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Venda de equipamentos para construção deve crescer em 2023

Estudo sobre o setor de aluguel e venda de equipamentos para construção civil, mostrou que o segmento vive momento de retomada e crescimento com potencial de aumento nas vendas em 2023. O  17º Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, realizado pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), estima que as vendas em 2023 terão uma elevação da ordem de 4% tanto para o segmento de máquinas da linha amarela como todo o setor de equipamentos para construção.

Sobre o potencial de mercado de venda e aluguel de equipamentos para construção civil, o estudo afirma que há aproximadamente 30 mil empresas especializadas em locação de equipamentos no mercado brasileiro, o que corresponde a cerca de 30% das vendas de máquinas da linha amarela. Além disso, o estudo aponta que a capacidade de faturamento deste segmento é estimada em R$ 21 bilhões ao ano, o que representa 0,26% do PIB.

Anualmente, a Sobratema realiza um estudo sobre o mercado brasileiro de equipamentos para construção, com o objetivo de analisar as tendências e perspectivas desse setor. A pesquisa é baseada em perguntas realizadas e informações fornecidas por fabricantes, distribuidores e locadores de equipamentos em todo o país.

O estudo trata de diversos temas e aponta crescimento no setor desde o final do principal período da pandemia. Segundo dados apresentados neste estudo, a movimentação em vendas e comercialização de máquinas da linha amarela cresceu 39% em 2021, com 31,2 mil unidades vendidas. Além da construção civil, espera-se crescimento no setor da agricultura que pode impulsionar resultados de empresas ligadas a venda e aluguel de equipamentos e máquinas. Em 2021, por exemplo, a agricultura representou 19% das vendas das máquinas da linha amarela e especialistas de mercado ouvidos para a pesquisa tiveram a percepção de que este foi o setor no qual mais cresceu a demanda por máquinas pesadas.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos Trans Obra, afirma que além da construção civil, o agronegócio deve contribuir com o aumento das vendas e aluguéis de equipamentos em 2023, incluindo negócios como aluguel de máquinas, aluguel de equipamentos de médio e de grande porte para construção civil e agronegócio gerando demanda por peças e acessórios que é muito comum no setor, como locação de mangote, motores, compressores e bombas. “Esperamos por esse crescimento para aumentar os resultados no negócio de aluguel de equipamentos para indústria da construção. O momento é de estar preparado, pois o próprio agronegócio pode contribuir para alavancar os números e gerar maior demanda de máquinas por aluguel ou venda”.

Outros estudos apontam para o crescimento do setor impulsionado pela construção civil, Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a expectativa é de crescimento de 2,5%. Segundo a análise, no último biênio (2021/2022), a construção civil cresceu 17,7% ante 8,2% da economia nacional. Só nos 12 meses, encerrados em setembro de 2022, a construção cresceu 8,8%. José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), afirma que a expectativa do setor para 2023 é positiva. Além disso, José Carlos Martins também comentou sobre investimento em infraestrutura. “Essa é uma decisão estratégica. Para fazer com que o país cresça realmente, para que ele tenha desenvolvimento social, desenvolvimento humano, é necessário investimento para gerar resultado futuro para as pessoas”, disse.

Para 2023, existe otimismo no setor de máquinas agrícolas. Ainda em 2022 as vendas cresceram 1,7%, quando comparadas com o ano anterior, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara de Máquinas Agrícolas da ABIMAQ falou sobre a expectativa no setor. “Estamos crescendo desde 2017, sendo que, em 2020 e 2021, crescemos 17,7% e 42,5%, respectivamente. Percentuais excepcionais para o ramo industrial. Esse cenário de otimismo é resultado dos ótimos preços que os agricultores receberam no triênio de 2020 a 2022”, afirma Bastos.



Campanha “Dia das Mães ISTV” traz emoção aos telespectadores

A campanha “Dia das Mães ISTV” em veiculação no Brasil e América Latina, apostou na emoção e está no ar nos intervalos comerciais do canal. A emissora gravou depoimentos com artistas, diretores, produtores e técnicos da TV, contando histórias reais de suas mães, vivas ou já falecidas, para os telespectadores. Ilustradas com imagens de mães e filhos, desde a infância, todos os entrevistados responderam a pergunta: “O que sua mãe significa para você?”

A idealizadora e diretora da campanha, a gerente de produção da ISTV, Stefany Tessitore, comenta: “Eu decidi fazer esta campanha no intuito de enaltecer as memórias afetivas, trazer o lado humano das pessoas. Todos nós somos filhos e falar de mãe comove… Mãe é acalanto, mãe é disciplina, mãe é amor! Uma mãe te ensina que ser gentil não é fraqueza, te ensina a ter fé! Luta por nós até mesmo quando desistimos de nós mesmos. Nós da ISTV representamos a voz do povo e nada mais justo nesta data do que dar voz aos verdadeiros.”

A atriz e apresentadora Cris Lopes, diretora de marketing do canal, foi uma das artistas convidadas a participar da campanha. Cris contou a história de batalha da mãe que engravidou jovem, trabalhou grávida até o último momento antes do parto, correndo o risco de dar a luz dentro de um ônibus. A atriz mostrou ao público as fotos da infância e até do seu casamento com o diretor Rodney Borges, onde a mãe parceira estava sempre presente em todas as fases da vida da artista. Cris Lopes ressaltou o otimismo, a batalha e a perseverança da mãe guerreira que a ensinou a sorrir sempre e seguir adiante.

Com uma proposta inovadora de marketing veiculando na grade da emissora ISTV, Cris Lopes e Stefany Tessitore estão trabalhando em diversas campanhas para os telespectadores da TV, com muitas novidades na programação da emissora retrô que está em um momento de amplo crescimento no Brasil.

Programação ISTV

Redes sociais @istvdigital

Divulgação: 

Imprensa CL/ISTV



Brasileiros buscam formas de melhorar o bem-estar

Após o período de pandemia, cada vez mais se faz necessário a conscientização quanto ao bem-estar e saúde. Esses temas ganharam força durante o isolamento obrigatório, e permanecem em alta, principalmente entre aqueles que adotaram uma postura mais proativa objetivando uma vida saudável. 

Aliado ao bem-estar, a preocupação com a aparência física pode ser um dos pontos importantes para aqueles que buscam um aprimoramento no estilo de vida. No Brasil, isso se reflete no mercado de beleza, que demonstra um crescente potencial. De acordo com informações de uma pesquisa realizada pelo provedor Euromonitor International e divulgada pelo portal de notícias Mercado em Consumo, o Brasil figura como sendo o quarto maior mercado de beleza no mundo.

Para o visagista Robson Trindade, mestre e doutorando em visagismo, que também é professor de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação voltados para a área da beleza, a melhoria dos hábitos de vida passa inicialmente por mudança de hábito, e a resposta a isso é diferente para cada pessoa. “Enquanto uns vão elevar a autoestima ao voltar a estudar, outros vão se sentir bem fazendo exercícios. Uma atitude comum entre a maioria das pessoas que tentam melhorar o bem-estar é cuidar da aparência”, comenta.

Esse cenário tem fomentado o setor de beleza, que acompanha de perto as mudanças de perfil da clientela, que está cada vez mais informada e exigente quanto aos serviços. As exigências não são mais limitadas apenas aos produtos e serviços prestados, mas também a qualidade do atendimento, ao ambiente e até ao profissional que irá atender as demandas. 

Para além do atendimento

O visagista também percebe essa mudança de comportamento entre a clientela dos salões de beleza, que busca se identificar com o local e as pessoas que irão interagir naquele momento. “Isso acontece porque a mudança não é somente estética. O cliente gosta do resultado, mas também quer se sentir acolhido e respeitado. O olhar do outro interfere diretamente na construção que fazemos de nós. Este suporte é essencial para uma interação social saudável”, complementa.

Robson acredita que o ambiente acolhedor do salão, a boa conservação do local, a qualidade dos produtos e a técnica dos profissionais são indispensáveis para causar uma boa impressão. Mas pontua que a postura do profissional será decisiva na boa experiência do cliente e a sensação de bem-estar. “Se a pessoa já abre a porta de maneira brusca, por exemplo, demonstrando ansiedade, o cliente pode interpretar que está atrapalhando. E o cliente é o motivo de estarmos ali”, argumenta Trindade.



Procedimentos estéticos não cirúrgicos ganham força no país

No Brasil, todos os anos, são realizados cerca de 1,5 milhão de procedimentos estéticos no Brasil, de acordo com a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). As mulheres são responsáveis por 88% das operações estéticas feitas no país. Em 2020, ocorreram cerca de 1,3 milhão de cirurgias, mesmo em meio à pandemia de Covid-19. Neste ano, o Brasil foi o segundo país em número de procedimentos em todo o mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com um balanço da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, em português).

De acordo com a SBCP, os procedimentos cirúrgicos estão deixando de ser uma opção para muitos pacientes, que em 2014, representavam 82,6%, decaindo para 52,5% em 2016, e 50,1% em 2018. Por outro lado, os procedimentos não cirúrgicos estão em uma escala crescente, e representaram 17,4%, 47,5% e 49.9% nos três períodos. Focando na questão das cirurgias na região glútea de forma específica, a gluteoplastia representou 0,8% das cirurgias estéticas em 2018. 

Segundo a Dra. Patrícia Leite Nogueira, cirurgiã plástica e proprietária da Clínica Meta, os procedimentos corporais estão ganhando espaço na estética médica e a busca tem aumentado significativamente. Para ela, é natural que a busca por esse tipo de procedimento esteja constantemente em alta.”O corpo é a nova face, o preenchimento de glúteos está cada vez mais em alta no Brasil e no mundo, sendo as mulheres brasileiras consideradas como referência de beleza”, comenta. 

“O aparecimento de novos produtos, de novas tecnologias, de cursos específicos para treinamento e capacitação de médicos, contribui para o aumento da oferta de procedimentos para essa região”, diz ela.

Os principais procedimentos não cirúrgicos nos glúteos

Os procedimentos não cirúrgicos, como volumização, que é o preenchimento de glúteo; a eliminação de celulites com subincisão; o bioestímulo de colágeno; a utilização de fios PDO; os emptiers, que são os esvaziadores de gordura;  e o ultrassom macrofocado são alguns dos principais procedimentos estéticos, que podem ser realizados na região, segundo a Dra. Patrícia. “Devido à vida corrida que levamos hoje, são os mais procurados”, ressalta.

Segundo um artigo do Hospital da Plástica, a subincisão é uma técnica não cirúrgica indicada no tratamento de celulite em graus mais avançados que apresentam retrações ”pontuais” visíveis mesmo na pele em “repouso” e outras alterações do subcutâneo. O procedimento é feito com o uso de uma agulha de ponta cortante que é introduzida sob a pele, provocando o descolamento da pele e sangramento do local. 

O ácido hialurônico é o principal preenchedor utilizado hoje na volumização, segundo o Hospital da Plástica. O corpo humano fabrica esta substância, capaz de manter as formas e contornos, mas essa produção cai com o passar dos anos. Caso o preenchimento não seja realizado novamente em determinado tempo, a aparência retornará à condição original, afirma a especialista.

Para saber mais, basta acessar: @drapatricialeite



Cerca de 40% da população poderá sofrer com desmaios

Cerca de de 40% da população poderá sofrer com algum tipo de desmaio, conforme as informações da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O problema, definido como síncope ou perda transitória da consciência, é bastante frequente e ainda pouco investigado, e uma parcela dos indivíduos podem ter uma chance de recorrência de cerca de 30% em um ano.

Ana Inês Bronchtein, especialista na área e coordenadora do serviço de atendimento à síncope do Hospital Pró-Cardíaco, da rede Americas no Rio de Janeiro, explica que o problema está relacionado a eventos de perdas transitórias da consciência, causados por baixo fluxo cerebral difuso e momentâneo.

“A síncope vasovagal é uma das causas mais conhecidas que se correlaciona com queda súbita da pressão arterial e/ou dos batimentos cardíacos relacionadas aos ‘gatilhos’ externos como calor, dor, emoção, medo, ficar muito tempo de pé e estresse mental”, explica a médica.

Ainda de acordo com a especialista, na grande maioria dos casos, na ausência de doença cardíaca associada, os desmaios são benignos e provocados por reflexos do sistema nervoso autonômo. “Por outro lado, em pacientes com doenças do coração relacionados aos da alta complexidade (como infarto, problemas nas válvulas, coração dilatado, entre outros), os episódios podem ser decorrentes de arritmias graves, que envolvem a síncope cardíaca, com necessidade de minuciosa investigação e intervenção imediata pelo alto risco de morte associado a esses eventos”, pondera. 

Com relação aos sintomas, Ana Inês informa que as síncopes benignas, na grande maioria, são precedidas por: 

  • Mal-estar,
  • Enjoo,
  • Tontura, 
  • Palidez,
  • Sudorese,
  • Calafrios,
  • Visão embaçada,
  • Desequilíbrio, entre outros

Ainda de acordo com a especialista, nos casos de desmaios por doenças cardíacas, habitualmente não há esses sintomas e eles podem ser precedidos por palpitações ou dor no coração.  

Diagnóstico 

Sobre a investigação diagnóstica, a Ana Inês informa que, além da história clínica, exames físicos e especializados deverão ser feitos. Entre eles, o teste da mesa inclinada (tilting table test), voltado exclusivamente para investigação do problema.

“Esse exame consegue detectar disfunções no sistema cardiovascular, que acarretam em quedas repentinas da pressão arterial e da frequência dos batimentos cardíacos, levando à perda de consciência devido à diminuição da oxigenação do cérebro. O procedimento consegue identificar a grande maioria dos casos e os pacientes podem seguir em tratamentos individualizados e direcionados com o devido diagnóstico”, diz a médica. 

O Hospital Pró-Cardíaco 

Capacitado para o atendimento da alta complexidade em cardiologia, o Pró-Cardíaco possui um parque tecnológico de última geração na especialidade, assim como um corpo clínico de experientes especialistas. A abertura do serviço torna a unidade capacitada para todos os casos de desmaios sem causas definidas.  

Sobre a especialista à frente do novo setor, Ana Inês Bronchtein tem mais de 20 anos de experiência dedicados aos temas relacionados à síncope e disautonomia, ou seja, problemas impactam o sistema nervoso autônomo, responsável pelo comando direto das ações automáticas, sem a interferência do indivíduo, a exemplo dos batimentos cardíacos, a pressão arterial, os movimentos intestinais e circulação sanguínea.  Após passagens por respeitadas instituições do país e internacionais, a médica retorna ao Pró-Cardíaco, para estruturar o projeto do serviço, que atua integrado ao heart team da unidade, reconhecido pela alta performance na resolução e assistência de casos ultra complexos. 

Sobre o tratamento, dependendo do tipo de síncope, medidas como o aumento do consumo de água, medicamentos e prática de atividade física com exercícios direcionados serão recomendados. “No entanto, nas situações em que são causadas por problemas do coração, alguns tratamentos, com o implante de marcapasso ou do desfibrilador cardíaco precisarão ser realizados”, finaliza. 



Parceria viabiliza inserção de refugiados no mercado de trabalho

O Sincovaga, por meio da plataforma Varejo Contrata, de cadastramento para vagas no segmento varejista, e o Espaço de Bitita, que ensina a língua portuguesa para estrangeiros, se uniram com o objetivo de proporcionar mais oportunidades de trabalho para migrantes internacionais e refugiados, que enfrentam os desafios da empregabilidade e do aprendizado de um novo idioma, habilidade importante para ampliar as chances de contratação e de inserção na sociedade brasileira.

De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), o Brasil se tornou lar de milhares de refugiados. Os dados apontam que no início de 2023 existiam mais de 65 mil pessoas reconhecidas como refugiadas no país. Em 2021, o Brasil recebeu solicitações de pessoas provenientes de 117 países.

Para esses indivíduos que buscam uma vida melhor, a barreira da língua pode se tornar um grande obstáculo na busca por emprego. O crescente número de pessoas em busca de melhores condições de vida e segurança, muitas vezes deixando família, sonhos e bens materiais para trás, exige uma reflexão sobre o papel que as instituições e os cidadãos devem desempenhar.

“A empatia, o compromisso, a humanidade e a busca por uma sociedade mais justa, sustentável e plural devem guiar nossas ações. Esse movimento forçado tem levado muitos indivíduos a se tornarem refugiados, sendo a guerra e a crise econômica os principais fatores que os impulsionam a deixar suas casas e países de origem”, diz Maria de Fátima, coordenadora do Coexistir/Sincovaga.

“Receber as pessoas, entender seus desafios, aprender sobre eles nos coloca na direção de buscar meios para buscar soluções que viabilizem uma condição de vida digna em nosso país. Ganhamos como profissionais e como seres humanos na troca com tantas histórias, sonhos e vontades”, diz a especialista.

Muitos refugiados, mesmo com boa formação e experiência profissional, enfrentam dificuldades no processo de cadastro e entrevistas de emprego. Diante desse cenário, iniciativas como a formação de português, tanto no aspecto linguístico quanto contextual para migrantes internacionais e refugiados, ganham ainda mais importância.

Além disso, é preciso envolver os profissionais que atuam nos processos de atração e contratação para que reconheçam a oportunidade de trazer bons profissionais e a importância de preparar os ambientes de trabalho para a inclusão desses indivíduos, evitando situações de xenofobia e exclusão.

Sulima Pogrebinschi, coordenadora do Projeto de Português para Migrantes Internacionais no Espaço de Bitita, explica a importância dessas ações: “Nós sabemos que para essas pessoas que chegam no Brasil em situação de extrema vulnerabilidade, além do processo de imigração, tão complicado, existem outras dificuldades. E a principal barreira é o idioma. Essa parceria com o Sincovaga é fundamental para dar um sentido à vida deles, pois precisam trabalhar e estar inseridos na nossa comunidade, no Brasil. É um passo muito grande na vida deles e para a integração na sociedade”.

Mais sobre a parceria: https://www.youtube.com/watch?v=DMXtD8NS4wA



Miami se posiciona como o novo Vale do Silício

O polo de inovação e empreendedorismo mais conhecido no mundo é o Vale do Silício. Mas isso pode mudar nos próximos anos. De acordo com pesquisa desenvolvida pela Techstars (2023), é esperado que a sua influência decline nos próximos 5 anos. 

O Vale do Silício foi apontado por 63% dos entrevistados do relatório como o centro mais inovador da atualidade. Mesmo assim, quando questionados sobre qual será o local mais inovador nos próximos 5 anos, o percentual caiu para 45%. 

Miami, por outro lado, é uma das cidades que especialistas apontam como um novo polo de inovação no futuro. De acordo com Gonzalo Ferreyra, CRO da Online Applications, os Estados Unidos estão em um momento de troca de eixo, já que Miami está se posicionando como o novo Vale do Silício no país. 

Historicamente, Miami sempre foi referência no mercado imobiliário e de turismo nos EUA. Mas, com os incentivos governamentais dos últimos anos, a cidade tem chamado a atenção de empreendedores, startups e investidores. 

O prefeito da cidade, Francis Suarez, vem promovendo desde 2020 a Miami 2.0. Segundo ele, Miami 2.0 é uma cidade baseada na Nova Economia com o foco na área de tecnologia. O movimento de descentralização do Vale do Silício começou pela rede social Twitter, a partir de um tweet publicado pelo empresário e diretor da Founders Fund, Delian Asparouhov, em 4 de dezembro de 2020. A publicação dizia: “E se mudássemos o Vale do Silício para Miami”. O prefeito da cidade respondeu a tweet dizendo “Como posso ajudar?”. 

Mas, além disso, por que Miami? De acordo com o Instituto CATO, a Flórida foi classificada como o estado dos EUA com mais liberdade econômica. Um dos pontos cruciais da Flórida é não ter um imposto de renda estadual. 

Segundo Gonzalo Ferreyra, “Miami se tornou uma oportunidade fantástica de crescimento e networking para empresários e empresas que buscam se internacionalizar”. Luiz Carlos Fernandes, Head de Projetos Internacionais da Online Applications, também destaca que Miami é o paraíso dos investidores.   

Além disso, Gonzalo Ferreyra destaca que Miami promoveu uma migração interna dentro dos Estados Unidos. “Por isso temos muitos empreendedores e startups mudando para a cidade. Isso acontece pelos impostos reduzidos e também pelo empreendedorismo que está acontecendo lá. É um concorrente forte para o Vale do Silício”, complementa. 



IBRI e Deloitte realizam pesquisa sobre a “Evolução da agenda ESG”

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a Deloitte realizam a pesquisa “Evolução da agenda ESG: o valor das ações de responsabilidade no mercado de capitais”. O levantamento ocorrerá até o dia 19 de maio de 2023.

Pelo 16° ano consecutivo, o IBRI e a Deloitte realizam pesquisa sobre temas e desafios relativos à atuação dos profissionais de Relações com Investidores no Brasil. Nesta edição, o estudo procurará respostas para a seguinte questão: “Como estão as ações e a abordagem da pauta ESG entre sua empresa e os stakeholders?”.

A pesquisa busca abordar os desafios e oportunidades no ambiente de negócios e, principalmente, a evolução da agenda ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance; em português, ASG – Ambiental, Social e Governança) no mercado de capitais e como a temática tem sido trabalhada nas organizações, seja em termos de gestão de dados, seja em termos de estruturação da área e das ações adotadas.

Contexto – O IFRS (International Financial Reporting Standards) deve publicar duas normas ESG ainda neste ano, por meio do ISSB (International Sustainability Standards Board), com o objetivo de criar uma base global de padrões de divulgação de informações sobre os riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade, auxiliando na tomada de decisão de investidores.

Especificamente no Brasil, a Resolução n° 59 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), atualizada em 2022, simplificou os formulários de referência apresentados pelas companhias de capital aberto, a fim de atender aos interesses de investidores e ampliar a divulgação sobre seus aspectos ESG. Além disso, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) criou o CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade) para interagir com o ISSB na padronização de informações no mercado nacional.

O IBRI e a Deloitte entendem que dada a relevância e as novas demandas relacionadas ao tema, os resultados do levantamento “Evolução da agenda ESG: o valor das ações de responsabilidade no mercado de capitais” serão importantes para apoiar debates sobre oportunidades, desafios e tendências para o setor.

Para participar da pesquisa IBRI Deloitte 2023, basta acessar:

https://pesquisa.deloitte.com.br/SurveyServer/s/research/IBRI2023/IBRI.htm



Jovens irão debater temas políticos, sociais e econômicos durante simulações

Em setembro de 2022, Jina Mahsa Amini morreu após ser detida pela polícia da moralidade do Irã. O caso deflagrou a maior onda de protestos no país em décadas. Nesse sentido, os estudantes do Colégio Sigma irão debater e entender a revolução das mulheres iranianas no que tange a morte da jovem na reunião do comitê da ONU Mulheres, durante a 22ª edição do Sigma-Múndi. Entre os dias 11 e 13 de maio, o projeto irá levar para a escola simulações de conferências promovidas por organizações nacionais e internacionais que discutem assuntos políticos, sociais e econômicos.

Em 2023, cerca de 570 alunos, do 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais até a 3ª série do Ensino Médio, serão divididos em 16 delegações nos moldes da Organização das Nações Unidas (ONU), legislativo, imprensa e CEOs. Durante a 22º edição do projeto os estudantes participarão de simulações de reuniões da Organização Mundial da Saúde (OMS), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Senado Federal, Supremo Tribunal Federal (STF), United Nations Security Council (UNSC) e outros.

Para este ano, a novidade é o Comitê Filosófico, onde os jovens representarão os maiores nomes da Filosofia em uma discussão intertemporal e passarão por diversas áreas do conhecimento para responder à maior pergunta da Filosofia. “Será um desafio para os estudantes retratarem pensadores e personagens históricos para debaterem temas sobre a vida. Jesus, Buda e Sócrates são alguns dos nomes que estarão presentes”, afirma Paulo Macedo, coordenador do projeto.

A atividade exige dos alunos conhecimentos em diversas áreas como História, Geografia, Redação, Português, Sociologia, Artes e outros. Segundo Paulo Macedo, a iniciativa, além de estimular a aptidão crítica e diplomática dos jovens, é uma forma deles experimentarem novas experiências, desenvolver oratória e aprender a resolver problemas de forma rápida e prática. “Os comitês têm temas que nos remetem a assuntos de atualidades, questões históricas e sobre a sociedade brasileira que servirão para aprofundarmos conhecimento e de repertório para avaliações externas”.

O coordenador conta que as expectativas para a edição de 2023 estão altas. “Esperamos fazer o melhor Sigma-Múndi de todos os tempos”, afirma. “Nós já concluímos três treinamentos e os alunos já têm as suas representações. Eles estão empolgados e com muita vontade de debater e encontrar soluções para os problemas mundiais e nacionais”, diz.



Grupo Salta Educação marca presença na Bett Brasil 2023

Movidos pelo desafio de transformar vidas por meio da educação, o Grupo Salta Educação, holding de ensino básico do Brasil, vai marcar presença na Bett Brasil 2023, que acontece entre terça-feira (9) e sexta-feira (12), em São Paulo (SP). Além da participação de executivos da holding em painéis, a empresa vai ter stands com a Agenda Edu, aplicativo de comunicação entre escolas e famílias, e com o LIV, programa de educação socioemocional do grupo.

Na manhã de terça-feira, o CEO do grupo, Bruno Elias, participou do Fórum “Educação e Trabalho para os Novos Futuros”, ao lado de outros executivos da área da Educação. No debate, Bruno trouxe as possibilidades de uso da tecnologia na educação e reafirmou a importância de uma educação voltada ao socioemocional.

“Quando a gente olha para o futuro da educação, o imediatismo tecnológico e as novidades em soluções digitais ganham muita força. Sim, isso é bom, porque nos dá a possibilidade de aplicar melhorias e agilizar processos de diferentes formas. Porém, hoje, na educação, o nosso grande foco é o socioemocional. Queremos desenvolver o socioemocional do aluno para formá-lo de maneira integral para o futuro, formar um grande cidadão”, frisou. 

O grupo também está na feira com a Agenda Edu, segmento de comunicação e engajamento escolar no Brasil, que já simplifica a rotina de mais de três mil escolas em todo o país. Durante a Bett, a Agenda Edu está lançando seu posicionamento como SuperApp da educação. Muito mais completo e integrado, o SuperApp traz comunicação em tempo real e gestão do engajamento, além de um hub de soluções para escolas que conecta diversos aplicativos em um só lugar.

A primeira carteira digital da Educação: o EduPay, que simplifica todas as cobranças, pagamentos e garante que a escola receba sempre em dia. Tudo em uma experiência unificada.

Uma grande novidade desta edição da Bett Brasil são as sessões de pitch reverso. Realizadas nos moldes do pitch tradicional, elas trazem a inversão dos papéis como diferencial: neste modelo, os potenciais investidores fazem a apresentação a empreendedores de startups que compõem a plateia. No dia 11, a diretora de Marketing do Grupo Salta Educação, Beatriz Maluf, participará do encontro ao lado da gerente de Professional Services da Distrito Inovação, Tatá Scaroni, e do fundador e editor-chefe do Startups.com.br, Gustavo Brigatto.

A Bett Brasil, evento de educação e tecnologia na América Latina, integra a série global de eventos para o setor educacional ao redor do mundo, será realizada no Transamérica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro).



Startup Gudu quer impulsionar ensino do país com IA

Num cenário onde 7 a cada 10 gestores educacionais consideram que a defasagem escolar é o maior desafio para o futuro da educação, a startup Gudu lança aplicativo inédito de ensino gamificado para auxiliar o acesso ao ensino. O app utiliza inteligência artificial para ajudar os usuários a aprenderem sobre qualquer assunto de maneira mais fácil e divertida. Tudo isso na palma da mão.

De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Educbank de Educação e Cultura, organização social atuante no setor de educação básica no Brasil, 65% dos professores consideram o constante estudo das novidades uma forma de melhorar a vivência escolar dos alunos na área da educação como o maior desafio.

Segundo o CEO do Gudu, Lucas Fonseca, a educação atual carece de ferramentas que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem. “A Gudu nasce, então, como a plataforma de ensino gamificado que tem como objetivo tornar a aprendizagem mais divertida e eficiente. O aplicativo está disponível para download e pode ser acessado em dispositivos móveis”, explica o especialista em programação.

A pesquisa da Educbank foi baseada no relatório ‘Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação’, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Entre maio e julho de 2022, foram coletadas mais de 1,5 mil respostas de profissionais do setor público (54%) e privado (46%), sendo 68% professores e 32% gestores educacionais.

Lucas Fonseca ainda explica que a plataforma não se propõe a substituir o ensino “tradicional” e sim a ser uma extensão da sala de aula. “Assim, acreditamos que é possível complementar matérias ensinadas nas escolas e abordar temas que não são trabalhados em sala de aula como educação financeira, política, cultura e notícias de uma maneira muito mais leve”, pontua.

Os cursos disponíveis no App Gudu são rápidos e pontuais, que utilizam recursos como quizzes, jogos e desafios para tornar a aprendizagem mais interativa. A metodologia utilizada pela Gudu se baseia na criação de conteúdos objetivos e em formatos habituais de stories utilizando Inteligência Artificial.

A tecnologia é destaque na discussão atual do ensino no Brasil. Ainda de acordo com a pesquisa da EducBank, 78% dos professores consideram que o maior desafio futuro são as rápidas alterações que o avanço da tecnologia produz na sociedade. “A geração atual se dá muito bem com jogos, com conteúdos rápidos e com redes sociais em geral, afinal eles já nasceram alfabetizados digitalmente. É muito natural para eles aprender utilizando tecnologia, e utilizar isto como uma ferramenta de ensino é um grande passo para a educação do país”, explica o CEO da Gudu.

Passo a passo Gudu

“Os cursos são baseados em conteúdos rápidos e leves, divididos para que fique fácil de entender cada conceito. Depois de consumir o conteúdo sobre o tópico a ser aprendido o usuário é apresentado a uma série de perguntas que ajudam a fixar o conteúdo e através da repetição ele aprende sem mesmo perceber”, explica Lucas Fonseca.

O download do aplicativo está disponível no site da startup www.gudu.education

Mais sobre a Gudu

A Gudu é uma staturp que propõe, por meio de seu ecossistema de ensino gamificado, um novo modelo de aprendizagem. Utilizando inteligência artificial, o aplicativo permite que qualquer pessoa possa aprender sobre assuntos diversos de maneira leve e divertida. “Aprender se torna mais fácil e rápido porque fixa o conteúdo de acordo com as necessidades específicas de cada usuário. Seja qual for o objetivo de aprendizado, estamos aqui para ajudar”, diz Lucas Fonseca.

Mais informações e novidades sobre o aplicativo estão disponíveis no @gudu.education no Instagram e TikTok.



Malu Mesquita abre exposição na Galeria de Arte Biganti

O salão principal do Circolo Italiano, instalado no Edifício Itália, abriga a Galeria de Arte Biganti, e dia 13 recebe a exposição  São Paulo: Várias Camadas de Malu Mesquita. Paralelamente à inauguração da exposição, haverá o lançamento do livro também de sua autoria intitulado Rede de Proteção

Malu mostra a São Paulo que ela vê, apresentando dois acervos fotográficos, que pensa a cidade como protagonista. A primeira se destaca como a grande metrópole, com todas as peculiaridades de ser um polo urbano movimentado. A segunda coleção foi fotografada durante a pandemia e retrata a cidade por meio de elementos simbólicos, como redes de proteção, janelas e um arco-íris vibrante brilhando após uma forte chuva. Apesar de suas diferenças, ambas as séries capturam a essência da cidade.

Durante a pandemia de Covid-19, a artista dedicou seu trabalho à composição entre quatro paredes. Ela se refugiou em seu apartamento na Mooca, em São Paulo, se isolando do mundo e se voltando para a arte. Pela sua janela, via todos os dias a mesma vista, mas com outros olhos, já que a quarentena a obrigava a encontrar peculiaridades na sua paisagem cotidiana. Suas criações artísticas se tornaram um canal para expressar essa perspectiva.

Confinada dentro de casa, ela vasculhou a internet em busca de objetos de produção que poderiam incorporar suas criações. Suas últimas adições envolveram a utilização de slides fotográficos antigos que pertenciam a sua família como sobreposições em fotografias recém-tiradas, emprestando a seus trabalhos elementos com bandas cromáticas.

A relação entre o espectador e seu entorno é um espaço pessoal que varia de uma pessoa para outra. O desenvolvimento deste ensaio ocorreu enquanto a artista estava sozinha, principalmente durante os anos de 2020 e 2021. As reflexões trazidas pela pandemia serão mensagens claras das fotos.

A exposição apresenta a maior cidade da América Latina pelo olhar da artista, que nasceu e vive na região central da cidade e tem uma maneira de encarar São Paulo através de sua lente. As imagens deste trabalho autoral desenvolvido durante a pandemia resultaram no livro Rede de Proteção. O título é uma alusão às redes presentes nos edifícios e também às simbologias que elas representam em relação à segurança de quem vive em prédios altos.

Serviço:

Evento de lançamento: 13 de maio, sábado às 15h 

Das 9h às 19h, diariamente, até 8 de junho de 2023, a exposição estará aberta para visitação.

Curadoria: Renato Negrão

Produtora Cultural: Valkiria Lacocca

Assessoria de Imprensa: Cris Primi

 



Tecnologia facilita o processo de pesquisa de bens

O número de empresas brasileiras que aderem a ferramentas digitais cresce a cada ano. Em 2016, menos da metade (48%) das empresas brasileiras tinham implementado ao menos uma tecnologia digital, conforme um estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Em abril de 2022, o percentual de empresas com ao menos uma tecnologia digital avançou para 69%.

Entre outras benesses, as tecnologias permitem o processamento de dados em tempo real, o que pode ajudar a economizar tempo e recursos para a realização de tarefas complexas. Além disso, as tecnologias digitais promovem a gestão eficiente de informações, o que contribui para o aprimoramento dos processos de compra, venda, gerenciamento de propriedade e outras operações.

Exemplo disso, “a tecnologia descomplica o acesso à informação de qualidade, que é um elemento essencial para melhorar o processo de pesquisa de bens”, afirma Allan Jorge, Co-Founder da CBRdoc (Central Brasileira de Documentos) – plataforma de solicitação, gestão e análise de documentos.

Allan explica que a pesquisa de bens é o processo de levantamento de informações relativas aos bens e direitos de determinada pessoa ou empresa. A pesquisa é útil para processos com recuperação de crédito, entre outras atividades, sendo judiciais e extrajudiciais. 

“As pesquisas de bens consistem em levantamento de informações públicas a fim de levantar informações sobre os bens e direitos de determinada pessoa ou empresa”, afirma.  Na visão de Allan, é importante realizar uma gestão de risco para garantir o bom andamento uma vez que, no Brasil, o processo de resolução de dívidas e melhoria de uma situação financeira é um desafio complexo.

“A gestão de risco de pesquisa de bens é realizada por meio da inteligência de negócios. Para tanto, entre as principais ferramentas e estratégias, utilizamos a plataforma de CBRdoc para fazer o levantamento de informações e melhoria da eficiência na busca de ativos”, exemplifica.

O que é e como fazer gestão de riscos de maneira eficiente?

Allan destaca que os riscos correspondem às probabilidades da ocorrência de uma situação indesejada e potencialmente prejudicial e podem ser vistos como ameaças ao alcance de um desempenho de interesse. Logo, fazer uma gestão de riscos assertiva é essencial para a empresa operar de modo mais eficiente e satisfatório.

Para que isso seja possível, é preciso identificar os riscos e implementar medidas concretas de mitigação dessas situações. Assim, é possível evitar perdas financeiras, otimizar o uso dos recursos e ampliar a lucratividade. Atento a este fator, Co-Founder da CBDdoc explica como fazer gestão de riscos de maneira eficiente nos tópicos a seguir:

1 Organizar o ambiente –  É necessário ter visibilidade sobre as questões relevantes do negócio, de modo estruturado: “Você deve focar, por exemplo, em observar o mapeamento de processos. Assim, é possível compreender quais pontos exigem mais atenção e como é possível dividir os riscos por áreas de interesse”.

2 – Definir os objetivos da gestão – É preciso estabelecer o que a empresa espera alcançar com o processo, de acordo com as necessidades e expectativas. É importante estabelecer prazos para a conclusão dessa etapa para garantir que o processo aconteça de modo eficiente, com orientação ao uso estratégico dos recursos da empresa.

3 – Identificar e analisar os riscos – Entre os principais riscos, Allan destaca que é preciso se atentar quanto ao risco econômico – relacionado à gestão dos recursos e à saúde financeira. “Também existe o risco operacional, que reúne as situações que podem afetar a capacidade da empresa de operacionalizar suas atividades”, acrescenta. “Já o risco legal envolve questões como obrigações junto aos documentos ou ao cumprimento da proteção de dados, entre outras questões regulatórias”, completa. 

4 – Criar uma matriz de riscos – Depois de identificar quais tendem a ser os riscos principais, é importante entender qual é a gravidade de cada um, observa o Co-Founder. Assim, é possível priorizar as questões mais relevantes ou de maior impacto, o que ajudará a compreender onde focar esforços.

5 – Elaborar planos de ação – Para Allan, uma parte crítica da gestão de riscos envolve criar planos de ação que sejam eficientes para lidar com as situações monitoradas. “Crie um planejamento e defina responsáveis – tanto setores quanto profissionais. Assim, é possível ter mais controle e organização sobre a adoção das medidas, favorecendo o gerenciamento”, explica.

6 – Fazer o tratamento dos riscos – “Se o problema da empresa é a gestão de documentos físicos que ocorre de forma ineficiente, o tratamento efetivo do risco passa por uma adoção da gestão eletrônica de documentos. Somente dessa forma será possível centralizar as informações, aumentar a segurança e ter eficiência”, explica.

7 – Monitorar a efetividade das ações – Por fim, o empresário afirma que vale monitorar o nível de eficiência das ações e como elas têm ajudado a melhorar a atuação da empresa. Dessa forma, fica mais fácil identificar as medidas mais eficientes, o novo nível dos riscos e o que pode ser aprimorado ou modificado.

“A gestão de riscos é essencial para o sucesso e para a proteção do negócio. Com etapas bem definidas e foco em planejamento, ação e monitoramento, é possível mitigar os riscos e seus impactos, otimizando a atuação geral da empresa”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://cbrdoc.com.br/



Varejo inteligente pode melhorar a experiência do cliente

Cada vez mais a tecnologia tem se tornado aliada de diferentes setores da indústria e do comércio. O desenvolvimento de plataformas, técnicas e metodologias surgem para inovar o mercado e tornar mais acessível essa modernização. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Agência Brasil, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sete em cada dez empresas no Brasil já utilizam algum tipo de tecnologia digital em seus processos internos.

Uma das otimizações destacadas pela pesquisa da CNI diz respeito à coleta, processamento e análise de grandes quantidades de dados (big data). A utilização desses dados, por parte das empresas, pode ser utilizada para a personalização do atendimento ao consumidor e aperfeiçoamento da jornada de compra, etapas que são essenciais para um resultado satisfatório de experiência do cliente.

Boas experiências podem, então, elevar o nível de satisfação dos clientes, assim como os resultados do comércio. Isso se reflete em um relatório, realizado pela ZenDesk, que atesta que 75% dos clientes estão dispostos a gastar mais para comprar em empresas que oferecem uma boa experiência.

Esses indícios fazem parte do que é o varejo inteligente e como ele está se desenvolvendo no Brasil e no mundo. Para explicar mais sobre o assunto e esclarecer dúvidas, Rodrigo Antunes, CEO da Uau-Fi, plataforma especializada no tratamento e análise de dados, responde algumas perguntas.

O que é varejo inteligente?

Rodrigo Antunes: Essa é uma estratégia que está revolucionando a maneira como os varejistas se relacionam com seus clientes. Utilizando tecnologia e dados, é possível personalizar a experiência de compra e aumentar a eficiência operacional.

O tão falado data drivin = Tomar decisões com base nos dados. 

Ao utilizar uma solução com inteligência de dados pode ajudar a identificar os produtos mais populares, os horários de pico de vendas e as preferências do cliente. Com esses insights, é possível criar uma experiência de compra personalizada, atendendo às necessidades específicas de cada cliente.

O varejo inteligente já está amplamente adotado no Brasil? Como estamos em relação a outros países do mundo?

R.A: O Brasil ainda está em um processo de desenvolvimento em relação ao Varejo Inteligente quando comparado a outros países.

Embora algumas empresas brasileiras já tenham adotado essa estratégia, ainda há um longo caminho a percorrer em termos de implementação de soluções tecnológicas e coleta e análise de dados para personalizar a experiência de compra do cliente. No entanto, o mercado brasileiro vem se desenvolvendo rapidamente, após a pandemia, impulsionado pela crescente adoção do e-commerce e a necessidade de se adaptar. Acredito que as empresas estão entendendo que, quem tem dados sai na frente e ganha o jogo.

Como o varejo inteligente auxilia as empresas em seus negócios e como implementá-lo?

R.A : O Varejo Inteligente pode ser uma estratégia valiosa para as empresas que buscam melhorar sua eficiência operacional e oferecer uma experiência de compra única e personalizada para seus clientes. Os dados, podem ajudar as empresas a venderem mais, auxiliar na tomada de decisão e analisar pontos de melhoria.

Você acredita que a inovação é a maior aposta das empresas em 2023?

R.A: Sim! Durante a NRF deste ano foram discutidas diversas tendências para o varejo em 2023. Um dos assuntos que teve um destaque especial foi a importância do varejista entender a jornada de compra para investir em tecnologias que permitam personalizar a experiência do cliente.

As pessoas que vão até os estabelecimentos físicos querem uma experiência semelhante a do e-commerce. Elas querem ser reconhecidas e impactadas com aquilo que gostam, da mesma forma que no mundo online. Além do conceito omnichannel, que é justamente a unificação dos canais online e offline.

Como soluções de conectividade podem trazer indicadores concretos para as empresas crescerem e melhorarem seus negócios?

R.A: As soluções de conectividade podem trazer uma grande quantidade de dados para as empresas, que podem ser utilizados para melhorar a eficiência operacional e o desempenho dos negócios.

Ao oferecer internet wi-fi social, as empresas podem coletar informações valiosas sobre seus clientes, como tempo de permanência na loja, frequência de visitas, produtos mais procurados, entre outros dados.

Assim, as empresas podem identificar padrões de comportamento de seus clientes, desenvolver estratégias mais eficientes e proporcionar uma experiência personalizada.

Quais são estes indicadores e como as empresas podem transformá-los em ações práticas?

R.A:  É possível usar alguns indicadores como solicitar informações de: gênero; Idade; Usuários online no momento; Total de conexões realizadas; Tempo de permanência dos clientes na loja; Frequência de visitas dos clientes; -Produtos mais procurados pelos clientes; Locais da loja em que o cliente mais ficou; Qual produto o cliente mais gosta; Horários de pico de vendas;

Como soluções de tecnologia de dados e conectividade estão relacionadas com a experiência do cliente com as marcas?

R: As soluções de tecnologia de dados e conectividade têm um papel fundamental na experiência do cliente, já que as empresas têm cada vez mais oportunidades de interagir com seus clientes em diversos pontos de contato, tanto online quanto offline.

O ponto-chave é fazer com que as empresas entendam melhor seus clientes e ofereçam uma experiência mais personalizada, o que aumenta a satisfação do cliente, melhora o relacionamento com a marca e, gera resultados positivos para o negócio. 

Hoje a única forma escalável para o empresário conseguir oferecer experiências memoráveis ao seus clientes é através da tecnologia. 



INAC lança dois livros sobre corrupção no Brasil

O objetivo da obra “Doze Leis de Combate à Corrupção: Hércules em Terras Brasileiras” é de narrar os êxitos e analisar como o país tem aperfeiçoado suas leis anticorrupção.

Não se pode afirmar que as doze leis contidas nesta obra definiram vitória no combate à corrupção, pois a vigilância terá que ser permanente e o monitoramento precisa ser constante quando em matéria de recursos e agentes políticos.

A obra reúne textos de especialistas em Direito com foco no tema corrupção. Participam Fernando Galvão, que analisa o código penal; Roberto Livianu e Fabiana Zamalloa, a Lei da Improbidade; Rita Biason e Guilherme Bento narram a história da Lei nº 9840/1999, que criminaliza a compra de votos; José Oliveira e Dinorá Grotti examinam a Lei de Responsabilidade Fiscal; Márlon Reis revela aspectos importantes que marcaram a mobilização prévia e a tramitação do projeto de lei da Ficha Limpa; Fernanda Campagnucci ocupa-se da Lei n° 12.527/ 2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação (LAI). No sétimo capítulo, Marcelo Mendroni descreve a origem da configuração legislativa da Lei de lavagem de dinheiro; Gabriela Guimarães apresenta o panorama histórico da Lei Anticorrupção e avalia a evolução dos programas de compliance. No nono capítulo, Júlio Marcelo de Oliveira disseca os acordos de leniência introduzidos no ordenamento jurídico brasileiro pela Lei 12.846/2013.

No décimo capítulo, Cibele Benevides analisa o contexto histórico em que surgiu a Lei nº 12.850/2013 no ordenamento jurídico brasileiro com a regulamentação da colaboração premiada, bem como ao enfrentamento da criminalidade organizada.

No décimo primeiro, Rodrigo Bertoccelli examina a Lei das Estatais (Lei federal nº 13.303/2016) promulgada com o objetivo de estabelecer regras mais claras e rígidas para as empresas públicas e sociedades de economia mista brasileiras em relação à nomeação de dirigentes, governança e integridade.

E no último capítulo, Silvio Marques analisa a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção no combate à malversação de recursos públicos e à lavagem internacional de ativos.

Os doze capítulos demonstram os esforços de profissionais, de distintas áreas, que atuam diariamente no combate à corrupção. “São processos que demandam força, tenacidade e perseverança para que haja mudança na política brasileira. Assim como Hércules, ou Héracles, temos os nossos trabalhos, nossos propósitos, que não se restringirão a doze anos. Temos uma longa jornada até consolidarmos uma sociedade democrática e virtuosa”, enfatiza Roberto Livianu.

“O que pretendemos é demostrar pequenas conquistas que alteraram o “status quo” no controle da administração pública, e, quiçá, introduziram uma pitada de “otimismo” no combate à corrupção”, destaca Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador do MPSP, que coordenou a edição da obra juntamente com a professora de Ciência Política da UNESP, Rita Biason.

A Corrupção na História do Brasil (2ª edição)

O livro – organizado por Rita Biason e Roberto Livianu- conta em 16 capítulos a história da corrupção no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1.500, que exploraram as riquezas do país, passando pela República Velha e coronelismo, a construção de Brasília, a corrupção no período da ditadura militar. Governo Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique; o Mensalão; a Petrobrás e a Operação Lava-Jato. Analisa o impeachment de Dilma Rousseff e o Orçamento Secreto entre outras cenas da corrupção atualizada para o bicentenário da independência.

A segunda edição foi atualizada para o bicentenário da Independência e ampliada com dois novos capítulos, que tratam do orçamento secreto e do desmonte do sistema anticorrupção no Brasil.

A obra conta com a contribuição de especialistas: Rodrigo Augusto Prando, Elton Duarte Batalha, Denise Moura, Fernando Schüler, Vinícius Bragança Muller, Heródoto Barbeiro, Affonso Ghizzo Neto, Ronaldo Costa Couto, José Álvaro Moisés, Guilherme Cunha Werner, Rita de Cássia Biason, Márcia Pereira da Silva, Modesto Carvalhosa, Francisco Fonseca, Roberto Livianu e Júlio Marcelo de Oliveira, André Guilherme Delgado Vieira, Clayton Romano, Josiel Lopes Valadares e Rodrigo Otávio Mazieiro Wanis.

Serviço

Lançamento dos dois livros

Data: 15/05/2023

Horário: 19h às 22h- autógrafos e coquetel

Endereço: MackGraphe, na Rua da Consolação, 896, Edifício Lawson Annesley, São Paulo



Projeto CuidaMama avança na cidade de Cotia para prevenção do câncer de mama

Uma iniciativa do Instituto Protea e do Instituto Tellus, o projeto CuidaMama completa um ano de projeto piloto realizado na cidade de Cotia e, neste ano, pretende alcançar aproximadamente 80% dos usuários SUS do município com a implementação de diversas soluções que visam reduzir as taxas de mortalidade em decorrência do diagnóstico do câncer de mama em estadiamento avançado. 

Ao longo de 2022, o piloto do projeto foi realizado no município de Cotia em cinco Unidades Básicas de Saúde locais, assim como na Clínica da Mulher, serviço de saúde especializada em saúde da mulher. O CuidaMama conta com três frentes de implementação, sendo elas: Navegação Estendida de Pacientes; Integração entre os Níveis de Atenção; Políticas Públicas e Participação Social. O projeto ainda conta com uma frente de Monitoramento, Avaliação e Governança, responsável pela tomada de decisões estratégicas do piloto, assim como pelo levantamento e monitoramento de indicadores de processo e de resultado das soluções implementadas, de modo a avaliar o impacto do projeto no território.

As soluções do CuidaMama atuam em diferentes pontos da jornada da paciente com câncer de mama, do diagnóstico precoce ao monitoramento de pacientes com alta hospitalar. As soluções da frente de Navegação Estendida de Pacientes contemplam ações de busca ativa, através do rastreamento e de ações extramuros, assim como de navegação de pacientes, por meio da implementação de novos processos e sistemas digitais de monitoramento nas UBS locais (atenção primária) e na Clínica da Mulher (atenção secundária).

As ações propostas pelo CuidaMama têm como objetivo reduzir o tempo para o diagnóstico do câncer de mama em mulheres e reduzir o tempo para o início do tratamento do câncer de mama em mulheres na região de intervenção. A expectativa do projeto para o ano de 2023 é abranger ao total 13 UBS do Município, contando com um alcance de aproximadamente 48.000 munícipes.

Para colocar em prática o projeto CuidaMama, o projeto recebe o apoio da Roche e do Instituto Avon. O modelo implementado em Cotia passará a ser referência para a extensão do projeto para outros Municípios.



Sétimo Fórum Contencioso de Massa acontece em São Paulo

A atuação do Mandaliti ao lado da Bradesco Seguros será tema de palestra no 7º Fórum de Contencioso de Massa. Durante o evento, o escritório de advocacia apresentará o case sobre a implementação de metodologias ágeis em sua operação, o que alavancou os resultados da seguradora e trouxe impactos positivos aos times jurídicos. A apresentação está marcada para 25 de maio, às 14h, e será transmitida online.

Com mais de vinte palestrantes confirmados, a conferência contará com a presença de Renato Mandaliti. O sócio do Mandaliti vai apresentar o case Bradesco Seguros, para expor a superação de resultados pela gestão ágil para a tomada de decisões estratégicas.

De acordo com o palestrante, o momento será uma grande oportunidade para falar sobre “a autonomia, o empoderamento e o protagonismo dos advogados na gestão de processos, além da atuação colaborativa do cliente”. A palestra ainda terá a participação de representantes da Bradesco Seguros: Claudia Heck, Superintendente Executiva, e Rodrigo Meireles, Gerente Jurídico.

A exposição do Mandaliti e da Bradesco Seguros acontece no Hotel Blue Tree Faria Lima, em São Paulo (SP). Este encontro, que, também, reunirá líderes de diferentes setores, promoverá o conhecimento sobre como grandes players planejam suas estratégias e as ferramentas com relevância para automatização das atividades, agilidade e visibilidade simplificada dos dados.

As inscrições do fórum estão abertas até 19 de maio. Para mais detalhes, basta clicar na página do evento: https://www.conceitoseminarios.com.br/seminario/7-forum-contencioso-de-massa/.

 



Venda de cursos on-line cresce no país na 3º era digital

As vendas de infoprodutos, cursos on-line, mentorias e serviços digitais estão em constante expansão, sendo este crescimento ainda maior durante a pandemia de Covid-19, quando as pessoas não podiam ir às ruas e começaram a ver a possibilidade de se especializar e aprender novas habilidades através da internet. 

No entanto, ao inserir-se no mercado digital, é preciso ter estratégias com técnicas e ações para prospectar e fidelizar clientes. Portanto, é necessário criar uma relação de confiança com o consumidor, entender quem é o público-alvo, criar ações personalizadas e direcionadas, utilizar gatilhos mentais para atender as necessidades e anseios e manter o relacionamento com o cliente no pós-venda.

O empresário Alisson Casagrande afirma que o empreendedorismo digital no Brasil, de modo geral, pode ser dividido em três eras: antes da pandemia de Covid-19, durante a pandemia e este período de pós-pandemia. “Na primeira era, os negócios, as empresas, os empreendedores estavam mostrando seus produtos através de rádio, de televisão. Alguns já estavam na internet tentando mostrar seus produtos, seus serviços, mas não existia tanto volume de vendas”, disse, ressaltando que o consumidor ainda tinha receio em comprar on-line.

Segundo Casagrande, quando veio à pandemia, alguns comércios fecharam, uns quebraram e outros se transformaram em negócios digitais. “Os educadores e professores digitais, influencers e produtores de conteúdo começaram a mostrar porque as pessoas deveriam comprar e quais os benefícios e transformações que o cliente teria em comprar aquele produto ou serviço. Isso acelerou muito os negócios digitais”, diz. 

Já o atual momento, para ele, apresenta um cenário completamente diferente. “Hoje, no digital, a comunicação precisa ser clara e objetiva, com boas ferramentas e boas estratégias de oferta direta para vender nossos produtos e serviços”, diz. 

O especialista em vendas explica que o empreendedorismo digital cresceu e com ele aumentou o nível de sofisticação do seu público. Hoje é essencial utilizar uma apresentação de produto que resolva um problema ou um desejo do público alvo.

Para Casagrande, esta previsão de aumento no mercado digital nos próximos anos é devido ao surgimento de novos tipos de trabalhos e deverá refletir no surgimento de novos cursos e mentorias on-line para esses novos trabalhos. 

Fato é que, entre 2011 e 2021, o número de estudantes em cursos superiores de graduação, na modalidade de educação a distância (EaD), aumentou 474%, de acordo com o Censo da Educação Superior 2021, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC). 

Em 2020, para se ter uma ideia desta tendência, dos mais de 3,7 milhões de ingressantes em instituições públicas e privadas, mais de 2 milhões (53,4%) optaram pela modalidade remota e 1,7 milhão (46,6%), pela presencial, conforme publicado pela Agência Brasil.

Segundo o Inep, na relação entre matrícula e modalidade de ensino, a expansão da EaD é evidente: em 2021, foram mais de 3,7 milhões de matriculados em cursos a distância (o equivalente a 41,4% do total). Na série histórica destacada pela pesquisa (2011 a 2021), o percentual de matriculados em EaD aumentou 274,3%, enquanto, nos presenciais, houve queda de 8,3%.

“Quem tem uma habilidade e quer compartilhar seus conhecimentos com outras pessoas tem chance de se dar muito bem”, afirma. 



IA generativa impulsiona inovação industrial no Brasil

A Inteligência Artificial (IA) generativa é uma técnica que utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para criar novas soluções a partir de dados existentes. Essa ferramenta é bastante utilizada na indústria para projetar medicamentos, chips, peças e soluções gerais, permitindo que as empresas acelerem o processo de design, reduzam custos e aumentem a eficiência e qualidade de seus produtos e serviços.

A IA generativa funciona por meio de redes neurais generativas adversativas, também conhecidas como GANs, que utilizam duas redes neurais – uma geradora e outra discriminadora – para aprender e gerar novos dados. A rede geradora cria dados, enquanto a discriminadora avalia a qualidade dos dados gerados. As redes trabalham em conjunto para melhorar a qualidade dos dados gerados até que sejam considerados satisfatórios.

Essa nova tecnologia pode criar imagens, músicas e textos com base em dados, possibilitando a criação de modelos de previsão de testes clínicos, identificação de padrões em exames médicos e auxílio no diagnóstico de doenças na área da saúde. 

Em computação, pode-se gerar exemplos de códigos a partir de instruções de texto ou desenhar a arquitetura de um software. Algumas ferramentas conhecidas de IA generativa são DALL-E, Midjourney, Github Copilot, GPT-3 e GPT-4, Jasper, Bing Chat, Google Bard e ChatGPT, que podem ser classificadas como geradoras de imagens e de textos.

Segundo uma pesquisa recente conduzida pela IBM (International Business Machines), a adoção global de IA vem crescendo de maneira consistente em todo o mundo. No Brasil, 41% das empresas relataram ter adotado a tecnologia de forma ativa. Esses resultados destacam ainda mais a tendência de aceleração do crescimento da IA à medida que a tecnologia amadurece, tornando-se cada vez mais acessível e fácil de ser implementada.

De acordo com a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, Cristina Boner, essa solução de IA tem a capacidade de aprender a padrões complexos de comportamento a partir de uma base de dados. “Com uma técnica chamada aprendizagem de máquina (“machine learning” em inglês), as IAs generativas como ChatGPT e DALL-E conseguem reproduzir conteúdos após receber treinamento”, explica.

Boner ressalta que, na área de análise de dados, a IA generativa pode ser uma ferramenta poderosa para a criação de novas informações a partir de dados existentes. “Isso pode ajudar empresas a identificar novos padrões de comportamento do consumidor, prever vendas futuras e descobrir novas oportunidades de mercado. Com isso, as empresas podem se tornar mais eficientes e eficazes em suas estratégias de vendas e marketing, por exemplo”, avalia.

Segundo a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, essa utilização é possível de ocorrer em design de medicamentos, chips, peças e soluções gerais por meio da otimização de processos e geração de relatórios. 

“A IA Generativa pode ser usada para otimizar processos de produção, logística e outras áreas, identificando pontos de melhoria e sugerindo soluções”, destaca Boner. “E também pode ser utilizada para criar relatórios automatizados a partir de dados existentes, fornecendo informações importantes para a tomada de decisão”.

Em geral, a Inteligência Artificial tem se mostrado uma ferramenta útil para empresas que demandam maior eficiência e precisão em tarefas cotidianas. Dessa maneira, a tecnologia pode ser usada, por exemplo, para a automatização de tarefas repetitivas, onboarding de pessoas iniciantes e análise de dados.



Tecnologia para área de construção civil auxilia a gestão de documentação

Liderar um projeto em construção civil é caótico em muitas partes, especialmente por conta de processos minuciosos que exigem a colaboração de diversos setores. Por conta disso, a gestão da documentação acaba sendo impactada e quando não é feita de forma eficaz cria uma reação em cadeia que prejudica todos os envolvidos no projeto. 

Para minimizar esse problema, a PlanRadar – plataforma digital austríaca para construção, gestão, manutenção e inspeção que permite o acompanhamento de projetos e a comunicação com equipes – anuncia novo recurso de gerenciamento de documentos.

A atualização tem como objetivo melhorar a organização, o controle de versões, a colaboração e a revisão de documentos. Isso permite que os usuários armazenem digitalmente todos os dados do projeto em pastas acessíveis, marquem plantas, compartilhem feedback e aprovações em documentos atualizados e comparem revisões de arquivos em tempo real.

Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil, destaca os esforços da empresa para fornecer uma plataforma que atenda as necessidades dos projetos de construção civil.

“Embora seja simples em essência, o gerenciamento de documentos pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça com tantas partes e pessoas diferentes envolvidas. Esta atualização visa mudar isso, estabelecendo uma única fonte e garantindo uma supervisão clara dos projetos. Com isso, clientes que escolhem a PlanRadar passam a ter em uma única plataforma o que normalmente contratam em cinco ou mais sistemas diferentes: gestão de documentos, checklists, relatório diário de obras e delegação de atividades com marcação em plantas digitais ou modelos BIM, assistência técnica, gestão de ativos, manutenção e muito mais”. 

Tecnologia é aliada para integração eficiente na construção civil

O principal objetivo da plataforma é priorizar a eficiência do gerenciamento de projetos, possibilitando o agrupamento e o gerenciamento de dados entre as equipes de obras e de escritório. Dessa forma, facilitando a rastreabilidade, o planejamento e a documentação de aprovações, mantendo uma trilha de auditoria inviolável e uma visão clara de todas as aprovações durante o projeto, reduzem-se o risco potencial e o retrabalho, mantendo a documentação completa para proteção contra pleitos e sinistros. 

O gerenciamento centralizado economiza tempo e garante que os projetos estejam seguros e fáceis de encontrar, apoiando as atividades de conformidade.

Reconhecendo a constante evolução dos sistemas de software, a funcionalidade de Gestão de Documentos também foi desenvolvida pensando na interoperabilidade. O recurso foi criado para ser autônomo como sua própria solução de armazenamento e gerenciamento de documentos ou para integração com outros softwares. Documentos do OneDrive, Dropbox e Google Drive podem ser carregados diretamente na PlanRadar e as integrações permitem o compartilhamento automático de documentos com outros sistemas de software. 



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