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Mercado de consultoria segue em crescimento no Brasil

O mercado de consultoria é um setor que conta com a participação de profissionais especializados em uma determinada área com objetivo de levar seu conhecimento para o mundo empresarial. Atualmente, é possível realizar consultoria em diversas áreas, como: financeira, recursos humanos, negócios, marketing, entre outras.

A consultoria é basicamente um serviço oferecido por um profissional ou empresa de uma área específica para outro profissional ou empresa. O seu objetivo é identificar e levantar as necessidades do cliente, por meio de diagnósticos e processos, propor soluções e, então, recomendar ações de melhoria para o negócio.

Segundo pesquisa realizada pelo Laboratório Mordor Intelligence, o mercado de consultorias no Brasil está ganhando destaque por seu grande momento de expansão. Este aumento se dá pelo cenário no qual as vendas on-line e offline vêm se complementando, o que obrigou os profissionais da área a se reinventarem para tentar atender às expectativas dos clientes.

A necessidade de um profissional capacitado

A pandemia da Covid-19, desde seu início, em março de 2020, fez com que o comércio virtual, chamado e-commerce, ganhasse bastante espaço no Brasil e no mundo. Segundo dados de um  estudo da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), realizado em parceria com a empresa de análise de dados Forekast, a expectativa é que os resultados sejam ainda mais expressivos. Onde o segmento deve movimentar cerca de R$ 186 bilhões até o final do ano, crescendo 9,5% se comparado ao ano de 2022. 

Para Alexandre Nogueira, CEO e fundador da Universidade Marketplaces, o cenário será mais otimista a longo prazo. “As informações demonstradas até agora são de uma pequena baixa no primeiro semestre de 2023, mas as expectativas são mais positivas para o decorrer do ano, com as datas importantes começando a acontecer, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, entre outras”.

A fim de se manterem nesse mercado, empresários têm buscado alternativas que possam colocar suas empresas de volta no cenário. E uma consultoria especializada acaba se tornando ponto-chave para tornar esse objetivo realidade. Consultorias focadas nos setores organizacionais, performance, processos e organização do negócio são algumas delas.

Certas empresas buscam os serviços de consultoria para além da expansão dos negócios: a procura por esses profissionais se faz importante também quando estas precisam se estruturar ou quando o negócio não vai tão bem. Nogueira reforça a importância de investir nesse setor. 

“Uma equipe de consultoria profissional pode ajudar a organizar todo o negócio e em diversas frentes. São pessoas capacitadas que tem uma visão muito além do operacional, e que conseguem de maneira fácil identificar pontos a serem melhorados”, destaca.

De acordo com o CEO da Universidade Marketplaces, o diálogo é peça fundamental para que o consultor entenda as necessidades e objetivos do empresário. Através de uma visão externa e profissional, é possível explorar o crescimento pessoal ou da empresa, desde que o cliente também trabalhe em conjunto com o consultor, fornecendo todas as informações necessárias de forma transparente, para, assim, obter os resultados esperados. 

A partir da coleta dessas informações, o profissional desenvolve, implanta e viabiliza o projeto, no objetivo de aprimorar as práticas já executadas pelo cliente e, por consequência, auxiliar na tomada de decisões. 

“O consultor irá olhar como a empresa pode vender mais, como ela pode escalar o negócio utilizando ferramentas internas e externas para analisar o que o cliente vende, como ele vende, como ele anuncia e a qualidade do trabalho feito”, conclui Nogueira.

Para saber mais basta acessar: https://pg.universidademarketplaces.com.br/home



Alcolina Química e Derivados recebe selo neutro de carbono

Especializada em soluções químicas para as mais diversas áreas, a Alcolina Química e Derivados se tornou a primeira empresa brasileira em seu segmento a neutralizar 100% da emissão de carbono proveniente de suas atividades, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN), responsável pela certificação. Para isso, a empresa aderiu a um programa de plantio de árvores nativas da Mata Atlântica em área de restauração florestal em São Paulo, responsáveis por neutralizar a emissão de gases do efeito estufa.

O Brasil é, atualmente, o 7º maior emissor, de acordo com o 10º relatório de análise das emissões brasileiras do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima). O documento, divulgado em março, revelou que, em 2021, o Brasil teve o segundo maior aumento de emissões de gases de efeito estufa em um período de quase duas décadas. O volume cresceu 12,5% e chegou a 2,4 bilhões de toneladas brutas, crescimento de 40% em relação a 2010.

“A inovação é essencial para a sobrevivência e o crescimento das empresas em um mundo em constante transformação. Porém, acreditamos em inovação com sustentabilidade. Por isso, assumimos o compromisso de reduzir nossos impactos ambientais e, em 2021, iniciamos a implantação de uma política ESG, desenvolvendo os pilares ambientais, sociais e de governança. E a neutralização do carbono emitido por nossas atividades é a concretização dessa filosofia. Hoje, temos o orgulho de sermos pioneiros em nosso segmento nessa iniciativa”, afirma Rogerio Barros, diretor-presidente da Alcolina.

As 86 toneladas de gases neutralizados pela empresa são referentes às atividades desenvolvidas por um ano. A quantidade foi calculada pelo IBDN, considerando o período entre fevereiro de 2022 e fevereiro de 2023.

Para o cálculo, o Instituto considera diferentes fontes emissoras de carbono, como, por exemplo, a queima de combustível fóssil, o consumo de energia e a produção de resíduos. Uma vez definida a quantidade de toneladas geradas por uma empresa, o IBDN define o número de árvores que devem ser plantadas. São necessárias, em média, sete árvores para sequestrar uma tonelada de carbono em um período de 20 anos. O plantio de árvores é uma das formas naturais de sequestro de carbono, já que, durante seu crescimento, elas precisam de uma enorme quantidade de carbono para se desenvolver e acabam retirando esse gás da atmosfera por meio da fotossíntese, reduzindo a quantidade de CO2.

Parque Ecológico do Tietê

O local escolhido para o plantio das árvores nativas da Mata Atlântica foi o Parque Ecológico do Tietê, área de restauração florestal localizada em São Paulo. “Esta foi a primeira vez que a Alcolina neutralizou a emissão de CO2 e, agora, assumimos o compromisso de fazer anualmente essa compensação. E vamos além, ampliando a neutralização também para os stands dos eventos que participaremos”, conta Daniela Carvalho, gestora de qualidade da Alcolina.

O primeiro stand a ser neutralizado será o da Reunião Anual da Fermentec, que acontecerá entre 26 e 27 de julho, em Ribeirão Preto (SP). A Alcolina plantará mais árvores para a compensação da emissão de 1,6 tonelada de gases.

Daniela lembra que, além da neutralização por meio do plantio de árvores, a Alcolina adota uma série de medidas sustentáveis, com ações diárias comprometidas com um futuro de qualidade, sustentável e inovador. “Temos uma busca constante para desenvolver e realizar iniciativas que impactem cada vez menos o meio ambiente, como programas de conscientização para todos os nossos mais de 120 colaboradores, de todos os níveis hierárquicos, e o desenvolvimento de tecnologias para tratamento e reuso da água, que, além de utilizarmos em nossa sede, oferecemos para os nossos clientes”, conclui.

 

    

 



Coleta mecanizada melhora a qualidade de vida no trabalho dos coletores de lixo

Apesar de ser um trabalho muito importante que evita a disseminação de doenças e contribui para que os resíduos sejam encaminhados para destinação final adequada, o trabalho do coletor de lixo, em contato direto com o resíduo urbano (durante a coleta), foi classificado pelo regulamento do Ministério do Trabalho como atividade insalubre, em grau máximo.

Essa classificação foi dada, principalmente, devido aos riscos biológicos contidos em materiais em estado de decomposição e rejeitos sanitários, além de riscos de acidentes durante o trabalho de coleta, causados por materiais descartados de forma incorreta (cacos de vidros e de cerâmica, pregos, agulhas).

Uma pesquisa qualitativa, realizada em 2006 pela UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, revela que os trabalhadores relacionam esses acidentes ao contato manual com as sacolas de lixo e o mau-acondicionamento dos resíduos.

Em consequência dos fatos, a coleta mecanizada emerge nesse cenário como alternativa mais assertiva para minimizar o impacto dos acidentes na vida dos trabalhadores. Em termos gerais, o que difere a coleta mecanizada da coleta tradicional, é a utilização de dois elementos básicos, o contentor e o caminhão adaptado para bascular o equipamento.

A gerente de projetos Camila Bortoletto, da empresa Contemar Ambiental, explica que para que a coleta mecanizada seja possível, é necessária uma conteinerização efetiva que consiste no planejamento e execução da implantação de contentores de forma a atender a demanda de geração de resíduos de toda população da região, no intervalo entre coletas, não ficando sacos fora dos equipamentos e com isso, não expondo os coletores mais aos riscos do contato manual com o resíduo acondicionado em sacos.

O contentor é utilizado para o melhor acondicionamento dos resíduos, que são depositados por seus próprios geradores. Os caminhões que operam na coleta mecanizada, possuem um sistema que possibilita o acoplamento de um braço mecânico ao contêiner disposto na rua, vertendo-o para dentro do veículo coletor e assim despejando os resíduos em sua carroceria.

Como a coleta mecanizada pode impactar a vida dos coletores de lixo?

Em tal caso, o profissional coletor, deixa de ter contato direto com os resíduos, uma vez que ele apenas realiza o transporte do contentor de sua posição de origem até o braço mecânico de elevação.

Segundo a Contemar Ambiental, ao analisar o número de acidentes de trabalhos relacionados ao contato com objetos perfurocortantes durante a coleta de lixo em um município de médio porte paulista, observou-se que após a introdução dos contêineres na cidade, as ocorrências desse tipo reduziram em 80% entre os coletores.

Ao entrevistar-se os servidores públicos que trabalham diretamente com a coleta de lixo nesse mesmo município, 89,3% dos trabalhadores afirmaram ter a percepção que o número de acidentes de trabalho reduziu após a introdução da coleta mecanizada na cidade e de que o contêiner funciona como uma ferramenta aliada para a realização do serviço de recolhimento de resíduos. Na visão dos gestores municipais, além de reduzir o número de ocorrências de acidentes e consequentemente, afastamento dos postos de trabalho, a conteinerização e a coleta mecanizada proporcionaram menor desgaste físico para os coletores.

A NR-38, publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 2022, não estabelece distinção entre as atividades desenvolvidas pelo coletor na coleta manual e na mecanizada. No entanto, estabelece as orientações de como devem ser realizadas a coleta no caso de ser mecanizada e com a utilização dos contêineres a fim de proporcionar maior segurança aos trabalhadores.

Deve se levar em consideração a significativa diminuição de risco e acidentes a partir da implementação dessa norma regulamentadora, podendo-se nos próximos anos, com a evolução do sistema de coleta para a modalidade mecanizada, ser classificada pelo regulamento do Ministério do Trabalho como atividade insalubre apenas em grau médio. Afinal, assim são definidas as atividades que não implicam em manuseio e contato direto com o lixo urbano.



Endodontia ganha espaço na saúde pública nacional

Grande parte da população sabe que a boca é porta de entrada para muitas bactérias e doenças e que cuidar da saúde bucal vai muito além de um sorriso branco e alinhado. Por isso, o Governo Federal realiza uma pesquisa nacional desde o ano passado para entender as necessidades do povo brasileiro e quais tratamentos deve ofertar em sua maioria nos postos de saúde. O que a prévia dos números mostra é que mais da metade dos brasileiros possuem algum procedimento a ser realizado em seus dentes. Entre esses, se destaca a Endodontia. A especialidade foi aplicada com sucesso na cidade de Jundiaí e trouxe benefícios à população local.

Esse tratamento, mais comumente chamado de “tratamento de canal”, cuida da parte interior do dente e dos problemas que podem acometer a estrutura dental. Muitas pessoas só se preocupam em conhecer essa especialidade quando perdem um dente, sinal de que há um avanço considerável nos problemas bucais da pessoa. Dados do Conselho Federal de Odontologia (CFO) apontam que o Brasil tem mais de 370 mil dentistas, o que equivale a 20% do número de profissionais no mundo, mas infelizmente algo perto de 15 milhões de brasileiros nunca foram ao dentista, segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Doutor em cirurgia dentária com especialização em práticas endodônticas, Rafael de Lima Matos afirma que os cuidados com a boca deveriam estar presentes na vida dos brasileiros desde a infância. “Cuidar dos dentes desde jovem traz diversos benefícios, como prevenção de cáries, desenvolvimento adequado dos dentes e da mandíbula, prevenção de problemas ortodônticos, melhoria da saúde geral, aumento da autoestima e confiança, além de economia de custos a longo prazo. Escovar os dentes regularmente, ter uma alimentação saudável, limitar o consumo de açúcar, usar fio dental diariamente e visitar o dentista são medidas essenciais para manter uma boa saúde bucal ao longo da vida”, reforça Matos.

O Dr. Matos aponta, inclusive, a existência de técnicas possíveis de serem usadas na saúde pública que trazem melhor custo-benefício aos cofres públicos e ainda liam evolução clínica, mais rápida e menor desgaste do paciente na cadeira do dentista.  “A técnica endodôntica com limas rotatórias e reciprocates oferecem vantagens significativas, incluindo maior eficiência no tratamento, preservação da estrutura dental, precisão aprimorada, menor desconforto para o paciente e resultados mais previsíveis, além de reduzir o tempo necessário para a conclusão do tratamento endodôntico em relação às limas tradicionais”.

O programa Brasil Sorridente pretende investir 1.6 bilhão de reais em atendimentos odontológicos no país através do SUS. Os números podem parecer astronômicos, mas a realidade do atendimento oferecido à população requer olhares sempre atentos a essa demanda, algo que foi renegado por muito tempo. “Esperamos que a saúde bucal ganhe cada dia mais espaço nas políticas de saúde públicas, pois sabemos que os tratamentos nunca são baratos quando feitos de forma particular”, finaliza Dr. Rafael Matos.



Ambientes sensíveis necessitam de dedetização

Os grandes centros metropolitanos sofrem com a proliferação das pragas urbanas, podendo tal cenário gerar prejuízos à saúde pública. Segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), essas espécies procriam no inverno e se espalham no verão, migrando para as áreas mais populosas, em busca de alimentos e abrigo. Em ambientes sensíveis, como hospitais, UTIs (Unidade de Terapia Intensiva), creches e berçários, a dedetização pode ser uma solução para evitar a incidência destes animais.

Entre as principais pragas urbanas destacam-se baratas, ratos, mosquitos, moscas, cupins, pombos e formigas. O “Controle de Vetores de Doenças Transmitidas por Vetores“, publicado pela FUNASA (Fundação Nacional de Saúde), informa sobre as doenças transmitidas, o ciclo de vida do vetor, os sintomas da doença, o diagnóstico e o tratamento para enfermidades causadas por elas.

A Portaria nº 09/00 da SES/SP (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo) estabeleceu as diretrizes para empresas prestadoras de serviço em controle de vetores e pragas urbanas. A norma definiu o registro da empresa junto à autoridade sanitária competente, a capacitação e treinamento dos profissionais que atuam na empresa, a utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) pelos profissionais que atuam na aplicação de produtos químicos, entre outros requisitos.

Para Vinicius Finavaro, sócio-fundador da Offpragas Dedetizadora, empresa especializada em Controle de Pragas Urbanas, esses lugares sensíveis devem ter conservação e limpeza exemplares. “Esses ambientes devem ser utilizados inseticidas específicos para estes ambientes, com baixa toxicidade, alta eficiência e com aplicações localizadas com baixas doses de veneno”, diz.

O processo de dedetização

As estratégias e ferramentas que devem ser empregadas para este propósito variam de acordo com a empresa. No entanto, os aditivos químicos utilizados no processo devem ser liberados e regularizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Além de visitas frequentes para um acompanhamento constante, é necessário uma empresa com os conhecimentos corretos, que saiba utilizar o inseticida mais adequado com a técnica correta, levando segurança e eficiência para a dedetização”, acrescenta Finavaro. 

Vale ressaltar que ao encontrar qualquer animal que seja considerada uma praga urbana, é importante procurar uma empresa ou órgão especializado no controle de pragas e vetores, que poderá inspecionar o local.

Para saber mais, basta acessar: http://offpragasdedetizacao.com.br



Esporte em alta, duathlon combina corrida e ciclismo e pode ser praticado indoor

Apesar de ser menos popular do que sua modalidade-irmã, o triathlon, o duathlon também é uma prática que vem atraindo cada vez mais praticantes. Prova disso são os diversos eventos que têm sido organizados no Brasil, como as competições Thunderman Duathlon, Trirex Duathlon ou Duoman Duathlon, entre outras. 

O treinamento costuma ser realizado a partir de uma distância padrão estipulada para todos. A parte inicial é a corrida, que dá lugar à bicicleta, e geralmente se conclui com outro trecho, menor, que é o de corrida. 

“É uma modalidade interessante para começar a competir em eventos do tipo triathlon se o praticante ainda não estiver se sentindo apto o suficiente para os trechos aquáticos, ou, quando chegam os meses mais frios, e a prática de natação se torna menos atraente em um ambiente externo”, comenta Monica Marques, diretora técnica do grupo Cia Athletica. 

As distâncias percorridas são classificadas de acordo com três modalidades, estabelecidas pela ITU – União Internacional de Triathlon, que também define as linhas gerais das provas de duathlon: Sprints – mais curtas, começam com 5km corrida, intercalada com 20km ciclismo e mais 2,5km corrida; Standard – 10 km de corrida, 40 km de ciclismo e mais 5 km de corrida; Long distance – 10 km de corrida, 150 km de ciclismo e mais 30 km de corrida.

O esporte garante diversos benefícios para o organismo, como a queima de calorias; a melhoria da circulação sanguínea; ganho de disposição física; fortalecimento muscular; aumento de resistência; melhoria do sistema cardiorrespiratório; além de outros benefícios que a prática de esportes garante, como a diminuição do estresse e redução de quadros de ansiedade e depressão. 

“Os benefícios emocionais da prática são grandes porque ao correr, pedalar e até a emoção das transições entre as atividades vão gerar uma grande sensação de autoestima e confiança” pontua Marques. 

Como os percursos do duathlon são longos, é importante que cada atleta respeite o próprio limite na hora de treinar. “O ideal é que quem está interessado em praticar duathlon não faça os treinos de corrida e ciclismo separadamente, pois se a pessoa tiver intenção de competir, já vai ficar familiarizada com as duas modalidades de forma consecutiva, condicionamento este necessário para provas. O alongamento antes e depois dos exercícios também é bastante importante para realizar os treinos e provas, pois melhoram a flexibilidade, o que é muito importante para a prática. A amplitude de movimento será fundamental para um bom desempenho”.

alimentação de quem pratica Duathlon também precisa ser muito equilibrada porque exige uma grande queima de calorias. Para ter melhor performance, é importante buscar ajuda nutricional.



ANBC participa da 10ª edição da Semana ENEF

Participando mais uma vez da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), que ocorre até o próximo dia 21, a Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC) apresenta durante o evento cinco iniciativas relacionadas ao tema central da agenda: resiliência financeira. As ações realizadas pela associação incluem conteúdos sobre negativação, Cadastro Positivo e práticas lesivas ao crédito.

Realizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) desde 2014, a Semana ENEF conta com a participação de diversas instituições que realizam ações e iniciativas de educação financeira, previdenciária, securitária ou fiscal. A programação é gratuita e inclui palestras, cursos, oficinas e campanhas de divulgação. Para participar, basta acessar  https://agenda.semanaenef.gov.br/eventos/semana/2023-05-15/ e escolher a iniciativa. Os critérios para participação variam de acordo com os promotores das ações. 

As cinco iniciativas inscritas pela ANBC e que integram a programação do evento são as seguintes: 

Mais conteúdos sobre educação financeira estão disponíveis em https://anbc.org.br/estudos-e-conteudos/



Marca alemã inaugura sua primeira ótica em Campos dos Goytacazes

Especializada na produção de lentes oftálmicas, a alemã ZEISS inaugura a primeira ótica da marca ZEISS VISION CENTER em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Instalada em uma área de 80m², a unidade será comandada pelos sócios Alexandre Christo e Wanderson Marques, que contam com mais de 20 anos de experiência no setor óptico.

Localizada no centro da cidade, a nova loja é a única ótica da região que conta com a tecnologia do equipamento ZEISS VISUFIT 1.000, que utiliza nove câmeras para mapear 45 milhões de pontos na face do cliente e, em questão de segundos, fornece as medidas exatas para a confecção de lentes personalizadas para cada cliente. Além disso, o ZEISS VISUFIT 1.000 também utiliza as informações coletadas para criar um avatar 3D do consumidor, que pode fazer a experimentação digital das armações de forma ultrarrealista.

“Com a parceria, a população de Campos do Goytacazes agora terá acesso a mesma tecnologia que a ZEISS emprega nos principais centros do mundo”, afirmam os investidores.

Estética e precisão

A nova loja também leva a assinatura do escritório de arquitetura e design alemão Labor Weltenbau, que desenvolveu o layout do espaço para promover uma experiência de interação e imersão com a marca ZEISS e seus produtos. O conceito da nova unidade também é assinado pela arquiteta Flávia Paes, referência em projetos de alto padrão no Rio de Janeiro.

Outro diferencial da unidade é o portfólio de armações. A loja é a única da região que possui a grife Fendi, e peças de marcas como Hugo Boss, Fendi, Dior, Tom Ford, Versace, Prada, Carolina Herrera, Calvin Klein, Giorgio Armani, Persol, Zegna, Max Mara, Emilio Pucci entre outras também completam suas prateleiras.

“Além de contar com know-how e tecnologia da ZEISS, o modelo de franqueamento desenvolvido por nós permite que o investidor tenha total autonomia da sua loja e equipe, com nossos consultores mantendo sempre um acompanhamento próximo como forma de assegurar o sucesso do negócio”, afirma Marcelo Frias, Diretor de Marketing da ZEISS na América Latina.

SERVIÇO – ZEISS VISION CENTER CAMPOS DE GOYTACAZES

Endereço: R. Conselheiro José Fernandes, 426 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ, 28035-232

Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 09 às 19 e aos sábados das 09 às 14

Tel.: (22) 2130-3125



Tratamento para ceratocone apresenta avanços

O ceratocone é uma doença dos olhos onde a parte transparente anterior dos olhos sofre afinamento com aumento de curvatura e irregularidade de sua superfície levando a uma perda da visão. Ainda hoje, o ceratocone é o principal motivo para a realização de transplante de córnea.

Nos últimos anos, novos tratamentos que podem melhorar a visão ou impedir que o ceratocone evolua têm diminuído a necessidade da realização de transplantes.

De acordo com o Dr. Renato Neves, Oftalmologista e especialista em córnea da Eye Care Oftalmologia em São Paulo, alguns tratamentos mudaram totalmente o prognóstico da doença.

Para o endurecimento da córnea e um retardo da sua progressão, o cross-linking corneano é indicado, e é uma técnica que utiliza a luz ultravioleta e um agente químico para endurecer a superfície anterior da córnea, retardando a progressão da doença.

Os anéis intraestromais corneanos também são uma opção para tratamento da irregularidade corneana, sendo implantados nas regiões mais curvas da córnea. Segundo Dr. Neves, os anéis são compostos de acrílico e implantados em túneis a 75% da profundidade, e o túnel é formado a laser.

Outra opção de tratamento são as lentes de contato esclerais, que são especialmente úteis para pacientes com ceratocone avançado. O Dr. Renato Neves afirma que “as lentes de contato esclerais são um tipo de lente de contato rígida gás-permeável que se encaixa sobre a esclera, criando uma nova curvatura utilizada para a visão, com consequente melhora e conforto “.

Por fim, o transplante da camada mais externa da córnea chamado lamelar pode ser realizado, regularizando a curvatura externa.

Em conclusão, existem diversas opções de tratamento para o ceratocone que têm ajudado a reduzir a necessidade de transplante de córnea. É importante consultar um especialista em córnea para determinar o tratamento mais adequado para cada paciente. Como destaca o Dr. Renato Neves, “o objetivo é sempre preservar a visão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”.



Alimentação e exercício podem contribuir para o manejo da hipertensão

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a hipertensão é uma doença crônica que afeta cerca de 30% dos brasileiros e é responsável por mais de 10 milhões de mortes em todo o mundo. Mesmo sendo uma doença silenciosa, na maioria dos casos, com o principal sintoma sendo a elevação dos níveis de pressão arterial acima de 140/90 mmHg, é fundamental que a população esteja consciente dos cuidados e medidas de prevenção.

A doença está cada vez mais comum na sociedade moderna, afetando homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros, pessoas calmas e nervosas. No país, estima-se que aproximadamente 350 mil pessoas percam a vida devido a doenças cardiovasculares, sendo a hipertensão arterial sistêmica (HAS) uma das principais causas. A HAS é responsável por 80% dos casos de acidente vascular cerebral (AVC) e também agrava condições como infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal. Segundo dados de 2019 do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, estima-se que entre 35 milhões e 40 milhões de adultos brasileiros, correspondendo a cerca de 25% da população adulta do país, sejam hipertensos

O médico titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia e integrante da equipe do Hospital Mater Dei Santa Genoveva, Dr. Rodrigo Penha de Almeida, destaca que a pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente pela dificuldade de relaxamento dos vasos sanguíneos, que pode ser influenciada pelo estilo de vida adotado pela pessoa. Por se tratar de uma doença multifatorial, não existe uma causa única para o surgimento de hipertensão arterial e, sim, fatores de risco. Dr. Rodrigo alerta que, se uma pessoa é sedentária, alimenta-se mal, está acima do peso e tem antecedentes familiares de hipertensão, a chance de desenvolver a doença é grande. Porém, mesmo que não tenha nenhum desses fatores, ainda assim a doença pode aparecer, lembrando que a idade é um fator importante para o seu surgimento.

No entanto, a alimentação pode influenciar no controle da pressão arterial. Alguns alimentos podem ajudar também no controle, como frutas, verduras, legumes, sementes e oleaginosas, leguminosas, grãos e cereais integrais, carnes magras, leite, iogurte e queijos, na versão com menos gordura e em quantidade moderada, carboidratos integrais, em vez de refinados, e até 5 g de sal por dia. A dieta DASH, um acrônimo de Dietary Approaches to Stop Hypertension, é uma das dietas recomendadas para ajudar no controle da pressão arterial.

O sedentarismo também pode aumentar o risco de pressão alta, pois as pessoas sedentárias têm maior propensão à obesidade. O Dr. Rodrigo destaca que o exercício é essencial no controle da hipertensão, pois promove a dilatação natural dos vasos arteriais, com a liberação do óxido nítrico. As atividades físicas recomendadas para ajudar a prevenir e controlar a pressão arterial são caminhada, corrida, ciclismo, natação e musculação, mas é importante que a pessoa escolha uma atividade que goste e se sinta confortável.

O estresse também pode ser um componente importante no desenvolvimento da hipertensão arterial. Está cada vez mais provado que o fator psicológico tem papel fundamental no surgimento da hipertensão e, posteriormente, no seu controle. “Sob estresse, o organismo produz substâncias que elevam a pressão arterial e a frequência cardíaca, podendo também ser o gatilho para o desenvolvimento de um acidente vascular cerebral (AVC) ou um infarto do miocárdio”, explica o cardiologista. Técnicas de gerenciamento de estresse, como meditação, yoga e terapia cognitivo-comportamental, são recomendadas para ajudar a controlar a pressão arterial.

Segundo o Dr. Rodrigo, os medicamentos anti-hipertensivos funcionam reduzindo os níveis pressóricos, promovendo a vasodilatação arterial ou eliminando o sódio do corpo. Existem também medicamentos que reduzem a frequência do coração e atuam no sistema nervoso central.

A hipertensão arterial pode ter efeitos devastadores em outras partes do corpo, como os rins e o coração. “A pressão alta danifica os vasos sanguíneos, tornando-os endurecidos e estreitados, o que pode levar a complicações como infarto e AVC. Nos rins, a hipertensão arterial pode causar alterações na filtração e até mesmo paralisar o órgão”, alerta o cardiologista. No entanto, o Dr. Rodrigo destaca que essas situações graves podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.

Para prevenir a hipertensão arterial, é importante evitar os fatores de risco, como o sedentarismo, a obesidade, o consumo excessivo de álcool e o tabagismo. No entanto, é necessário lembrar que somente isso não é suficiente e que os níveis de pressão arterial devem ser avaliados regularmente, para um diagnóstico precoce.

 



Tráfego Pago é a estratégia para PMEs Alcançarem Resultados e Competirem em 2023

No cenário digital altamente competitivo do Brasil em 2023, as pequenas e médias empresas (PMEs) precisam adotar estratégias eficazes para aumentar sua visibilidade online e impulsionar o crescimento dos negócios. Nesse contexto, o tráfego pago emerge como uma poderosa ferramenta de marketing digital para alcançar resultados imediatos. 

O tráfego pago, como anúncios online, possibilita que as PMEs aumentem rapidamente sua visibilidade na internet, atingindo seu público-alvo de forma direcionada. De acordo com a The Lead Engine, a taxa de cliques em anúncios com os mesmos termos de pesquisa pode atingir até 35%, o que significa que cerca de 1 em cada 3 pesquisas resulta em um clique nos anúncios. 

“Em resumo, o tráfego pago oferece vantagens significativas para as PMEs no Brasil em 2023, incluindo aumento rápido da visibilidade, segmentação precisa, resultados mensuráveis, flexibilidade de orçamento e oportunidade de competir com grandes empresas”, de acordo com Ágatha Barreto, comunicóloga Diretora da 220MKT e especialista em Desenvolvimento de Negócios.

Uma das principais vantagens do tráfego pago é a capacidade de segmentação precisa. Ao contrário do marketing tradicional em alguns veículos (ou mesmo outdoors, por exemplo), o tráfego pago oferece a vantagem de resultados mensuráveis em tempo real. De acordo com levantamento do Kantar Ibope Media e IAB Brasil, houve um investimento de R$ 14,7 bilhões em publicidade digital no Brasil de janeiro a junho de 2022, montante que supera os resultados de 2020 (R$ 10,3 bi) e de 2021 (R$ 13,2 bi). 

O tráfego pago também é flexível em termos de orçamento, já que com esse formato de anúncio as PMEs têm a oportunidade de competir em pé de igualdade com grandes empresas em termos de visibilidade online. Segundo a pesquisa NuvemCommerce da NuvemShop, 60% dos profissionais afirmam investir até R$ 1.000 por mês em tráfego pago, sendo 67% em Instagram Ads e 61% em Facebook Ads, ambos do Meta. 

“O tráfego pago conseguiu nivelar o campo de jogo, permitindo que as PMEs ganhem visibilidade com táticas como remarketing, por exemplo. Desse modo, mostra-se essencial a presença digital de empresários e negócios que estejam interessados em aumentar seu faturamento, ou até mesmo em sobreviver ao mercado ao longo dos próximos anos. Com pequenos aportes já é possível verificar grande resultado, conforme destacado pelas pesquisas do ramo”, conclui Ágatha Barreto. 

 

Mais informações: https://220mkt.com.br/



Derivativos: histórico e como caem nas provas de certificação ANBIMA CPA-20

Um derivativo é um ativo ou instrumento financeiro geralmente apresentado na forma de contratos cujo preço depende do valor ou deriva (daí o seu nome) de um ativo subjacente ou ativo base. Os ativos base ou ativos de referência podem ser físicos (café, ouro, milho, gado, soja, petróleo etc.) ou financeiros (ações, moedas, taxas de juros etc.). 

Por exemplo, um contrato futuro de milho (derivativo) tem seu valor e variações de preços derivados do preço atual do milho (ativo de referência) no mercado. 

A História dos derivativos e a bolha financeira das tulipas holandesas

A primeira grande crise econômica envolvendo derivativos da história aconteceu na Holanda no início do século XVII. Em 1593, o botânico Carolus Clusius retornava de viagem a Constantinopla (atual Istambul, na Turquia) e trouxe consigo alguns bulbos de tulipa para plantar em seu jardim.

Encantados com a beleza e raridade da nova espécie, vizinhos de Clusius roubaram alguns exemplares e passaram a comercializá-los e em pouco tempo as tulipas se transformaram em símbolo de status e riqueza e um bem de luxo entre os holandeses.

Uma febre especulativa aconteceu em função da elevada demanda por tulipas onde holandeses abastados chegavam a ofertar propriedades imobiliárias por alguns bulbos da planta. Assim, em um único mês, o preço das tulipas incrementou vertiginosamente mais de 20 vezes.

No livro Crash: uma breve história da economia, Alexandre Versignassi relata que “na Holanda, no século 17, ‘floresceu’ o mercado de tulipas, quando os endinheirados da Europa começaram a apreciar a flor e a pagar preços exorbitantes por ela. Já havia até contratos que davam direito de comprar as flores que iriam nascer no futuro. O mercado cresceu tanto que um bulbo chegou a ser negociado pelo mesmo preço de uma casa em Amsterdã, o equivalente a R$ 800 mil”.

A sazonalidade é um enorme entrave para o desenvolvimento de um mercado de tulipas pois o prazo de maturação pode durar até 12 anos e a floração só acontece entre maio e abril. Assim, para manter um mercado de tulipas aquecido, especuladores compravam antecipadamente as produções agrícolas gerando contratos para entrega futura de tulipas. 

Esta bolha financeira foi alimentada até 1637 quando finalmente estourou ao se verificar a existência de mais contratos de compra do que tulipas efetivamente plantadas. Houve um “efeito manada” com pessoas desesperadas para se livrar do mau investimento, o que fez com que os preços dos contratos rapidamente virassem pó e muitos holandeses amargaram sérios prejuízos. Isso gerou uma crise econômica sem precedentes na Holanda que mesmo com intervenção governamental durou muitos anos até ser sanada.

Derivativos na prova de Certificação ANBIMA CPA-20

Segundo o edital da ANBIMA para certificação profissional CPA-20 o tópico instrumentos de renda fixa, renda variável e derivativos pode oferecer entre 10 a 17 questões da prova respondendo por 17% a 25% do certame sendo um conteúdo muito determinante para a aprovação.

Segundo o Economista e Prof. Diercio Ferreira, autor do livro seu futuro no mercado financeiro: CPA-20 Certificação Profissional ANBIMA descomplicada: “os derivativos cobrados na prova de CPA-20 são contratos a termo, contratos futuros, operações de swap e opções de compra e venda de ações e exigem do candidato um pouco mais de atenção por se tratar de um conteúdo medianamente complexo da prova”.

Mercado a Termo

No mercado a termo, as partes comprometem-se a comprar e/ou vender em data futura uma quantidade e qualidade de mercadorias a um preço certo. 

O comprador a termo leva o contrato até o final, paga pelo ativo e quer receber a mercadoria. O vendedor a termo quer levar o contrato até o final, entregar o ativo e deseja receber o valor do pagamento. Salvo em bolsa de valores, os contratos a termo não são padronizados e as partes se vinculam contratualmente até o prazo final do negócio.

Mercados Futuros

O Mercado Futuro é uma evolução e aperfeiçoamento do mercado a termo. As partes se comprometem a comprar / vender uma quantidade de mercadoria a um preço determinado para liquidação no futuro.

Diariamente são verificadas as alterações dos preços apurando-se os ganhos e perdas das partes, liquidando-se das diferenças do dia. O investidor não paga ou recebe pelo ativo, apenas pelas oscilações dos preços.

Opções de Ações

As opções de ações são contratos onde o TITULAR (comprador) possui um DIREITO (opção), mas não o DEVER (obrigação) de vender ou comprar uma ação a um preço certo, até um prazo de exercício específico.

Na outra ponta, o LANÇADOR (vendedor) da opção possui a OBRIGAÇÃO de honrar o pactuado, caso o titular exerça o seu direito até o prazo de vencimento da opção. Para adquirir este direito, o TITULAR (comprador) paga ao LANÇADOR (vendedor) um prêmio pela opção.

As opções que garantem o direito de comprar ações chamam-se CALL ou opções de Compra e as opções que garantem o direito de vender ações chamam-se PUT ou opções de Venda.

Contratos de Swap

As operações de swap (permuta em inglês) nada mais é do que um contrato de troca de riscos e fluxos financeiros entre partes. É um contrato de permuta de indexadores, mitigando o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, de acordo com critérios contratualmente preestabelecidos.

Funciona como um seguro contra variações negativas do indexador que as partes não querem correr o risco. Em geral, quem fornece Swap pode cobrar um pagamento pela proteção.

Formas de uso dos derivativos

Os derivativos podem ser utilizados para fins de hedge (proteção), especulação e arbitragem, que é a operação de compra de um ativo financeiro em um mercado cujo preço está mais barato e venda em outro mercado cujo preço está mais caro. 

Quando usados como HEDGE (proteção) os derivativos funcionam como uma vacina protegendo os investidores de eventuais oscilações de preços dos ativos.

Quando usados para especulação existe o risco de perda total do investimento, pois, ao especular com derivativos, os investidores estão expostos a um risco significativo de perda total do capital investido. Se a especulação não for bem-sucedida e o preço do ativo subjacente não se mover na direção esperada, o investidor pode perder todo o valor investido no derivativo e ainda pode ter de aportar valores para cobrir perdas.



Atleta brasileira participa de Cúpula com Malala Yousafzai

A Cúpula Global: Alcance qualquer coisa (Achieve Anything: Global Summit) aconteceu entre os dias 9, 10 e 11 de maio, em Londres. O Encontro é resultado da parceria entre as Fundações Cochlear e Malala, que se reuniram para reforçar a importância do acesso precoce aos cuidados da saúde auditiva.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 34 milhões de crianças vivem com perda auditiva incapacitante, e muitas não recebem cuidados de saúde auditiva e apoio. Isso pode levar a menor desempenho escolar, maior risco de abandono escolar e menor probabilidade de acesso ao ensino superior. Já no Brasil, estima-se haver mais de 10 milhões de pessoas com algum tipo de perda auditiva e quase 20 mil implantados.

Cinco jovens surdos de diferentes países, dentre eles a atleta brasileira Mariana de Mello, se reuniram para compartilhar suas histórias na primeira Cúpula Global realizada pela Cochlear Foundation. O evento contou com a participação de diversos defensores da perda auditiva, como a ativista Malala Yousafzai, mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel de todos os tempos; o jornalista Lewis Vaughan Jones (BBC e CNN); a nadadora e paralímpica Suzanna Hext; Anita Grover, CEO da AVUK (Auditory Verbal UK), instituição que fornece apoio e terapia para crianças surdas e suas famílias; e o modelo e designer 3D Qais Khan.

Por meio de workshops e atividades, os jovens tiveram a oportunidade de compartilhar os desafios que vivenciaram ao longo da própria jornada. Selecionados para serem embaixadores da Fundação Cochlear, o encontro também foi marcado por emoção e fortalecimento da luta envolvendo o acesso à saúde, como diagnóstico precoce e acompanhamento de qualidade. 

Um dos destaques da programação foi o encontro dos jovens embaixadores com a ativista Malala Yousafzai. A sessão permitiu que cada participante compartilhasse sua história pessoalmente com a ganhadora do Prêmio Nobel da Paz. Empolgada para conhecer uma de suas maiores inspirações, a embaixadora representante do Brasil, Mariana de Mello, não conteve a emoção com a chegada de Malala. “Eu nunca imaginei que eu pudesse vivenciar algo tão grandioso. Quando vi a Malala meus olhos se encheram de lágrimas. Ela, muito empática, veio até mim e me abraçou. Todos que estavam presentes se emocionaram com esse gesto” – relembra Mariana. A brasileira ainda preparou um presente para demonstrar a admiração pela ativista: um livro feito à mão, contanto sobre sua trajetória com fotos e escrito em inglês.

Para Mariana, ser embaixadora de um evento como esse foi algo extraordinário e inesquecível. “Compartilhar minha história foi uma experiência única. Tive a chance de aprender com outros embaixadores e conhecer seus valores de vida e como eles enfrentam os desafios da perda auditiva”, conta ela.

Após as trocas e reflexões sobre o encontro com Malala, a rede de defesa da audição CIICA (Cochlear Implant International Community of Action), elaborou uma Declaração Global sobre a perda auditiva para crianças e jovens. O documento, que teve sugestões dos embaixadores, é um material baseado nas recomendações do Relatório Mundial sobre Audição da Organização Mundial da Saúde, que destaca a urgência da saúde auditiva ser priorizada pelos governos e pela sociedade.

Quem são os cinco jovens participantes da Cúpula Global?

A Cochlear Foundation selecionou os cinco jovens para participar do Encontro como parte de seu programa “Achieve anything”. Eles foram escolhidos por poderem, com suas trajetórias de conquistas pessoais, inspirar outras pessoas com perda auditiva a realizar seu potencial. Mais de 160 jovens de 35 países compartilharam suas histórias no programa.

Entre os selecionados está a médica indiana Mahrukh Zaidi, de 24 anos, que deseja inspirar outras crianças com perda auditiva a seguir carreiras na medicina; o estudante norte-americano Theo Valles, 15 anos, que se destaca em várias atividades escolares e esportivas; Rose Paynl, modelo e fotógrafa de moda francesa de 22 anos, que tem ajudado a aumentar a conscientização sobre a surdez ao posar com implantes; a estudante britânica Ava Pearson, de 15 anos, que tem protagonizado várias peças de mídia nas quais enfatiza a necessidade de todas as crianças surdas terem apoio precoce e eficaz; e a jovem nadadora catarinense Mariana de Mello.

Sobre a Fundação Cochlear

A Cochlear Foundation é uma organização sem fins lucrativos de saúde auditiva, apoiada pela Cochlear, que tem como propósito aumentar a conscientização sobre a perda auditiva e ajudar mais pessoas em todo o mundo a acessar o tratamento auditivo. Lutam por um mundo onde qualquer pessoa, em qualquer lugar com perda auditiva, possa viver uma vida cheia de oportunidades.

Para alcançar este objetivo, a Cochlear Foundation avança na pesquisa em tratamento auditivo, incentiva o desenvolvimento das habilidades de profissionais da saúde e apoia os esforços da comunidade em direção à inclusão.



Ecoturismo estimula o desenvolvimento econômico

O ecoturismo no Brasil, com o apoio das agências de viagens, propicia o ano inteiro um conjunto de atividades que visam a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida. Este segmento turístico é uma das tendências que mais crescem e, sem ele, os benefícios às pequenas comunidades não teriam como tornar conhecidos os encantos da natureza que existem nestes locais.

O ecoturismo conserva biomas, enaltece a cultura de comunidades locais, gera emprego e renda digna, não precisa de um grande investimento inicial em infraestrutura e tem sido visto como um caminho necessário no mundo.

“Tanto os atrativos, quanto as empresas que atuam na cadeia turística regional, buscam desenvolver uma prática sustentável e oferecem experiências únicas aos visitantes sem deixar de preservar a rica biodiversidade encontrada”, ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Segundo Vininha F. Carvalho, como uma indústria, esta atividade é composta de vários sócios-proprietários. Os sócios são compostos pela sociedade civil, governo e instituições não governamentais. Cada sócio cuidará de um segmento da indústria e todos serão responsáveis pela preservação do meio ambiente.

Haverá um monitoramento das atividades ambientais para gerenciar e fiscalizar o fiel cumprimento das leis e atividades produzidas pela grande indústria. No entanto, cada sócio deterá uma estrutura organizacional competente e treinada, com capacitações periódicas para aperfeiçoamento do seu corpo técnico, aumentando o diferencial da produção.

À prefeitura, como sócia, cabe a infraestrutura urbana e rural através das secretarias municipais, tendo como umas prioridades do município controle do saneamento e destinação de resíduos, por tratar-se do cartão de visitas ao município, pois, um município sem saneamento e destinação de resíduos afugenta os consumidores, que proverão o desenvolvimento sustentável da região, além de interferir diretamente na qualidade de vida.

À sociedade civil, cabe a consciência e a responsabilidade de conservar o meio ambiente urbano, rural e ambiental, considerando que o produto está agregado á preservação e conservação, para atrair os turistas, garantindo essa fonte de riquezas.

“Se o ecoturismo no Brasil se encontra em um estágio de desenvolvimento, este é o momento para incentivarmos a introdução de uma política de âmbito nacional para o setor. Tal política deve orientar governos e legislativos para a implantação de suas estratégias de regulamentação e controle, assim como orientar agências de fomento para criar e facilitar o acesso a incentivos fiscais e financiamentos”, conclui Vininha F. Carvalho.



Estados e municípios arrecadam Imposto de Renda Retido IRRF

Os estados, Distrito Federal e municípios atualmente vêm legislando sobre o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), determinando que o fruto da arrecadação deste tributo seja destinado aos seus cofres. Contudo de acordo com o inciso III, do artigo 153, da Constituição Federal de 1988 e artigo 43, do Código Tributário Nacional é de competência exclusiva da União Federal, legislar sobre o Imposto de Renda e proceder sua arrecadação.

Esta situação existe porque desde 22/10/2021, data da publicação do acórdão proferido pelo STF no Recurso Extraordinário com Repercussão Geral n° 1.293.453 (Tema nº 1.130), tomou força o movimento de diversos entes da federação no sentido de editar normas determinando que os valores retidos a título de IRRF pelos órgãos integrantes de sua administração direta e indireta, sobre os pagamentos realizados a pessoas físicas e jurídicas, fossem direcionados diretamente a seus cofres.

Estas medidas, implementadas por diversos estados, municípios e pelo Distrito Federal, encontram algum respaldo na Constituição Federal que determina, que o produto da arrecadação do IRRF sobre rendimentos pagos, a qualquer título, pelos entes federados, suas autarquias e fundações lhes pertence, mas a conduta adotada encurtou o fluxo financeiro dos recursos arrecadados, que deveriam transitar pelos cofres da Receita Federal antes de lhes ser disponibilizado.

Segundo Ricardo Vivacqua, sócio-fundador da Vivacqua Advogados, o problema se originou porque os entes federados retinham os valores a título de IRRF e não os entregavam a Receita Federal, ficando os valores recolhidos a Receita Federal incompatíveis com as informações prestadas na DIRF e na DCTF, conforme cada caso.

“Logo em seguida o problema se agravou pois os estados e municípios passaram a legislar sobre o IRRF, na maior parte das vezes por decretos, determinando a não aplicação da alíquota estabelecida no Regulamento do Imposto de Renda (RIR), de 1,5%, mas sim de alíquotas que variam de 0,24%, a 4,8%”, comenta Ricardo.

Recentemente Receita Federal implementou alterações no Manual do Imposto Sobre a Renda Retido na Fonte (Mafon), de 2023 adequando alguns procedimentos ao disposto nas legislações estaduais e municipais, tema merece especial atenção dos contribuintes.

Para Ricardo, os contribuintes devem avaliar a legislação dos estados e municípios onde atuam, visando a recuperação de ativos e o contingenciamento e mitigação de passivos pois mesmo com as atualizações do Mafon, permanecem alguns obstáculos a serem ultrapassados, como a situação criada pela aplicação das normas locais sobre o IRRF às empresas públicas e sociedades de economia mista, estaduais e municipais, por falta de amparo pelo inciso I, do artigo 158, da Constituição Federal, e pela decisão do STF.



Presidente do Avia Solutions Group Gediminas Ziemelis: 10 grandes desafios para a sustentabilidade da aviação comercial para os próximos 3 anos

DUBLIN, Irlanda, May 18, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Garantir operações sustentáveis tornou-se uma das principais motivações das empresas de aviação nos últimos anos. No entanto, esse setor dinâmico enfrenta uma infinidade de desafios que podem impedir os esforços das empresas para aumentar a lucratividade Embora vários fatores contribuam para as dificuldades do setor de aviação, alguns problemas importantes merecem ser destacados como os principais culpados.

As altas taxas de juros de mercado em dólares para companhias aéreas altamente alavancadas e afogadas em dívidas serão ainda mais altas

Nos últimos anos, o setor de aviação experimentou uma queda significativa na demanda por viagens aéreas, resultando em muitas companhias aéreas enfrentando perdas financeiras. Para se manteremàtona durante esse período, as companhias aéreas contraíram mais dívidas. No entanto, esse aumento do endividamento resultou em maior risco para os credores, levando a taxas de juros de mercado mais altas para as companhias aéreas.

Além do impacto da pandemia no setor, outros fatores como o aumento dos custos dos combustíveis e o aumento da concorrência também contribuíram para as dificuldades financeiras de muitas companhias aéreas. Esses fatores tornaram cada vez mais difícil para as companhias aéreas altamente alavancadas gerar lucros e pagar suas dívidas, levando a preocupações sobre a sustentabilidade de seus modelos de negócios.

A combinação destes fatores levou a uma situação em que as companhias aéreas altamente endividadas enfrentam agora taxas de juro de mercado ainda mais elevadas, o que pode agravar as suas dificuldades financeiras.

Custos de seguro muito mais altos – o agravamento dos riscos de guerra pode elevar os prêmios de seguro

O setor de aviação está se debatendo com o aumento dos custos de seguro devido ao agravamento dos riscos geopolíticos. Isso é altamente influenciado pelo fato de que, como declarado pelas principais companhias de seguros, cerca de 500 aeronaves alugadas a operadores russos permanecem presas na Rússia. As seguradoras estão enfrentando possíveis problemas de confiabilidade devidoàsituação incerta criada pela recusa do governo russo em liberar a aeronave.

Como resultado, as seguradoras estão lutando para avaliar o nível de risco envolvido, levando a uma ampla gama de perdas potenciais estimadas em até US$ 30 bilhões, segundo fontes do setor. Essa incerteza deve elevar os prêmios de seguro para as companhias aéreas, impactando o setor como um todo.

Os passageiros se lembrarão de indenizações por atrasos de voos, e isso afetará os custos não planejados das companhias aéreas

O Regulamento 261/2004 da UE prevê uma indenização para os passageiros que sofram atrasos, cancelamentos, overbooking ou recusa de embarque. Dependendo das circunstâncias específicas e sob certas condições, os passageiros afetados podem ser elegíveis para um pedido de indenização que varia entre € 250 e € 600 por pessoa. Antes da pandemia de COVID-19, a taxa de atrasos de voos na UE que eram objeto de compensação era de 1,5% de todos os voos, com um valor médio de indenização de € 375 por voo atrasado.

Em 2019, as companhias aéreas da UE transportaram um total de 1,12 bilhões de passageiros, com 1,7 milhões de voos sofrendo atrasos e resultando em um pagamento total de € 6,3 bilhões em indenizações. Atualmente, apenas 10% dos passageiros afetados apresentam reclamações diretamente às companhias aéreas ou por meio de empresas de serviços especializados, como Skycop ou Airhelp.

No entanto, espera-se que esse número aumente significativamente, já que após a COVID-19 o setor enfrenta escassez de capacidade e outros desafios. Como resultado, o número de voos reclamáveis que sofrem atrasos pode aumentar de 1,5% para 5%, potencialmente levando a um pagamento total de € 20 bilhões em indenizações.

Os desafios dos motores LEAP terão impacto em mais aeronaves em solo e na escassez de capacidade;

De acordo com nossa pesquisa interna, atualmente, o setor aeronáutico opera uma frota de 1397 aeronaves A320neo com motores LEAP-1A, totalizando 3080 motores com uma média de 2,2 motores por aeronave, e 1043 aeronaves Boeing 737 MAX com motores LEAP-1B, totalizando 2338 motores com uma média de 2,2 motores por aeronave. Para manter esses motores, existem no mundo inteiro 21 locais para revisão e manutenção do LEAP-1A e 22 locais para motores LEAP-1B.

No entanto, a paralisação de 16.000 aeronaves (o equivalente a 60% da frota total) em 2020-2021 levou a um impressionante adiamento de 60% da manutenção do motor LEAP. Consequentemente, há agora uma lacuna de manutenção significativa em 43 locais, resultando em tempos de espera de 9 a 10 meses para manutenção do motor, o que poderia interromper as operações das companhias aéreas.

A produção de OEM e a cadeia de suprimentos interrompidas durante 2023-2025 causarão uma escassez de capacidade de aeronaves;

A pandemia de COVID-19 teve um impacto profundo no setor aeroespacial. Os Fabricantes de Equipamentos Originais (OEMs), como Boeing e Airbus, experimentaram interrupções significativas em suas cadeias de produção e suprimentos. Em respostaàdesaceleração econômica global eàredução da demanda por viagens aéreas, os OEMs reduziram seus níveis de produção aproximadamente pela metade em comparação com os níveis pré-COVID. Contudo, isso levou a uma escassez de capacidade de aeronaves, o que está dificultando os esforços de recuperação do setor.

Os cortes de produção afetaram mais de 5.000 fornecedores da cadeia de suprimentos, que tiveram que reduzir seus volumes durante a pandemia. Consequentemente, a recuperação do setor aeroespacial deve levar de 2,5 a 4 anos para retornar aos níveis de produção pré-COVID. Este período prolongado de interrupção provavelmente terá consequências significativas para o setor e seus participantes.

Em 2020-2021, o cancelamento de programas de cadetes aviadores e aposentadorias planejadas causaram uma escassez de pilotos em 2023-2024 e um rápido aumento nos custos para as companhias aéreas;

O setor aeronáutico enfrenta uma demanda constante por novos pilotos, já que aproximadamente 3% deles se aposentam anualmente. No entanto, a pandemia de COVID-19 causou um grande revés no setor, com todos os programas de cadetes sendo adiados ou cancelados.

Consequentemente, há agora um problema significativo de escassez de pilotos, levando a rápidos aumentos de custos. Estima-se que o setor experimentará uma escassez de 300.000 pilotos dentro de uma década. Espera-se que essa escassez crie desafios significativos, particularmente na Índia, que deve ter a maior escassez de pilotos

Desafios para reservar vagas de MRO após a COVID-19, já que eventos de manutenção programados foram adiados

Outro problema causado pela pandemia de COVID-19 é um acúmulo significativo de serviços de MRO para aeronaves em todo o mundo. Como resultado da redução sem precedentes nas viagens aéreas e da paralisação de muitas aeronaves, a manutenção programada foi atrasada ou adiada.

No entanto,àmedida que a demanda de viagens aéreas começa a se recuperar e as companhias aéreas retornamàoperação plena, surgiu o desafio de reservar vagas de MRO para realizar a manutenção necessária nessas aeronaves. Muitas companhias aéreas estão descobrindo que as instalações de MRO já estão operando a plena capacidade, resultando em longos tempos de espera e possíveis interrupções nas operações das companhias aéreas Espera-se que esse acúmulo de manutenção persista por algum tempo, criando obstáculos aos esforços de recuperação do setor aéreo.

Desafio para encontrar vagas de manutenção de motores V2500 e RR devidoàmanutenção adiada

As companhias aéreas que operam aeronaves com motores V2500 e RR também estão encontrando dificuldades para programar a manutenção de seus motores devidoàalta demanda e disponibilidade limitada. Isso criou uma situação desafiadora, especialmente para as companhias aéreas com grandes frotas de aeronaves desse tipo.

A falta de vagas de manutenção disponíveis forçou as companhias aéreas a paralisar algumas de suas aeronaves, levando a interrupções operacionais e perdas de receita. Além do impacto financeiro, a situação também levanta preocupações de segurança, pois o atraso na manutenção pode comprometer a segurança e a confiabilidade dos motores, podendo levar a problemas mais significativos no futuro.

Os requisitos ESG para uma aviação mais ecológica não desapareceram no médio prazo

A 41ª Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), realizada em Montreal em outubro de 2022, foi um marco significativo para o compromisso do setor da aviação com a sustentabilidade. A assembleia se comprometeu com uma Meta Ambiciosa de Longo Prazo (LTAG) para alcançar emissões líquidas zero de CO2 até 2050, o que trouxe as questões de Meio Ambiente, Sociedade e Governança (ESG) para a vanguarda da conversa sobre aviação sustentável.

A meta ambiciosa do LTAG é desafiadora, mas tem o potencial de incentivar as companhias aéreas a acelerar o desenvolvimento e a adoção de combustíveis de aviação mais ecológicos e outras melhorias técnicas para reduzir as emissões de carbono dos voos. Isso exigirá uma mudança significativa na mentalidade de todo o setor, investimento em pesquisa e desenvolvimento e colaboração entre companhias aéreas, fabricantes e governos para alcançar o objetivo de longo prazo.

Após a COVID-19, dívidas com peças de reposição, serviços de MRO e leasing de aeronaves farão com que algumas aeronaves ainda fiquem paradas, o que causará demanda de capacidade

A situação complexa no setor levou as companhias aéreas a contraírem mais dívidas para financiar vários aspectos de suas operações, como peças de reposição, serviços de MRO e leasing de aeronaves. No entanto, o aumento da dívida pendente para o setor pode ter implicações significativas, com algumas companhias aéreas potencialmente lutando para pagar suas dívidas, o que pode resultar em uma redução na capacidade, já que as companhias aéreas são forçadas a paralisar algumas de suas aeronaves ou cortar rotas para minimizar os custos.

Dados internos mostram que a dívida pendente do setor saltou mais de 20% desde 2020, chegando a mais de US$ 300 bilhões. Para levantar capital, as transportadoras aéreas globais venderam US$ 63 bilhões em títulos e empréstimos até agora neste ano. 

Contato de mídia: 
Silvija Jakiene 
Diretora de Comunicações 
Avia Solutions Group 
silvija.jakiene@aviasg.com 
+370 671 22697 



GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000810847)



Indústria verde é oportunidade para o Brasil

A produção industrial nacional caiu 0,2% em fevereiro ante janeiro deste ano. Na comparação com fevereiro de 2022, o recuo foi de 2,4%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE). O setor ainda não retomou o nível pré-pandemia. Esses números são reflexo do processo de desindustrialização pelo qual o país vem passando já há décadas – fenômeno captado pelo radar do novo governo, que recriou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e pretende dar novo impulso ao segmento, a exemplo do que vem ocorrendo no resto do mundo.

Uma das grandes apostas do mundo para atingir a descarbonização é o hidrogênio verde. Desde 2021, já foram anunciados, por exemplo, 131 novos projetos globais, de larga escala para produzi-lo, com investimento previsto de US$ 500 bilhões, até 2030. O hidrogênio verde ainda não tem viabilidade de larga escala, em função do alto custo. Mas é considerado como opção por ser um combustível limpo e eficiente, por isso é chamado de “combustível do futuro”. Obtido a partir da eletrólise da água, a denominação “verde” é dada quando o processo de eletrólise ocorre também utilizando energias limpas e renováveis. Ou seja, quando ele é produzido sem emissão de CO2.

“A transição energética, com a descarbonização da economia, abre uma grande oportunidade para o Brasil”, acredita José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Asperbras, que atua em diversos segmentos da indústria e do agronegócio. Para o executivo, a retomada industrial pode acontecer por meio de investimentos em atividades com baixa utilização de carbono, que é a tendência para as próximas décadas.

Como enfrentar as mudanças climáticas é um dos maiores desafios da atual geração, há muito tempo o tema deixou de ser uma discussão acadêmica e entrou no dia a dia de empresas e governos. O Acordo de Paris, celebrado em 2015, foi um divisor de águas, uma vez que 195 países se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aumento da temperatura global. “Para atrair mais investimentos estrangeiros, será necessário que o país tenha projetos ambientalmente responsáveis”, frisa Colnaghi.

“O Brasil possui um grande potencial para receber investimentos nessa área, com possibilidade de inovação tecnológica, de geração de empregos e desenvolvimento de novos modelos de negócio”, diz José Roberto Colnaghi, que conhece de perto a importância da pegada ambiental no mundo corporativo.

A GreenPlac, subsidiária da Asperbras que produz placas de MDF em Água Clara, no Mato Grosso do Sul, prioriza a responsabilidade ambiental em seu processo produtivo. A empresa utiliza como matéria-prima eucaliptos provenientes de floresta plantada própria. Explora a água de poços artesianos de sua propriedade e reaproveita água das chuvas. Até a energia que move a fábrica vem de uma usina de biomassa própria, que faz a compensação. “O futuro é verde e digital”, diz José Roberto Colnaghi. “Novas oportunidades estão surgindo e são um caminho para impulsionar a reindustrialização do país”.



Ritmo forte de expansão de farmácias segue crescimento do varejo de proximidade

Nos últimos anos, é cada vez mais comum ver farmácias e drogarias em strip malls. Mas o que são strip malls? São centros comerciais compostos por lojas de pequeno e médio porte, que geralmente estão localizados em áreas residenciais ou perto de grandes avenidas.

A expansão de farmácias nesses locais tem sido uma tendência crescente por vários motivos. Primeiro, a localização em strip malls permite que as farmácias estejam mais próximas de seus clientes, tornando o acesso aos produtos mais fácil e conveniente.

Além disso, os strip malls geralmente oferecem estacionamento gratuito, o que é uma grande vantagem para os clientes que precisam fazer compras rápidas. Também é comum que as farmácias e drogarias em strip malls ofereçam serviços adicionais, como testes de saúde, serviços de vacinação e consultas com farmacêuticos.

“A composição do mix nestes empreendimentos é pensada em trazer sinergia e geração de tráfego entre as lojas, então, as farmácias ocupam uma posição estratégica dentro desse contexto”, explica Marcos Saad, presidente da Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls).

Seguindo esse movimento de expansão, as redes de farmácia adotaram um ritmo acelerado de expansão no Brasil. Dados do Sebrae indicam que mais de 29 mil farmácias foram abertas nos últimos três anos no Brasil. No total, há mais de 191 mil farmácias e drogarias por todo o País, incluindo filiais de grandes, médias e pequenas redes, estabelecimentos independentes, franquias e farmácias públicas e comunitárias.

Estimativas indicam que o setor de farmácias deve chegar a um faturamento de US$ 1,65 bilhão até 2027. Entretanto, para que conquistem os resultados desejados, é imprescindível que essas redes se posicionem em locais estratégicos, e os strip malls fazem parte dessa conta.

“Os strip malls – também conhecidos como centros comerciais de proximidade – são empreendimentos que abrigam, cada vez mais, as farmácias. Isso porque seu foco principal é na conveniência e facilidade ao consumidor, oferecendo um mix de serviços, alimentação e conveniência”, explica Saad, também sócio fundador da MEC Malls, empresa que faz a concepção e gestão de strip malls.

Com a chegada de opções como entrega via delivery ou retirada de compra na loja, as farmácias em strip malls se tornaram, ainda, hubs de distribuição de medicamentos e serviços. Prova desse sucesso é que a Raia Drogasil, por exemplo, revisou a projeção de abertura de lojas de 2023 a 2025 para 260 unidades por ano. A estimativa anterior era de 240 lojas anuais.

Desde 2018, o montante aplicado nas frentes digitais da Raia Drogasil cresceu seis vezes. Nos últimos 12 meses, foram investidos R$ 600 milhões para o desenvolvimento tecnológico da empresa (CRM, aplicativo, terminais de atendimento na loja e logística).

Boa parte desse crescimento é voltado à chamada Nova Farmácia, que disponibiliza ofertas personalizadas ao cliente e amplia os serviços de saúde nas lojas. O pontapé inicial aconteceu durante a pandemia, com o oferecimento de testes para Covid-19.

Além de favorecer as próprias redes em si, a expansão das farmácias beneficia também os empreendedores de strip malls. Isso porque as farmácias são consideradas uma das lojas âncora, ou seja, atraem e fidelizam muitos clientes para o strip mall, o que pode aumentar o fluxo de pessoas para outras lojas e, consequentemente, elevar as vendas.



Lançamento da Virada da Consciência e Museu da História do Negro marcam 13/5

Lançamento da Virada da Consciência 2023, outorga da Medalha do Mérito Cívico, lançamento do Museu da História do Negro, o primeiro do gênero nas américas e apresentação do livro de Cristovam Buarque: A Última Trincheira da Escravidão, foram alguns dos eventos organizados por Reitor José Vicente, da Zumbi dos Palmares entre os dias 12 e 13 de maio.

A Virada da Consciência, um dos mais importantes eventos do Brasil para promover a diversidade racial, deu início às comemorações na manhã do dia 12/5, na Pinacoteca de São Paulo, com apresentação do reitor José Vicente e da Secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Marília Marton. Idealizada pela Universidade Zumbi dos Palmares e pela ONG Afrobras.

Ainda na véspera da data em comemoração à Abolição da Escravatura, o reitor José Vicente reuniu, no Salão Nobre da Fiesp 150 convidados para prestigiar a outorga da Medalha do Mérito Cívico concedida pela Universidade e pela Afrobras. Este ano, entre os homenageados destacam-se: Aloizio Mercadante, presidente do BNDES; as secretárias estaduais Marília Marton (Cultura e Economia) e Coronel Helena Reis (Esportes). Também foram agraciados o presidente da P&G, Andre Felicissimo; a deputada estadual Ediane Maria (PSOL); o presidente da Vivo, Christian Gebara; e o pró-reitor da Unicamp, Fernando Coelho.

O reitor José Vicente também entrega a medalha a Kelly Quirino, do Conselho de Administração do Banco do Brasil; Ines Coimbra, procuradora-geral do Estado de São Paulo; Liel Miranda, presidente do Instituto Mover; Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior, desembargador do Estado de São Paulo; e Sidnei Carriuolo, presidente da Liga das Escolas de Samba de São Paulo.

A manhã do dia 13 de maio foi marcada pela emoção do lançamento do Museu da História do Negro, uma parceria do Governo de São Paulo, que cedeu o prédio da antiga sede administrativa do Centro Paula Souza, no Bom Retiro, a prefeitura de São Paulo e a Universidade Zumbi dos Palmares que vai cuidar unir parceiros da iniciativa privada para promover a restauração do prédio.

“O Museu da História do Negro é mais um grande sonho tornando realidade, queremos resgatar um pouco da história por meio de obras, peças do dia a dia, manifestações culturais e artísticas além de usar este espaço para capacitar negros e não negros. Vamos unir a expertise da Universidade para promover cursos de várias áreas e resgatar ainda mais a memória de como viviam aqueles que os navios negreiros trouxeram para as atuais e futuras gerações. Queremos abrir as portas para comunidade em 13 de maio de 2024”, afirma o reitor José Vicente.

A restauração, que será um projeto muito grande, será realizada com a parceria da iniciativa privada, a primeira empresa a aderir foi o Carrefour, que está integrando o programa Racismo Zero, promovido pela Zumbi.

Ainda em comemoração à data, na tarde do dia 13/05, houve a apresentação do livro “A Última Trincheira da Escravidão”, escrito pelo ex-ministro da educação Cristovam Buarque com base nas atas da Lei Aurea, presentes no Senado, editado pela UniPalmares, editora da Universidade Zumbi dos Palmares.

Virada da Consciência 2023

A Virada da Consciência será realizada entre os dias 16 a 20 de novembro na cidade de São Paulo com ações voltadas à educação, cultura e lazer como o Troféu Raça Negra e Flinksampa, que serão em homenagem à jornalista Gloria Maria. Festival Afrominuto é voltado a alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas, estimulando o reconhecimento, valorização e respeito à diversidade étnico-racial brasileira e a cultura afro-brasileira por meio de produções audiovisuais.

“Queremos convidar a todos nesses seis meses a participar de alguma forma, de ter mais consciência sobre o seu papel e como cada um pode promover mudanças simplesmente apresentando os projetos como o Afrominuto às crianças, por exemplo”, afirma José Vicente. Além do Festival, a Virada da Consciência inclui ainda o Troféu Raça Negra, a FlinkSampa (Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra) e a Corrida e Caminhada da Consciência.

Troféu Raça Negra

Criado e organizado pela ONG Afrobras e pela Universidade Zumbi dos Palmares para destacar personalidades negras e não-negras que contribuem para a luta contra o racismo e em favor da inclusão racial, a 21ª edição do Troféu Raça Negra vai homenagear a jornalista Glória Maria, que faleceu este ano. A cerimônia será realizada na Sala São Paulo, no dia 20 de novembro.

FlinkSampa

A Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra (FlinkSampa) tem com o objetivo de valorizar a literatura, descobrir talentos, dar oportunidade aos escritores negros, aos que tratam das questões raciais e aos jovens talentos, por meio de lançamentos e venda de livros, quadrinhos, produtos de afro-empreendedores, além de outras atividades culturais como palestras e debates para professores e estudantes. Em 2023 a FlinkSampa acontece nos dias 16 e 17 de novembro.

Corrida e Caminhada da Consciência

Criada no ano passado, a Corrida e Caminhada da Consciência já faz parte do calendário oficial da cidade de São Paulo. Em 2023, acontece no dia 19 de novembro (domingo), na zona norte do município.

Informações para Imprensa

Contatos: Luciana Frei

Luciana.lgfpress@gmail.com

Fones: (11) 9 5134 9665



RCervellini expõe soluções na feira Hospitalar 2023

A Hospitalar é uma das maiores feiras do segmento de saúde e tecnologia médica da América Latina e está de volta em 2023 para mais uma edição. Com a presença de mais de 1.200 expositores de todo o mundo, a feira é uma oportunidade para empresas e profissionais do setor se conectarem e conhecerem as mais recentes inovações e soluções em saúde. 

Entre as empresas presentes na feira estará a RCervellini, distribuidora de pisos e revestimentos que, este ano, completa 50 anos de atuação no mercado. Durante o evento a empresa apresentará seus projetos mais recentes em revestimentos e pisos para ambientes hospitalares, que serão expostos em seu estande da feira. 

Junto com a AFS (Associação dos Fornecedores da Saúde) a empresa também trará ao público da feira no estande, o Hospital Experience, com o intuito de mostrar na prática as linhas de produtos de proteção e segurança para o setor de saúde. A experiência, em 360°, busca demonstrar um hospital integrado com tecnologia, design, equipamentos e serviços modernizados. 

O projeto Hospital Experience é uma imersão com uso da tecnologia no ambiente hospitalar, trazendo uma junção do ambiente real com o virtual, esse conceito foi planejado para garantir atendimento e experiência adequada para pacientes, funcionários e gestores. 

“A Hospitalar 2023 é uma oportunidade única para apresentarmos novas soluções ao mercado, visando a garantia na segurança e proteção tanto dos profissionais da saúde quanto dos pacientes, contribuindo para um ambiente de trabalho seguro e eficiente, sempre cumprindo as normas da RDC 50 da ANVISA. Estamos ansiosos para mostrar o que preparamos para esta edição”, afirma Sandra Uliana, gerente de obras corporativas da RCervellini.

A Hospitalar 2023 acontecerá de 23 a 26 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo. Nesta edição, A RCervellini estará presente na rua F Stand 90.

Para mais informações, basta acessar: https://rcpisos.com.br/ e https://www.hospitalar.com/pt/home.html



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