, onde o boi verde existe uma preocupação de uma alimentação mais saudável, a pasto, e bem-estar animal. Diferente de sistemas de confinamento, muito utilizados na pecuária europeia e norte-americana.

O que é boi verde?

O boi verde não é um tipo de gado, é um conceito, independente da região, raça de gado, grau de sangue ou idade do animal. Conceito este onde a criação do gado de corte é feita através de um sistema de manejo e pastagem mais livre e sustentável e com alguma suplementação em cocho. O animal é criado solto no pasto e a alimentação é baseada na plantação existente (capim), com usos reduzidos ou inexistentes de agrotóxicos. Embora é permitido o uso de adubos sintéticos.

Geralmente nos últimos 90 dias antes do abate o boi verde passa a ficar confinado. Nessa etapa o animal deve receber no cocho alimentos como silagem com caroço de cereais, farelo de soja ou outros à base de grãos.

Qual a diferença do boi verde com o boi orgânico?

O boi orgânico possui muito mais restrições do que o boi verde. No boi orgânico o uso de adubos sintéticos, inseminação artificial, transferência de embriões, uso de medicamentos alopáticos e suplementação de origem vegetal de culturas convencionais, não são permitidas. O boi orgânico precisa ter a certificação orgânica, proveniente de auditoria ou participativa. Além disso no sistema orgânico não é permitida queimadas. O que eles têm em comum é a vacinação oficial obrigatória, febre aftosa e brucelose. Além da preocupação com o bem-estar animal.

Uma das vantagens do boi verde é a permissão do uso da suplementação vegetal convencional, oriundo de lavouras tradicionais como: milho, soja, sorgo, entre outros. Embora o sistema orgânico seja permitido apenas 20% essa suplementação convencional, sem procedência orgânica.

Benefícios da criação do boi verde

O conceito de criação do boi verde permite ser mais sustentável comparado com o boi comum, pois faz maior o uso de pastagens, utilizando o pastejo rotacionado. O pastejo rotacionado nada mais é o pasto dividido em piquetes, pequenos pedaços, onde o boi passa parte do dia ou dias neste piquete, até ir para outro piquete. Dando tempo para o capim recuperar. Esse tempo de descanso no piquete depende muito do tipo de capim está sendo utilizado, mais geralmente tem uma variação de 28 dias.

Outro benefício é a preferência do consumidor, que procura por produtos de melhor qualidade, saudável e que impacte menos a natureza. Como o boi verde, tem um pastejo mais intensificado, um posto de melhor qualidade, ele ganha mais peso, um maior GMD (Ganho Médio Diário). Permitindo ir mais cedo para o abate.

Enquanto no método tradicional leva em média 30 meses para o abate, no boi verde isso é reduzido entre 18 e 24 meses. Contudo se fizer uso de raça de gado superprecoce, alinhado ao conceito do boi verde, o bate pode chegar entre os 13 e 16 meses. Estas vantagens garantem uma melhor relação custo/benefício com lucros para o pecuarista, permitindo maior giro de animais por hectare/ano, além de um animal saudável e de boa qualidade.

Boi verde uma pecuária mais sustentável

Como o boi verde faz uso do pastejo rotacionado, o pasto é adubado frequentemente permitindo um maior crescimento foliar do capim, assim deixando o solo sempre coberto e protegido contra erosões. Outro ponto da sustentabilidade é o tempo certo para entrada e saída dos animais, evitando o superpastejo e compactação do solo.

Contudo um pasto, sempre coberto de folhas pode reduzir em até 12% a emissão de gás carbônico (CO2) segundo a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Do ponto de vista financeiro, uma capineira de qualidade, permite o gado ganhar mais peso, ter um GMD maior. Uma rentabilidade para o pecuarista.

A prática de uma pecuária mais sustentável traz outras vantagens: redução no uso de agrotóxicos, animais saudáveis, solo enriquecido e protegido e facilidade de manejo.

Como criar o boi verde?

Para produzir carne de corte com o sistema de boi verde é necessário ter em mente que a produção será natural e ecológica. E que demanda um bom planejamento e aproveite o máximo dos recursos existentes na propriedade.

Um passo decisivo é a escolha da pastagem. Charles Dal Gallo, pecuarista do Sítio Pema, recomenda que primeiramente se deve tirar o máximo proveito da pastagem atual, antes de pensar na trocar do capim. Um pasto pode ser recuperado ou renovação. No processo de recuperação compreende uma correção do solo com adubação, remoção de plantas invasoras e alguma semeadura nas partes danificadas, é ideia é manter o pasto e deixando melhor.

Já o processo de renovação compreende preparar o solo completamente, com aração, gradagem, calagem, adubação e sementes. A formação do pasto na reforma pode ser com a mesma capineira ou não. Qualquer tipo de capineira escolhida a atenção do pecuarista se faz necessária quanto as características do capim: produção de MV (Matéria Verde) e MS (Matéria Seca) por toneladas/hectare/ano, exigências nutricionais da planta, resistência a pragas e doenças, estresse e exigência hídrica, resistência a geada e encharcamento, se é ideal para solos argilosos ou arenosos, indicado para a região (bioma), indicado com topografia da propriedade (morro), palatabilidade (o gado aceita bem), teores nutricionais da planta (proteína e energia).



Varejo físico: fluxo cresce 28% e eleva expectativa do setor

O atual cenário do Brasil em relação ao varejo físico já está mais otimista. Considerando a diminuição significativa das restrições em relação à pandemia de Covid-19 por conta do avanço da vacinação, grande parte dos brasileiros já estão voltando às ruas para comprar. Porém, tudo isso acontece após um período complicado para os varejistas que viveram um abre-fecha intenso nos últimos anos. Segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados em setembro de 2021, quase 600 mil empresas fecharam as portas desde o início da pandemia. Nesses momentos de instabilidade, muitos encontraram no comércio on-line uma oportunidade para seguir com as vendas. Agora, a reflexão do momento é como atuar com o híbrido, misturando as vantagens do virtual no varejo presencial para oferecer qualidade máxima ao novo consumidor.

De acordo com o Índice de Performance do Varejo (IPV), organizado pelo HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o fluxo de pessoas em lojas físicas cresceu 28% em fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2021. Especificamente nos shoppings centers, o aumento no movimento foi de 12%, considerando os mesmos períodos. E em termos de faturamento, os índices também são positivos: aumento de 28% nas lojas de rua e de 7% nos shoppings – também frente a fevereiro do ano passado, de acordo com dados da FX Data Intelligence, F360º e da Harmo.

Para Caio Camargo, diretor comercial da Linx, empresa especialista em tecnologia para o varejo, esse aquecimento precisa ser aproveitado de maneira inteligente pelo setor: “Embora os clientes estejam de fato mais adeptos para esse retorno às lojas físicas, a expectativa deles também ganhou proporções maiores. O comportamento do consumidor não é o mesmo do início de 2020, justamente por esse contato mais frequente com o digital durante a pandemia, com o crescimento exponencial de e-commerces e marketplaces. As pessoas passaram a comprar de forma mais conveniente e ágil por conta do virtual, e esperam encontrar um comércio presencial que ofereça o mesmo nível de conforto”. É consenso entre quem vende e quem compra que o fator experiência é ponto decisório para definir lucro e gasto. Um estudo da Opinion Box mostrou que 81% dos consumidores brasileiros gastam mais com empresas que oferecem uma ótima experiência, enquanto 88% dos profissionais de varejo que fizeram parte da pesquisa acham que os negócios que focam em experiência lucram mais.

“Quando falamos de experiência do cliente, se engana quem pensa que a jornada começa quando uma pessoa entra na loja e acaba quando sai. Ações de marketing, por exemplo, já contam como parte da experiência, assim como cada interação possível entre varejo e público. Ainda mais em tempos em que as redes sociais ditam tendências, investir na atração de consumidores a partir de canais digitais, com o objetivo de levá-los até o estabelecimento físico, pode ser uma estratégia que traz benefícios ao longo prazo. Nessa etapa, a captação e uso inteligente de dados é essencial para integrar a frente virtual e presencial”, comenta Camargo. E essa preparação não será em vão, levando em conta que uma pesquisa global da PwC revelou que a maioria dos entrevistados pretendiam gastar mais com todas as categorias listadas como opção (entre mantimentos, moda, saúde e beleza etc.) durante os primeiros seis meses de 2022.

Outro ponto que não deve sair dos holofotes do varejo nesse ano é a chegada do 5G, pelo menos nas principais capitais brasileiras. Para o físico, bombam as promessas de uma conectividade sem precedentes nos estabelecimentos, otimização logística e do maior uso de tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e realidade virtual. Um estudo do Gartner apontou que o ramo de softwares de IA movimentará mais de US$60 bilhões apenas em 2022, que é 21,3% a mais do que os números de 2021.

“O cliente não quer mais ter que enfrentar filas gigantescas para ter o produto ou serviço desejado. A omnicanalidade deve estar atrelada à gestão, muitas vezes por meio de sistemas completos que estão implantados nos negócios. O presente já precisa ser híbrido, e o varejista pode começar aos poucos, com totens de autoatendimento, opções de pick-up in store e ship from store, sem esquecer de disponibilizar o máximo de meios de pagamento. Assim que o 5G chegar de vez, estratégias mais sofisticadas poderão ser colocadas em jogo. Para conquistar o consumidor de agora de volta às lojas físicas, é necessário estar sempre um passo à frente das expectativas”, finaliza o executivo da Linx.



Número de abertura de empresas de tecnologia disparou mais de 200% em 10 anos

De acordo com uma pesquisa realizada pela Datahub, entre 2011 e 2020, a quantidade de empresas que foram abertas no ramo da tecnologia saltou 210%. Os números são uma comprovação da forte expansão vivenciada por este mercado. Os segmentos dessas empresas são diversos, desde tecnologia para gestão industrial até transações financeiras. 

O levantamento também apontou que as regiões que mais concentram empresas desse ramo são o sudeste, totalizando 107.499 novos CNPJ, e sul, com 29.582 registros. O estado de São Paulo foi, em disparada, o que teve início de startups e outras empresas de tecnologia, chegando a 44.326 aberturas. O estado, junto com sua capital, forma o principal polo tecnológico do Brasil. 

O segundo e terceiro lugares no ranking, de acordo com a pesquisa, ficaram para o Rio de Janeiro, com 8.783, e Minas Gerais, com 5.705. Observou-se que a participação dos estados do norte do país no mercado da tecnologia ainda é tímida, registrando apenas 5.856 novos negócios. 

Para o diretor comercial da Nomus, empresa de tecnologia industrial, Thiago Leão, o fato das tecnologias estarem se tornando acessíveis para os pequenos negócios e a necessidade de se manter a gestão alinhada é um dos principais fatores para a alta do mercado da tecnologia. “Antes, só as empresas maiores, de grande porte, podiam ter acesso a ferramentas. Hoje, é possível digitalizar até mesmo os pequenos negócios”, destacou Thiago.

O diretor apontou, ainda, que uma ação comum tomada atualmente no ramo da tecnologia é a ampliação de parcerias especializadas em determinados serviços, como e-commerce, marketplace e tributário. “Ao integrarmos um ERP com outros sistemas com expertise complementar e relevante, é possível entregar ao usuário uma ferramenta com o melhor dos dois mundos”, ressaltou ele.

O avanço da tecnologia também proporcionou o surgimento de 10 novas empresas unicórnios em 2021. Recebe este nome a startup que atinge valor de mercado acima de um bilhão de dólares. Ao total, há 24 unicórnios brasileiros e esse número pode aumentar até dezembro. 

“Um maior investimento no desenvolvimento e melhoria dos recursos tecnológicos disponíveis, além da acessibilidade a uma parcela maior de usuários, são os principais pontos que favorecem a alta do setor”, opinou o Daniel Campos, diretor de infraestrutura da mesma empresa de SAAS. Para ele, este mercado continuará sendo ampliado rapidamente nos próximos anos. 



Black Desert Online lança expansão Inverno Sem Fim (com vídeo!)

A Pearl Abyss anunciou que a expansão Inverno Sem Fim já está disponível em Black Desert Online. Além da aguardada nova região que dá nome ao conteúdo inédito,  também chega ao jogo a nova classe Drakania.

Ao longo de sua jornada, os jogadores poderão fazer novos aliados e rivais, explorar os novos campos de caça, pescar no gelo e se divertir em uma série de atividades inéditas disponíveis nessa região coberta por fortes nevascas.

Junto com a nova expansão, Black Desert recebe a mais nova classe Drakania, que além de ser a Encarnação do Dragão do Relâmpago Ardente é também é a arquirrival da classe Guardiã. Ao optar por ela, os jogadores poderão iniciar sua aventura na região da Montanha do Inverno Sem Fim e descobrir como essa relação antagônica se desenvolverá em uma intrigante história.

Confira o trailer da classe:

https://www.youtube.com/watch?v=tECjXJuuBF8

Com o lançamento da expansão Inverno Sem Fim, aqueles que já tiverem o jogo poderão baixar a expansão como uma atualização gratuita, enquanto novos jogadores terão a oportunidade de jogá-la por meio da Traveler Edition gratuita.

A Traveler Edition é uma oferta de Black Desert Online para garantir que os jogadores possam acessar os novos conteúdos, e a expansão Inverno Sem Fim, por meio do site oficial e Steam.

A promoção teve início hoje e seguirá disponível até a próxima quarta-feira (13).

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Preço alto dos 0 km impulsiona busca por seminovos e usados

De acordo com o indicador Fipe, a taxa de inflação acumulada de carros novos em 2021 será de 19,97%, superior ao índice geral CPI (9,73%). A instituição também é responsável por criar a Tabela Fipe como referência para compra e venda de carros no país. Outra pesquisa da KBB Brasil, empresa especializada em pesquisa de preços de carros, mostrou que a volatilidade dos preços atingiu 18,4% no final do ano passado, considerando apenas o ano modelo 2022. 

Um carro que vale 100.000 reais sobe para 140.000 reais. O Onix é considerado líder em sua categoria e um dos produtos mais vendidos no Brasil, sendo vendido por cerca de 70 mil reais antes da pandemia, e hoje é possível comprá-lo por 95 mil reais, dependendo do modelo. Uma versão Polo começou em 49.000 reais no lançamento, e agora custa não mais que 70.000 reais.

Os preços dos carros novos subiram no mercado drasticamente nos últimos dois anos. Sem orçamento ou mesmo com falta de oferta, os modelos zero quilômetro dão lugar ao mercado de veículos usados ​​e seminovos e ​​que não para de crescer.

Para carros novos, a diferença de preço para alguns modelos intermediários chega a 25 mil reais em relação aos preços atuais e anteriores à pandemia de Covid-19. Os fatores que impulsionam os preços para cima estão em todo o mundo. De acordo com o economista Guilherme Moreira, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Todos os insumos usados ​​na fabricação de carros, como aço, cobre e alumínio, ficaram mais caros. Para piorar a situação, há também a crise dos semicondutores, na qual a produção em fábricas ao redor do mundo é limitada pela falta de ferramentas.

Há vários anos em que o crescimento do carro está acima da inflação média. Até 2020, a história foi marcada por carros cada vez mais bem equipados e aumentos de preços quase inflacionários. Então veio 2020, e foi um caos, e a equação mudou. Metais e commodities de energia, que também são um importante insumo, subiram.

“A inflação de veículos está bem acima da média, dos últimos anos para cá. Até 2020, era caracterizada por carros cada vez mais bem equipados e aumentos de preços quase inflacionários. Depois, em 2020, foi uma bagunça, com isso a equação mudou. Metais e energia commodities aumentaram, o que também é um insumo importante”, comentou Alexandre Rezende, CEO da Cenário Capital.

Seminovos e usados

Os preços excessivos dos carros novos levam a uma mudança na demanda para o mercado de carros usados ​​e seminovos. Primeiro, devido à falta de opções de modelos disponíveis. Segundo, voltar aos carros que já foram construídos, porque o alto valor dos carros novos não cabe mais no bolso dos brasileiros. Além disso, os preços dos carros usados ​​tendem a se diversificar, ampliando as escolhas do consumidor.

Hoje, nas concessionárias de carros usados encontramos carros ​​por 60.000 ou 70.000 reais, com 5 anos de uso, entre muitas outras opções. É possível comprar uma caminhonete SUV por 100.000 reais. O valor que compraria um veículo popular completo, hoje compra um SUV de pouco uso.

Isso indica um bom cenário de compra para os consumidores. Enquanto as concessionárias tiveram que ser reduzidas, as lojas de segunda mão estão se expandindo para oferecer mais produtos.

A crescente demanda por modelos usados ​​também impulsionou os preços neste segmento. O indicador Fipe mostra que o aumento da busca por carros usados aumentou 34,15% em 2021. A variação do preço médio dos carros para 4-10 anos de uso aumentou 22,46% em relação ao 2020, de acordo com o monitor da KBB Brasil.

Para ver um ranking atualizado de veículos mais valorizados e mais desvalorizados mês a mês, existem alguns sites que fornecem essa informação para auxiliar na hora de comprar ou vender um automóvel.

 



Positivo reforça posição com a Infinix, com lançamento de três smartphones no Brasil

A Infinix, marca global de smartphones e presente oficialmente no Brasil por meio de aliança com a Positivo, anunciou a ampliação do portfólio de smartphones ao lançar três modelos no nosso mercado: Infinix HOT 11, Infinix HOT 11S e Infinix ZERO 5G.

Todos possuem recursos avançados, preços competitivos e configurações adequadas para diferentes perfis de usuários.

Os modelos intermediários Infinix HOT 11 e Infinix HOT 11S se destacam pelo conjunto de câmeras, design moderno, além de grande capacidade de processamento e armazenamento.

Já o Infinix ZERO 5G, carro-chefe da marca que estará disponível para o público brasileiro até o fim de abril, é um recente lançamento da Infinix no mercado internacional. O aparelho está habilitado à tecnologia 5G e tem chipset MediaTek Dimensity 900 5G, considerado um dos mais avançados da categoria.

“Quando anunciamos a parceria com a Transsion Holdings, deixamos claro que nossa intenção era mudar a dinâmica do mercado brasileiro com modelos premium a preços de intermediários, produção local, variedade de produtos e garantias sem igual. Hoje, anunciamos três modelos que refletem essa vontade e que demonstram a solidez no nosso propósito”, conta Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Negócios de Consumo e Mobilidade da Positivo Tecnologia.  

O acordo entre a empresa brasileira e a Transsion Holdings foi anunciado em outubro do ano passado. Segundo a IDC, a Transsion Holding é a 4ª maior empresa do mundo na venda de celulares, com 12,4% de participação em 2021. Benjamin Jiang, head global da Infinix, demonstra entusiasmo com a parceria e as perspectivas de resultados no mercado nacional. “O Brasil, por meio da aliança com a Positivo Tecnologia, será um grande mercado para nossa empresa. Temos planos de trazer toda a inovação em produtos também para este país”, afirma.

Infinix ZERO 5G
É o primeiro aparelho da marca habilitado à tecnologia 5G, a qual pode ser usada em dois chips dentro do dispositivo. Ideal para quem busca alto desempenho, seja para jogar, rodar vários aplicativos ao mesmo tempo ou editar imagens e vídeos para as redes sociais, o novo smartphone é equipado com o chipset mais avançado da categoria, o MediaTek Dimensity 900 5G, além de ter padrão de rede wireless Wi-Fi 6.

Possui conjunto de câmeras de até 48 MP, modo Super Noite e modo retrato, tela de 6,78” FHD+ com display de 120Hz e taxa de atualização de toque de 240 Hz, que possibilita experiência completa e imersiva. O modelo ainda possui 128 GB UFS 3.1 de armazenamento, 8 GB de memória RAM LPDDR5 e design Uni-Curve.

“O Infinix Zero 5G tem um visual lindo e é perfeito para quem está sempre em movimento. Tem tecnologia de carregamento rápido de 33W com certificação de segurança da TÜV Rheinland e tecnologia Dar-link 2.0 para otimização de performance para games. Para que o dispositivo não superaqueça, vem também com um módulo térmico evoluído com tecnologia 3-D Cooling Master de resfriamento muito eficiente”, explica Cristiano Freitas, diretor de Negócios de Mobilidade da Positivo Tecnologia.

O Infinix ZERO 5G chegará ao Brasil no fim de abril com preço sugerido de R$ 2.499.

Já os modelos Infinix HOT 11 e Infinix HOT 11S têm em comum o design elegante com acabamento premium, conjunto avançado de câmeras com até 50MP e alta capacidade de armazenamento (128GB). São características ideais para entusiastas de tecnologia que querem ter uma experiência de uso confortável, fluida e versátil em diversas atividades do dia a dia.

Entre as diferenças, a principal está no poder de processamento. O Infinix HOT 11S, voltado a quem precisa de mais desempenho, tem 6GB de memória RAM e chipset Mediatek Helio G88. Já o Infinix HOT 11 vem com 4GB de RAM e processador MediaTek Helio G37.

O Infinix HOT 11S, que tem ainda tela Full HD de 6,78 polegadas e bateria de 5.000 mAh com carga rápida de 18W, está à venda por R$ 1.999. O Infinix HOT 11, que tem tela HD de 6,82 polegadas, e bateria de 6.000 mAh, pode ser adquirido por R$ 1.599.

Ambos estão disponíveis em versões nas cores preta e prata (Secret Silver), têm um ano de garantia e podem ser adquiridos em marketplaces, na operadora de telefonia Vivo e na loja online da própria marca.

“O primeiro aparelho que lançamos no Brasil, em outubro do ano passado, superou nossas previsões e teve o primeiro lote esgotado com menos de dois meses. A expectativa para os lançamentos de agora é a melhor possível. Até julho, teremos ainda mais produtos no mercado”, conclui Cristiano.

Para informações adicionais e especificações dos novos smartphones Infinix lançados e fabricados pela Positivo Tecnologia no Brasil, acesse o site.

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Estudo traça perfil de arquitetos e urbanistas no Brasil

A idade média dos profissionais de arquitetura e urbanismo no Brasil é 35 anos. A maioria (58%) é formada por mulheres, os homens correspondem a 30%, 1% são não binários e 11% preferiram não informar. As informações fazem parte do II Censo das Arquitetas e Arquitetos e Urbanistas do Brasil, divulgado pelo CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil) em dezembro de 2021.

O Censo também revela que 87% dos profissionais atuam, de fato, no setor de Arquitetura e Urbanismo. Além disso, 62% dos entrevistados trabalharam com arquitetura de interiores nos últimos dois anos (entre 2018 e 2020). Na sequência, concepção de projetos (49%), acompanhamento da etapa de execução (45%), paisagismo (17%) e planejamento urbano (11%) foram as principais áreas de atuação mencionadas pelos participantes.

Ainda de acordo com o estudo, mais da metade (51%) dos entrevistados prestam serviços autônomos, 13% tocam o próprio negócio, 15% têm salário fixo e 12% possuem outras fontes de renda.

A respeito dos rendimentos, o Censo indicou que que 35% dos arquitetos e urbanistas recebem entre um e três salários mínimos (R$ 1.212 R$ 3.636, no valor atual) por mês, 28% ganham entre três e seis salários mínimos (R$ 3.636 a R$ 7.272) e 11% informaram que possuem ganhos entre seis e nove salários mínimos (R$ 7.272 a R$ 10.908). Em contrapartida, 6% dos profissionais ouvidos pelo Censo afirmaram que não têm nenhuma renda e 10% contaram que recebem menos do que um salário mínimo.

O II Censo das Arquitetas e Arquitetos e Urbanistas do Brasil foi realizado pelo CAU/BR e contou com o apoio do Instituto Datafolha. A pesquisa coletou respostas de 41.897 profissionais durante o primeiro semestre de 2020, sendo a maior parte (71%) composta por moradores das regiões Sudeste e Sul do Brasil. 

Baixa valorização versus exploração de novos nichos

Para a arquiteta e urbanista Annah Paula Freire, especialista em arquitetura e paisagismo, o interesse pela área demonstra que é possível esperar que haja, no futuro, profissionais interessados e dedicados, qualificando o setor. Contudo, a baixa valorização da profissão foi um elemento bastante citado pelos entrevistados e isso, para ela, é um dos pontos a serem debatidos pela sociedade em geral, visto que a arquitetura e o urbanismo fazem parte do dia a dia de todas as pessoas. “É algo que deve ser repensado e mudado o mais rápido possível”.

Na visão de Annah Paula Freire, os novos profissionais têm que ter o discernimento de que precisam criar novos nichos. “A criatividade no arquiteto e paisagista tem que ser um ponto forte, e muitos vêm fazendo mais do mesmo, sem lembrar que arquitetura é estética, harmonia de espaços e qualidade de vida. Possui uma função social e veio em prol de servir o homem”.

A arquiteta e urbanista destaca que o número crescente de ingressantes na área pode despertar um olhar de que há profissionais demais, ou até mesmo sobrando. “Todavia, só se tem essa visão, pois as pessoas ainda não despertaram para a pluralidade desta profissão”, diz.

Perspectivas para o futuro pós-pandemia

Segundo o estudo, no que diz respeito ao futuro, 32% dos arquitetos e urbanistas possuem perspectivas positivas para o mercado nos próximos anos, percentual inferior ao Censo de 2012, quando esse percentual estava na casa dos 58%. 

A arquiteta Annah Paula Freire, que atua no ramo de paisagismo, reforça que, em um ambiente pós-pandêmico, profissionais de arquitetura e urbanismo devem se concentrar em projetar locais com destaque para áreas abertas. Além disso, ambientes focados a todas as pessoas com necessidades especiais devem ganhar evidência, já que o mundo está, cada dia mais, caminhando para a acessibilidade. “Apesar de já termos ‘passado do tempo’, temos que correr atrás do prejuízo”.

Para a paisagista com mais de 20 anos de carreira, que ministra cursos sobre o setor, o paisagismo é a possibilidade de levar a harmonia aos espaços com projetos práticos e possíveis.

Para mais informações, basta acessar: https://annahpaulafreire.com.br/home.html



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