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Passaporte italiano: 15% dos brasileiros podem conseguir

Os italianos fazem parte da história e da construção do Brasil, tendo seu processo de emigração ao país iniciado na década de 1870. Atualmente, são mais de 30 milhões de descendentes vivendo em terras brasileiras. Essa relação é celebrada no dia 21 de fevereiro, Dia Nacional do Imigrante Italiano, sendo uma homenagem à chegada de 380 famílias de imigrantes italianos que aportaram no Brasil nesta data, no ano de 1874. Para os descendentes de italianos que atualmente vivem no país, é possível obter a cidadania italiana.  

Em uma entrevista para o Brasília in Foco, o atual Embaixador da Itália no Brasil, Francesco Azzarello, ressaltou o laço que as duas nações possuem, como o Brasil possuir a maior comunidade italiana fora de seu território – com cerca de 30 milhões de descendentes de italianos, que são potenciais candidatos a adquirirem a cidadania do país europeu, de acordo com dados oficiais da Embaixada da Itália no Brasil. Além disso, 640 mil italianos têm passaporte residente no nosso país e 130 mil brasileiros estão vivendo por lá. Quem possui o documento e a cidadania italiana pode visitar as outras 26 nações membros da União Europeia.

Sobre o impacto da chegada dos imigrantes na sociedade brasileira, Lilian Ferro Duarte, CEO da Simonato Cidadania, comenta que os italianos foram os maiores desenvolvedores da agricultura no Brasil após a depressão do café. “Eles também foram construtores de municípios e até de grandes cidades, como São Paulo. Além disso, nossa primeira formação de sindicato veio originada dos italianos e nossas leis ainda são baseadas nas leis romanas”.

O passaporte italiano no mundo

A Itália é a oitava maior economia do mundo, de acordo com a Genial Investimentos, que levou em consideração o período do primeiro trimestre de 2023. O levantamento destaca o retorno do Brasil entre os dez primeiros colocados, em nono. Segundo a CEO da Simonato Cidadania, nossa cultura é uma mescla de vários países. “Levando em conta que o Brasil é o segundo país que mais recebeu imigrantes, podemos dizer que essa influência está em tudo, em nossas comidas, músicas, expressões e até vocabulário”. 

Em relação ao passaporte italiano, o documento é o quarto maior do mundo, que possibilita o acesso a 189 nações sem precisar de visto, assim como Luxemburgo e Finlândia. Os dados são divulgados anualmente pela Henley & Partners, mostrando que, em 2022, os três países europeus só ficam atrás dos passaportes do Japão (193), Cingapura e Coreia do Sul (192), e Alemanha e Espanha (190). 

Lilian Ferro Duarte explica que a melhor maneira de requerer a cidadania e o passaporte italiano é através de um processo judicial na Itália. “Parece ser distante e complexo, mas é mais simples do que se imagina”, diz. O processo permite que o requerente descendente permaneça no Brasil, estudando e trabalhando e planejando esse futuro na Europa. Além disso, o processo judicial pode ser feito em grupo familiar ou individual

Para saber mais, basta acessar: www.simonatocidadania.com.br 



Associação apoia órgãos fiscalizadores e combate ilícitos no setor de iluminação

A fim de intensificar o combate a práticas ilícitas no mercado de iluminação, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) vai reforçar o apoio aos órgãos competentes para fiscalizar e fazer valer a certificação dos produtos. Entre as iniciativas estão o constante monitoramento do mercado, a interação com organismos públicos (Inmetro, Ipem, Procon e Receita Federal), a troca de informações e experiências entre os associados e as autoridades, além do respeito ao Código de Ética da Associação por parte dos integrantes.

As lâmpadas LED conquistaram os consumidores brasileiros pela economia, eficiência e sustentabilidade. Entretanto, a despeito da certificação obrigatória desses produtos pelo Inmetro e dos esforços de fiscalização pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar no mercado lâmpadas baratas, fora de especificação, sem certificação do Inmetro, oferecidas por importadores e fabricantes oportunistas.

A certificação obrigatória foi uma conquista de toda a sociedade, já que os produtos só podem ser vendidos se atenderem às Portarias do Inmetro nº 389/2014 e nº 144/2015 e suas atualizações. Apesar de a regra valer para todos, empresas inidôneas têm colocado no mercado produtos irregulares que prejudicam o setor, o consumidor e o País, que atraem sobretudo pelo critério do preço baixo.

Um exemplo de prática ilícita comum no segmento é a interposição fraudulenta de pessoas, a fim de ocultar o subfaturamento do preço de mercadorias importadas, o que leva à redução da base de cálculo dos tributos incidentes na importação. O ilícito fiscal começa na importação e prossegue nas etapas da cadeia comercial.

“Se a certificação impõe ensaios anuais em laboratórios para comprovar que os produtos atendem aos padrões técnicos, a outra ponta é a fiscalização, que deveria impedir que uma empresa fabrique/importe uma lâmpada fora de especificação, com a suspensão do registro, se necessário, até que seja certificada novamente”, afirma Georges Blum, presidente-executivo da Abilumi, integrada hoje por 17 empresas do segmento, responsáveis por mais de 50% do mercado.

Ironicamente, o Brasil possui leis modernas, a exemplo do Código de Defesa do Consumidor, mas ainda assim a população e os próprios órgãos públicos de fiscalização são desrespeitados.

“As leis existem e precisam ser aplicadas, assim como as empresas do segmento devem se unir para combater práticas ilícitas, diminuindo o espaço de quem insiste em burlar a lei e a ética concorrencial. Só assim teremos produtos de qualidade compatíveis com os encontrados em outros países, e um ambiente justo e estimulante para as empresas idôneas operarem”, completa o executivo.

Com o objetivo de colaborar para fortalecer a competitividade dos associados, a Abilumi realiza reuniões mensais para debate de temas relevantes para o setor de iluminação e acompanha projetos de lei de interesse do segmento. Os associados contam com uma estrutura que inclui advogados especialistas no combate a atividades ilegais, assessorias técnica, jurídica e tributária, relatório mensal dos dados públicos da RFB das importações de lâmpadas e luminárias e ensaios técnicos e fiscalização de produtos do mercado e junto ao Inmetro.

A entidade também acompanha assuntos tributários como MVA/SP, Substituição Tributária e casos em andamento/julgamento no STF, tem participação ativa na formulação de normas técnicas da ABNT e em reuniões com a Secex (Importações) e a RFB e com o Inmetro sobre lâmpadas LED e Luminárias, além de participar de encontros da ISA (China), sobre novas tecnologias e aplicações do Led.

Para atestar que respeitam as normas e certificações, os associados podem também colocar o selo da Abilumi nas embalagens de seus produtos, demonstrando a adesão ao trabalho realizado pela Associação.

Mais informações: https://www.abilumi.org.br/associe-se/

 

 



Nova norma técnica dita regras para instalações elétricas de canteiro de obras

Todo cuidado é pouco quando o assunto é instalação elétrica de canteiro de obras. Isso porque em qualquer tipo de construção (comercial, industrial ou residencial) é fundamental que a elétrica dessas áreas, além de funcionar corretamente, não apresente quaisquer riscos aos profissionais que trabalham no local e ao seu redor.

A grande preocupação com as instalações elétricas em canteiros de obras é com os choques elétricos, pois esses locais se caracterizam por possuir ambientes fechados molhados ou úmidos, e atividades em áreas externas sujeitas a chuvas, o que aumenta os riscos deste tipo de acidente. Além disso, a grande presença de material combustível no canteiro de obra facilita a geração e a propagação de incêndios de origem elétrica.

Com relação aos choques elétricos, segundo dados do Anuário Estatísticos de Acidentes de Origem Elétrica 2023 Ano base 2022 da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), mostram que no ano passado 592 pessoas morreram no país em acidentes envolvendo choques elétricos. 

Em fevereiro deste ano, entrou em vigor a nova ABNT NBR 17018 que especifica os requisitos para as instalações elétricas de canteiros de obras de construção e de demolição, como, por exemplo: construção de novas edificações; reparo, modificação, extensão ou demolição de edificações existentes ou partes destas edificações; obras públicas; e trabalhos de terraplenagem.

“Infelizmente, os canteiros de obras estão entre os locais com maior incidência de acidentes de origem elétrica, como choques e incêndios. Assim, a existência de uma norma técnica de instalações elétricas específica para esses ambientes, se aplicada, pode resultar na diminuição da quantidade e gravidade dessas ocorrências”, revela o engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da COBRECOM.

Ainda de acordo com Moreno, que também coordenou o grupo de trabalho que elaborou o projeto de texto desta norma, é importante observar que a NBR 17018 não é aplicável às instalações elétricas de locais administrativos dos canteiros de obras (por exemplo, escritórios, vestiários, salas de reuniões, cantinas, restaurantes, dormitórios e banheiros), as quais devem atender a ABNT NBR 5410.

Dispositivos de segurança

Em instalações elétricas de canteiros de obras, os dispositivos de segurança obrigatórios basicamente são os mesmos que em outros tipos de instalações, como disjuntores, fusíveis, DR, DPS, entre outros.

“A diferença é que, nos canteiros de obras, são exigidas algumas condições mais rigorosas para estes dispositivos em consideração à exposição mais perigosa às influências externas que os trabalhadores estão submetidos nesses locais”, aponta Moreno.

Segundo o profissional, no caso de proteção contra choques elétricos, além de tudo o que já consta da NBR 5410, foram aumentadas exigências de uso de DR de alta sensibilidade em circuitos de tomadas e iluminação. No caso do DPS, existe ainda uma recomendação adicional na NBR 17018 para considerar a necessidade de seu uso por conta das manobras em guindastes, elevadores e betoneiras, por exemplo.

Projeto elétrico bem dimensionado

Todo canteiro de obra, independentemente de sua dimensão ou finalidade, deve ter um projeto elétrico completo, sendo que todos os requisitos das normas aplicáveis devem fazer parte desse projeto, como sistema de aterramento completo, dimensionamento adequado dos condutores elétricos, proteção contra choques elétricos e proteção contra sobretensões.

“Essa regra vale para todos os tipos de instalações, seja canteiro de obra ou uma residência, um edifício comercial ou uma enorme indústria siderúrgica”, ressalta Hilton Moreno.

Principais componentes

Toda instalação elétrica de canteiro de obras precisa de componentes como o dispositivo DR, para proteção dos trabalhadores contra choques elétricos; o DPS para salvaguardar os componentes da instalação elétrica e os equipamentos eletroeletrônicos usados na obra, como ferramentas elétricas, motores, entre outros; além de disjuntores ou fusíveis que são necessários para evitar sobrecargas e curtos-circuitos, que podem dar origem a incêndios.

“Além disso, NBR 17018 indica ainda os tipos de tomadas e de quadros elétricos que podem ser utilizados em canteiros de obras, além de prescrever que as instalações elétricas destes locais devem ser inspecionadas com mais frequência do que outros tipos de instalações”, completa Moreno.

Segurança do trabalho

Além de seguir as prescrições técnicas das normas da ABNT NBR 17018, a instalação elétrica de um canteiro de obra está sujeita à regulamentação de segurança da NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Esta norma regulamentadora traz inúmeros requisitos que devem ser observados na operação de uma instalação elétrica que visam à segurança dos trabalhadores que lidam com essa instalação e que utilizam a energia elétrica no local.

“Uma das partes da NR-10 trata exatamente dos vários itens de segurança, incluindo EPI´S, que devem ser seguidos pelos trabalhadores que intervêm na instalação elétrica do canteiro de obra”, esclarece Hilton Moreno.

Além disso, é fundamental que a rede elétrica esteja longe dos locais onde são feitas as misturas de argamassas na qual a água é elemento importante.

Cabos PP são proibidos em instalações fixas

Independentemente de ser ou não um canteiro de obra, a NBR 17018 e a NBR 5410 proíbem o uso dos cabos PP (classe de tensão 500 V ou 750 V) nas chamadas instalações fixas, como aquelas que saem dos quadros e chegam nas tomadas, luminárias, motores, entre outros, por meio de condutos como eletrodutos e eletrocalhas.

“Os cabos PP 500 ou 750 V são permitidos apenas como cabos de ligação dos equipamentos (pertencentes ao equipamento) e extensões. Neste último caso, é muito comum a utilização de extensões em canteiros de obras e, portanto, apenas quando incorporados às extensões, os cabos PP 500 ou 750 V podem ser utilizados”, explica Hilton Moreno.



Itaipava leva bar suspenso para show de Thiaguinho

Thiaguinho desembarca na capital pernambucana no próximo dia 20 de maio. Com patrocínio oficial de Itaipava, a turnê Tardezinha, acontece na área externa do Centro de Convenções, em Olinda. A expectativa de público é de aproximadamente 25 mil pessoas.  

Dentre as ativações, os visitantes poderão ter uma experiência divertida ao interagir com o Ita-Quiz, um jogo de perguntas que exploram curiosidades de Itaipava e ‘Tardezinha’ e dá acesso ao bar suspenso da marca.    

“Estamos felizes em desembarcar em Recife, uma cidade que é a cara de Itaipava, e poder estar ao lado de Thiaguinho, celebrando esse momento com os fãs. Mais uma vez fizemos questão de estarmos presentes nesta festa que é tão esperada pelos pernambucanos. Queremos continuar a entregar muita qualidade aos nossos consumidores”, afirma Danielle Bibas, vice-presidente de Marketing do Grupo Petrópolis. 

Ainda, durante o evento estará disponível o chope na lata da marca com um rótulo exclusivo idealizado para a ´Tardezinha´, que conta com o rosto de Thiaguinho na ilustração. Essa é mais uma aposta da companhia para ampliar seu público em todo território nacional. Além disso, o espaço também vai contar com área instagramável e copos personalizados. Já a cobertura do evento ficará por conta de um time de influenciadores que irão registrar os melhores momentos dessa grande festa nas redes sociais de Itaipava. 

A Tardezinha terá, ao todo, 26 apresentações em 90% dos estados do Brasil e estima impactar 750 mil pessoas fisicamente e mais de 100 milhões de pessoas em todo o ano, tornando-se a maior turnê de pagode do mundo. 

SERVIÇO: TARDEZINHA EM RECIFE 

Patrocínio: Ita-DraftData: 20/05/2023Horários: abertura dos portões às 15h; início do show às 17hLocal: Área Externa do Centro de Convenções (Av Professor Andrade Bezerra, s/n – Salgadinho – Olinda/PE) 

Próximos eventos da turnê: Belém (03/06) e Niterói (02/07). 

SOBRE A ITAIPAVA – Criada em Petrópolis (RJ), Itaipava, a marca é uma das cervejas mais consumidas no país.  

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é uma das grandes empresas do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Crystal, Lokal, Black Princess, Petra, Cabaré, Weltenburger e Cervejaria Cacildis; as vodkas Blue Spirit Ice e Nordka; a Cabaré Ice; os energéticos TNT Energy Drink e Magneto; o refrigerante It!; o isotônico TNT Sports Drink; a água Petra e água tônica Petra. Com oito fábricas em operação, o grupo é composto por mais de 20 mil colaboradores. Por meio de projetos ambientais, promove o plantio e a manutenção de milhares de árvores, além de ações de sustentabilidade e programa de educação ambiental para escolas municipais. Conta também com o Saber Beber, programa comprometido em orientar as pessoas sobre os benefícios do consumo moderado e as consequências do consumo exagerado de álcool.  

Informações à imprensa – Agência PROS   

grupopetropolispr@pros.com.vc 



E-commerce brasileiro atinge recorde de R$ 262 bi em 2022

O e-commerce brasileiro atingiu um marco expressivo em 2022, alcançando um faturamento recorde de R$ 262 bilhões, de acordo com dados levantados pela Nielsen|Ebit. Esse valor representa um crescimento de 1,6% em relação ao ano anterior. A estabilidade do setor pode ser atribuída ao aumento de 7,9% no número de pedidos, compensando a queda de 7,5% no ticket médio. Esses números revelam a força e o potencial do comércio eletrônico no Brasil, que continua a conquistar a preferência dos consumidores.

Os dados sobre o comportamento dos consumidores em relação ao e-commerce corroboram a relevância e o impacto desse setor no mercado atual. Uma pesquisa realizada no site da Conversion revelou que a maioria dos visitantes (76%) estava interessada em consumir conteúdo, buscando informações relevantes e úteis. Outra parcela significativa (19%) tinha como objetivo conhecer mais sobre a empresa em questão. Apenas 5% dos visitantes demonstraram interesse direto nos serviços oferecidos. Esses dados refletem a importância de oferecer conteúdo de qualidade e estabelecer um relacionamento de confiança com os consumidores antes de apresentar ofertas de produtos ou serviços. Essa abordagem estratégica alinha-se com a tendência atual de valorização da informação e do engajamento prévio por parte dos consumidores.

“O crescimento do faturamento do e-commerce no Brasil em 2022 é uma indicação clara de que o setor continua a prosperar e a atrair cada vez mais consumidores. Essa combinação mostra a capacidade do e-commerce de atrair um volume maior de compras, compensando possíveis reduções no valor médio das transações”, afirma Ágatha Barreto, Diretora Executiva da 220MKT e Especialista em Desenvolvimento de Negócios.

O cenário do comércio eletrônico no Brasil reflete uma tendência mundial segundo a qual os consumidores estão cada vez mais buscando informações relevantes e conteúdo de qualidade antes de realizar uma compra. A pesquisa realizada pela Conversion reforça essa realidade, revelando que a maioria dos visitantes do site estava interessada em consumir conteúdo (76%). Isso destaca a importância do marketing de conteúdo como uma estratégia eficaz para atrair, educar e engajar os consumidores em potencial.

Ao oferecer conteúdo valioso, como artigos, informativos, vídeos explicativos e guias práticos, as empresas podem estabelecer-se como autoridades em seus respectivos setores, conquistando a confiança do público-alvo. Essa abordagem não apenas aumenta as chances de conversão, mas também fortalece o relacionamento com os clientes.

“No geral, marketing de conteúdo é uma poderosa ferramenta para construir uma reputação sólida, estabelecer relacionamentos duradouros e impulsionar o crescimento dos negócios. Essa abordagem vai além de simplesmente aumentar as chances de conversão. Ela cria um relacionamento mais profundo com os clientes, pois eles percebem que a empresa se preocupa em fornecer valor genuíno antes mesmo de incentivar uma compra. Isso gera confiança e lealdade, transformando os clientes em defensores da marca, que recomendam e compartilham o conteúdo com outros potenciais consumidores”, conclui Ágatha Barreto.

Mais informações: https://220mkt.com.br/



Desigualdade e racismo persistem como sequelas da escravidão

Os recentes episódios de racismo, discriminação e trabalho análogo à escravidão vem provocando escândalo na sociedade brasileira e mantendo as discussões sobre o tema. Isso ganhou mais força com a recente comemoração dos 135 anos da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, que aboliu a escravização de pessoas no Brasil. Para muitos especialistas, a prática deixou sequelas que são sentidas até hoje, principalmente entre a população negra e indígena, sobretudo nestes episódios atuais. 

Um deles foi a descoberta, em fevereiro, de que 207 trabalhadores recrutados na Bahia eram explorados em condições degradantes por uma empresa terceirizada a serviço de três vinícolas do interior do Rio Grande do Sul. Os responsáveis pela firma foram autuados com multas superiores a R$ 4 milhões, além de mais de R$ 7 milhões pagos pelas vinícolas. E não foi o único caso. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 97 ações fiscais de combate ao trabalho escravo foram realizadas entre 1º de janeiro e 1º de maio deste ano, resultando no resgate de 1.201 trabalhadores e o pagamento de quase R$ 5 milhões apenas em verbas salariais e rescisórias. O total foi maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando houveram 61 ações e 500 resgates. 

Para a advogada e pesquisadora Wézya Ferreira, egressa do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos (PPGD) da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), estes fatos e muitos outros acabam confirmando uma previsão feita em 1900 pelo escritor e diplomata Joaquim Nabuco (1849-1910): “A escravidão permanecerá por muito tempo como característica nacional do Brasil”. Segundo ela, o racismo foi a “pedra angular” da sociedade brasileira e influenciou seus moldes culturais, sociais, políticos, econômicos, jurídicos e educacionais, o que permitiu a existência da escravidão. 

“Temos uma herança colonial que versou sobre um sistema cruel de exploração e objetificação de seres humanos. É em razão dessa herança que a história contada dos povos negros e indígenas, no Brasil, via de regra, tem sempre como ponto de partida a escravidão, ressaltando a violência e a desumanização a qual esses povos foram submetidos, mas nunca falando sobre a importância deles para a criação de uma identidade nacional, por exemplo”, ressalta Wézya. 

Outros dados são elencados como “múltiplas sequelas” deixadas pela escravidão. Alguns estão na pesquisa “Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil”, divulgada em novembro de 2022 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, baseado em dados de 2021, mostra que a proporção de pessoas pardas abaixo da linha de pobreza é de 38,4%, contra 34,5% da população preta e 18,6% entre pessoas brancas. Mostra ainda que o rendimento médio dos trabalhadores brancos, à época em R$ 3.099,00 é quase o dobro do recebido por pretos (R$ 1.764,00) e pardos (R$ 1.814.00). E que os trabalhadores pretos ou pardos representam 53,8% da população, mas ocupam apenas 29,5% dos cargos gerenciais, contra 69,0% dos brancos.

“Em contrapartida, essas populações são as menos representadas nas casas legislativas, ocupando cargos de poder, ou no ensino superior, por exemplo. Essa disparidade social e racial, se dá pela falta de acessibilidade, pela falta de direitos e de suporte material para garantia de direitos”, afirma a pesquisadora, citando ainda que esses problemas poderiam ter sido evitados se a Lei Áurea garantisse alguma forma de reparação aos escravizados. “Não houve qualquer comprometimento formal ou material da monarquia com a reparação, a garantia de direitos para aquela população negra que foi considerada como ‘objeto de exploração’ durante o 13 de maio de 1888, tampouco após ele. A população negra se viu ‘liberta’, mas esse foi um caráter meramente formal, já que não houve ferramenta alguma que os inserisse à sociedade”, complementa. 

Racismo que persiste

Somam-se a esses problemas os constantes episódios explícitos de racismo, motivado não apenas pela cor da pele, mas também por motivos religiosos. Em abril deste ano, em uma escola particular de Salvador (BA), a mãe de um aluno de uma escola particular escreveu críticas e ataques às religiões de matriz africana em um exemplar do livro infantil “Amoras”, escrito pelo rapper Emicida. Dias antes, na última edição do programa Big Brother Brasil, da TV Globo, três participantes fizeram comentários negativos sobre uma oração feita pelo concorrente Fred Nicácio, que é adepto do ifá. E na mesma época, em Duque de Caxias (RJ), um motorista de aplicativo se recusou a embarcar quatro mulheres que estavam vestidas com roupas do candomblé. 

Wezya Ferreira demonstra que esses e outros episódios são exemplos claros de manifestações diárias do imaginário racista que positivou a escravidão. “A mentalidade escravocrata é ainda a preponderante no imaginário social brasileiro. Em razão disso, normaliza-se a figura da pessoa negra e indígena em locais subalternizados e de desumanização. As culturas, as crenças, as manifestações populares, a estética de pessoas negras e indígenas é considerada desviante, errada. Isso acontece porque a forma “padrão” de humanização, é somente a que foi inserida pelos colonizadores”, explica.

O Brasil já dispõe de meios legais para combater tanto as práticas correlatas ao racismo, tipificado como crime pela Lei Caó (7.716/1989); quanto às ações análogas à escravidão, previstas no artigo 149 do Código Penal. No entanto, de acordo com a mestre em Direitos Humanos, outros passos devem ser dados nesse sentido, a começar por admitir a existência das características e das sequelas sociais da escravidão. Outra necessidade é que os direitos garantidos legalmente à população negra e indígena sejam atrelados à construção de políticas públicas que os confirmem, como as que possibilitem o acesso à saúde, à educação e ao emprego. 



Proteção de dados é urgente no Brasil

Em 2021, o Brasil enfrentou um dos incidentes de segurança digital mais prejudiciais de sua história, com um megavazamento de dados que expôs mais de 223 milhões de CPFs e informações confidenciais. Além disso, o país é conhecido por ter uma das maiores taxas de vítimas de ataques cibernéticos do mundo, ocupando o segundo lugar, com 7,1% das vítimas, atrás apenas dos Estados Unidos, com 21,7% segundo pesquisa da Netscout. Diante dessa realidade preocupante, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), enfatizou a importância do consentimento explícito dos usuários no contexto do marketing digital.

A ANPD alertou que o megavazamento de dados serviu como um chamado para a necessidade de empresas e organizações respeitarem as normas estabelecidas pela LGPD. Isso inclui a obrigação de obter o consentimento claro dos usuários para coletar, armazenar e utilizar seus dados pessoais para fins de marketing. O incidente ressaltou a importância de proteger a privacidade e os direitos dos usuários, impulsionando uma maior conscientização sobre a segurança digital e o controle sobre as informações pessoais.

A LGPD estabelece que o consentimento deve ser obtido de forma clara e inequívoca, ou seja, o usuário precisa ser informado sobre quais dados serão coletados, como serão utilizados e com quem serão compartilhados. Além disso, as empresas devem garantir que o consentimento seja livre, ou seja, não pode ser condicionado à prestação de um serviço ou benefício. Essa mudança busca garantir que os usuários tenham controle sobre suas informações pessoais e possam decidir de forma consciente se desejam compartilhá-las com as empresas para fins de marketing.

“As mudanças trazidas pela LGPD nos desafiaram a repensar nossas práticas de coleta e compartilhamento de dados, tornando-nos mais conscientes da importância de respeitar a privacidade dos usuários. É essencial estar comprometido para garantir a transparência e o consentimento explícito, permitindo que os usuários tenham controle sobre suas informações pessoais e construindo relacionamentos sólidos com cada público-alvo”, informou Ágatha Barreto, Bacharela em Direito pela UFPR e Diretora Executiva da 220MKT.

O continente europeu desponta como líder mundial em termos de leis de proteção de dados. A cultura de proteção de informações pessoais está enraizada há décadas, especialmente nos países membros da União Europeia (UE). A Europa tem sido uma referência para outros países que buscam fortalecer suas leis de proteção de dados e garantir a privacidade dos indivíduos, inclusive a brasileira. O Parlamento Europeu já tratava do tema do tratamento de dados pessoais nos anos 1990, conhecido como Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR).

“Ao compararmos o Brasil com o continente europeu, fica evidente que ainda estamos engatinhando no quesito proteção de dados. A Europa possui uma legislação robusta e consolidada, como o GDPR. É nosso dever garantir que todos os indivíduos também tenham seus direitos e privacidade respeitados no Brasil. Precisamos estar comprometidos em seguir as diretrizes da LGPD. Somente assim, poderemos construir um ambiente digital seguro e promover o respeito à privacidade de todos”, finaliza Ágatha Barreto.

Mais informações: https://220mkt.com.br/



Cirion apresenta soluções para ISPs no Encontro Nacional ABRINT 2023

A Cirion Technologies, provedora de infraestrutura digital e tecnologia, estará presente no Encontro Nacional ABRINT 2023, um dos principais eventos relacionados ao universo de provedores de internet, que acontece de 24 a 26 de maio no Transamerica Expo Center, em São Paulo.

A companhia, que historicamente apoia os provedores de internet com suas soluções para tráfego IP, irá apresentar um leque de opções para empresas desse setor de todo o Brasil.

Reconhecida historicamente por apoiar os provedores de internet com soluções para tráfego IP, a companhia levará para a feira um leque diversificado de opções e tecnologias para empresas do setor, de todo o Brasil.

“Neste ano, estamos dando um passo adiante e incluindo em nossa oferta novidades que permitem aos ISPs criar produtos e gerar receitas adicionais em sua base de clientes”, afirma Marcos Malfatti, VP de Vendas e presidente da Cirion Brasil.

A Cirion, que recentemente anunciou expansões de sua rede de fibra e capacidades de data center na América Latina, irá apresentar no evento seus serviços de infraestrutura digital básica. Nesse conjunto estão serviços que garantem a operação básica dos ISPs, como Portas IP, que por meio de uma extensa rede de fibras ópticas pode ajudar provedores em todo o Brasil a conectar seus clientes aos grandes centros de informação em todo o mundo.

A companhia ainda apresentará o DDoS Mitigation, serviço de proteção contra-ataques DDoS para garantir segurança e qualidade de tráfego, e a rede CDN – Content Delivery Network, com foco em provedores que adicionem conteúdo de streaming para seus assinantes, que proporciona agilidade na entrega de seus conteúdos.

Também serão apresentadas novas opções de geração de receita para provedores, entre eles o Bare Metal Cloud – White Label. Os visitantes da ABRINT poderão conhecer o produto que já é utilizado no mercado corporativo e está previsto para ser lançado no segundo semestre do ano, em versão White Label para revendas. Com o Bare Metal Cloud – White Label, provedores de todo o país poderão estruturar serviços de nuvem para seus clientes, com toda a operação e infraestrutura técnica garantida pelos data centers certificados da Cirion no Brasil. Os ISPs que passarem pelo estande da Cirion no evento poderão registrar-se para receber, em primeira mão, as informações de lançamento;

Outra novidade é o Metro Wi-Fi – Esse recurso permite ofertar serviços de gestão de Wi-Fi na casa do consumidor, proporcionando ganho operacional e valor agregado. É mais uma das ações previstas para lançamento no segundo semestre. Os ISPs que se registrarem no estande da Cirion serão os primeiros a receber as informações de lançamento.

A solução de Contact Center também faz parte do portfólio da companhia em exposição na feira . Cada vez mais a experiência do consumidor e a eficiência financeira da operação estão na mira dos investimentos dos provedores de internet. As soluções de Contact Center suportadas pela Cirion permitem aos ISPs estruturar os centros de vendas, atendimento e cobrança com ferramentas profissionais, aproximando as empresas de seus clientes e melhorando indicadores operacionais e financeiros em todas as áreas.

“O propósito da Cirion é promover o progresso da América Latina por meio da tecnologia. É com esse olhar que vemos o mercado de ISPs. Já somos parceiros tecnológicos dos ISPs na construção de seus backbones de transmissão e, agora, queremos ajudá-los a avançar e apresentar novos produtos a seus clientes”, comenta Yuri Menck, sênior Marketing manager da Cirion Brasil.

Sobre a Cirion:

A Cirion é uma provedora de infraestrutura digital e tecnologia, oferecendo um conjunto abrangente de soluções de redes de fibra, conectividade, colocation, infraestrutura em nuvem e comunicação e colaboração com o propósito de promover o progresso da América Latina através da tecnologia. A Cirion atende a mais de 5.500 clientes latino-americanos e multinacionais, incluindo empresas, agências governamentais, provedores de serviços em nuvem, operadoras, ISPs e outras empresas líderes. A Cirion possui e opera um portfólio de redes e data centers próprios, com ampla cobertura abrangendo toda a região da América Latina. 



Relação entre mito e narrativas bíblicas é tema de evento promovido pela FAEP

O ser humano sempre buscou formas de compreender o mundo que o cerca, bem como sua origem. Nessa busca pelo conhecimento, duas fontes se destacam: os mitos e as narrativas bíblicas. Para compreender melhor cada uma dessas expressões culturais e a relação entre elas, a Faculdade de Educação Paulistana (FAEP) promove, em São Paulo, dos dias 29 de maio a 1º de junho, a 8ª edição do Teologando, uma série de palestras gratuitas voltadas para a área de Teologia. Nesta edição, palestrantes das áreas da Ciências da Religião, Literatura e História explorarão o tema Existem mitos na Bíblia?, a partir de diferentes perspectivas. O evento será voltado não apenas para os alunos de Teologia, como para todos os interessados, de modo geral, em obter conhecimento sobre a construção das narrativas bíblicas e seus propósitos. 

De acordo com o Prof. Rui Caetano, coordenador e professor do curso de Teologia da FAEP e organizador do Teologando, em um primeiro momento, é possível questionar por que um aluno de Teologia precisaria se perguntar se existem mitos na Bíblia? “Ora, a maioria dos estudantes dessa área utilizam a Bíblia como base para sua fé. Portanto, é fundamental conhecer a origem de suas narrativas e como acontece a construção do conhecimento, pois só assim poderá responder com convicção sobre a razão de sua fé”, explica o professor.

O coordenador define mito como narrativas tradicionais transmitidas de geração em geração, ao longo dos séculos, que abordam questões como a criação do mundo, o propósito da vida e a relação entre os seres humanos e os deuses. Para isso, elas se utilizam de expressões imaginárias do povo, no propósito de explicar o desconhecido, dando um significado à existência. “Já as narrativas bíblicas também trazem questões fundamentais como a origem do universo, o propósito da vida humana e a relação entre Deus e a humanidade, as quais são abordadas por meio de personagens e histórias”, completa Rui. Ainda de acordo com o educador, apesar de suas diferenças, essas duas formas de contar histórias têm pontos em comum e podem ser analisadas de maneira relacionada, principalmente em relação ao uso de elementos como metáforas, alegorias, ou seja, imagens que transcendem seu significado literal e apontam para verdades mais profundas. 

No primeiro dia (29/05), o Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista, Matheus Eduardo de Oliveira Rocha, explicará o que são narrativas míticas. “Ao contrário do que muitos pensam, mitos não são mentiras, mas narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não entendia ou não pode entender”, afirma Matheus. Dessa forma, ele ressalta a importância de compreender o conceito de mito, já que a Bíblia é um livro utilizado para explicar, através do criacionismo, os fatos e fenômenos históricos.

Já no segundo dia (30/05), o Doutor em Literatura pela USP, Jack Brandão, abordará a construção do sagrado, a partir da relação entre palavra e imagem. “A palavra surge juntamente com a imagem e ambas têm uma importância fundamental não só na construção da própria humanidade, como também na construção de seus saberes, nos quais se insere o mito”, afirma Jack. Assim, com essa palestra, o professor pretende demonstrar a importância que a imagem e a palavra assumem na construção mítica do apocalipse de São João e por que tal texto não pode ser compreendido de maneira totalmente literal.

Uma reflexão sobre a existência de narrativas bíblicas no Antigo Testamento, conduzida pelo Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista, Jheymes França, com participação do professor da FAEP, Marcos Alves da Silva, será o tema do terceiro dia (31/05).

Para encerrar, no último dia (01/06), o Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista, Fernando Ferreira Rocha, questionará a existência de narrativas míticas no Novo Testamento.

Todas as palestras acontecerão presencialmente, na FAEP, com transmissão online, e início a partir das 19h30.

Serviço:

Teologando – 8ª edição: “Existem mitos na Bíblia?”

Data: 29 de maio a 1º de junho

Horário: a partir das 19h30

Local: FAEP: Rua Cordeiro da Silva, 185, Vila Nova Parada, São Paulo – SP

Evento gratuito

Link para inscrições 

Sobre os palestrantes:

Fernando Ferreira Rocha – Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)

Jack Brandão – Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). Diretor do Centro de Estudos Logoimagéticos CONDES-FOTÓS. Editor da revista acadêmica Lumen et Virtus.

Jheymes França – Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)

Marcos Alves da Silva – Graduado em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Professor da FAEP em Gestão Educacional, Metodologia do Ensino de Geografia e História, Legislação Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica.

Matheus Eduardo de Oliveira Rocha – Doutorando em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)

 

 

 



Sustentabilidade ganha força nos canteiros de obra do Brasil

A diminuição e/ou redução de emissão de resíduos, bem como a economia de água e recursos energéticos, trouxeram ao planeta uma nova realidade. Isso já é observado nos lares brasileiros e precisa também chegar às diferentes cadeias da indústria. A construção civil, por exemplo, procura reduzir o desperdício de materiais e uma menor produção de rejeitos a serem descartados. Essa prática traz, não só benefícios ao planeta, como também atrai os olhares criteriosos dos compradores para aqueles que prezam pelo futuro da humanidade.

Estudos da Agência Nacional de Águas (ANA) mostram que o consumo de água no Brasil, por exemplo, deve aumentar em 30% até o ano de 2030. Isso só mostra a urgência em adotar medidas de mitigação (redução de danos) que preservem os recursos naturais finitos dos quais dispomos, reduzindo os danos ambientais.

O gestor de projetos sustentáveis Juliander Alves Ferreira trabalhou na implementação de inúmeras soluções “verdes” em obras durante a carreira, e elencou 10 soluções inteligentes que o ramo da construção civil pode aplicar para reduzir os impactos da atividade humana relacionada à cadeia da construção civil, diminuindo a poluição e evitando o mau uso dos recursos naturais disponíveis no planeta:

– Gestão e destinação correta dos resíduos produzidos;

– Utilizar fontes de energia renováveis e incentivar a implementação de novos projetos para a sua geração;

– Planejar o uso de materiais evitando desperdícios, danos oriundos de mal armazenamento, ou retrabalhos;

– Evitar compras desnecessárias que podem resultar em desperdícios;

– Preservar e cuidar do solo evitando contaminações e acidentes com materiais poluentes;

– Instalar isolantes termoacústicos e entradas de luz natural nas obras evitando demasiado uso de energia no controle térmico e luminoso;

– Reutilizar a água e outros recursos naturais sempre que possível;

– Optar pela Economia Circular em vez da Linear sempre reutilizando materiais e aplicando com responsabilidade os recursos;

– Criar um espaço fixo para carga e descarga e armazenamento adequado dos materiais;

– Usar mão de obra qualificada evitando retrabalhos e desperdícios de materiais.

“A construção civil precisa se alinhar às expectativas do mercado e a realidade ambiental esperada de uma grande cadeia industrial. Do ponto de vista ambiental, precisamos focar nosso trabalho em reduzir o impacto causado ao meio ambiente, olhando sempre o melhor custo-benefício financeiro sem perder de vista o viés ambiental das nossas atividades. Isso vai ao encontro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Organizações das Nações Unidas”, explica Ferreira.

A sociedade, não apenas em pequenos nichos, está cada vez mais engajada com causas sustentáveis e se responsabilizando mais pelos danos ambientais causados pela atividade humana, seja em suas casas, no trabalho, ou em ambientes coletivos. A construção civil, se inseriu nesse movimento e se adequou a práticas que são, hoje, mais que necessárias. De acordo com a pesquisa “Retratos da Sociedade: Hábitos Sustentáveis e Consumo Consciente’, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 74% dos entrevistados se dizem consumidores ambientalmente conscientes.

Segundo o Sistema de Estimativas de Emissões de Gases do Efeito Estufa (SEEG), o Brasil emitiu 2,42 bilhões de toneladas brutas de CO2, unidade de medida que engloba todos os gases do efeito estufa, somente em 2021. Isso representa um aumento de mais de 12% em relação ao registrado em 2020.

Para Ferreira, a economia feita nos canteiros de obras hoje também será multiplicada no futuro, uma vez que as empresas precisarão gastar menos em projetos de despoluição (compensação) ou no pagamento de multas, quando não for viável a redução de danos. “Uma gestão consciente no presente garantirá à construtora economia na compra de matéria prima, redução no uso de fontes de energia mais poluentes e não renováveis e, claro, um ganho para o meio ambiente e para a preservação da vida no planeta”, conclui.



Empresas começam a investir em podcast

O mercado de podcasts tem sido uma das opções das empresas para atrair novos públicos, independentemente dos segmentos que elas ocupam. De acordo com o Spotify, o Brasil é o segundo país com mais usuários na plataforma, perdendo apenas para os EUA. 

Uma pesquisa realizada pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Statista e do IBOPE, mostra que o Brasil possui mais de 34 milhões de ouvintes, se tornando o terceiro país que mais consome podcast no mundo. Suécia e Irlanda ocupam, respectivamente, as primeiras posições. 

Seguindo essa linha, diversas organizações viram nos podcasts uma maneira de se aproximarem de um novo público, utilizando as plataformas digitais e, até mesmo, o YouTube, onde os chamados videocasts são publicados. 

Um exemplo disso é o podcast IUNGO Conecta, da empresa IUNGO, operadora de telefonia fixa especializada em PABX Virtual. Apresentado por Cristiano IKari, CEO da operação, o programa, presente tanto nas plataformas digitais, quanto no YouTube, surgiu com a premissa de dar voz aos clientes da organização. “Somos grandes defensores da comunicação e da voz. O avanço tecnológico e a pandemia, potencializaram o afastamento social. Já dizia Aristóteles: ‘Somos seres sociais e temos a necessidade do convívio, da troca e das conexões’. O IUNGO Conecta surgiu como uma forma de dar voz às empresas e as pessoas”, ressalta Cristiano. 

Para o CEO, esse movimento das empresas investirem em podcast é uma grande maneira das instituições aumentarem as relações com os seus clientes e chamarem a atenção de novos consumidores. “Por mais que as pessoas vivam diariamente se comunicando e buscando resolver seus problemas através de aplicativos de troca de mensagens assíncronas, temos a necessidade de falar, escutar e interagir. Entendo que esse movimento das empresas criando seus conteúdos no formato de podcast seja uma forma de entrar na janela de atenção das pessoas de uma outra maneira”, destaca. 

Por se tratar de uma nova experiência para os clientes, que nunca participaram de um podcast, Cristiano comenta sobre a sensação dos parceiros da IUNGO ao serem convidados para o programa. “Todos, sem exceção, adoraram. Mesmo sem experiência no formato, depois que a conversa iniciava, percebi que tinham muito o que dizer.Todo mundo tem algo para falar e quer falar, só precisa do espaço para isso”, aponta. 

Como a voz é de extrema importância na comunicação, o CEO da IUNGO relembra uma grande invenção que revolucionou a forma das pessoas se comunicarem:O telefone fixo é uma invenção de 1846, se não fosse importante, com certeza não estaria presente até hoje como uma das principais ferramentas de comunicação na grande maioria das empresas do planeta. É na comunicação por voz que conhecemos as pessoas e resolvemos problemas complexos e críticos. Quando uma empresa abandona o telefone fixo, ela se afasta dos seus clientes e perde a sua voz”, conclui. 

Cabe ressaltar que, em estudo publicado pela empresa Comunique-se em parceria com o Dino, 81,4% dos entrevistados destacaram que investir em podcast é um modo de fortalecer a marca. 

Para saber mais, basta acessar: iungo.cloud



Setor de segurança eletrônica impulsiona outsourcing de TI

A transformação digital tem sido responsável por impulsionar diversos setores. Entre eles, o segmento de segurança eletrônica, que de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, faturou mais de R$ 11 bilhões e obteve crescimento de 18% em 2022. Para a Arklok, player de outsourcing de infraestrutura de TI, a procura por esses equipamentos cresceu em 33% no ano passado e a expectativa é que o movimento de renovação de produtos e atualização tecnológica desses parques ganhe ainda mais força.  

Entre os principais fatores responsáveis por impulsionar esse crescimento, destacam-se a crescente demanda por sistemas de videovigilância, controle de acesso e detecção de intrusão, e a adesão de tecnologias de inteligência artificial e análise de dados para melhorar a eficiência desses sistemas. Entretanto, adquirir esses modelos que integram IA pode ser um desafio custoso para as companhias.  

“A adoção de uma boa infraestrutura de segurança eletrônica é um ativo indispensável para as empresas. Essas soluções incluem desde câmeras de vigilância de alta definição e sistemas de controle de acesso baseados em biometria até sistemas de análise de vídeo e detecção de anomalias em tempo real”, explica Andrea Rivetti, presidente da Arklok.  

Com a demanda por soluções de segurança eletrônica em constante crescimento, espera-se que o setor continue a se expandir nos próximos anos, oferecendo oportunidades para empresas de todos os tamanhos e especializações. Para Andrea Rivetti, o desejo de segurança está entre as necessidades básicas humanas e investir em soluções voltadas para garantir isso da melhor forma possível é com certeza um caminho promissor para os negócios.

“Empreender dentro do setor de outsourcing é justamente estar atenta às novas necessidades de mercado e estudar como oferecer isso da forma mais prática, tecnológica e benéfica possível”, ressalta a presidente.  



Consórcio cresce no primeiro trimestre em razão dos juros altos

Desde o mês de agosto de 2022 o BCB – Banco Central do Brasil fixou a taxa de juros em 13,75%, o mais alto desde janeiro de 2017 e um dos mais altos do mundo. Esse percentual foi atingido após um ciclo de altas iniciado em março de 2021, com a taxa recorde de 2% para estimular a economia, em meio à pandemia da Covid-19.

Em razão dessa alta, a dificuldade de crédito acaba sendo um problema que afeta muitos consumidores e empresas, em especial nos setores de comércio e serviços, afinal ela influencia todas as outras taxas de juros do País, como as dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

“Nesse contexto, o sistema de consórcio segue sendo uma boa opção de planejamento financeiro para milhões de brasileiros, tanto que fechou o primeiro trimestre de 2023 em ritmo de crescimento, comparado com os resultados de igual período de 2022”, explica Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

Com o sistema de consórcio é possível o parcelamento integral do bem, a diversidade de prazos para pagamentos, o poder de compra à vista, as possibilidades de obter o crédito por meio de sorteios ou acelerar a contemplação por meio de lances, a oportunidade de formar e ampliar patrimônio e a flexibilidade do uso do crédito.

A ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios apresentou os resultados acumulados do sistema de consórcio entre os meses janeiro e março de 2023 e os grandes destaques foram as vendas de novas cotas, volume de créditos comercializados, contemplações e volumes de créditos disponibilizados.

“As vendas de novas cotas cresceram expressivos 12,8% no primeiro trimestre, saindo das 886,34 mil do mesmo período de 2022 para 999,40 mil. O grande destaque ficou com o segmento de veículos pesados, que cresceu 32,7% e atingiu a marca de 70,90 mil novas cotas”, diz Salim.

O volume de créditos comercializados saiu dos R$ 55,24 bilhões do primeiro trimestre de 2022 para R$ 68,95 bilhões em 2023, num crescimento de 24,8%. Os destaques ficam com o crescimento de 29,1% do segmento de motocicletas e o valor de R$ 29,30 bilhões movimentados no segmento de imóveis.

As contemplações, ou seja, os consorciados que tiveram a oportunidade de adquirir seus bens no primeiro trimestre de 2023 foram de 398,06 mil, número 10,5% maior que o mesmo período do ano passado. O melhor destaque ficou com o segmento de veículos pesados, que cresceu 25,9% no trimestre, com 17,15 mil contemplações.

Por fim, o volume de créditos disponibilizados para tantas contemplações alcançou a marca de R$ 19,22 bilhões, crescimento de 21,1% sobre os R$ 15,87 bilhões do mesmo período do 2022. O melhor destaque ficou por conta do crescimento de 26% no segmento de veículos leves, com R$ 8,83 bilhões disponibilizados no trimestre.

O Copom – Comitê de Política Monetária do BCB manteve na sua última reunião, no início de maio, a taxa básica de juros em 13,75%. Mesmo que houvesse uma redução, ela seria mínima e pouco mudaria o contexto econômico no curto prazo.

“Baseado nos ótimos resultados conquistados pelo Sistema de Consórcios, no primeiro trimestre, há perspectivas de o desempenho anual alcançar marcas expressivas, talvez inéditas, em razão do comportamento dos consumidores demonstrado por suas decisões de equilíbrio ao administrar suas finanças pessoais”, finaliza Salim.



Faculdade de medicina assina termo de adesão ao Movimento Não ao Assédio

A faculdade de medicina FACERES recebeu a presidente da Associação dos Ouvidores (ABO), Profa. Adriana Eugênia Alvim Barreiro, para a assinatura do termo de adesão ao #Movimento Não ao Assédio, o qual sugere posturas preventivas e o acolhimento a respeito com a “Carta Compromisso para a Prevenção e Combate aos Assédios”.

Adriana Eugênia Alvim Barreiro, presidente da ABO, ressaltou a importância dessa parceria e o objetivo que trará uma cultura de paz onde divergência e discordância são conflitos administráveis, diferente de assédio. Segundo a presidente da associação, a faculdade FACERES é a primeira a assinar o termo de cooperação.

“A FACERES é a primeira faculdade do Brasil a assinar o termo de cooperação com a ABO, referente a esta mobilização, dando apoio às ações de valorização e dignidade do ser humano no ambiente de trabalho, etapa importantíssima e referência e estímulo para trabalhar no combate ao assédio”, explicou professora Adriana.

Ressaltou ainda a importância de diferenciar o que é assédio do que é divergência e conflito. “Por isso, ter essa parceria com a faculdade que já dá voz aos colaboradores e alunos através do departamento de ouvidoria é um passo muito significante. Em primeiro lugar é necessário ter a escuta ativa, confidencial e isenta. Após, é importante encaminhar para uma comissão com acompanhamento dos envolvidos, capacitando as pessoas, mediando conflitos e prevenindo novas ocorrências. A prevenção é sempre a melhor opção”, disse Adriana.

A presidente apresentou estatísticas oficiais sobre assédio moral e sexual que variam entre os países. “No Brasil, o Ministério Público do Trabalho (MPT) registrou mais de 27 mil denúncias de assédio moral entre os anos de 2005 e 2019. Em relação ao assédio sexual, o último levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que, em 2019, mais de 70% das mulheres brasileiras já foram vítimas de algum tipo de violência sexual. No mundo, a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que uma em cada três mulheres já foi vítima de violência de gênero durante a sua vida. É importante destacar que, muitas vezes, o assédio moral e sexual não são denunciados, o que pode levar a uma subnotificação dos casos”, apontou Adriana.

Fernanda Novelli Sanfelicce, professora e responsável pela Ouvidoria da faculdade de medicina FACERES,  destaca a importância dessa parceria que visa coibir e prevenir práticas intoleráveis como assédio e bulling.

“Temos um papel importante na sociedade e precisamos reprimir esse tipo de ação dentro e fora da faculdade”, destaca Fernanda.

As instituições participantes terão um selo para atestar a adesão a esse proceder ético, sugerindo posturas preventivas e o acolhimento a ocorrências dessas práticas, dando apoio às ações de valorização e dignidade do ser humano no ambiente de trabalho. O lema do movimento da ABO é “AQUI NÃO #MOVIMENTO CONTRA OS ASSÉDIOS”.

Somente em 2021, mais de 52 mil casos relacionados a assédio moral foram ajuizados na Justiça do Trabalho.

“A FACERES  se orgulha por ser a primeira faculdade do Brasil a ser signatária desta iniciativa da ABO no ‘Movimento Não Ao Assédio'”. Não se pode aceitar mais atitudes discriminatórias de qualquer natureza. Não basta o repúdio nem belos discursos, a sociedade necessita agir contra este tipo de atitude”, destacou o Dr. Toufic Anbar Neto, diretor da faculdade.

 

 

 

 



Topedindo adota estratégia de crescimento por aquisições

Uma pesquisa realizada pela KPMG – auditoria independente presente em aproximadamente 150 países do mundo – aponta que as fusões e aquisições de empresas no Brasil, em especial às ligadas a internet e tecnologia da informação, seguem em alta. Somente em 2022, o Brasil registrou mais de 1,7 mil transações desta natureza, a maioria envolvendo compradores e vendedores nacionais. Grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro continuam sendo o destaque do levantamento que é realizado desde 2023.

No entanto, a realidade irradia para o interior do país. No Sul de Santa Catarina, por exemplo, a empresa Topedindo, nascida da cidade de Criciúma (SC), segue a mesma estratégia de crescimento. Antes atuando apenas com o serviço online de venda de produtos no ramo de food service, a marca se posiciona no mercado como uma investidora em empresas e startups de base tecnológica. De janeiro de 2022 para cá, foram quatro aquisições e um investimento.

De acordo com o sócio da Topedindo, Luís Felipe Cardoso Fabris, a primeira empresa adquirida foi a Polvo Tickets, em janeiro de 2022, para entrar de vez no mercado de eventos. Após, vieram a Folk Sistemas, startup Neexels e a fábrica de software DevInBox. Já neste ano, a empresa investiu na startup Bravura, tornando-se sócia majoritária da máquina inventada por dois engenheiros que produz drinks em 16 segundos. “Sempre procuramos empresas ou startups que tenham a mesma relação com os segmentos que atuamos e com base tecnológica. Dessa forma conseguimos agregar no nosso produto, crescer mais rápido, e aumentar, consequentemente, a equipe e o faturamento”, pontua.

Outra estratégia que foi adotada pela empresa, conta Luís Felipe, é a rapidez ao decidir pelo fechamento de novos negócios. “Acreditamos que o sim ou o não precisa vir muito rápido. Gostamos de otimizar o tempo, de agilizar, mas da forma mais assertiva possível”, diz ele, ao complementar: “conversamos com o empreendedor, vemos se há combinação entre os nossos negócios, se está de acordo com os nossos valores e cultura. Todas as empresas já adquiridas ou investidas tinham um propósito semelhante ao nosso e vieram para somar ao portfólio”.

On-line e off-line caminhando juntos

A Folk Sistemas foi a segunda empresa adquirida, após a Polvo Tickets. Especializada em sistemas de gestão de bares e restaurantes, ela uniu forças à plataforma da Topedindo ainda em 2022. De acordo com o fundador da Folk, Marcelo Michels Alexandre, a partir da aquisição, o produto ampliou a oferta de ferramentas dando ao cliente a possibilidade de organizar e centralizar as informações num só sistema. “Nosso portfólio passa a contemplar soluções on e off-line. A Folk com foco na gestão para o restaurante e a Topedindo em site e aplicativo para o consumidor final, atendendo os lojistas de ponta a ponta”, diz Marcelo. Desde a aquisição, os colaboradores das duas empresas foram unidos no mesmo grupo.

Para o futuro, expectativas são de ainda mais aquisições e crescimento

Atualmente a Topedindo atua na parte de bar, restaurante e eventos, por meio das verticais Topedindo Alimentação, Topedindo Ingressos, Folk Sistemas, Neexels QRCode na Mesa, Máquina de Drink Bravura e fábrica de software DevInBox. A ideia é continuar seguindo a estratégia, fomentando parcerias e oferecendo serviços abrangentes e tecnológicos. “Assim que entramos na operação, entendemos por completo o negócio, organizamos, fazemos a gestão e estruturamos as partes comercial e de tecnologia. Dessa forma conseguimos agregar com conexões, estratégia e operacionalmente”, explana Luís Felipe.



Em entrevista, especialista explica o papel do vigilante na proteção patrimonial

Cuidar do patrimônio e assegurar a integridade física das pessoas —colaboradores e visitantes—, nos mais diversos ambientes, como empresas, indústrias, condomínios, escolas, hospitais, entre outros, são os objetivos do serviço de vigilância patrimonial. Segundo Marco Aurélio, superintendente da RS Serviços —empresa que é especializada em terceirização de serviços—, a vigilância pode ser armada ou desarmada e os profissionais necessitam de capacitação e treinamento para atuar na função.

Afinal, o vigilante necessita estar preparado para intervir em situações de conflito, que exigem controle para que o conflito não se torne confronto, por exemplo. A atuação compreende também fiscalizar, acompanhar, orientar e intervir em situações de crises e ameaças.

Bastante frequente em empresas multinacionais e em agências bancárias, esse profissional, esclarece o superintendente, tem função regulada por lei própria e fiscalizada por departamento exclusivo da Polícia Federal. “Dessa forma, o vigilante pode desempenhar todas as atividades pertinentes à segurança, seja de forma ostensiva e preventiva, além do foco receptivo e orientador”, afirma o superintendente da RS.

O atendimento oferecido pela RS Serviços compreende avaliação de risco, análise preliminar de segurança com diagnóstico e equalização de pessoal e equipamentos, com imagens de apoio por drone.

A seguir, Marco Aurélio esclarece as principais dúvidas que envolvem a função:

Marco Aurélio, existe diferença entre vigilante e segurança?

Não. Vigilante é o cargo e segurança é a atividade desempenhada. Assim, o vigilante cuida do patrimônio e da integridade física das pessoas, fiscalizando, acompanhando, orientando e intervindo em situações de crises e ameaças.

Quais os limites de atuação do vigilante?

A atuação do vigilante é estabelecida intramuros, ou seja, dentro dos limites da empresa; a função não é desempenhada na rua.

O vigilante pode portar armas?

Sim, mas cada caso é tratado individualmente de acordo com as necessidades de cada empresa e seu segmento.

Qual a formação necessária para atuar como vigilante?

O vigilante precisa fazer um curso de formação, com aulas de defesa pessoal, conhecimentos jurídicos, entre outras. Após avaliação, ele está apto a desempenhar as atividades e, a cada dois anos, fazer a reciclagem de seus conhecimentos. A RS ministra treinamento periódicos a suas equipes.

Quais os requisitos essenciais para desempenhar a função?

Ser brasileiro, ter o Ensino Fundamental completo e não ter histórico criminal ou qualquer ocorrência policial. Esse profissional passa também por avaliação psicológica, visto que atuará no trabalho preventivo, que inclui muitas vezes gerenciamento de conflitos, que exigem controle para que o conflito não se torne confronto.



UM_Digital participa do Web Summit Rio 2023

A UM_Digital marcou presença no Web Summit Rio 2023, a maior feira de tecnologia da Europa, reforçando seu papel como líder e inovadora no setor de marketing digital no Brasil. O evento foi realizado na primeira semana de maio, no Rio de Janeiro. 

O evento contou com a participação de 21.367 pessoas, bem como a exposição de 974 startups de 28 indústrias, 173 parceiros e patrocinadores, 506 investidores e 400 palestrantes. Além disso, o público feminino teve grande participação nesta edição, com 40% de mulheres. Entre os palestrantes, 37% eram do sexo feminino e 209 das startups expositoras foram fundadas e são lideradas por mulheres.

Segundo o CEO da UM_Digital e especialista em marketing digital, Carlos Paulo Junior, o evento foi uma grande oportunidade para aprender com os líderes de pensamento e especialistas do setor, engajando em discussões profundas e significativas sobre os desafios emergentes e as oportunidades abundantes no campo do marketing digital.

“Essa troca dinâmica de ideias e experiências não apenas enriqueceu nosso conhecimento, mas também forneceu insights inestimáveis, ajudando-nos a refinar ainda mais nossas estratégias e serviços. Esta experiência, sem dúvida, nos permite entregar valor ainda maior para nossos clientes, impulsionando seu crescimento e sucesso no cenário digital”, evidencia Carlos Junior.

O empresário destacou ainda a oportunidade de interagir com potenciais clientes e parceiros de negócios. “As conexões que fizemos no Rio Web Summit 2023 são inestimáveis, pois ajudam a fortalecer nossa rede e abrem portas para futuras colaborações”, disse.

De acordo com Carlos Junior, o Web Summit é um dos maiores e mais importantes eventos de tecnologia do mundo, além de ter como objetivo reunir as pessoas que estão na vanguarda das indústrias tecnológicas. Entre os benefícios desses eventos, o CEO da UM_Digital enfatiza o fomento à inovação, a educação e desenvolvimento de habilidades, o networking e a influência no setor. “Estes eventos reúnem as mentes mais brilhantes da indústria, o que estimula a troca de ideias e a inovação”, disse.

Para ele, os workshops e palestras disponíveis em eventos como o Rio Web Summit oferecem oportunidades inestimáveis de aprendizado e desenvolvimento profissional. “Eles nos permitem manter nossas habilidades afiadas e estar atualizados com as últimas tendências e técnicas do setor. Estes eventos também nos proporcionam uma plataforma para estabelecer e fortalecer conexões com colegas, clientes e parceiros potenciais”, analisa Júnior, ressaltando que o networking é uma parte vital do setor, pois muitas vezes são essas relações que levam a novas oportunidades de negócios e parcerias.

Ao participar de eventos como esse, relata o CEO da UM_Digital, aumenta a chance de ajudar a moldar o futuro do marketing digital. “Podemos influenciar a direção do setor, contribuindo para debates sobre questões éticas, regulatórias e tecnológicas”, salienta. “Em nossa empresa, estamos sempre ansiosos para participar desses eventos e contribuir para o crescimento contínuo do setor”, finaliza Carlos Junior.



Especialista dá minicurso gratuito sobre engenharia do produto

No dia 22 de maio, segunda-feira, às 10h, será ministrado o minicurso “Criando a engenharia dos produtos”. O treinamento, com duração de até duas horas, é online e gratuito para gestores, colaboradores da indústria e universitários de todo o país. 

Os participantes irão aprender os conceitos e também, de forma prática, como fazer a engenharia de um produto, inclusive cadastrando-a em um sistema de gestão ERP real. Além disso, os alunos poderão ter acesso a uma planilha para praticar os tópicos trabalhados. 

Será ensinada a criação da lista de materiais, que é a composição de todos os insumos e suas quantidades envolvidas na fabricação de um produto, e também a geração do roteiro de produção, que é o passo a passo para se criar o produto ou prestação de serviço industrial.

De acordo com o engenheiro de produção e diretor de uma empresa de tecnologia para indústrias, João Pimenta, é fundamental que as fábricas tenham domínio sobre a exata composição dos seus produtos e que tenham controle sobre estes cadastros de forma organizada. “Principalmente as empresas menores e aquelas que trabalham com projetos especiais enfrentam o desafio de terem domínio sobre a engenharia do seu mix de produtos, o que é péssimo para a administração do chão de fábrica e crescimento saudável do negócio”, comentou João.

Segundo o especialista, que será o palestrante desse treinamento, a criação da engenharia do produto estrutura a boa gestão de vários setores dentro de uma indústria, como produção, compras, estoque e até custos. “A engenharia do produto é como pensar na receita de um bolo, onde temos que considerar todos os ingredientes, as quantidades, a ordem em que tudo será misturado e os passos do preparo. Porém, por vezes, estamos falando de produtos com centenas de insumos em sua composição, com alta complexidade”, completou ele. 

O minicurso “Criando a engenharia dos produtos” faz parte da programação do evento II Semana da Gestão Industrial na Prática, que conta com mais outros quatro treinamentos: “PCP: o que você precisa saber”; “Fazendo a programação da produção”; “Controle de estoque eficiente” e o de “Formação de preço de venda com análise de custos”. Diariamente, um minicurso será liberado às dez horas e ficará disponível até o final do evento para que seja assistido no melhor momento para o aluno. A participação é totalmente gratuita, com os materiais em vídeo, PDF e Excel hospedados na plataforma de ensino academia Nomus, e confere certificado. 

Os interessados devem se inscrever através do site https://www.nomus.com.br/sgip2023/ para receber o acesso aos conteúdos.



OAT Solutions anuncia mudança de nome para Nimble Evolution

Uma empresa global na área de tecnologia, alinhada à proposta de business agility e com o perfil de trazer soluções inovadoras para clientes nacionais e internacionais. Dessa maneira, a OAT Solutions, com quase 20 anos de experiência, se posicionou para adotar o nome usado nos Estados Unidos desde 2022. 

O novo nome, Nimble Evolution, significa “evolução ágil e precisa” em tradução livre. Isso reflete a proposta de negócio da Nimble, que oferece consultoria, educação, treinamento e ferramentas para aumentar a agilidade organizacional. Com a mudança, a empresa reforça o apoio a projetos internacionais e soluções práticas, incluindo treinamento bilíngue e licenciamento em dólar.

O fundador da empresa, Álvaro D’Alessandro, conta que a OAT Solutions prosperou fornecendo soluções estratégicas para empresas evoluírem seus negócios, com consultoria e ferramentas tecnológicas. Segundo D’Alessandro, em 2022, a busca pela atuação no mercado internacional, seja na captação de novos clientes, como para o suporte para seus clientes nacionais, o levou a fundar a Nimble Evolution numa posição estratégica, em Kissimmee, Flórida, Estados Unidos. 

“Depois de um ano operando de forma estruturada também nos Estados Unidos, consolidamos nossa visão multinacional, com oportunidades para nossos clientes dentro e fora do Brasil. Neste sentido, ponderamos que a nova marca expressava melhor nosso posicionamento inovador e internacional”, avalia o empresário a respeito da mudança de marca.

A nova marca incorpora as linhas de atuação da empresa – Transformação Ágil, Transformação Digital, Engenharia de Software e de Processos de Negócio, Qualidade de Software e Avaliação de Evolução, além de produtos exclusivos e parcerias para soluções tecnológicas para corporações Para mais informações, basta acessar o site: https://nimbleevolution.com/



Diego Rbor apresenta dois livros inéditos

Autor nascido na região noroeste de São Paulo conquista novos leitores com textos que tratam sobre assuntos polêmicos, tendo como foco autoconhecimento e reflexão. Em seu novo livro “Peitupi” o poeta resgata histórias de sua infância, seus sentimentos, ensinamentos, escritos autobiográficos escritos em forma de crônicas.

Diego Rbor estreou no mercado literário com o livro “Outra Realidade”, lançado em duas edições, em seguida “Bicho Poeta”, “Cabocly”, “Um Sonhador na Multidão” e agora “Peitupi” e “Bacântico”.

As próprias vivências e trabalhos com arte na periferia de São Paulo e seu olhar poético e realista na superação dos desafios foram motes para a construção de Peitupi, em 28 páginas os contos revelam crônicas autobiográficas.

Uma turnê de divulgação do livro está sendo preparada para o ano que vem.

Além de “Peitupi”, o escritor prepara novidades para esse ano: O livro “Bacântico”, em parceria com a artista visual Kº.

Para saber mais sobre o artista, basta acessar a página https://linktr.ee/diegorbor



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