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Flexibilidade transforma futuro do mercado de trabalho

Com a forte implementação do trabalho remoto e do rodízio de pessoas para evitar aglomerações devido à pandemia, a busca por vagas em home office ou com horários flexíveis cresceu em todo mundo. Segundo a pesquisa realizada em 2022 pelo LinkedIn, 49% dos entrevistados buscam na flexibilidade das jornadas uma maneira de equilibrar a vida profissional e pessoal, e 40% já pensou em deixar o emprego por falta de políticas flexíveis dentro da empresa em que atuam.

Relativamente à retenção de talentos, é possível observar que as organizações pautadas em abordagens mais tradicionais enfrentam maior concorrência no mercado ao lado de empresas que adotam um modelo de trabalho híbrido. Prova disso, é que, na mesma pesquisa, 78% dos profissionais afirmam que a pandemia fez com que passassem a querer ou a precisar de mais flexibilidade na vida profissional.

Com a adesão da cultura “flexível”, os empresários conseguem visualizar um aumento na produtividade e no contentamento dos colaboradores. “As pessoas que estão satisfeitas com a política da sua empresa em relação a horário e localidade oferecida têm 2,6 vezes mais chances de estarem felizes em seus empregos e 2,1 vezes mais chances de recomendar seus empregadores”, revela Justin Black para a pesquisa, ex-diretor de People Science no LinkedIn.

Tecnologia como aliada

Em um ambiente de trabalho híbrido e em constante evolução, as empresas estão buscando cada vez mais alternativas para realizar a gestão de suas equipes. Um conceito que entrou em evidência nos últimos anos é o Open Shifts, que vem transformando a maneira como as organizações abordam o agendamento e o gerenciamento de funcionários. Em sua essência, é utilizado um sistema de software baseado em nuvem que se integra às ferramentas de gerenciamento de RH existentes.

Até mesmo as empresas que ainda não podem realizar suas atividades remotamente, como hospitais e indústrias, encontraram nessa tecnologia uma maneira de se flexibilizar. Uma das maiores dificuldades dos gestores é o agendamento de trabalhadores de acordo com a sua disponibilidade. “Através de opções como o Open Shifts, o empregador disponibiliza horários em aberto aos colaboradores, para que estes tenham a liberdade de optar por aquele que for mais conveniente”, explica Carla Gomes, Head da SISQUAL® WFM, especialista no software. Desse modo, funcionários conseguem selecionar seus turnos e realizar trocas criando escalas flexíveis que, ao mesmo tempo, atendem às necessidades da empresa e simplificam processos.

Essa autonomia é uma aliada e pode contribuir com a redução das taxas de absenteísmo e rotatividade na organização. “Quando damos o poder de escolha a alguém e o resultado vem respaldado por confiança, sem qualquer problema, o cenário muda totalmente”, afirma Alice Scott, da Austin Fraser (agência especializada no recrutamento de equipes de tecnologia).

A abordagem dinâmica da “Cultura da Flexibilidade” promovida pelo Open Shifts pode ser benéfica tanto para funcionários quanto para empregadores, pois minimiza as situações de excesso de faltas. O investimento nessa inovação também permite que as partes envolvidas assumam o controle do equilíbrio entre vida privada e profissional que tanto almejam, alinhando seus turnos com compromissos e preferências pessoais.

À medida que mais organizações adotam essa modalidade, a noção tradicional de horários de trabalho rígidos se torna passado, abrindo caminho para uma força de trabalho mais dinâmica e capacitada.

Mais informação sobre como aliar flexibilidade, tecnologia e autogestão em: https://www.sisqualwfm.com/pt-br/solicite-uma-demonstracao/

 

 



Seguro fornece proteção a testes clínicos

Nos últimos tempos, nunca houve tanta procura por vacinas e cura para diversas doenças. A primeira vacina da qual se tem registro data de 1976 quando o médico britânico, Edward Jenner, descobriu que vacas não contraíam a varíola humana após terem sido infectadas pela varíola bovina – mais branda que não causava bolhas na pele. Na época, os experimentos com humanos não eram tão seguros como nos dias de hoje, mas ainda assim existem riscos significativos nesse tipo de procedimento.
 
O objetivo de um estudo clínico é testar novos medicamentos ou tratamentos para impedir que uma doença avance ou piore. Esse tipo de técnica também leva em conta a questão da segurança, bem como possíveis efeitos colaterais de novos medicamentos ou vacinas, por exemplo.
 
Diante de tantas variáveis intrínsecas ao conjunto de procedimentos de um ensaio clínico, o Seguro para Testes Clínicos se apresenta como uma alternativa em caso de falhas ou danos recorrentes por conta da testagem de medicamentos, procedimentos ou equipamentos médicos.
 
A Genebra Seguros, uma das principais empresas de corretagem no Brasil, conta com cobertura de Responsabilidade Civil do segurado em caso de imprevistos tanto durante quanto após a realização dos testes. A solução é voltada para laboratórios, centros de pesquisa, hospitais e fabricantes de medicamentos, próteses, cosméticos e alimentos contra possíveis perdas financeiras causadas por custos de defesa e indenizações judiciais requeridas pelos pacientes dos ensaios clínicos ou pelos respectivos familiares.  
 
O pagamento de todas as perdas pelas quais o segurado seja obrigado a pagar é garantido pelas companhias seguradoras desde que: 
 
● O estudo clínico seja iniciado durante o período de vigência do seguro; 
● O estudo clínico seja conduzido no território coberto pela apólice; 
 
Entretanto, antes de realizar a contratação de uma apólice de Seguro para Testes ou Ensaios Clínicos com o apoio de um consultor especialista no assunto, faz-se necessário levar alguns pontos em consideração. Uma das principais recomendações dos especialistas em proteções securitárias se dá diante da atenção adicional que o segurado deve dar aos riscos excluídos por um contrato desse tipo.
 
A simples contratação do Seguro para Testes Clínicos não oferece cobertura por lesões  causadas aos funcionários ou prestadores de serviço, por exemplo, exceto quando essa pessoa é um sujeito de pesquisa. Também não há garantia para reclamações relacionadas a responsabilidades assumidas pelo segurado, pelos realizadores ou pelos patrocinadores que ultrapassem o estabelecido no protocolo de pesquisa objeto do seguro. Outros exemplos de questões não cobertas por esse tipo de solução são a quebra de sigilo profissional e o dano estético de qualquer natureza ou evento adverso que não tenha relação causal com o tratamento testado. 
 
Demais riscos excluídos 
 
Não está prevista a cobertura do Seguro de Testes Clínicos para reclamações consequentes de estudo não autorizado pela Comissão Ética em Pesquisa (CEP) e, quando legalmente necessário, pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep/MS) exceto quando a seguradora for previamente informada sobre alguma alteração e aceitar expressamente tal solicitação. A seguir, outros tipos de riscos excluídos nesse tipo de cobertura:
 
● Reclamações consequentes do fracasso de qualquer produto medicinal em atingir ou realizar o propósito pretendido;
● Reclamações consequentes do fracasso em obter consentimento informado de qualquer sujeito de pesquisa;
● Uso continuado do produto medicinal após encerrado o estudo clínico; 
● Reclamações por lesão causada intencionalmente por qualquer pessoa segurada; 
● Reclamações sobre agravamento de má condição de saúde física e/ou mental pré-existente, que ocorreria independente da participação do sujeito de pesquisa no estudo clínico;
● Responsabilidades por lesão ou danos colaterais consentidos pelo participante da pesquisa – ou representante legal -, exceto quando excede o grau justificável e previsto no protocolo de pesquisa, brochura do investigador ou bula do remédio;
● Sanções administrativas ou outras obrigações econômicas que não sejam indenizatórias, como multas contratuais, extracontratuais ou decorrentes do poder de polícia;
● Processos judiciais, cíveis ou criminais, iniciados antes da data retroativa de cobertura ou após o término de vigência do seguro;
● Impostos, taxas ou contribuições de qualquer natureza, ressalvado, contudo, os custos de defesa;
● Omissões ou violações intencionais de qualquer lei ou regulamento; 
● Atos praticados por pessoas seguradas com licença suspensa, revogada, expirada ou não renovada junto às entidades de classe responsáveis pelo exercício da profissão;
● Descumprimento de qualquer obrigação contratual; 
● Propaganda de qualquer tipo de promessa, escrita ou não, relativa ao resultado de qualquer tratamento médico ministrado pelas pessoas seguradas;
● Danos resultantes de alterações genéticas ocasionadas pela utilização de medicamentos, técnicas de reprodução humana e/ou uso de radiações de qualquer natureza;
● Radiações ionizantes ou qualquer evento decorrente da utilização de energia nuclear, exceto quando o ensaio clínico tem viés exclusivamente terapêutico;
● Multas ou penalidades impostas por lei ou órgãos regulamentadores relacionados à administração de anestesia ( geral ou local) não realizada em ambiente médico próprio que reúna condições suficientes à realização de tais procedimentos;
● Danos causados por serviços ou tratamentos não informados na aceitação do risco; 
● Inobservância de normas e resoluções éticas dos conselhos estaduais e/ou federais competentes;
● Falhas em equipamentos em função da interrupção de fornecimento ou abastecimento de eletricidade, água ou gás de qualquer espécie – sempre que tal interrupção tiver sido diretamente causada por concessionárias públicas e/ou privadas.
 
Descubra mais sobre esse e outros seguros no site da Genebra Seguros, através do e-mail genebra@genebraseguros.com.br, dos telefones (51) 2391-0607 e (11) 2391-1883 ou ainda pelo WhatsApp. Aproveite também para nos seguir no Instagram, no Facebook e no LinkedIn.
 



Perda de dados exige ações específicas de recuperação

Hoje os dados tornaram-se uma commodity valiosa para pessoas e empresas ao redor do mundo.  Esses dados podem incluir informações pessoais, transações financeiras, propriedade intelectual, registros médicos, dentre outros. A preocupação também engloba usuários, é o que demonstra uma pesquisa realizada pela plataforma Globo Gente, que constatou que 81% dos entrevistados se sentem vulneráveis quando precisam fornecer dados pessoais em sites ou aplicativos.

O dano ou a perda de dados pode ocorrer de várias maneiras, como falhas de hardware, ataques de malware, erro humano, desastres naturais, entre outros. De acordo com uma pesquisa mundial, realizada pela Arcserve e compartilhada pela Abranet, 76% das empresas de médio porte sofreram perda de dados nos últimos cinco anos.

Nessas situações, para realizar ações de recuperação, empresas especializadas possuem soluções específicas. Elas utilizam tecnologias e técnicas avançadas para recuperar os dados perdidos ou danificados, ajudando a garantir a continuidade das operações dos negócios.

De acordo com Isaias Sardinha, CEO e Founder da Digital Recovery, empresa especializada em recuperação de dados, a perda dessas informações pode ter consequências devastadoras para uma empresa. “As empresas estão cada vez mais dependentes de dados para tomar decisões estratégicas, otimizar operações, melhorar o atendimento ao cliente. A perda de dados Isso pode significar a perda de negócios, danos à reputação, custos legais e afins”, afirma o especialista.

Outro aspecto é a conformidade com regulamentações e leis de proteção de dados (LGPD). Em muitos casos, as empresas são legalmente obrigadas a manter e proteger certos tipos de dados. “Quando se trata do que é previsto em lei, para além da recuperação, é preciso implementar práticas de backup e proteção das informações”, salienta Isaias.

Principais falhas que ocasionam a perda de dados

Os dados são armazenados principalmente em dois dispositivos específicos, o HD e o SSD, e a perda se dá quando eles apresentam falhas. Segundo o CEO e Founder da Digital Recovery, a perda de dados em HD se dá principalmente pelas seguintes falhas:

  • Exclusão de partições;
  • Formatação;
  • Formatação seguida de reinstalação;
  • Exclusão de arquivos;
  • Corrupção de sistemas de arquivos (FAT, NTFS, Ext2 etc);
  • Ação de vírus ou programas similares (Ransomware);
  • Queima da placa PCB (Printed Circuit Board);
  • Quebra do circuito de leitura de dados;
  • Erros de leitura ocasionados por Bad Blocks;
  • Desalinhamento do sistema de leitura em relação aos pratos do HD;
  • Problemas relacionados a desgaste natural de peças, defeitos de fabricação, superaquecimento ou mau manuseio no transporte e acondicionamento.

Já com o SSD os problemas podem ser diferentes, pois ele funciona de forma distinta ao HD, que tem todo o seu funcionamento mecanicamente. O SDD utiliza memória flash para o armazenamento. O especialista lista também as principais causas de perda de dados no SSD:

  • Falha de componentes eletrônicos;
  • Quedas de Energia;
  • Dados corrompidos após atualização de firmware;
  • Desgaste natural de circuitos da placa;
  • Conectores danificados;
  • Problemas ocasionados por quedas ou impactos;
  • Problemas de firmware;
  • Problemas com água ou outros líquidos;
  • Problemas com fogo ou altas temperaturas.

Ataques ransomware são inimigos para empresas

No ano de 2022 o Brasil foi o segundo países mais atacado por ransomware, ficando acima dos Estados Unidos e abaixo apenas da Índia, segundo pesquisa feita pela CISO Advisor, empresa de segurança cibernética.

Segundo dados do Cybersecurity Ventures, no ano de 2021 os grupos hackers geraram prejuízos que chegaram a 20 bilhões de dólares, com previsão de que até 2031 os danos chegarão a 265 bilhões de dólares.

“Primeiro, é importante entender que os ataques de ransomware são altamente complexos e utilizam diferentes técnicas de criptografia para tornar os dados inacessíveis. A escala e a sofisticação dos ataques de ransomware também estão aumentando ”, afirma Isaias Sardinha.

De acordo com o especialista, os atacantes de ransomware agora estão visando não apenas indivíduos, mas também organizações grandes e complexas, como hospitais e empresas de grande porte. “Isso cria desafios logísticos adicionais para as empresas de recuperação de dados, pois a quantidade de dados a ser recuperada pode ser vasta e altamente sensível”, explica o representante da Digital Recovery.

Para saber mais, basta acessar: https://digitalrecovery.com/pt-br/



Dupla cidadania: saiba como obter e veja as vantagens

Você já pensou em obter a dupla cidadania? Saiba que ter um segundo passaporte e desfrutar dos benefícios que essa condição proporciona pode ser muito interessante.

Além de abrir portas para viver, estudar e trabalhar em outros países, a dupla cidadania também oferece uma série de vantagens, como acesso a serviços de saúde, direitos de trabalho, possibilidade de investimentos e muito mais.

Se você está curioso para saber como adquirir a dupla cidadania e quais são os benefícios, continue a leitura!

O que é a dupla cidadania

A dupla cidadania é o direito concedido a um indivíduo de possuir a cidadania de dois países diferentes.

Isso significa que a pessoa tem os direitos e deveres de um cidadão tanto do seu país de origem quanto do país em que adquiriu a cidadania.

É importante ressaltar que a cidadania é um vínculo político entre o indivíduo e o Estado, permitindo que a pessoa participe do sistema político, resida legalmente, usufrua de direitos e cumpra obrigações jurídicas em ambos os países.

Além disso, ao tirar a dupla cidadania, você pode aproveitar uma série de benefícios, como maior flexibilidade de viagem, acesso a serviços/direitos nessas nações e oportunidades de trabalho, estudo e investimentos em diferentes regiões do mundo.

Quem pode ter dupla cidadania

As regras para adquirir a dupla cidadania variam de país para país, pois cada um dispõe de suas próprias leis e regulamentos. No entanto, um requisito comum é que a pessoa deve residir no país em questão para obter a cidadania.

Isso se deve ao fato de a cidadania estar ligada aos direitos e deveres de um cidadão, e a residência é um critério importante nesse contexto.

Por isso é fundamental consultar as leis e regulamentos específicos do país desejado para ter em vista as informações precisas sobre os requisitos de residência e outras condições ao adquirir a dupla cidadania.

Regras para obter a dupla cidadania

Segundo a nossa Constituição, um cidadão brasileiro pode ter dupla cidadania se estiver incluso em pelo menos uma de duas regras:

  • Reconhecimento da nacionalidade originária: isso ocorre quando a lei estrangeira reconhece a nacionalidade da pessoa que nasceu em seu território ou é descendente de seus cidadãos;
  • Imposição da nacionalidade por meio do processo de naturalização: situação em que o brasileiro residente em um país estrangeiro obtém a cidadania desse país como condição para permanecer em seu território ou exercer direitos civis.

É importante destacar que, caso um cidadão brasileiro adquira outra nacionalidade de forma que não esteja de acordo com as regras estabelecidas pela Constituição, ele pode perder sua nacionalidade brasileira.

Vantagens propiciadas pela dupla cidadania

Como já mencionado, as vantagens de possuir dupla cidadania são diversas, tais como:

  • Em relação ao trabalho, você terá a liberdade de morar e trabalhar em outro país sem restrições, além de ter a chance de adquirir propriedades nesse país;
  • Também facilitará suas viagens pelo mundo, pois você não precisará passar por questionários extensos, tirar vistos de permanência ou turismo;
  • Ter a dupla cidadania ainda dá uma maior flexibilidade e facilidade em explorar novas oportunidades de trabalho e desfrutar de uma experiência internacional mais descomplicada.

Pensando em adquirir a dupla cidadania? Conte com auxílio da One Translations

Um dos pré-requisitos para obter a dupla cidadania é realizar a entrega de documentos acompanhados das respectivas traduções juramentadas.

A tradução juramentada é um procedimento muito importante, que atesta a legalidade de materiais traduzidos.

Para realizar a tradução juramentada de todos os documentos exigidos no processo de obtenção da dupla cidadania, conte com a One Translations, empresa de tradução especializada em traduções.



STJ definirá cobertura de cirurgia pós-bariátrica por planos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) pautou para agosto o julgamento que definirá a amplitude da cobertura dos planos de saúde para cirurgias reparadoras pós-bariátrica.

A questão, que passou a ser conhecida como o tema 1069, está sendo analisada pelos ministros desde outubro de 2020. Desde então, todas as demandas ficaram paralisadas, exceto concessão de tutelas provisórias de urgência, até a definição da tese que será adotada pelo STJ.

Durante esse período, os ministros ouviram várias entidades médicas, de defesa dos interesses dos consumidores e dos planos de saúde a fim de tomar uma decisão.

Agora, o julgamento do STJ decidirá se os beneficiários de planos de saúde possuem direito de realizar tratamentos reparadores após a cirurgia bariátrica custeados por seus convênios médicos e quais são esses tratamentos.

“É impossível prever o resultado do julgamento, mas, o mais provável é que o STJ entenda que deve haver perícia médica para definir quais procedimentos são reparadores e quais são estéticos, independentemente daquilo que o médico indicou em seu relatório”, explica o advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, professor de pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto.

Em 2019, uma decisão do STJ definiu que cirurgias plásticas reparadoras para retirada de excesso de pele em pacientes bariátricos deveriam ser custeadas pelos planos de saúde. Porém, a questão continuou a ser debatida nos tribunais até que houve a proposta de afetação do tema, de acordo com o rito dos recursos repetitivos.

Em outras palavras, o STJ notou muitos recursos especiais em torno da mesma controvérsia e decidiu definir uma tese que será aplicada a todos os processos que discutam essa questão. Portanto, o que for decidido no julgamento sobre a cobertura das cirurgias reparadoras pós-bariátrica pelos planos de saúde valerá para todos os tribunais e vinculará os juízes em todo país.

Cirurgias plásticas aumentam em todo mundo

O número de cirurgias plásticas vem crescendo em todo mundo nos últimos anos. Os dados mais recentes sobre a realização deste tipo de procedimento médico são da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS em inglês). Uma pesquisa divulgada no início deste ano apontou o Brasil como o segundo país com mais realizações de cirurgias plásticas, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Esse número, no entanto, não se refere apenas a cirurgias plásticas com fim estético. Muitos casos são de cirurgias reparadoras, sobretudo após procedimentos médicos, como a cirurgia bariátrica.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) estima que, de todos os procedimentos realizados no Brasil, 40% têm objetivo reparador. Sendo que 11,6% são cirurgias reparadoras pós-bariátrica, conforme a SBCP.

Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) dão conta que o Brasil realizou 315.720 mil cirurgias bariátricas, entre 2017 e 2022. Destas, 252.929 ocorreram dentro da cobertura dos planos de saúde, segundo dados da Agência Nacional de Saúde (ANS) até 2021. Outras 16 mil cirurgias foram feitas de forma particular; e 46.791 (incluindo 2022) pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O advogado Elton Fernandes pondera que nem todos os pacientes que realizam a cirurgia bariátrica precisarão de uma cirurgia reparadora. Antes, a recomendação desse tipo de procedimento é feita pelo médico como um desdobramento da cirurgia bariátrica, objetivando a saúde do paciente.

Pacientes que têm uma redução acentuada de peso, principalmente após a cirurgia bariátrica, podem apresentar perda de elasticidade nos tecidos e peles. Como consequência, sofrem com flacidez em braços, coxas e abdômen, principalmente. Essa flacidez e o excesso de peles podem causar problemas como assaduras, infecções bacterianas ou fungos, alergias e, até mesmo, dores na coluna.

Planos resistem em cobrir cirurgias reparadoras pós-bariátrica

Entretanto, pacientes que realizam a cirurgia bariátrica pelo plano de saúde e necessitam de procedimentos reparadores posteriores, como retirada de excesso de pele, por exemplo, esbarram na resistência das operadoras de saúde em cobri-los.

Nestes casos, as empresas alegam tratar-se de uma cirurgia plástica de natureza estética e, portanto, sem cobertura contratual. Ainda, fundamentam a recusa no fato de que tais procedimentos não constam no rol de procedimentos da ANS, o que as desobrigam de cobri-los.

Apenas o procedimento de abdominoplastia está incluído na lista de cobertura da ANS e, assim, não existe previsão na lista para a cirurgia de retirada do excesso de peles, que é uma das principais necessidades de pacientes bariátricos. 

Historicamente, a Justiça tem entendido que os segurados têm direito de realizar os procedimentos reparadores, já que são mero desdobramento da bariátrica. O julgamento de agora, contudo, será o primeiro do STJ nos temas de grande repercussão em planos de saúde, após a alteração da lei que tornou o rol da ANS exemplificativo e poderá também servir de base para expor aos tribunais inferiores a visão do tribunal sobre a nova lei.



Governo de Goiás divulga grade de shows do Mais Araguaia em Aruanã

O Governo de Goiás, que está investindo R$ 14 milhões no Mais Araguaia, divulga a grade completa das atrações que vão animar o público na cidade de Aruanã, durante todo o mês de julho, com shows de artistas regionais e nacionais. Entre as principais atrações estão, Tatau, Léo Chaves, Barão Vermelho e João Neto & Frederico, que estão sendo oferecidos em parceria com o Sesc Goiás.

Por meio do Goiás Social e da Secretaria da Retomada, a Praça Couto Magalhães ganhou um palco com grandes estruturas. As apresentações serão todas as sextas e sábados, a partir das 17h, com programação inteiramente gratuita para os turistas, que vão poder ainda curtir o pôr do sol, aos sábados, durante toda a temporada, com boa música no palco Sunset.

A maratona de shows começa com MaLuê já nesta sexta-feira (07/07) e Tatau, ex-Araketu, no sábado, dia 8 de julho. A música eletrônica, que sacudiu Aruanã no primeiro fim de semana do mês, volta com um time de mulheres que dominam a cena: DJs Larissa Lahw, Ani Cristine e Kah Fialho. A cantora Grace Carvalho leva o melhor do samba e do forró para a programação.

Já no terceiro fim de semana de julho, Léo Chaves (que fazia dupla com Victor) será a atração principal da sexta (14), que também contará com os DJs Low e Ani Cristine. No sábado (15), a programação mistura o pop rock dos artistas goianos, Nila Branco e Mr Gyn., com os clássicos nacionais e internacionais de Jorginho.

A dupla Humberto e Ronaldo sobe ao palco do Governo de Goiás na sexta, dia 21. Já no sábado, dia 22, é a vez do Barão Vermelho e a cantora Cejane Verdejo embalarem o público com clássicos do rock, além do pagode com Kamisa 10.

No último final de semana do mês, João Neto e Frederico, Gabriel O Pensador, Maíra, Club Retrô e outras atrações encerram a temporada Mais Araguaia para os turistas de Aruanã. 



Carmen Fonseca abre exposição no Espaço Cultural Mercedes-Benz em Portugal

A Inn Gallery e a R Rodyner Gallery, como forma de democratizar a arte e suas várias expressões no segmento, ancoram a exposição “A arte Brasileira”, em Sintra, no Espaço Cultural Mercedes-Benz Rentail em Portugal. O local inaugurado em dezembro de 2022, pretende criar um circuito de artes alternativo realizando eventos culturais.

Com temática, longevidade e vivacidade a exposição já esteve em Cascais. A mostra é prova da diversidade artística do Brasil, com criações do tradicional ao contemporâneo, apresenta uma mistura eclética de obras de arte que representam vários estilos, perspectivas e influências. 

Carmen Fonseca dedica sua trajetória artística pintando São Paulo em óleo sobre tela, e apresenta nessa exposição duas obras intituladas: Ipiranga com São João e Túnel 9 de julho. Com uma plataforma para preservar e celebrar a herança cultural da metrópole, destaca a fusão de influências arquitetônicas, e homenageia as diversas raízes que moldaram a identidade da capital Paulista.

Coautora de Mulheres Extraordinárias, lançado na Bienal do livro Portugal, a artista plástica e poetisa firma laços de sua literatura e arte além mares. “Quero que todos vejam São Paulo sob os olhos da minha arte, levando pedaços de São Paulo ao mundo, mostro um cinza que tem luz e reluz”, segundo ela.

A exposição serve como uma ponte entre esses dois mundos, onde a arte encontra a engenharia de precisão, a estética encontra a funcionalidade e a criatividade encontra a praticidade. Os visitantes são convidados a apreciar a mistura harmoniosa de expressão artística e a engenharia que permeia todo o showroom.

Serviço:

Exposição: A Arte Brasileira

Curadoria: Inn Gallery e a R Rodyner Gallery

Onde: Mercedes-Benz Retail, 

Rua Gottlieb Wilhelm Daimler, 2710-037, Sintra, Portugal



Fenasucro será 100% abastecida com energia limpa

Em busca de iniciativas que fortaleçam o compromisso com uma conduta sustentável, toda a energia elétrica consumida durante a realização da Fenasucro & Agrocana será proveniente de fonte limpa, 100% renovável e certificada. A iniciativa é uma parceria com a Toniello Energia, comercializadora de energia do Grupo Viralcool.

Segundo o empresário Antônio Eduardo Tonielo Filho, diretor da Toniello Energia, a energia consumida nos quatro dias de evento – a feira acontece de 15 a 18 de agosto de 2023, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP) – terá como fonte a biomassa da cana-de-açúcar, o que favorece a baixa nas emissões de gás carbônico e a redução significativa nos custos, que pode ser de mais de 30%.

“Como a Fenasucro & Agrocana trabalha na defesa do setor bioenergético, nada mais justo do que ela ser suprida por energia limpa, não poluente e mais barata. Essa é uma parceria importante para toda a cadeia”, destaca Tonielo.

 

Promoção da cadeia bioenergética

Ao adotar 100% de energia limpa para a realização da feira, a Fenasucro & Agrocana ainda confirma e impulsiona o Brasil como referência global na produção de bioeletricidade e promove toda a cadeia bioenergética.

“A ideia é mostrar o fechamento do ciclo, os equipamentos, serviços e soluções comercializados na Fenasucro & Agrocana para cogeração de energia elétrica e que, por sua vez, produzem energia limpa para parte destes mesmos consumidores livres de energia (que podem negociar a compra de energia). Inclusive, com a abertura do mercado livre de energia a partir de 2024, mais de 90% dos expositores da feira serão atendidos por fonte de energia limpa”, explica o executivo de energia do Grupo Tonielo, Eduardo Peres.

Neste ano, estão confirmadas mais de 800 marcas, que apresentarão equipamentos, serviços, soluções, novas tecnologias e tendências para o setor. A previsão é receber mais de 42 mil visitantes, vindos de todo o Brasil e de mais 47 países, além de 100% das usinas brasileiras.

 

Outras ações sustentáveis

Dentro das ações em prol da sustentabilidade, a feira também terá em sua programação a entrega de certificados Selo Energia Verde pela UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia), com a missão de incentivar e ampliar a participação da bioeletricidade na matriz energética brasileira. O selo é emitido para as usinas que atendem critérios de eficiência energética, além das boas práticas agrícolas e industriais de sustentabilidade.

Ademais, haverá a instalação de cinco pontos, espalhados pela feira, para o recarregamento de carros elétricos ou híbridos, representando uma alternativa limpa aos veículos movidos a combustíveis de origem natural não renovável, como petróleo, gás e carvão.

Para o diretor da Fenasucro & Agrocana, Paulo Montabone, a feira tem esse papel de ativar e lançar tendências, novos produtos e tecnologias ao mercado, além de promover a cadeia bioenergética.

“Com esse projeto de ser suprida 100% com energia limpa, seremos uma feira de bioenergia usando bioenergia para funcionar. O que a Fenasucro & Agrocana coloca como tendência acaba se comprovando”, ressaltou Montabone.

 



Brasil está entre os países que mais confiam na IA

Um estudo desenvolvido pela KPMG Austrália, em parceria com a Universidade de Queensland, e divulgado pelo jornal digital Poder360, revelou que o Brasil ocupa a 4ª posição (56%) entre os países emergentes que mais confiam na IA (Inteligência Artificial),  atrás apenas da Índia (75%), China (67%) e Coreia do Sul (57%).

Segundo o levantamento, 50% das empresas brasileiras já utilizam IA, o que levou o país ao “top 3” dos mercados emergentes que mais empregam a inovação. China (74%) e Índia (66%) ocupam o primeiro e o segundo lugar, respectivamente.

“A IA tem o potencial de transformar a forma como os negócios são conduzidos, permitindo que empreendedores aproveitem dados em larga escala, automatizem tarefas repetitivas e tomem decisões mais informadas”, afirma Cristina Boner, empresária e profissional da área de tecnologia.

No Brasil, foram registradas mais de 21 milhões de empresas ativas entre janeiro e abril deste ano, como mostra o recente Mapa de Empresas, realizado de forma quadrimestral pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Dentre as principais possibilidades de uso da IA no empreendedorismo, Boner destaca que a inovação é útil para automação de tarefas, análise de dados avançada, personalização e experiência do cliente e detecção de fraudes e segurança, além de otimização do marketing.

Apesar disso, na perspectiva da empresária, é preciso reconhecer que o uso de IA também apresenta desafios: “Questões éticas, como privacidade e viés algorítmico, devem ser consideradas e abordadas com cuidado”.

“Além disso”, avança Boner, “o investimento em ferramentas de IA pode ser significativo, especialmente para pequenas empresas e empreendedores individuais”, considera. Mais de 20 milhões (cerca de 93,7%) dos empreendimentos ativos no país são microempresas ou negócios de pequeno porte, ainda de acordo com o Mapa. 

Segundo o Atlas dos Pequenos Negócios de 2022, realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), microempresas, pequenas empresas e MEIs (Microempreendedores Individuais) geram uma renda de R$ 420 bilhões ao ano, cerca de R$ 35 bilhões a cada mês.

Para mais informações, basta acessar: www.cristinaboner.com.br Cristina Boner (@cristina.boner)



Mediações como solução de conflitos empresariais crescem

Uma pesquisa recente sobre mediação empresarial, fruto de uma parceria entre o Canal Arbitragem e a FGV (Fundação Getulio Vargas) de São Paulo, buscou traçar um panorama abrangente das principais Câmaras de Mediação atuantes no Brasil. O estudo analisou dados de sete Câmaras de Mediação, referentes aos últimos 10 anos (2012 a 2022), com o intuito de apresentar um perfil atual da mediação empresarial no país.

Entre as Câmaras analisadas, com exceção de uma que alcançou uma taxa de 100% de acordos nas mediações administradas, os percentuais de acordo variaram de 30% a 52%. Quanto aos valores das disputas submetidas à mediação, a pesquisa revelou uma ampla faixa de variação, dependendo do ano e da Câmara em questão, com o valor mínimo registrado de 120 mil reais e o valor máximo de 461 milhões de reais.

Em 2020, os valores envolvidos nas mediações nas Câmaras pesquisadas ultrapassaram a marca de 1 bilhão de reais. Apesar de uma queda de aproximadamente 20% no ano seguinte, esse número permanece alto quando comparado aos períodos anteriores à pandemia e à promulgação da Lei de Mediação. Isso indica que a mediação empresarial tem sido cada vez mais utilizada como um recurso eficaz na resolução de conflitos no âmbito empresarial, mesmo em tempos desafiadores.

No Brasil, a mediação empresarial é regulamentada pela Lei nº 13.140/2015, conhecida como Lei de Mediação. Essa legislação estabelece diretrizes e princípios para a prática da mediação em geral, incluindo a mediação empresarial. Além disso, diversos órgãos e instituições têm se dedicado ao desenvolvimento e à promoção dessa modalidade de resolução de conflitos no país.

O advogado e especialista em direito empresarial, Maurício Ferro, avalia que a mediação brasileira se construiu e ainda se constrói atualmente a partir da distinção desse instituto jurídico com a conciliação e arbitragem. “Vivenciamos um momento otimista, pois o acesso à justiça, bem como a duração razoável do processo, conspira a favor da mediação e demais meios autocompositivos”, disse.

Segundo Ferro, a crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 atingiu significativamente inúmeras empresas e causou o aumento dos pedidos de recuperação empresarial e falência. “O Judiciário, ciente desse quadro, tem proposto uma série de iniciativas tendo em vista a necessidade do estímulo da solução consensual desses casos pelas próprias partes envolvidas, com destaque para o encaminhamento à mediação de conflitos”, relata.

De acordo com o advogado, para além das previsões da Lei de Mediação e do CPC de 2015, a mediação realmente passou a protagonizar uma saída viável e segura para os processos envolvendo empresas em situação de crise, seja na perspectiva de credores, seja na perspectiva da empresa devedora. “Nesse sentido, diversos tribunais se adiantaram na criação de suas próprias iniciativas, à esteira do próprio posicionamento do Conselho Nacional de Justiça em recomendações e resoluções. Assim, por exemplo, o TJSP criou um projeto piloto de conciliação e mediação pré-processuais para disputas”, completa Ferro. 

Para saber mais, basta acessar: www.mauricioferro.com.br 



Seletividade alimentar em crianças é sinal de alerta

O consumo adequado de legumes, frutas e verduras se configura como fator fundamental para a manutenção da saúde, contribuindo efetivamente para a prevenção de doenças não transmissíveis, como obesidade, hipertensão e colesterol alto, e proporcionando bem-estar e qualidade de vida. De acordo com a OMS, (Organização Mundial da Saúde), a ingestão mínima recomendada diária de frutas e hortaliças é de 400g, o equivalente a 5 porções de 80g.

No entanto, uma alimentação com uma boa variedade de legumes, frutas e verduras ainda é baixa no Brasil. Dados de 2019 do Vigitel, “Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico”, apontaram que menos de 50% da população adulta consome esses alimentos com regularidade em cinco ou mais dias da semana.

Para que possa se prolongar ao longo da vida adulta, o hábito da alimentação saudável e diversificada deve ser iniciado na infância. Contudo, é muito comum que, a partir de certa idade, algumas crianças comecem a apresentar seletividade na hora das refeições, manifestando aversão a determinados alimentos.

A Dra. Jessica Cavalcante, especialista em neurodesenvolvimento e diretora do Instituto Neuro, afirma que os pais e cuidadores devem ficar atentos aos sinais de seletividade alimentar, caracterizada pela recusa constante em comer certos alimentos, devido à textura, à cor ou ao sabor deles. “Outro indicativo é quando a criança aceita comer apenas uma quantidade muito restrita de alimentos e não manifesta interesse em provar novidades”.

Cavalcante informa que a seletividade alimentar, quando se torna exagerada ou persiste além dos primeiros anos de vida, pode desencadear desequilíbrios nutricionais. “Em casos mais extremos, ela pode evoluir para uma condição chamada de transtorno alimentar restritivo evitativo, que exige a intervenção de profissionais de saúde”, alerta.

A especialista em neurodesenvolvimento esclarece que, ainda que a seletividade alimentar possa ser uma fonte de preocupação para os pais e responsáveis, é importante não forçar a criança a comer. “Isso pode gerar uma associação negativa com a comida e reforçar o comportamento seletivo”.

Para o enfrentamento do problema, a diretora do Instituto Neuro aconselha que seja construído um ambiente que incentive a curiosidade e a experimentação, expondo as crianças a novos alimentos de forma gradativa. “Além disso, a modelagem positiva de comportamentos alimentares é recomendada, como, por exemplo, por meio da terapia alimentar ABA [análise do comportamento aplicada], e é necessário sempre consultar um especialista na área para ter o devido tratamento”, conclui a profissional.

Para saber mais, basta acessar: https://www.institutoneuro.com.br/cursos/autismo-e-seletividade-alimentar-terap/



Hidratação ajuda na regeneração da pele

Os alertas de especialistas para os cuidados com a pele há muito tempo seguem uma escala crescente, seja pela necessidade de prevenir doenças causadas pela ação dos raios UV ou tão-somente pela conservação de uma aparência jovem e saudável. No caso do envelhecimento, entre as maneiras de cuidar da pele para que os sinais se retardem ou, ao menos, sejam minimizados, uma das recomendações mais comuns para manter uma pele saudável é a hidratação, vista por especialistas como uma medida prática, simples de se adotar e, principalmente, eficiente.

E em períodos como o inverno, com temperaturas mais frias, vento e baixa umidade relativa do ar em função do período de estiagem, a atenção precisa ser redobrada. Quando corretamente hidratada, a pele tende a recuperar o brilho, a maciez e a elasticidade.

A farmacêutica Eliana Rosa, responsável técnica na empresa Sanfarma, ressalta que há vários agentes indicados para a hidratação da pele e alguns deles se destacam pela eficácia. “O Dexpantenol, já aprovado para uso pela Anvisa, é um deles. Também conhecido como pantenol, no corpo a substância se transforma em ácido pantotênico, do grupo das vitaminas B, e desempenha funções importantes na regeneração e manutenção das células da pele”, explica.

A substância reforça a barreira natural da pele e neutraliza o ressecamento da pele causado pelo sol. Como possui vitamina B5, o Dexpantenol, quando aplicado sobre a pele, proporciona efeitos positivos nas rugas e linhas de expressão, renovando a pele e hidratando áreas naturalmente mais ressecadas e, por vezes, descamativas do corpo, como são os casos mais comuns de cotovelos e joelhos. Em forma de pomada ou spray, a substância ajuda a restaurar a barreira cutânea, proporcionando uma pele mais macia, suave e saudável.

O uso em cuidados com a pele após procedimentos estéticos e dermatológicos, como peelings, laser e cirurgias, é outra indicação para o Dexpantenol. O ácido pantotênico auxilia na regeneração da pele danificada, promovendo uma recuperação mais rápida e reduzindo os efeitos colaterais, como vermelhidão, coceira e descamação. Sua ação suave e segura torna seu uso uma escolha frequente para esses casos.

Ação rejuvenescedora reforçada

Outro forte aliado na regeneração e manutenção de uma pele saudável é o óleo de amêndoas. Rico em ômega 9 e ômega 6, reúne ainda  vitaminas A, B1, B2, B6 e uma generosa quantidade de vitamina E. Tem função anti-inflamatória e calmante para a pele, ajudando a recuperar a oleosidade natural da pele ressecada. Entre seus efeitos estão os de amaciar, hidratar,  tonificar e melhorar a elasticidade da pele. Por isso, é muito usado por gestantes para evitar as estrias na gravidez.

A manteiga de karité e a lanolina são outros dois compostos que reforçam a barreira de proteção e ajudam a prevenir o envelhecimento precoce da pele. A manteiga de karité, rica em vitamina E, promove uma hidratação profunda e intensa da pele. Já a lanolina imita as propriedades das substâncias que existem na pele e, assim, atua na recuperação da barreira natural de proteção, promovendo hidratação e fazendo com que a pele retome sua maciez e suavidade.

Hábitos saudáveis também ajudam na hidratação

Segundo Eliana, o reforço da hidratação da pele com compostos à base de substâncias naturais como o Dexpantenol, óleo de amêndoas, manteiga de karité e lanolina (inclusive reunidos em um só produto) deve ser acompanhado de atitudes saudáveis que potencializem seus efeitos.

“Entre elas, proteger a pele do sol intenso, com o uso de protetor solar e de chapéus, no caso do rosto, adotar uma alimentação saudável, com a inclusão de frutas, legumes e verduras, e ingerir muita água são algumas medidas recomendadas”, enfatiza.

A farmacêutica reforça ainda a importância da escolha por produtos hipoalergênicos e que sejam comprovadamente testados dermatologicamente. “Isso aumenta a segurança para prevenir reações do corpo. Além disso, confiar em fabricantes experientes que possuem longa história no mercado e investem em pesquisa e tecnologia também pode ser uma boa dica”, finaliza.



Desigualdade social prejudica educação humanizada

Educação infantil tem seu crescimento evidenciado nos últimos anos. De acordo com dados do Censo Escolar 2022, houve um aumento de 6,4% na oferta de creches em relação a 2021. Já o investimento em materiais socioculturais e pedagógicos para o desenvolvimento de atividades escolares revela desigualdades consideráveis.

A rede pública de ensino infantil municipal apresenta que 62,9% possuem brinquedos para educação infantil, 78,7% jogos educativos e 30,2% materiais para atividades culturais e artísticas, enquanto a rede privada apresenta 92,2%, 89,9% e 63,8%, respectivamente. Sem uma equivalência entre infraestrutura pública e privada, abre-se o espaço para disparidades na formação básica educacional que podem prejudicar a aplicação do que profissionais classificam como “educação humanizada”.

A diretora pedagoga da Escola de Educação Infantil Universo, Inauri Lima destaca a importância de investir em infraestrutura para que seja possível estabelecer vínculos afetivos e respeitosos entre educadores, crianças e famílias, bem como dar espaço para que as crianças se expressem, ouvindo suas opiniões, ideias e sentimentos, e levando-os em consideração no planejamento das atividades. “É necessário buscar conectar o conteúdo curricular à realidade e aos interesses das crianças, tornando o aprendizado mais relevante e envolvente, proporcionando ambientes estimulantes, com materiais diversificados e oportunidades para que as crianças explorem, experimentem e criem”, salienta.

Lima complementa que outras formas das instituições praticarem a educação humanizada, justamente com os psicólogos e pedagogos disponíveis, no dia a dia, são ensinando estratégias de comunicação não violenta e mediação, incentivando a cooperação e o diálogo na resolução de problemas, além de valorizar e respeitar as diferenças individuais, promovendo a igualdade de oportunidades e a convivência harmoniosa entre todas as crianças.

Educação Humanizada 

A educação humanizada em um estabelecimento escolar infantil consiste em colocar o desenvolvimento integral da criança no centro do processo educativo. Isso envolve respeitar as individualidades, promover a participação ativa, estimular o pensamento crítico, valorizar a afetividade e a empatia, além de criar um ambiente seguro e acolhedor. O objetivo é formar crianças autônomas, criativas e socialmente responsáveis, que possam se desenvolver plenamente em todos os aspectos de suas vidas.

Segundo o diretor da Escola Universo, Stefano Parziale, algumas das principais práticas de educação humanizada em uma escola de educação infantil incluem a valorização das relações interpessoais, a escuta ativa, a aprendizagem significativa, espaços de liberdade e criatividade, resolução pacífica de conflitos, além de inclusão e diversidade.

No âmbito legal, o projeto de lei 3.942/2019 estava buscando resguardar, de forma legal, a liberdade de expressão, opinião e pensamento no âmbito escolar através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 

“No dia a dia, uma escola de educação infantil pode praticar essa abordagem por meio de atividades que estimulem a expressão artística, o diálogo, a resolução de problemas, a cooperação em grupo e o cuidado com o ambiente. Os educadores podem adotar uma postura acolhedora e atenta às necessidades individuais de cada criança, promovendo momentos de escuta e interação. Além disso, é importante envolver as famílias”, ressalta.



Segmento de foodtechs tem fortes perspectivas de crescimento

Há algum tempo vem ganhando cada vez mais espaço no mercado mundial o segmento denominado como wellness (ou bem-estar, em português), que é composto por negócios voltados ao atendimento de consumidores que buscam atividades voltadas para o bem-estar e um determinado estilo de vida que preza, especialmente, pela alimentação saudável. No ano de 2022, a Pesquisa Mundial do Global Wellness Institute fez a previsão de um crescimento de US$ 4,4 trilhões desse mercado para os próximos anos, com US$ 946 bilhões tendo origem nas áreas relacionadas à alimentação saudável e nutrição.

Tendo isso em vista, nesse setor surgem as chamadas foodtechs, empresas do ramo alimentício que utilizam recursos tecnológicos como como Internet das Coisas (IoT), Big Data e Inteligência Artificial (IA) como o propósito de promover avanços na indústria alimentar de modo a contemplar a alta demanda atual por alimentos mais saudáveis, produzidos de maneira mais eficiente e sustentável. Apenas no Brasil, entre os anos de 2018 e 2021 o número de empresas desse tipo cresceu 64,69%, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Atuante na área, Filipe Falcão, sócio e diretor de marketing da franquia de alimentação saudável Sucão, rede que recebeu da Associação Brasileira de Franchising (ABF) o Selo de Excelência em Franquia nos anos de 2019 a 2023, afirma que as foodtechs atuam no mercado combinando tecnologia e inovação para trazer mudanças transformacionais no setor de alimentos e bebidas.

Sobre empreendimentos no segmento, o diretor de marketing assegura que o mercado de foodtechs tem chamado muito a atenção de investidores de todos os tamanhos e locais justamente por sua eficiência. “No caso do Sucão, o fato de sermos uma foodtech dentro do nicho de alimentação saudável potencializa ainda a nossa expectativa de crescimento. Esperamos dobrar de tamanho nos próximos 2 anos”, diz o especialista que avalia a rede Sucão como uma franquia situada entre as duas tendências de mercado com previsões de aquecimento: wellness e foodtechs.

Conforme dados divulgados pelas Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), agência especializada no combate à fome e à pobreza por meio do investimento em segurança alimentar e desenvolvimento agrícola, devem ser feitos  investimentos anuais de US$ 44 bilhões em agricultura pelos governos de países em desenvolvimento, para que assim a produção de alimentos possa avançar em 70%, de modo a ser capaz de suprir a demanda da população por alimento nos próximos anos.

Nesse horizonte, as soluções desenvolvidas por foodtechs com o objetivos centrados na produção e distribuição de alimentos de forma sustentável, é percebida como aliada na solução do problema. “Ser uma foodtech é explorar e compreender como aquela tecnologia específica vai aumentar a eficiência do negócio, é sobre utilizar a tecnologia e a inovação com foco em análise de dados, além da experiência do cliente e eficiência operacional, mantendo o foco na sustentabilidade, sempre de maneira integrada e inteligente”, finaliza Filipe Falcão.

Para mais informações, basta acessar https://sucao.com.br/



Centric Solution Meeting 2023 discute a transformação digital em Joinville (SC)

A Centric Solution, empresa de tecnologia que atua com soluções em TI, promove a primeira edição do Centric Solution Meeting, no dia 20 de julho, em Joinville (SC), a partir das 18h. O evento, que acontece no rooftop do Eusébio Corporate Center, vai abordar a transformação digital aliada às soluções de gestão de TI e promete reunir aproximadamente 50 parceiros, entre clientes, propsects e leads.

Em parceria com a Managine Engine, empresa que produz software de gerenciamento de TI global, o encontro tem como proposta promover trocas de experiência e networking em uma noite interativa. A programação inclui palestras voltadas à temática central, que serão ministradas pelo diretor da Centric Solution, Alexandre Pohlmann, pelo líder de vendas da empresa, Anderson Campos e pelo líder técnico, Luigi Scola.

O evento conta também com a presença da Miss Universo Santa Catarina 2023, Sasha Benner Bauer, que será a mestre de cerimônias.

“A primeira edição do Centric Solution Meeting promete uma experiência imersiva e interativa aos nossos convidados. Trata-se de uma oportunidade de conexão em meio a profissionais, líderes e executivos do ecossistema da tecnologia e da gestão de TI. Haverá networking, compartilhamento de tendências e insights da área, entretenimento e gastronomia”, informa Otto Pohlmann, CEO da Centric Solution.

A cidade foi escolhida como ponto de conexão por ser a maior do estado de Santa Catarina, onde há concentração de indústrias manufatureiras e forte atração de investimentos nacionais e internacionais, além de ser considerada um importante polo de tecnologia com startups e incubadoras.

Há quase duas décadas no mercado, a Centric Solution oferece soluções tecnológicas com foco em implementação, treinamento e suporte para ajudar a sustentar o desenvolvimento de empreendimentos de todos os portes e ramos de atividade. Com sede em São Paulo (SP), já ultrapassou a marca de 3 mil clientes e inclui nomes como Banco Safra, Crefisa, Unimed e CPFL.



Inscrições para o XX Seminário Internacional FACPCS estão abertas

O XX Seminário Internacional FACPCS – Normas Internacionais de Contabilidade e de Sustentabilidade está com as inscrições abertas e descontos para os que se anteciparem. O evento será realizado on-line, nos dias 04 e 05 de outubro de 2023, das 08:20 às 12:40, em plataforma digital exclusiva.

O objetivo do encontro é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (International Financial Reporting Standards – IFRS) e dos relatórios de sustentabilidade (International Sustainability Standards Board – ISSB) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento e a serem realizadas, além de seus possíveis reflexos.

Nos painéis do evento serão debatidos: OCPC sobre Créditos de Descarbonização; CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade); ISSB (International Sustainability Standards Board); e IASB – Visão Geral dos Projetos em Andamento com Ênfase em Provisões e Impacto das Mudanças Climáticas nas Demonstrações Financeiras.

O Seminário é uma realização do CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade) e do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) com a colaboração das entidades-membros:  ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC Brasil (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras); e IBRACON (Instituto de Auditoria Independente do Brasil).

São coordenadores do XX Seminário Internacional FACPCS – Normas Internacionais de Contabilidade e de Sustentabilidade: Ana Tércia Lopes Rodrigues, Carl Douglas, Edison Arisa, Eduardo Flores, Guillermo Braunbeck, Haroldo R. Levy Neto, Leandro Ardito, Rogério Mota, Verônica Souto Maior e Zulmir Breda.

Os participantes receberão créditos a serem definidos nos programas de educação profissional continuada: APIMEC Brasil; CFC/CRCs; e IBGC. A pontuação e certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).

O XX Seminário Internacional FACPCS conta com o patrocínio da Luz Publicidade. Há, também, o apoio de divulgação do Portal Acionista e da Revista RI.

Para mais informações sobre a Programação e Inscrições, basta acessar: http://www.eventos.facpcs.org.br/home/XXSeminarioFACPCS



Fosfato bicálcico está na ponta da agroindústria da carne

A cadeia agroindustrial da carne é composta de vários processos, que vão desde o produtor de insumos até o consumidor final, passando pelas fases de produção e manuseio industrial do produto. O fosfato bicálcico tem emergido como uma peça-chave na produção animal brasileira. Esse composto químico é um importante componente das rações animais, contribuindo significativamente para a saúde e o bem-estar dos animais.

Dados da Revista Agronomia Brasileira mostram que rações balanceadas, ricas em fosfato bicálcico, são cruciais para manter a saúde dos animais, além de garantir a eficiência produtiva. Um animal bem nutrido tem maior resistência a doenças, cresce mais rápido e produz carne de melhor qualidade. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, a produção de carne bovina brasileira aumentou em 5% – um crescimento que especialistas atribuem, em parte, à melhoria da alimentação animal.

A qualidade da carne brasileira, consequentemente, tem um impacto direto no mercado internacional. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo, com presença em mais de 150 países. No primeiro semestre de 2022, as exportações de carne bovina brasileira alcançaram o valor o de 7,4 bilhões de dólares, segundo a Associação Brasileira de Indústria Exportadora de Carne (ABIEC).

Neste ano, o Brasil renovou o recorde de exportação de carne bovina no mês de junho. Isso porque em maio o país embarcou 192,7 mil toneladas em carne bovina – valor histórico para o período do ano. De acordo com avaliação da FarmNews, a expectativa é que o mercado de exportação de carne bovina do Brasil siga em crescimento na segunda metade de 2023 e contribua para manter a expectativa de preço do boi gordo mais altos na entressafra.

Toda essa expectativa de aumento no volume de vendas tem início na indústria química, que fornece o fosfato bicálcico para a indústria de ração animal – parte importante da cadeia agroindustrial da carne. De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas, o fosfato bicálcico é fundamental para o desenvolvimento dos animais, já que é uma das principais fontes de cálcio e fósforo, nutrientes essenciais para a formação e manutenção dos ossos e dos dentes.

“Além do impacto direto na saúde animal e na qualidade da carne, a utilização do fosfato bicálcico nas rações tem repercussões econômicas significativas. Investir em rações balanceadas e de alta qualidade não é apenas uma questão de bem-estar animal, é também uma estratégia de negócios inteligente”, diz Rosenberg.

A adoção de uma dieta balanceada para os animais de produção é um fator decisivo para a sustentabilidade do setor pecuário. Rações de qualidade e bem balanceadas diminuem o tempo necessário para que os animais atinjam o peso ideal para abate, reduzindo o impacto ambiental da produção de carne.

“O fosfato bicálcico não é apenas um componente das rações animais, mas um aliado estratégico para o futuro do setor pecuário brasileiro. Com o equilíbrio certo de nutrientes, os produtores podem garantir a saúde dos animais e a qualidade da carne, ao mesmo tempo em que permanecem competitivos no mercado global”, diz o executivo da Katrium.

O Brasil é conhecido por sua robusta indústria agropecuária, mas enfrenta o desafio contínuo de manter a saúde animal, a qualidade dos produtos e a competitividade econômica. Neste cenário, o fosfato bicálcico, um dos ingredientes essenciais das rações animais, desempenha um papel fundamental.

Vale dizer que o uso do fosfato bicálcico em rações animais também é uma questão de segurança alimentar. Os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre o que estão comendo. Eles querem saber que a carne que consomem é segura, saudável e proveniente de animais bem cuidados. O acesso a uma ração de qualidade é parte crucial disso, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e crescimento econômico.

“Trata-se de uma situação de ganho mútuo”, comenta José Rosenberg. “Quando a indústria de ração animal prospera, ela demanda mais insumos de qualidade, como o fosfato bicálcico. Isso impulsiona a produção e a inovação na indústria química, gerando empregos e crescimento econômico. Em última análise, o sucesso de cada um desses setores contribui para uma economia mais forte e mais resiliente”.



A ExaGrid é nomeada para a prestigiosa lista MES Midmarket 100

A ExaGrid®, a única solução de armazenamento de backup em camadas do setor, anunciou hoje que a Midsize Enterprise Services (MES), uma marca da The Channel Company, reconheceu a ExaGrid em sua lista MES Midmarket 100 de 2023

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809158845/pt/

(Graphic: Business Wire)

(Graphic: Business Wire)

A MES Midmarket 100 reconhece os principais fornecedores que provaram ser provedores de tecnologia inovadora, oferecendo soluções que apoiam o crescimento e a inovação de organizações de médio porte.

A MES define o mercado intermediário como uma organização com receita anual de US$ 50 milhões a US$ 2 bilhões e/ou 100 a 2.500 usuários/sedes suportados no total. As empresas foram selecionadas devidoàsua estratégia de entrada no mercado, como atendem o mercado de médio porte e a força de seus portfólios de produtos de médio porte.

Organizações de médio porte até clientes de pequenas empresas têm um conjunto complexo de requisitos que incluem: trabalhar em uma ampla variedade de sistemas operacionais, topologias de rede e ambientes distribuídos, rigorosos requisitos de segurança e gerenciamento do crescimento maciço de dados. Além disso, organizações de médio porte até clientes de pequenas empresas têm recursos de TI limitados e orçamentos restritos.

Os dispositivos de armazenamento de backup em camadas da ExaGrid foram arquitetados para funcionar com todos os principais aplicativos de backup e em qualquer ambiente, mas com a instalação mais fácil, o gerenciamento mais simples e o menor custo inicial e ao longo do tempo. A ExaGrid atende aos requisitos de segurança, incluindo o uso de criptografia VPN existente com a WAN e criptografia de dados em repouso.

As organizações de médio porte precisam de uma solução que traga a computação adequada com capacidade para lidar com grandes cargas de dados e crescimento maciço de dados, com o mínimo de gerenciamento possível e o menor custo inicial e ao longo do tempo. Os dispositivos completos da ExaGrid em um único sistema trazem uma arquitetura de expansão para armazenamento de backup a um preço acessível para organizações de médio porte e pequenas empresas.

“A lista MES Midmarket 100 reconhece os principais fornecedores que estão investidos no crescimento e desenvolvimento de organizações de médio porte. De acordo com o National Center for the Middle Market, existem quase 200.000 empresas de médio porte nos EUA que representam um terço do PIB do setor privado, empregando cerca de 48 milhões de pessoas”, disse Adam Dennison, vice-presidente de serviços para empresas de médio porte da The Channel Company. “O mercado de médio porte é um grande impulsionador de nossa economia, e é por isso que estou tão orgulhoso dos fornecedores e executivos identificados nesta lista de elite por seu compromisso consistente em ajudar as organizações de médio porte a ter sucesso e prosperar. Eles devem ser aplaudidos e elogiados por sua dedicação a esse segmento vital do mercado”, completou.

“É uma honra sermos reconhecidos pela The Channel Company e estarmos listados junto a muitos outros fornecedores de destaque na lista MES Midmarket 100”, disse Bill Andrews, presidente e CEO da ExaGrid. “Mais de 3.900 organizações utilizam o armazenamento de backup em camadas da ExaGrid para proteger seus dados, e nossos clientes variam do mercado de médio porte até grandes empresas em termos de tamanho e em todas as verticais. Quando as organizações avaliam a solução de backup e a empresa que melhor pode atender às suas necessidades de backup e abordar seus desafios, mais e mais equipes de TI estão descobrindo que a ExaGrid oferece não apenas o backup e a recuperação mais rápidos, a melhor escalabilidade e a segurança mais abrangente, mas também um custo total de propriedade que normalmente é a metade de outras soluções.”

A lista MES Midmarket 100 reconhece os principais influenciadores de TI de hoje que se destacaram como fornecedores de tecnologia inovadora que apoiam o crescimento e a inovação de organizações de médio porte. Os vencedores foram selecionados com base em seu compromisso constante em ajudar o segmento de médio porte a ter sucesso e prosperar na economia digital acelerada de hoje.

A lista MES Midmarket 100 está disponível on-line em https://www.crn.com/midmarket100.

Sobre a ExaGrid

A ExaGrid oferece armazenamento de backup em camadas com uma zona de aterrissagem de cache em disco exclusiva, um repositório de retenção de longo prazo e uma arquitetura de scale-out. A zona de aterrissagem da ExaGrid proporciona os backups, restaurações e recuperações mais rápidos de VM. O repositório de retenção em camadas oferece o menor custo para retenção a longo prazo. A arquitetura de scale-out da ExaGrid inclui dispositivos completos e garante uma janela de backup de comprimento fixoàmedida que os dados aumentam, o que elimina as atualizações em massa de alto custo da infraestrutura de TI e a obsolescência do produto. A ExaGrid oferece a única abordagem de armazenamento de backup de duas camadas com uma camada não voltada para a rede, exclusões programadas e objetos imutáveis para a recuperação de ataques de ransomware

A ExaGrid tem engenheiros de sistemas físicos de vendas e pré-vendas nos seguintes países: Argentina, Austrália, Benelux (Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo), Brasil, Canadá, Chile, CEI (Comunidade dos Estados Independentes), Colômbia, República Tcheca, França, Alemanha, Hong Kong, Índia, Israel, Itália, Japão, México, países nórdicos, Polônia, Portugal, Qatar, Arábia Saudita, Singapura, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Estados Unidos e outras regiões.

Visite-nos em exagrid.com e conecte-se conosco no LinkedIn. Veja o que nossos clientes têm a dizer sobre suas próprias experiências com a ExaGrid e saiba porque agora eles gastam significativamente menos tempo no armazenamento de backup em nossas histórias de sucesso de clientes. A ExaGrid se orgulha de sua pontuação NPS de +81!

A ExaGrid é uma marca registrada da ExaGrid Systems, Inc. Todas as outras marcas comerciais são propriedade de seus respectivos titulares.

Sobre a The Channel Company

A The Channel Company impulsiona o desempenho revolucionário do canal de TI por meio de nossa mídia dominante, eventos envolventes, consultoria e educação especializadas, além de serviços e plataformas de marketing inovadores. Como catalisadora do canal, conectamos e capacitamos fornecedores de tecnologia, provedores de soluções e usuários finais. Com mais de 30 anos de experiência incomparável no canal, usamos o nosso profundo conhecimento para conceber soluções inovadoras para desafios em constante evolução no mercado de tecnologia. www.thechannelcompany.com.

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ExaGrid:

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ExaGrid

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The Channel Company:

Adam Dennison

The Channel Company

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Fonte: BUSINESS WIRE



Copa do Mundo Feminina 2023 destaca ações de igualdade de gênero

A Copa do Mundo Feminina 2023, que ocorre entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia, será a primeira no Hemisfério Sul e com 32 seleções. Organizado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), o torneio mundial acontece a cada quatro anos, assim como a versão masculina, e evidencia investimentos e busca pela igualdade de gênero.

Nos últimos anos, a modalidade ganhou maior visibilidade e procura de patrocinadores. De acordo com a FIFA, no relatório “Setting The Pace”, que aborda o futebol feminino, o número de ligas femininas com patrocínio cresceu de 11 para 77 após 2021. Da mesma forma, os jogos com receita de transmissão passaram de nove para 10.

Ainda em uma escala global, durante o atual ciclo de quatro anos, a FIFA promoveu novos investimentos, com o acréscimo de US$ 1 bilhão no futebol feminino, com o objetivo de dobrar a participação das mulheres na modalidade para 60 milhões de jogadoras até o fim de 2026.

Em um recorte nacional, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) – cuja seleção estreia no dia 24 de julho contra o Panamá – também destaca a importância da igualdade de gênero, busca pela diversidade e presença da mulher no âmbito esportivo. Para tanto, uma das medidas adotadas é a equiparação dos pagamentos feitos aos jogadores e às jogadoras das Seleções Brasileiras Principais.

Ainda segundo a CBF, desde março de 2023, há uma igualdade de valores em relação a prêmios e diárias entre o futebol masculino e feminino. E isso envolve também a participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma vez que o Comitê Olímpico Internacional (COI) já adiantou que o evento será o primeiro totalmente igual em termos de gênero.

Outro destaque atrelado ao futebol é que as competições amadoras passaram a ser mistas no Brasil. Com isso, as atletas podem fazer parte de equipes masculinas e grupos, exclusivamente femininos, podem participar de competições masculinas, a critério de cada entidade. A regra vale para todas as categorias.

Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, as mudanças positivas no âmbito esportivo, especialmente em relação à igualdade de gênero, são exemplos para as empresas que buscam implementar medidas de melhoria contínua e alinhamento com a Agenda 2030 da ONU.

“Não é algo novo a visão de que a igualdade de gênero se tornou mais do que um diferencial, mas uma necessidade nas organizações. Nossos estudos mostram, por meio de especialistas, que uma corporação que investe nessas iniciativas está totalmente ligada à qualidade, ações de Responsabilidade Social e excelência. Por sua vez, os reflexos são garantidos com uma reputação positiva”, conclui.



Sicredi CE é a primeira em “Gestão Ambidestra” no Nordeste

A Sicredi Ceará é a primeira cooperativa financeira do Nordeste a avançar em “Gestão Ambidestra: resultado e propósito”. O projeto iniciado em abril, é fruto de uma parceria com o Instituto Fenasbac, consultoria vinculada à Fenasbac (Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central), especializada em projetos de modelo de gestão, inteligência operacional, governança e finanças sustentáveis.

A iniciativa deve fortalecer uma cultura em que resultado financeiro e impacto social caminham de mãos dadas. Cooperativa do segmento financeiro, a Sicredi Ceará possui uma trajetória de 30 anos, que começou no meio médico e, em 2017, abriu para livre adesão e hoje soma mais de 30 mil associados. 

A “Gestão Ambidestra: resultado e propósito”, é um modelo criado por Lucila Simão, CEO do Instituto Fenasbac, e que antes não existia no país, para as cooperativas financeiras que buscam contribuir para o desenvolvimento de todos os envolvidos no negócio, incluindo as comunidades em que atuam. “Muitas cooperativas se afastaram dessa essência, mas com o novo modelo de gestão, podem fazer resultado e propósito caminharem juntos”, explica Lucila. 

Eduardo Demes, diretor-executivo da Sicredi Ceará, acredita na sinergia entre a Gestão Ambidestra e o cooperativismo financeiro e que pode ser estratégico para se destacar no mercado.

“Eu vejo muita sinergia com o cooperativismo. Na realidade, eu encaro a Gestão Ambidestra como uma nova forma de se adaptar ao que está no mercado e de chamar a atenção do público mais jovem, mostrando que eu tenho um propósito”, afirma Demes.

O Dia Internacional das Cooperativas foi celebrado no sábado, 1º de julho. A data foi proclamada oficialmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1995, ano do centenário da ACI (Aliança Cooperativa Internacional).

Gestão Ambidestra no Cooperativismo Financeiro

Simão explica que a “Gestão Ambidestra: resultado e propósito” é um modelo de gestão criado em 2019 para atender aos anseios e necessidades do cooperativismo financeiro.

“As cooperativas financeiras nascem de um propósito e, claro, precisam gerar resultados financeiros. Mas se negligenciam o propósito, se tornam bancos. Muitas cooperativas hoje se afastaram da sua essência, priorizando apenas o retorno de capital”, observa.

Para Simão, a Gestão Ambidestra para o cooperativismo financeiro não é uma gestão apenas por propósito, tampouco resultado por resultado, mas fazer as “duas mãos” atuarem com a mesma desenvoltura. “O resultado é necessário, mas ele precisa caminhar junto à essência do cooperativismo”, conclui.

Sobre a Sicredi Ceará

É uma instituição financeira cooperativa com mais de 34 mil associados e presente em todo o estado do Ceará. Atua com a saúde financeira dos associados, além de ter o objetivo de auxiliar positivamente a comunidade e promover a educação financeira por meio de um atendimento mais próximo e humano.

Para mais informações sobre a Sicredi Ceará, basta acessar o site oficial https://www.sicredi.com.br/coop/ceara/



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