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Huawei e UFGC criam laboratório de inovação em computação em nuvem

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A Huawei e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) anunciam parceria para pesquisa e desenvolvimento dedicada à educação e capacitação de alunos em computação em nuvem e inovação tecnológica no Brasil.

O objetivo do projeto, que inclui a montagem de um laboratório de pesquisa no Campus da UFCG e que contou com a intermediação e o apoio da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, é capacitar alunos da instituição para trabalhar com equipamentos e softwares no segmento de computação em nuvem.

“A UFCG é uma instuição de ensino qualificada que possui um histórico de inovação em TIC e liderança na área de computação em nuvem, experiência que motivou a Huawei a implementar esse laboratório conjunto na Paraíba”, explica Tito Ocampos, Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Huawei.

Para o executivo, a computação em nuvem tem amplo potencial de crescimento mercadológico e de desenvolvimento tecnológico e científico, o que torna a parceria estratégica para a empresa, para a universidade, assim como para todo o Brasil.

Com o acordo, a Huawei traz pela primeira vez ao País a solução FusionCube – um servidor para aplicações de Computação em Nuvem – que estará disponível no Centro de Engenharia Elétrica e Informática (CEEI) da UFCG para a capacitação dos alunos e também para pesquisas focadas em inovação tecnológica.

“Há mais de 15 anos operando no mercado brasileiro, a Huawei reforça com a parceira o compromisso de longo prazo de investimentos, pois se sente responsável em apoiar as iniciativas para o desenvolvimento do País. A empresa também defende que colaborar com as grandes Universidades é importante para promover as condições de inovação tecnológica que irão beneficiar os ambientes acadêmicos e a sociedade”, completa Ocampos.

Certificação de alunos
Ao longo de 13 meses serão treinados de 20 a 25 alunos da Universidade em disciplinas variadas, e no final do curso eles receberão um certificado de qualificação e estarão aptos a ingressar no mercado de trabalho.

Os alunos receberão uma bolsa de estudo como parte integrante do projeto, que tem como coordenador o professor Kyller Costa Gorgônio, do Centro de Energia Elétrica e Informática/Embedded. Segundo o professor, o programa é importante, pois possibilitará o acesso às tecnologias que darão suporte ao surgimento de aplicações inteligentes que irão facilitar a vida dos cidadãos.

“Essas aplicações vão desde sistemas para marcar consultas com seu médico online até sistemas complexos que podem reconfigurar o sistema de tráfego da uma cidade com base no fluxo de veículos. Isso possibilitará a esse aluno colocar-se mais facilmente em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo”, completa.

O professor entende que o treinamento e a criação de soluções em computação em nuvem visam contribuir para o modelo de cidades digitais com elevado nível de serviços públicos disponível na plataforma digital.

Sobre a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba

A Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (Fundação PaqTcPB) atuou no andamento e definição da parceria como a principal instituição intermediária entra a UFCG e a Huawei. Atualmente, conta com mais de cem iniciativas em andamento na área de TI e atua como uma das grandes incentivadoras da região, o que inclui a criação do Centro de Inovação e Tecnologia Telmo Araújo (CITTA) que deve fomentar e dinamizar a inovação no Nordeste.

A diretora geral da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba e presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Francilene Procópio Garcia, celebra o investimento. “A parceria é muito bem-vinda, pois nossos alunos terão oportunidade de vivenciar ambientes de formação e de transferência de conhecimentos suficiente para criar soluções competitivas e tecnologicamente avançadas, melhorando a qualidade de vida e ampliando as fronteiras econômicas do Estado”, destaca.

 

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Usuários querem mais conveniência que segurança em compras on-line, atesta MasterCard

Pesquisa global da empresa mostra mudança de atitude em
pagamentos móveis. Conveniência obteve 94% de aprovação entre
as mais de 19 milhões de publicações em redes sociais

A MasterCard, empresa de tecnologia com foco na indústria global de pagamentos, divulga sua terceira pesquisa anual sobre pagamentos móveis, em parceria com a consultoria Prime Research. Curiosamente, os consumidores questionam menos a questão da segurança dos pagamentos móveis e passaram a focar nas possibilidades de melhoria da experiência de compra usando dispositivos móveis.

A pesquisa, divulgada durante o Mobile World Congress, analisou 19,1 milhões de publicações nas redes sociais em todo o mundo, incluindo Twitter, Facebook, Instagram, fóruns, Weibo (China), Google + e YouTube, em 2014. O estudo incluiu ainda a opinião de consumidores de 56 mercados na América do Norte, América do Sul, Europa, África, Ásia e Pacífico. É um incremento significativo comparado ao estudo de 2012, que obteve apenas 85 mil publicações.

Os resultados não mostram somente um crescimento notável no volume das conversas sobre pagamentos móveis, mas também uma mudança de mentalidade em relação ao assunto.

Aumento das publicações positivas
A atitude geral em relação aos pagamentos móveis continua melhorando. Em 2014, 94% dessas conversas, no mundo todo, tinham posicionamento favorável quando comparadas aos 77% registrados no ano anterior, e 70% em 2012.

As menções mais positivas concentraram-se em temas como inovação, recompensas e programas de fidelização, além da conveniência (em média, 91% de citações positivas).

Na América Latina, as conversas sobre pagamentos móveis entre consumidores foram as que registraram os maiores índices de aprovação entre as demais regiões estudadas. Essas conversas demonstraram atitude positiva em 96% dos casos, contra 77% em 2013.

Segurança e confiança
De modo geral, 91% das conversas analisadas no mundo todo sobre o tema segurança e confiabilidade em 2014 foram positivas. Para fins de comparação, em 2012, somente 20% foram favoráveis, sendo o assunto mais negativo da pesquisa. Na América Latina, o tema também apresentou resultados melhores, com 73% de aprovação nas conversas sobre segurança e confiança em 2014 (contra 25% no ano anterior).

A falta de compreensão, a insegurança e a falta de confiança citadas pelos consumidores nas pesquisas de 2012 e de 2013 deram lugar à valorização das soluções mais seguras disponíveis atualmente.

O uso do token e da biometria, tema-chave da pesquisa de 2014, contribuíram significativamente para essa mudança de mentalidade.

Inovação
Apesar de as conversas sobre segurança estarem entre os tópicos mais positivos no estudo, a ocorrência de citações foi baixa. No mundo todo, conversas sobre inovação digital e melhores experiências com telefones celulares e outros dispositivos móveis dominaram a maioria (71%) das publicações em redes sociais nos grupos focais estudados em 2014.

Conveniência foi o aspecto positivo mais citado dos pagamentos móveis (94% de aprovação). Houve grande entusiasmo por parte dos consumidores em compartilhar informações sobre compras específicas feitas com dispositivos móveis, especialmente como eles usam seus dispositivos para fazer compras do dia a dia.

Além da conveniência, programas de fidelização e de prêmios, como o resgate de cupons ou acúmulo de pontos, foram lembrados muitas vezes no tema inovação (24% das conversas dos grupos focais). A capacidade de agregar valor que os pagamentos móveis proporcionam fortalecem a retenção dos consumidores que usam seus telefones para fazer compras (58% das conversas analisadas são de consumidores), e apontam para oportunidades de soluções como o MasterPass e outros serviços de pagamentos digitais.

Na América Latina, tanto estabelecimentos comerciais quanto consumidores, dois públicos de alta visibilidade, elogiaram a experiência de compra aprimorada e a maior aceitação das soluções de pagamentos móveis, seja na região ou globalmente. A ocorrência desse tema cresceu 41% nas conversas em redes sociais da região.



Social, Mobility, Analytics e cloud na mira da Stefanini

Um novo ciclo de crescimento está na trilha da Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia. A empresa quer dobrar de tamanho até o final de 2016, aposta em projetos de melhorias de eficiência operacional e nas tendências voltadas a Social Tools, Mobility, Big Data e Cloud Computing, por considerar que são as quatro tecnologias que seguem como foco de atuação da empresa.

De acordo com Wander Nogueira, gerente-executivo da área de Business Consulting da Stefanini, o modelo de consumo de tecnologia está começando a transformar as corporações de maneira significativa. “A nova arquitetura de TI formada pelas tecnologias Social Tools, Mobility, Big Data e Cloud Computing está impactando significativamente o modelo de negócio das empresas e mudando de forma radical a forma de relacionamento e venda de serviços ao consumidor”, afirma Nogueira.

“Do ponto de vista corporativo, um exemplo de como essas tendências estão ajudando as empresas em sua busca pela eficiência operacional é o surgimento de um novo modelo de Centro de Serviços Compartilhados onde Social, Mobility, Analytics e Cloud estão mudando o modelo de relacionamento entre as áreas de negócio e seus clientes internos, aumentando significativamente a colaboração e interação entre os colaboradores”, conclui Nogueira.

Estrutura da oferta

Social: centro de excelência especializado em Plataformas Sociais para potencializar a colaboração e produtividade dentro e fora da empresa com o uso da tecnologia. Entre os serviços oferecidos, destacam-se consultoria em definição de plataforma de solução social corporativa, desenvolvimento, implantação, suporte e sustentação de redes corporativas, definição e análise de métricas, além de gestão de conteúdo.

Mobility: estrutura especializada para ajudar as empresas a obterem vantagens competitivas com o seu uso por meio de consultoria de definição de plataforma de mobilidade, desenvolvimento e integração de aplicativos com sistemas corporativos, suporte e sustentação de aplicações, além de arquitetura e hospedagem de soluções de mobilidade.

Analytics: estrutura de serviços e soluções de Analytics para aprimorar, extrair e prover informações estratégicas para as empresas. Entre elas, consultoria para definição de plataforma, implantação de soluções para Analytics, BI e BigData, definição, análise de métricas para tomada de decisões, suporte e sustentação de soluções.

Cloud: conjunto de serviços em consultoria para Infrastructure as a Service (IaaS) e Plataform as a Service (PaaS), analisando o alinhamento de aplicações para o cloud, arquitetura para o modelo, fazendo a integração e desenvolvimento para as plataformas de parceiros. Nesse conceito, inclui-se consultoria para definição de plataforma de Cloud Computing, migração de servidores e aplicações, suporte e sustentação de aplicações, além de gerenciamento de infraestrutura para servidores.

 

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Sergio Horikawa assume vice-presidência da OKI Data Americas

Sergio Horikawa, vice-presidente Sênior para a América Latina e membro do Conselho de Administração da OKI Data, foi promovido a vice-presidente da OKI Data Americas, com sede em Mount Laurel, Nova Jersey. O executivo, que está há 17 anos na companhia, chegou à OKI Data Americas em 1998 como diretor de Marketing da OKI Data do Brasil. Em 2001, assumiu a diretoria de Vendas por Canais e, em 2002, foi nomeado diretor de Vendas da operação brasileira.

Em 2003, foi promovido para gerente geral e, em 2008, tornou-se presidente da Oki Data do Brasil, cargo que ocupou até julho de 2013, quando assumiu o papel de vice-presidente sênior para a América Latina. Horikawa também é membro do Conselho de Administração da OKI Data Americas, membro do Conselho de Administração da OKI Data México e membro do Conselho Consultivo da OKI Data do Brasil.



Vendas de tablets crescem 13% em 2014 no Brasil

Foram comercializados aproximadamente 9,5 milhões de tablets no mercado nacional em 2014, representando alta de 13% em volume de vendas, em comparação ao ano anterior [que contabilizou 8,4 milhões], de acordo com estudo da consultoria IDC Brasil.

Desse montante, 96% das vendas foram para o consumidor final, 4% para o mercado corporativo e 0.3% (31 mil unidades) são de notebooks com telas destacáveis. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil Tablets Tracker Q4, realizado pela IDC Brasil, atuante em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de TIC.

Os resultados ficaram abaixo da projeção da IDC Brasil, que esperava a comercialização de pelo menos 10 milhões de unidades no País em 2014.

“O tablet já não é mais uma novidade e há uma ‘canibalização’ do mercado, principalmente pelos lançamentos de phablets. Isso, aliado a má experiência de uso de aparelhos de baixa qualidade, impactou o desempenho”, afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil. Hagge também destaca que o Carnaval fora de época, a Copa do Mundo, as eleições e a alta do dólar no final do ano refletiram nas vendas de tablet no ano passado.

Em relação aos notebooks com telas destacáveis, Hagge diz que apesar dos vários lançamentos no final do ano, a venda de 31 mil unidades ficou um pouco abaixo das expectativas. “Acredito, porém, que o mercado deve crescer naturalmente. Para 2015, projetamos a comercialização de 200 mil notebooks, o que corresponde a um crescimento de 500% na comparação com o ano passado”, afirma o analista da IDC Brasil.

Em 2014, a faixa de preço que mais se destacou foi a de tablets de até R$ 500, com cerca de 85% dos aparelhos comercializados. Aparelhos que custavam entre R$ 500 e R$ 1000 representaram 10%, e os acima de R$ 1000, apenas 5% do volume total de vendas.

Quarto trimestre
Entre outubro e dezembro do ano passado foram comercializados cerca de 3 milhões de tablets. Na comparação com o mesmo período de 2013, não houve crescimento, porém, considerando o desempenho do 3º trimestre de 2014, o mercado teve alta de 30%. Vale destacar que a venda de notebooks com telas destacáveis – no último trimestre de 2014 – atingiu 19 mil unidades – 0.6% do mercado de tablets no período.

Para 2015, a consultoria prevê retração de 3% do mercado e vendas de cerca de 9,3 milhões de tablets. “A nossa projeção está mais conservadora por conta das incertezas que rondam os projetos de educação que serão implementados pelo governo federal, da volatilidade do dólar e pela própria conjuntura econômica”, completa o analista da IDC Brasil.



4G mais seguro é o que prometem Intel Security e Ericsson

Intel Security e Ericsson criaram uma solução voltada para as necessidades das operadoras móveis em melhorar a percepção da situação de segurança sobre o volume cada vez maior de tráfego ilegal nas redes móveis, a fim de poder proteger adequadamente seus recursos de rede, sua reputação e seus clientes.

De acordo com as empresas, as tendências indicam que o malware móvel está predominando e que um número cada vez maior de aparelhos conectados às redes móveis pode ser atacado e usado para atacar a internet e, até mesmo, a própria infraestrutura das redes móveis. É difícil solucionar os ataques à rede de fora da rede móvel, o que lança sobre as operadoras o aumento dos custos operacionais e a diminuição da satisfação dos clientes em virtude de aparelhos comprometidos.

A solução Mobile Network Security usa o Ericsson Network Manager e os produtos Next Generation Firewall e Security Event Management da Intel Security. As empresas apresentaram uma demonstração, durante o evento Mobile World Congress, realizado em Barcelona, neste mês, que incluiu técnicas de detecção e proteção do EPC (Núcleo de Pacote Evoluído) contra ataques de negação de serviço distribuída (DDoS) que partem de terminais móveis, além do gerenciamento do malware móvel que entra na rede móvel pela Internet.

Como funciona
Por meio da combinação exclusiva de informações de segurança das redes móveis e dos usuários finais com recursos para análise, a solução pode elevar o nível de consciência das operadoras sobre a situação e proporcionar a elas informações práticas. Utilizando plenamente as informações coletadas do tráfego em vários pontos da rede, as operadoras ficam mais preparadas para defender-se contra o controle ilícito intencional e acidental e o tráfego de usuários. Isso pode aumentar a eficiência e a velocidade da rede e melhorar a postura geral de segurança da rede.

A diminuição do tráfego ilegal na área sem fio e nas áreas intermediária e central das linhas fixas pode proporcionar ganhos operacionais mensuráveis para as operadoras. O aumento da velocidade da infraestrutura pode, ainda, melhorar a experiência dos clientes e diminuir o número de chamadas feitas à central de suporte por causa da deterioração da velocidade dos dispositivos e da rede causada pelo malware. À medida que a Internet das Coisas (IoT) começa a desempenhar um papel maior nos serviços de valor agregado relacionados à infraestrutura móvel, uma segurança refinada no EPC oferece novas formas de diferenciação.

 

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Parceria com Equinix traz expansão à Tech Mahindra no País

A provedora de serviços multinacional Tech Mahindra fecha parceria regional com a Equinix, empresa de interconexão global de data centers, com o objetivo de fortalecer operações de infraestrutura na América Latina, incluindo o Brasil.

“Esse é um importante passo na nossa estratégia de crescimento na América Latina. Nossa meta, agora, é aumentar participação no mercado, principalmente em cloud, serviços gerenciados e em full outsourcing, com impacto relevante no segmento de ITO”, afirma Alberto Rosati, CEO da Tech Mahindra no Brasil.

Com a parceria, a Tech Mahindra amplia sua atuação em negócios relacionados a Network Operational Center (NOC), Host Operational Center (HOC), e Security Operational Center (SOC), além de Serviços de Sustentação de Aplicações Críticas e Infraestrutura de TI, permitindo à empresa oferecê-los com maior capacidade de escalonamento, alta disponibilidade e redução de custo para os clientes.

A Tech Mahindra utilizará a infraestrutura da Equinix, plataforma com data centers certificados pela SAP. O selo assegura que a plataforma atue segundo as melhores práticas de mercado e que esteja apta a oferecer alto desempenho aos clientes que operam com soluções SAP. E também quer atingir grandes empresas que mantêm sua infraestrutura de TI em outros países. “Com a parceria, nossos clientes conseguem migrar para o Brasil, reduzindo custos e trazendo mais agilidade às suas operações”, finaliza Rosati.

 

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Samsung compra LoopPay e fortalece atuação em pagamento móvel

A Samsung acaba de adquirir a LoopPay, provedor de soluções móveis que transforma leitores magnéticos de cartões em receptores seguros e sem contato para pagamentos. Segundo a empresa, a LoopPay irá fortalecer seus esforços globais e oferecer aos usuários soluções de pagamento móvel seguras, confiáveis e livre de problemas.

De acordo com pesquisa interna, a tecnologia da LoopPay tem potencial de trabalhar com aproximadamente 90% dos terminais de ponto-de-venda (POS) existentes sem investimento em novas infraestruturas pelos comerciantes.

Como parte da aquisição, os fundadores da LoopPay e empresários da indústria de pagamento Graylin e George Wallner trabalharão em estreita colaboração com a área de Mobile Division da Samsung. A LoopPay construiu solução de pagamento sem contato e amplamente aceita usando sua tecnologia patenteada Magnetic Secure Transmission (MST).

“A aquisição acelera nossa visão de conduzir e liderar a inovação no mundo do comércio móvel. Nosso objetivo sempre foi o de construir a experiência de pagamento móvel mais inteligente, mais segura e amigável. Estamos felizes em receber a LoopPay para nos aproximar ainda mais desse objetivo”, disse JK Shin, Presidente e Líder da Divisão de TI e Mobile da Samsung Electronics.

A Samsung já trabalhava com a LoopPay, após ter identificado o potencial para a tecnologia pioneira e se tornou uma investidora estratégica juntamente com a Visa e a Synchrony Financial. O investimento, que foi facilitado pelo Global Innovation Center da Samsung, ajudou a alimentar o desenvolvimento da tecnologia MST da LoopPay.

“Estamos animados em elevar nossa relação com a LoopPay a um estágio superior, proporcionando aos consumidores uma solução de pagamento móvel que não é apenas segura e confiável, mas também amplamente aceita em mais locais do que qualquer serviço global concorrente”, disse David Eun, vice-presidente executivo do Global Innovation Center da Samsung.

“Por meio do acordo, podemos acelerar significativamente nossos esforços de comércio móvel. Os líderes e a equipe excepcional da LoopPay têm relações profundamente enraizadas com bancos, redes de cartões e comerciantes que irão complementar aquelas que a Samsung estabeleceu ao longo dos anos”, completa.

“Essa é uma ótima notícia para os nossos clientes que podem acessar seus cartões e fazer pagamentos usando a tecnologia MST da LoopPay. Nosso objetivo é oferecer produtos de valor para nossos clientes, prestadores de serviços e para todos os consumidores. Estamos ansiosos com essa fase de negócios com a LoopPay para oferecer soluções de pagamento móvel seguras para todas as nossas 60 milhões de contas ativas”, comenta Margaret Keane, presidente e CEO da Synchrony Financial, o maior fornecedor de cartões de crédito de bandeiras particulares nos EUA, atuante em financiamento promocional e investidor da LoopPay.

“A LoopPay está focada em fornecer uma solução de pagamento digital que é confiável para os consumidores ao redor do mundo e que proporciona mais valor aos emissores de cartões e os comerciantes”, disse Will Graylin, CEO da LoopPay. “Estamos muito animados para nos juntar à família Samsung e continuar com nosso objetivo de tornar os smartphones formas de pagamento inteligentes, seguros e confiáveis, ampliando as possibilidades do comércio móvel.”

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Capgemini, Pivotal e Informatica juntas na inteligência em Big Data

A Capgemini, provedor global de serviços de consultoria e TI, anuncia o ingresso da Informatica, provedora de software de integração de dados, no conjunto de soluções de Business Data Lake, desenvolvido pela Capgemini e a parceira Pivotal. De acordo com as empresas, clientes ao redor do mundo agora poderão aproveitar os benefícios do software de integração de dados da Informatica, combinado com a tecnologia de análise e aplicação de Big Data avançado da Pivotal e com o conhecimento de mercado e de implementação da Capgemini.

A Informatica entregará soluções certificadas para integração, qualidade e gerenciamento de dados (Master Data Management – MDM) para auxiliar as empresas no máximo aproveitamento dos seus dados em estado bruto, transformando-os em conhecimento de negócio.

“A solução de gestão está revolucionando o mercado e redefinindo a maneira como as empresas abordam as suas informações de negócios. A certificação da Informatica, associada ao Pivotal Big Data Suite, permite que consigamos responder algumas das principais dúvidas sobre a informação atualmente: como aproveitar a explosão de informações e, ainda assim, se manter no controle? Como se pode utilizar a nova geração de análise, com a garantia de que o dado utilizado é confiável?”, afirma o vice-presidente global de Big Data na Capgemini, Steve Jones.

O conceito de Business Data Lake, originalmente desenvolvido pela Capgemini e pela Pivotal em dezembro de 2013, foi criado para fornecer uma abordagem unificada para a gestão da informação, incluindo relatórios e integração. A inclusão da Informatica à parceria trará diversos novos recursos para a arquitetura de Big Data, garantem as empresas.

Elas afirmam ainda que a solução auxiliará os clientes na redução de tempo, risco e complexidade da implementação, além de entregar, simultaneamente, análise preditiva em tempo real, proporcionando agilidade para os negócios e redução de custos. Além disso, as empresas utilizarão tecnologia de código aberto.

“Para implementar com sucesso o Business Data Lake, as empresas precisam operacionalizar todo o seu pipeline de dados para que ele faça a destilação dos dados em estado bruto para se tornarem informação de alta qualidade”, diz Amit Walia, vice-presidente sênior e gerente geral de integração e segurança de dados da Informatica.

Para o vice-presidente de produtos de dados da Pivotal, Sundeep Madra, o Business Data Lake, é uma inovação criada em parceria com a Capgemini e agora, com a Informatica, a solução alcançará outro patamar. “Seguimos mostrando como a nossa estratégia está focada em auxiliar os clientes na geração de valor e na busca de parceiros que estejam alinhados com esse objetivo.”

 

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UOL Host e Vouclicar.com focam em PMEs para soluções de gestão

O portal Vouclicar.com e o UOL Host estabelecem acordo para ampliar o acesso dos pequenos empresários à tecnologia, e, segundo as parceiras, sem necessidade de altos investimentos, disponibilizando um portfólio completo de aplicativos de gestão empresarial desenvolvidos para as pequenas e médias empresas (PMEs) do Brasil.

“Os pequenos empresários sofrem para fazer a gestão de seus negócios, pois não contam com soluções completas, funcionais e acessíveis. Por isso, enfrentam desperdício, baixo lucro e limitações no atendimento aos clientes. É isso que o Vouclicar.com e o UOL Host querem mudar”, explica Cristina Boner, fundadora do Vouclicar.com.

Com a parceria, o Vouclicar.com passa a oferecer amplo portfólio de aplicativos de gestão aos clientes do UOL Host, que já disponibiliza às PMEs extensa gama de produtos e serviços para hospedagem de sites, criação de loja virtual, geração de campanhas de marketing online, entre outros.

“A partir dessa atuação conjunta, as PMEs terão muitos aplicativos voltados para a gestão de empresas, que vão desde dados de vendas e relacionamentos com clientes até operações financeiras e administrativas. Consequentemente, as PMEs irão se tornar mais produtivas e poderão investir mais tempo no desenvolvimento de seus negócios, sem se preocupar com questões tecnológicas e, consequentemente, ampliar suas vendas e receitas”, afirma Marcelo Varon, gerente de Marketing e Vendas do UOL Host.

“Formaremos uma grande teia de soluções que alcançará toda a cadeia produtiva e compradora. Essa visão é inovadora no mundo da computação. Esse ecossistema também será amplamente potencializado com a parceria, graças ao alcance de mercado do UOL Host, o que aumentará o número de microempresários beneficiados”, explica Cristina.

 

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No mundo móvel, ameaças continuam crescendo. McAfee Labs aponta alta de 14%

A Intel Security divulga a nova edição do seu Relatório de Ameaças do McAfee Labs, divisão de pesquisa de ameaças da Intel Security, com avaliações do cenário de ameaças móveis. No último trimestre de 2014, a coleção de malware móvel do McAfee Labs continuou a crescer de forma estável, ultrapassando 6 milhões de amostras, um aumento de 14% em relação ao terceiro trimestre.

O relatório aborda também detalhes sobre o kit de exploração Angler, cada vez mais popular, e alerta sobre programas potencialmente indesejados (PUPs), cada vez mais agressivos que mudam as configurações do sistema e coletam informações pessoais sem o conhecimento dos usuários.

No quarto trimestre de 2014, o McAfee Labs acompanhou aumento do kit de exploração Angler, uma das mais recentes contribuições da economia do “cibercrime como serviço” para as ferramentas prontas para uso que oferecem funções cada vez mais mal-intencionadas. Os pesquisadores perceberam a migração dos cibercriminosos para o Angler no segundo semestre de 2014, quando sua popularidade superou a do Blacole entre os kits de exploração.

Como entra em ação
O Angler utiliza várias técnicas de evasão para passar despercebido pelas máquinas virtuais, por ambientes de teste e por software de segurança e muda, frequentemente, seus padrões e suas cargas para ocultar sua presença de alguns produtos de segurança.

Esse pacote de atividade criminosa contém recursos de ataque fáceis de usar e novos recursos tais como infecção sem arquivo, evasão de máquinas virtuais e produtos de segurança, além da capacidade de distribuir uma ampla gama de cargas, entre elas cavalos de tróia bancários, rootkits, ransomware, CryptoLocker e cavalos de Tróia de porta dos fundos (backdoors).

Outros relatos do documento identificados no último trimestre de 2014:

  • Malware móvel. O McAfee Labs informou que as amostras de malware móvel cresceram 14% no quarto trimestre de 2014, sendo que a Ásia e a África registraram as taxas mais elevadas de infecção. Pelo menos 8% de todos os sistemas móveis monitorados pelo McAfee Labs relataram uma infecção no último trimestre de 2014, sendo grande parte da atividade atribuída à rede de anúncios AirPush.
  • Programas potencialmente indesejados. No período, foram detectados PUPs em 91 milhões de sistemas por dia. O McAfee Labs percebe que os PUPs estão ficando cada vez mais agressivos, se passando por aplicativos legítimos enquanto realizam ações não autorizadas, como a exibição de anúncios não-intencionais, modificar as configurações do navegador ou coletar dados de usuários e sistemas.
  • Ransomware. A partir do terceiro trimestre, o número de novas amostras de ransomware começou a crescer novamente depois de um declínio de quatro trimestres. No quarto trimestre, o número de novas amostras aumentou 155%.
  • Malware assinado. Depois de uma breve queda no número de novos binários mal-intencionados assinados, o ritmo de crescimento foi retomado, com um aumento de 17% no total de binários assinados.
  • Total de malwares. Atualmente, o McAfee Labs detecta 387 novas amostras de malware por minuto, ou mais de seis por segundo.

 

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Aplicativos para IoT ameaçam privacidade de usuários

Internet das Coisas (IoT) ganha cada vez mais adeptos. De acordo com a previsão do Gartner, 2,9 bilhões de dispositivos estarão conectados em casas inteligentes em 2015. Esse crescimento é observado de perto pela Symantec, em pesquisa que mostra 20% dos aplicativos utilizados para controlar esses aparelhos de IoT sem recurso de criptografia de dados e nenhuma das ferramentas analisadas com autenticação mútua entre o cliente e o servidor, o que gera grandes riscos aos usuários.

“Os aparelhos de Internet das Coisas facilitam muito a vida dos usuários e trazem vários benefícios”, afirma André Carraretto, especialista de Segurança da Informação da Symantec. “Porém, se não houver cuidado, eles podem permitir o acesso a dados pessoais, o que pode significar dar a um criminoso a sua localização, seus hábitos e até mesmo as chaves de sua casa”, completa o executivo.

Mais pontos críticos identificados pela pesquisa
Um teste em 15 interfaces mostrou dez vulnerabilidades web. Muitas delas poderiam até permitir a um invasor desbloquear remotamente a casa do usuário. Seguem alertas:

Atualizações de firmware não assinadas também podem permitir a invasores descobrir senhas e assumir o controle de outros dispositivos.
Muitos serviços de IoT não possuem medidas para proteger as contas dos usuários contra ataques de força bruta.
Muitas das plataformas de nuvem da Internet das Coisas contêm vulnerabilidades em aplicativos web comuns, facilmente exploradas.

“Os atacantes que conseguirem acesso à rede residencial invadindo, por exemplo, uma conexão wi-fi com criptografia fraca, têm mais vetores de ataque à disposição. E, apesar de ainda não termos observado nenhum ataque contra esses dispositivos, é importante estarmos atentos, já que a tendência é que cada vez mais tenhamos casas automatizadas”, comenta Carraretto.

Dicas de proteção:

Utilize senhas fortes e exclusivas para contas de dispositivos e redes de Wi-Fi
Altere as senhas padrão
Desative ou proteja o acesso remoto a dispositivos de IoT quando não for necessário
Use conexões com fio ao invés de sem fio quando possível
Seja cauteloso ao comprar dispositivos de IoT usados, já que podem ter sido adulterados
Instale atualizações dos aparelhos, quando disponibilizadas

 

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Hotel Urbano rumo à monetização. Base tem 18 milhões de usuários

Monetizar é preciso! Não existe um modelo pronto ou mesmo uma receita de bolo para websites ou redes sociais que buscam a famosa monetização, ou mesmo procuram expandir seus lucros. E agora mais uma experiência aparece, a criada pelo Hotel Urbano (www.hotelurbano.com), empresa no segmento de turismo, que anuncia a comercialização de espaços publicitários em seu site e outros canais de comunicação.

A ideia da agência on-line de viagens permite que empresas divulguem suas marcas e produtos por meio de banners, hotsites, posts institucionais nas redes sociais, email marketing, aplicativo mobile, blog, mídia externa, entre outras ações ligadas ao Hotel Urbano. Utilizando sua base de clientes cadastrados, 18 milhões de usuários, e os 12 milhões de seguidores no Facebook e a alta média de pageviews mensais de 52 milhões.

O novo serviço já conta com a adesão de grandes anunciantes, como Magazine Luiza, Centauro, LePostiche e Redley. “Aproveitaremos nossa grande audiência e tecnologia avançada para oferecer oportunidades eficazes de divulgação de marcas, produtos e serviços”, afirma Priscilla Erthal, diretora de Marketing do Hotel Urbano, site criado em 2011. E ela continua: “Utilizaremos nosso sistema de Big Data para cruzar os perfis de nossos viajantes e entregar o melhor público para cada anunciante”. A equipe de Marca e Publicidade do Hotel Urbano será responsável pela comercialização dos espaços publicitários.

Resta saber como será a reação dos usuários, se a novidade será bem “digerida” ou se causará algum tipo de rejeição à plataforma. Ainda mais aqui no Brasil, cujos internautas são reativos – vide Facebook e outros que passaram a usar e abusar de anunciantes. Acompanharemos a estratégia para entender os prós e contras do modelo e voltamos a falar sobre ele no futuro.



Veículo elétrico – carga tributária e falta de infraestrutura são entraves

*Wilson Vieira

Veículos elétrico, autônomo e conectado são grandes expectativas de “popularização” para um futuro ainda muito distante. Todos munidos de alta tecnologia que promete facilitar a vida do cidadão e contribuir para a saúde do planeta.

Visto no mercado mundial como a melhor alternativa em eficiência energética, o veículo elétrico (VE) ainda está muito longe de chegar a um patamar minimamente aceitável no Brasil para a indústria. Engana-se quem acha que esse é um sonho possível de ser concretizado com facilidade.

Isso porque ele ainda está envolto nas amarras da alta carga tributária e da falta de infraestrutura, fazendo com que o seu preço pese, e muito, no bolso de quem pretende adquirir um dos cobiçados exemplares. Um golpe contundente na expectativa de “popularização”.

Em 2014, foram adquiridas no Brasil pouco mais de 800 unidades. O ideal é chegar a 30 mil veículos vendidos por ano, praticamente o volume mensal do líder de vendas, o Fiat Palio. O alto custo impulsionado pela carga tributária chega a quatro vezes o valor praticado no país de origem do VE.

Preço alto não emplaca
“Enquanto não tiver preço atraente, não vai emplacar. A redução dos impostos e o incentivo do governo são as chaves para popularizar o veículo elétrico no País. A partir daí, teremos uma concorrência leal. É preciso ver o veículo elétrico como um produto popular. Hoje, a taxa de imposto de um VE é a mesma de um carro importado de luxo”, afirma o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Guggisberg.

Atualmente, sete estados brasileiros [Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul] oferecem isenção de IPVA para veículos elétricos. São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul mantêm alíquota diferenciada. Na capital paulista, quem anda de carro elétrico está livre do rodízio municipal desde maio do ano passado, quando foi sancionada lei que também devolve o percentual do IPVA que o governo estadual destina para o município.

Pressionar o governo federal para ter condições de aumentar a competitividade dos VEs é uma das metas da ABVE para este ano. Recentemente, acordo firmado com a Caixa Econômica Federal para abrir linhas de financiamentos de veículos elétricos foi considerado um importante passo para alavancar as vendas no País.

A Empresa de Pesquisa Energética, ligada ao Ministério de Minas e Energia, estima que, até 2050, o Brasil terá 64,4 milhões de veículos híbridos e 11,8 milhões de carros elétricos [apenas 9% da frota nacional]. Atualmente, Japão e China, onde há maior concentração do mercado, respondem por 15% da frota mundial de carros elétricos, estimada em 7 milhões.

Postos de recarga
A abertura de novas linhas de crédito para facilitar a aquisição de carros elétricos cria expectativas para a instalação de mais eletropostos, que hoje não passam de 50.

Parceria firmada entre a rede Graal e CPFL com a ABVE já garantiu a ampliação da rede de postos de recarga de carros elétricos. Existem unidades em shoppings e outros pontos comerciais. Cada posto de recarga tem custo médio de R$ 80 mil. Uma estação doméstica custa R$ 4 mil. Para Guggisberg, a crise no setor energético não deve ser enxergada como obstáculo. “Um carro elétrico consome menos do que um aparelho de ar-condicionado”, compara.

De acordo com a CPFL, o valor do quilômetro rodado de um carro a combustão, considerando o uso do etanol, é de aproximadamente R$ 0,19. No veículo movido à eletricidade, esse valor é R$ 0,05.

*Wilson Vieira, autor da reportagem, é editor do Radar Nacional

 

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Cidades inteligentes terão 1,1 bilhão de dispositivos conectados em 2015

O Gartner, instituto de pesquisas e consultoria global em TIC, estima que cerca de 1,1 bilhão de dispositivos estarão conectados a cidades inteligentes em 2015, chegando em 9,7 bilhões em 2020. Esse aumento é atribuído pelo instituto ao crescimento da urbanização, que está pressionando os prefeitos a buscarem o equilíbrio entre os desafios da limitação de recursos e as preocupações com a sustentabilidade.

Casas inteligentes e prédios comerciais inteligentes representarão 45% do total dos dispositivos conectados em 2015, e 81% em 2020. “Cidades inteligentes representam uma grande oportunidade de rendimento para fornecedores de Tecnologia e Serviços (TSPs), mas eles precisam começar a traçar planos, se engajar e posicionar suas ofertas agora”, diz Bettina Tratz-Ryan, vice-presidente de Pesquisa do Gartner.

As tendências desse mercado serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, evento que ocorre nos dias 7 e 8 de abril, em São Paulo. De acordo com a definição do Gartner, cidades inteligentes são áreas urbanizadas em que múltiplos setores cooperam entre si, com o objetivo de alcançar resultados sustentáveis por meio da análise contextual e da informação compartilhada em tempo real entre os sistemas de tecnologia da informação e operacionais de setores específicos.

“A maior parte da Internet das Coisas (IoT) para cidades inteligentes virá do setor privado. Essa é uma boa notícia para os fornecedores de Tecnologia e Serviços, uma vez que o setor privado possui ciclos de compra mais curtos e sucintos do que os setores públicos”, explica Bettina.

Cidadãos de áreas residenciais liderarão a tendência devido ao investimento crescente em soluções para casas inteligentes, com o número de dispositivos conectados ultrapassando 1 bilhão de unidades em 2017. Dispositivos conectados incluem iluminação de LED inteligente, acompanhamento de saúde, fechaduras inteligentes e diversos sensores para dispositivos, como detectores de movimento ou de monóxido de carbono.

Iluminação de LED em alta
A iluminação de LED inteligente registrará o maior crescimento de aplicações de IoT, segundo o Gartner, passando de 6 milhões de unidades em 2015 para 570 milhões em 2020. A luz deixará de ser apenas uma fonte de iluminação e passará a transmitir informações de segurança, saúde, poluição e serviços personalizados. “As casas migrarão da interconectividade para se tornarem informacionais e inteligentes, com um ambiente de serviços integrados que não apenas atribuirão valor à casa, mas também criarão um ambiente determinado individualmente. A casa será um espaço pessoal que proporcionará assistência, sendo uma espécie de concierge para o indivíduo”, diz Bettina.

Além dos investimentos em IoT residencial, há uma infinidade de implantações de IoT para estacionamentos privados e públicos, guia de tráfego e medição de fluxo de trânsito. Um ganho imediato para os transportes será a redução dos congestionamentos. A Califórnia e o Reino Unido já estão implementando sensores e receptores de rádio, incorporados a um ponto da via para diagnosticar as condições de tráfego em tempo real.

Uso bem-sucedido de IoT
O estacionamento inteligente é outro uso bem-sucedido de IoT. A cidade de Los Angeles (EUA), por exemplo, vem implementando novos parquímetros, sensores de veículos para vagas de estacionamento, guia de estacionamento em tempo real e um sistema completo de gerenciamento de estacionamento para direcionar a demanda durante horários de pico.

Mobilidade eletrônica, estações de recarga e IoT incorporadas criarão novas oportunidades de Internet das Coisas em cidades inteligentes”, diz Bettina. “Teremos, por exemplo, IoT em veículos, com baterias se comunicando com o motorista, informando a próxima estação de recarga para definir os prazos de abastecimento.

A pesquisadora destaca que novos ambientes e ecossistemas de negócio surgirão. Por enquanto, empresas automotivas estão investindo em postes de iluminação com estações de recarga incorporadas, para reduzir o investimento em infraestrutura de estações de recarga automotiva. “Sensores permitem que essas empresas identifiquem espaços vagos em estacionamento com estação de recarga para seus clientes, com informação via aplicativos móveis e sistemas de bordo. Eles também serão os facilitadores de pagamentos e transações”, diz.

Enquanto investimentos em hardware para IoT são fundamentais para cidades inteligentes, a real oportunidade de rendimento para os fornecedores de Tecnologia e Serviços está no setor de serviços e análises. “Esperamos que em 2020 muitos TSPs de IoT tenham aumentado suas receitas de hardware por meio de serviços e software em mais de 50%”, projeta Bettina. O Gartner também estima que a segurança das casas inteligentes representará o segundo maior mercado de serviços em 2017, e que em 2020 o mercado de Fitness e Saúde Inteligentes crescerá em aproximadamente US$ 38 bilhões.

“Prevemos que implementações de IoT comercial serão utilizadas por diversas indústrias, como Energia, Serviços Ambientais ou Planejamento de Jornada Inteligentes, que oferecerão aos TSPs a oportunidade de rentabilizar a IoT por meio da construção de modelos de serviço relacionados a essa tecnologia”, explica. Ela acrescenta: “Uma contribuição de valor significativa virá da análise da informação e dados de IoT, que conecta serviços a transações com terceiros e registros de faturamento, e também permite assinaturas e serviços sob demanda. Isso possibilita uma cadeia de valor multidimensional com diferentes parceiros”.

Uma análise mais detalhada está disponível na pesquisa do Gartner “Smart Cities Will Include 10 Billion Things by 2020 — Start Now to Plan, Engage and Position Offerings”. Dados sobre IoT estão disponíveis no Relatório Especial do Gartner “The Internet of Things Enables Digital Business”, e mais informações sobre o tema serão apresentadas na conferência, que irá fornecer uma direção estratégica e tática fundamental para orientar em mudanças que precisam ser feitas na infraestrutura e nas operações das empresas.

 

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Acorp é nova distribuidora da StorageCraft no País

A StorageCraft, provedora de soluções de backup, proteção e recuperação de dados, acaba de fechar parceria com a Acorp do Brasil para distribuição da sua solução Recover-Ability. A estratégia tem por objetivo ampliar a atuação da empresa no País.

A Acorp é uma distribuidora de valor agregado com foco em soluções de segurança, armazenamento e comunicações unificadas. Fundada há mais de 20 anos, a empresa possui quatro escritórios em solo nacional.

“O acordo da StorageCraft com a Acorp dará às pequenas e médias empresas acesso a produtos rápidos e confiáveis que podem proteger seus dados e seus sistemas de computação, além de proteger o futuro da sua empresa”, afirmou Bruce Hannel, diretor de Vendas da StorageCraft na América Latina. Ele acrescenta que já deu início a programas com a Acorp do Brasil para desenvolver a sua base de clientes e parceiros ao investir em eventos e no marketing on-line.

Sobre a solução
De acordo com as empresas, a solução Recover-Ability da StorageCraft inclui produtos que atendem às necessidades de ambientes de TI físicos e virtuais. A âncora da solução Recover-Ability é a família de software StorageCraft ShadowProtect, que permite que os usuários recuperem sistemas de computação em menos de cinco minutos.

“Nossa empresa é reconhecida como uma importante fornecedora de software de segurança e disponibilidade que desenvolve uma relação de negócios confiável com seus parceiros. Parte desse compromisso nos leva a alimentar nosso canal com as soluções mais inovadoras da área. A adição da linha de produtos da StorageCraft a nosso portfólio representa uma oportunidade de negócios para nossos canais”, afirmou Silvio Eberardo, diretor da Acorp do Brasil.



Huawei reforça investimento em IoT com Agile Network 3.0

A Huawei, empresa global de soluções de tecnologia da informação e comunicação, anuncia sua nova arquitetura de redes corporativas Agile Network 3.0 da solução Agile Internet of Things (IoT) para permitir que as empresas criem uma infraestrutura ágil de Internet das Coisas. As soluções de Agile Network da Huawei visam a criação de novas oportunidades de negócios e promover a digitalização de setores como produção, manufatura e logística.

A empresa prevê que até 2025, cerca de 100 bilhões de conexões serão geradas em todo o mundo e 2 milhões de novos sensores serão implantados a cada hora. No entanto, as redes atuais ainda não suportam esta demanda.

“A Huawei acredita que a…



SAS Brasil cria General Business para crescer no País

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O SAS, empresa de business analytics, acaba de criar um canal diferenciado para clientes. O objetivo é tornar mais acessível as soluções de Analytics a todos os segmentos e necessidades de empresas. A General Business será a área responsável pelo atendimento que irá atuar por meio de equipes de venda direta (GB Direct) e de venda remota (GB Inside Sales), além de parceiros.

A companhia acena com portfólio de soluções para todo o ciclo de análise de dados, incluindo ferramentas para gerenciamento e integração de dados, exploração visual e análise preditiva de grandes volumes de informações.

De acordo com o vice-presidente do SAS Brasil, Cássio Pantaleoni, a área já representa cerca 11% das vendas e a expectativa é dobrar esse número até o final de 2015. “Faz muito tempo que Analytics já não é um assunto que interessa apenas às grandes empresas. As pequenas e médias também estão atentas à importância da análise preditiva e é fundamental haver um canal de comunicação mais orientado a esse segmento. Conquistamos 20 novos clientes no ano passado, na área de Inside Sales, e acreditamos que havendo a presença física de representantes comerciais do SAS em regiões estratégicas, os números serão ainda mais positivos”, explica.

A companhia informa ainda que outro objetivo igualmente importante com a estratégia é a abertura de mercados e a identificação de oportunidades que não se encaixam no perfil tradicional dos clientes da companhia. “Com essa área, conseguiremos mapear negócios que não chegariam tão facilmente ao nosso conhecimento e oferecer as nossas soluções fora dos grandes eixos econômicos do país”, destaca o vice-presidente da empresa.

O SAS nomeou Marcos Prete como gerente de General Business, além da área de Parcerias. Segundo Prete essa nova organização irá atender às necessidades de um segmento de negócios que anseia em obter maior valor dos seus dados. “A maioria das empresas já possui back-offices informatizados e, eventualmente, já conseguem analisar alguns dados. O próximo passo para elas é aprimorar os seus processos de tomada de decisão a partir da análise preditiva dos seus dados”, afirma o gerente.

 
 

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Sonda IT em linha com S/4 Hana no Brasil

A Sonda IT, integradora latino-americana de TI e parceira SAP, dará o pontapé inicial em S/4 Hana no Brasil. Vai liderar o movimento em solo nacional, apresentando aos clientes e potenciais interessados na solução as oportunidades de simplificação trazida pela nova plataforma, além dos ganhos de eficiência, produtividade, agilidade, segurança e compliance.

De acordo com a integradora, a ação será promovida nos próximos dois meses.  A Sonda já irá reunir-se com um grupo de clientes, juntamente com a SAP, entre eles empresas presentes na lista das mil maiores do País. A proposta é ouvir essas companhias e apresentar as condições de migração sem custo para quem já tem a plataforma Hana, além da proposta de investimento reduzido para aquelas que queiram adotar o novo banco de dados, adquirindo o direito ao S/4 Hana.

“Queremos explorar as oportunidades on premise e cloud, assim como os modelos híbridos”, explica o diretor de Negócios da Divisão Enterprise Applications da Sonda IT, André Leite. Segundo o executivo, os ambientes mais complexos, que demandam desenvolvimentos, interfaces e customizações, precisam passar por um diagnóstico, que será oferecido pela Sonda IT.

“Vamos disponibilizar esse estudo para que os clientes entendam os benefícios de cada cenário de migração, promovendo a eles a condição de desenhar, a partir dessa análise, seu ambiente futuro com base nos objetivos de negócios”, explica.

Dica para quem já tem Hana
A orientação da integradora para clientes que detenham versões antigas e com necessidade de atualização é a de se beneficiar das condições de migração, o que proporcionará a essas companhias a oportunidade de rever e validar desenvolvimentos e alterações que façam mais sentido no cenário atual da organização. Já para os novos clientes, a sugestão é a inclusão do S/4 Hana em seus contratos, iniciando com a implementação com o SAP Simple Finance.

A Sonda IT vai criar uma massa crítica de consultores funcionais aptos ao atendimento das necessidades dos novos projetos. A integradora complementa essa estratégia com referências e experiências no universo Hana, vantagens que já a determina como uma parceira da SAP com condições mais avançadas para atacar o mercado, tais como os clientes que já estão rodando o SAP na plataforma.

“Sabemos que a SAP irá vender algumas de suas soluções na modalidade cloud usando sua oferta de Data Center. Mesmo nesses casos, várias outras aplicações poderão usar a estrutura da Sonda, tais como nossas soluções fiscais e de comércio exterior, assim como aplicações em outros bancos de dados de mercado que não serão migrados imediatamente para Hana, além de nossas propostas de Business Process Outsourcing (BPO) e de Managed Services, que visa cuidar de qualquer infraestrutura no formato multicloud”, finaliza Leite.

 

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Dispositivos vestíveis estarão mais seguros, garante Intel Security

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A Intel Security anuncia que a solução McAfee Mobile Security protegerá o smartwatch Urbane LTE da LG. Em 2014, as duas empresas anunciaram que todos os smartphones LG G3 viriam com o McAfee Mobile Security pré-instalado, oferecendo aos clientes uma forma mais segura de baixar novos aplicativos, fazer compras na internet, interagir nas redes sociais e usar seus dispositivos para operações bancárias e comércio eletrônico.

De acordo com análises da IDC, serão vendidos mais de 112 milhões de dispositivos vestíveis em todo o mundo até 2018. Com a popularização da tecnologia vestível, podem surgir novos riscos à segurança e à privacidade. Muitas vezes, os dispositivos vestíveis interagem com outros dispositivos, e alguns deles podem coletar dados, transformando-os num alvo potencial para os hackers que buscam acessar informações pessoais como localização, credenciais de acesso, informações de cartões de crédito, informações médicas e muito mais.

“À medida que os dispositivos vestíveis ganham massa crítica, os dados armazenados neles podem se transformar cada vez mais num alvo, pois o valor dos dados é aproximadamente dez vezes maior do que o valor de um cartão de crédito roubado”, diz John Giamatteo, vice-presidente sênior e gerente geral da Intel Security. 

A empresa informa que os usuários dos smartphones LG G3 já estão protegidos com o McAfee Mobile Security, integrado à função LG Kill Switch, que permite desativar os telefones remotamente em caso de extravio ou roubo. Agora, o McAfee Mobile Security também estará disponível no relógio Urbane LTE da LG com recursos antirroubo, permitindo bloquear, localizar o aparelho e apagar arquivos remotamente dos dispositivos se for necessário. A solução McAfee Mobile Security será distribuída para o relógio Urbane LTE pela LG SmartWorld.

 

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