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Parceria viabiliza inserção de refugiados no mercado de trabalho

O Sincovaga, por meio da plataforma Varejo Contrata, de cadastramento para vagas no segmento varejista, e o Espaço de Bitita, que ensina a língua portuguesa para estrangeiros, se uniram com o objetivo de proporcionar mais oportunidades de trabalho para migrantes internacionais e refugiados, que enfrentam os desafios da empregabilidade e do aprendizado de um novo idioma, habilidade importante para ampliar as chances de contratação e de inserção na sociedade brasileira.

De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), o Brasil se tornou lar de milhares de refugiados. Os dados apontam que no início de 2023 existiam mais de 65 mil pessoas reconhecidas como refugiadas no país. Em 2021, o Brasil recebeu solicitações de pessoas provenientes de 117 países.

Para esses indivíduos que buscam uma vida melhor, a barreira da língua pode se tornar um grande obstáculo na busca por emprego. O crescente número de pessoas em busca de melhores condições de vida e segurança, muitas vezes deixando família, sonhos e bens materiais para trás, exige uma reflexão sobre o papel que as instituições e os cidadãos devem desempenhar.

“A empatia, o compromisso, a humanidade e a busca por uma sociedade mais justa, sustentável e plural devem guiar nossas ações. Esse movimento forçado tem levado muitos indivíduos a se tornarem refugiados, sendo a guerra e a crise econômica os principais fatores que os impulsionam a deixar suas casas e países de origem”, diz Maria de Fátima, coordenadora do Coexistir/Sincovaga.

“Receber as pessoas, entender seus desafios, aprender sobre eles nos coloca na direção de buscar meios para buscar soluções que viabilizem uma condição de vida digna em nosso país. Ganhamos como profissionais e como seres humanos na troca com tantas histórias, sonhos e vontades”, diz a especialista.

Muitos refugiados, mesmo com boa formação e experiência profissional, enfrentam dificuldades no processo de cadastro e entrevistas de emprego. Diante desse cenário, iniciativas como a formação de português, tanto no aspecto linguístico quanto contextual para migrantes internacionais e refugiados, ganham ainda mais importância.

Além disso, é preciso envolver os profissionais que atuam nos processos de atração e contratação para que reconheçam a oportunidade de trazer bons profissionais e a importância de preparar os ambientes de trabalho para a inclusão desses indivíduos, evitando situações de xenofobia e exclusão.

Sulima Pogrebinschi, coordenadora do Projeto de Português para Migrantes Internacionais no Espaço de Bitita, explica a importância dessas ações: “Nós sabemos que para essas pessoas que chegam no Brasil em situação de extrema vulnerabilidade, além do processo de imigração, tão complicado, existem outras dificuldades. E a principal barreira é o idioma. Essa parceria com o Sincovaga é fundamental para dar um sentido à vida deles, pois precisam trabalhar e estar inseridos na nossa comunidade, no Brasil. É um passo muito grande na vida deles e para a integração na sociedade”.

Mais sobre a parceria: https://www.youtube.com/watch?v=DMXtD8NS4wA



Miami se posiciona como o novo Vale do Silício

O polo de inovação e empreendedorismo mais conhecido no mundo é o Vale do Silício. Mas isso pode mudar nos próximos anos. De acordo com pesquisa desenvolvida pela Techstars (2023), é esperado que a sua influência decline nos próximos 5 anos. 

O Vale do Silício foi apontado por 63% dos entrevistados do relatório como o centro mais inovador da atualidade. Mesmo assim, quando questionados sobre qual será o local mais inovador nos próximos 5 anos, o percentual caiu para 45%. 

Miami, por outro lado, é uma das cidades que especialistas apontam como um novo polo de inovação no futuro. De acordo com Gonzalo Ferreyra, CRO da Online Applications, os Estados Unidos estão em um momento de troca de eixo, já que Miami está se posicionando como o novo Vale do Silício no país. 

Historicamente, Miami sempre foi referência no mercado imobiliário e de turismo nos EUA. Mas, com os incentivos governamentais dos últimos anos, a cidade tem chamado a atenção de empreendedores, startups e investidores. 

O prefeito da cidade, Francis Suarez, vem promovendo desde 2020 a Miami 2.0. Segundo ele, Miami 2.0 é uma cidade baseada na Nova Economia com o foco na área de tecnologia. O movimento de descentralização do Vale do Silício começou pela rede social Twitter, a partir de um tweet publicado pelo empresário e diretor da Founders Fund, Delian Asparouhov, em 4 de dezembro de 2020. A publicação dizia: “E se mudássemos o Vale do Silício para Miami”. O prefeito da cidade respondeu a tweet dizendo “Como posso ajudar?”. 

Mas, além disso, por que Miami? De acordo com o Instituto CATO, a Flórida foi classificada como o estado dos EUA com mais liberdade econômica. Um dos pontos cruciais da Flórida é não ter um imposto de renda estadual. 

Segundo Gonzalo Ferreyra, “Miami se tornou uma oportunidade fantástica de crescimento e networking para empresários e empresas que buscam se internacionalizar”. Luiz Carlos Fernandes, Head de Projetos Internacionais da Online Applications, também destaca que Miami é o paraíso dos investidores.   

Além disso, Gonzalo Ferreyra destaca que Miami promoveu uma migração interna dentro dos Estados Unidos. “Por isso temos muitos empreendedores e startups mudando para a cidade. Isso acontece pelos impostos reduzidos e também pelo empreendedorismo que está acontecendo lá. É um concorrente forte para o Vale do Silício”, complementa. 



IBRI e Deloitte realizam pesquisa sobre a “Evolução da agenda ESG”

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a Deloitte realizam a pesquisa “Evolução da agenda ESG: o valor das ações de responsabilidade no mercado de capitais”. O levantamento ocorrerá até o dia 19 de maio de 2023.

Pelo 16° ano consecutivo, o IBRI e a Deloitte realizam pesquisa sobre temas e desafios relativos à atuação dos profissionais de Relações com Investidores no Brasil. Nesta edição, o estudo procurará respostas para a seguinte questão: “Como estão as ações e a abordagem da pauta ESG entre sua empresa e os stakeholders?”.

A pesquisa busca abordar os desafios e oportunidades no ambiente de negócios e, principalmente, a evolução da agenda ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance; em português, ASG – Ambiental, Social e Governança) no mercado de capitais e como a temática tem sido trabalhada nas organizações, seja em termos de gestão de dados, seja em termos de estruturação da área e das ações adotadas.

Contexto – O IFRS (International Financial Reporting Standards) deve publicar duas normas ESG ainda neste ano, por meio do ISSB (International Sustainability Standards Board), com o objetivo de criar uma base global de padrões de divulgação de informações sobre os riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade, auxiliando na tomada de decisão de investidores.

Especificamente no Brasil, a Resolução n° 59 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), atualizada em 2022, simplificou os formulários de referência apresentados pelas companhias de capital aberto, a fim de atender aos interesses de investidores e ampliar a divulgação sobre seus aspectos ESG. Além disso, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) criou o CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade) para interagir com o ISSB na padronização de informações no mercado nacional.

O IBRI e a Deloitte entendem que dada a relevância e as novas demandas relacionadas ao tema, os resultados do levantamento “Evolução da agenda ESG: o valor das ações de responsabilidade no mercado de capitais” serão importantes para apoiar debates sobre oportunidades, desafios e tendências para o setor.

Para participar da pesquisa IBRI Deloitte 2023, basta acessar:

https://pesquisa.deloitte.com.br/SurveyServer/s/research/IBRI2023/IBRI.htm



Jovens irão debater temas políticos, sociais e econômicos durante simulações

Em setembro de 2022, Jina Mahsa Amini morreu após ser detida pela polícia da moralidade do Irã. O caso deflagrou a maior onda de protestos no país em décadas. Nesse sentido, os estudantes do Colégio Sigma irão debater e entender a revolução das mulheres iranianas no que tange a morte da jovem na reunião do comitê da ONU Mulheres, durante a 22ª edição do Sigma-Múndi. Entre os dias 11 e 13 de maio, o projeto irá levar para a escola simulações de conferências promovidas por organizações nacionais e internacionais que discutem assuntos políticos, sociais e econômicos.

Em 2023, cerca de 570 alunos, do 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais até a 3ª série do Ensino Médio, serão divididos em 16 delegações nos moldes da Organização das Nações Unidas (ONU), legislativo, imprensa e CEOs. Durante a 22º edição do projeto os estudantes participarão de simulações de reuniões da Organização Mundial da Saúde (OMS), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Senado Federal, Supremo Tribunal Federal (STF), United Nations Security Council (UNSC) e outros.

Para este ano, a novidade é o Comitê Filosófico, onde os jovens representarão os maiores nomes da Filosofia em uma discussão intertemporal e passarão por diversas áreas do conhecimento para responder à maior pergunta da Filosofia. “Será um desafio para os estudantes retratarem pensadores e personagens históricos para debaterem temas sobre a vida. Jesus, Buda e Sócrates são alguns dos nomes que estarão presentes”, afirma Paulo Macedo, coordenador do projeto.

A atividade exige dos alunos conhecimentos em diversas áreas como História, Geografia, Redação, Português, Sociologia, Artes e outros. Segundo Paulo Macedo, a iniciativa, além de estimular a aptidão crítica e diplomática dos jovens, é uma forma deles experimentarem novas experiências, desenvolver oratória e aprender a resolver problemas de forma rápida e prática. “Os comitês têm temas que nos remetem a assuntos de atualidades, questões históricas e sobre a sociedade brasileira que servirão para aprofundarmos conhecimento e de repertório para avaliações externas”.

O coordenador conta que as expectativas para a edição de 2023 estão altas. “Esperamos fazer o melhor Sigma-Múndi de todos os tempos”, afirma. “Nós já concluímos três treinamentos e os alunos já têm as suas representações. Eles estão empolgados e com muita vontade de debater e encontrar soluções para os problemas mundiais e nacionais”, diz.



Grupo Salta Educação marca presença na Bett Brasil 2023

Movidos pelo desafio de transformar vidas por meio da educação, o Grupo Salta Educação, holding de ensino básico do Brasil, vai marcar presença na Bett Brasil 2023, que acontece entre terça-feira (9) e sexta-feira (12), em São Paulo (SP). Além da participação de executivos da holding em painéis, a empresa vai ter stands com a Agenda Edu, aplicativo de comunicação entre escolas e famílias, e com o LIV, programa de educação socioemocional do grupo.

Na manhã de terça-feira, o CEO do grupo, Bruno Elias, participou do Fórum “Educação e Trabalho para os Novos Futuros”, ao lado de outros executivos da área da Educação. No debate, Bruno trouxe as possibilidades de uso da tecnologia na educação e reafirmou a importância de uma educação voltada ao socioemocional.

“Quando a gente olha para o futuro da educação, o imediatismo tecnológico e as novidades em soluções digitais ganham muita força. Sim, isso é bom, porque nos dá a possibilidade de aplicar melhorias e agilizar processos de diferentes formas. Porém, hoje, na educação, o nosso grande foco é o socioemocional. Queremos desenvolver o socioemocional do aluno para formá-lo de maneira integral para o futuro, formar um grande cidadão”, frisou. 

O grupo também está na feira com a Agenda Edu, segmento de comunicação e engajamento escolar no Brasil, que já simplifica a rotina de mais de três mil escolas em todo o país. Durante a Bett, a Agenda Edu está lançando seu posicionamento como SuperApp da educação. Muito mais completo e integrado, o SuperApp traz comunicação em tempo real e gestão do engajamento, além de um hub de soluções para escolas que conecta diversos aplicativos em um só lugar.

A primeira carteira digital da Educação: o EduPay, que simplifica todas as cobranças, pagamentos e garante que a escola receba sempre em dia. Tudo em uma experiência unificada.

Uma grande novidade desta edição da Bett Brasil são as sessões de pitch reverso. Realizadas nos moldes do pitch tradicional, elas trazem a inversão dos papéis como diferencial: neste modelo, os potenciais investidores fazem a apresentação a empreendedores de startups que compõem a plateia. No dia 11, a diretora de Marketing do Grupo Salta Educação, Beatriz Maluf, participará do encontro ao lado da gerente de Professional Services da Distrito Inovação, Tatá Scaroni, e do fundador e editor-chefe do Startups.com.br, Gustavo Brigatto.

A Bett Brasil, evento de educação e tecnologia na América Latina, integra a série global de eventos para o setor educacional ao redor do mundo, será realizada no Transamérica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro).



Startup Gudu quer impulsionar ensino do país com IA

Num cenário onde 7 a cada 10 gestores educacionais consideram que a defasagem escolar é o maior desafio para o futuro da educação, a startup Gudu lança aplicativo inédito de ensino gamificado para auxiliar o acesso ao ensino. O app utiliza inteligência artificial para ajudar os usuários a aprenderem sobre qualquer assunto de maneira mais fácil e divertida. Tudo isso na palma da mão.

De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Educbank de Educação e Cultura, organização social atuante no setor de educação básica no Brasil, 65% dos professores consideram o constante estudo das novidades uma forma de melhorar a vivência escolar dos alunos na área da educação como o maior desafio.

Segundo o CEO do Gudu, Lucas Fonseca, a educação atual carece de ferramentas que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem. “A Gudu nasce, então, como a plataforma de ensino gamificado que tem como objetivo tornar a aprendizagem mais divertida e eficiente. O aplicativo está disponível para download e pode ser acessado em dispositivos móveis”, explica o especialista em programação.

A pesquisa da Educbank foi baseada no relatório ‘Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação’, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Entre maio e julho de 2022, foram coletadas mais de 1,5 mil respostas de profissionais do setor público (54%) e privado (46%), sendo 68% professores e 32% gestores educacionais.

Lucas Fonseca ainda explica que a plataforma não se propõe a substituir o ensino “tradicional” e sim a ser uma extensão da sala de aula. “Assim, acreditamos que é possível complementar matérias ensinadas nas escolas e abordar temas que não são trabalhados em sala de aula como educação financeira, política, cultura e notícias de uma maneira muito mais leve”, pontua.

Os cursos disponíveis no App Gudu são rápidos e pontuais, que utilizam recursos como quizzes, jogos e desafios para tornar a aprendizagem mais interativa. A metodologia utilizada pela Gudu se baseia na criação de conteúdos objetivos e em formatos habituais de stories utilizando Inteligência Artificial.

A tecnologia é destaque na discussão atual do ensino no Brasil. Ainda de acordo com a pesquisa da EducBank, 78% dos professores consideram que o maior desafio futuro são as rápidas alterações que o avanço da tecnologia produz na sociedade. “A geração atual se dá muito bem com jogos, com conteúdos rápidos e com redes sociais em geral, afinal eles já nasceram alfabetizados digitalmente. É muito natural para eles aprender utilizando tecnologia, e utilizar isto como uma ferramenta de ensino é um grande passo para a educação do país”, explica o CEO da Gudu.

Passo a passo Gudu

“Os cursos são baseados em conteúdos rápidos e leves, divididos para que fique fácil de entender cada conceito. Depois de consumir o conteúdo sobre o tópico a ser aprendido o usuário é apresentado a uma série de perguntas que ajudam a fixar o conteúdo e através da repetição ele aprende sem mesmo perceber”, explica Lucas Fonseca.

O download do aplicativo está disponível no site da startup www.gudu.education

Mais sobre a Gudu

A Gudu é uma staturp que propõe, por meio de seu ecossistema de ensino gamificado, um novo modelo de aprendizagem. Utilizando inteligência artificial, o aplicativo permite que qualquer pessoa possa aprender sobre assuntos diversos de maneira leve e divertida. “Aprender se torna mais fácil e rápido porque fixa o conteúdo de acordo com as necessidades específicas de cada usuário. Seja qual for o objetivo de aprendizado, estamos aqui para ajudar”, diz Lucas Fonseca.

Mais informações e novidades sobre o aplicativo estão disponíveis no @gudu.education no Instagram e TikTok.



Malu Mesquita abre exposição na Galeria de Arte Biganti

O salão principal do Circolo Italiano, instalado no Edifício Itália, abriga a Galeria de Arte Biganti, e dia 13 recebe a exposição  São Paulo: Várias Camadas de Malu Mesquita. Paralelamente à inauguração da exposição, haverá o lançamento do livro também de sua autoria intitulado Rede de Proteção

Malu mostra a São Paulo que ela vê, apresentando dois acervos fotográficos, que pensa a cidade como protagonista. A primeira se destaca como a grande metrópole, com todas as peculiaridades de ser um polo urbano movimentado. A segunda coleção foi fotografada durante a pandemia e retrata a cidade por meio de elementos simbólicos, como redes de proteção, janelas e um arco-íris vibrante brilhando após uma forte chuva. Apesar de suas diferenças, ambas as séries capturam a essência da cidade.

Durante a pandemia de Covid-19, a artista dedicou seu trabalho à composição entre quatro paredes. Ela se refugiou em seu apartamento na Mooca, em São Paulo, se isolando do mundo e se voltando para a arte. Pela sua janela, via todos os dias a mesma vista, mas com outros olhos, já que a quarentena a obrigava a encontrar peculiaridades na sua paisagem cotidiana. Suas criações artísticas se tornaram um canal para expressar essa perspectiva.

Confinada dentro de casa, ela vasculhou a internet em busca de objetos de produção que poderiam incorporar suas criações. Suas últimas adições envolveram a utilização de slides fotográficos antigos que pertenciam a sua família como sobreposições em fotografias recém-tiradas, emprestando a seus trabalhos elementos com bandas cromáticas.

A relação entre o espectador e seu entorno é um espaço pessoal que varia de uma pessoa para outra. O desenvolvimento deste ensaio ocorreu enquanto a artista estava sozinha, principalmente durante os anos de 2020 e 2021. As reflexões trazidas pela pandemia serão mensagens claras das fotos.

A exposição apresenta a maior cidade da América Latina pelo olhar da artista, que nasceu e vive na região central da cidade e tem uma maneira de encarar São Paulo através de sua lente. As imagens deste trabalho autoral desenvolvido durante a pandemia resultaram no livro Rede de Proteção. O título é uma alusão às redes presentes nos edifícios e também às simbologias que elas representam em relação à segurança de quem vive em prédios altos.

Serviço:

Evento de lançamento: 13 de maio, sábado às 15h 

Das 9h às 19h, diariamente, até 8 de junho de 2023, a exposição estará aberta para visitação.

Curadoria: Renato Negrão

Produtora Cultural: Valkiria Lacocca

Assessoria de Imprensa: Cris Primi

 



Tecnologia facilita o processo de pesquisa de bens

O número de empresas brasileiras que aderem a ferramentas digitais cresce a cada ano. Em 2016, menos da metade (48%) das empresas brasileiras tinham implementado ao menos uma tecnologia digital, conforme um estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Em abril de 2022, o percentual de empresas com ao menos uma tecnologia digital avançou para 69%.

Entre outras benesses, as tecnologias permitem o processamento de dados em tempo real, o que pode ajudar a economizar tempo e recursos para a realização de tarefas complexas. Além disso, as tecnologias digitais promovem a gestão eficiente de informações, o que contribui para o aprimoramento dos processos de compra, venda, gerenciamento de propriedade e outras operações.

Exemplo disso, “a tecnologia descomplica o acesso à informação de qualidade, que é um elemento essencial para melhorar o processo de pesquisa de bens”, afirma Allan Jorge, Co-Founder da CBRdoc (Central Brasileira de Documentos) – plataforma de solicitação, gestão e análise de documentos.

Allan explica que a pesquisa de bens é o processo de levantamento de informações relativas aos bens e direitos de determinada pessoa ou empresa. A pesquisa é útil para processos com recuperação de crédito, entre outras atividades, sendo judiciais e extrajudiciais. 

“As pesquisas de bens consistem em levantamento de informações públicas a fim de levantar informações sobre os bens e direitos de determinada pessoa ou empresa”, afirma.  Na visão de Allan, é importante realizar uma gestão de risco para garantir o bom andamento uma vez que, no Brasil, o processo de resolução de dívidas e melhoria de uma situação financeira é um desafio complexo.

“A gestão de risco de pesquisa de bens é realizada por meio da inteligência de negócios. Para tanto, entre as principais ferramentas e estratégias, utilizamos a plataforma de CBRdoc para fazer o levantamento de informações e melhoria da eficiência na busca de ativos”, exemplifica.

O que é e como fazer gestão de riscos de maneira eficiente?

Allan destaca que os riscos correspondem às probabilidades da ocorrência de uma situação indesejada e potencialmente prejudicial e podem ser vistos como ameaças ao alcance de um desempenho de interesse. Logo, fazer uma gestão de riscos assertiva é essencial para a empresa operar de modo mais eficiente e satisfatório.

Para que isso seja possível, é preciso identificar os riscos e implementar medidas concretas de mitigação dessas situações. Assim, é possível evitar perdas financeiras, otimizar o uso dos recursos e ampliar a lucratividade. Atento a este fator, Co-Founder da CBDdoc explica como fazer gestão de riscos de maneira eficiente nos tópicos a seguir:

1 Organizar o ambiente –  É necessário ter visibilidade sobre as questões relevantes do negócio, de modo estruturado: “Você deve focar, por exemplo, em observar o mapeamento de processos. Assim, é possível compreender quais pontos exigem mais atenção e como é possível dividir os riscos por áreas de interesse”.

2 – Definir os objetivos da gestão – É preciso estabelecer o que a empresa espera alcançar com o processo, de acordo com as necessidades e expectativas. É importante estabelecer prazos para a conclusão dessa etapa para garantir que o processo aconteça de modo eficiente, com orientação ao uso estratégico dos recursos da empresa.

3 – Identificar e analisar os riscos – Entre os principais riscos, Allan destaca que é preciso se atentar quanto ao risco econômico – relacionado à gestão dos recursos e à saúde financeira. “Também existe o risco operacional, que reúne as situações que podem afetar a capacidade da empresa de operacionalizar suas atividades”, acrescenta. “Já o risco legal envolve questões como obrigações junto aos documentos ou ao cumprimento da proteção de dados, entre outras questões regulatórias”, completa. 

4 – Criar uma matriz de riscos – Depois de identificar quais tendem a ser os riscos principais, é importante entender qual é a gravidade de cada um, observa o Co-Founder. Assim, é possível priorizar as questões mais relevantes ou de maior impacto, o que ajudará a compreender onde focar esforços.

5 – Elaborar planos de ação – Para Allan, uma parte crítica da gestão de riscos envolve criar planos de ação que sejam eficientes para lidar com as situações monitoradas. “Crie um planejamento e defina responsáveis – tanto setores quanto profissionais. Assim, é possível ter mais controle e organização sobre a adoção das medidas, favorecendo o gerenciamento”, explica.

6 – Fazer o tratamento dos riscos – “Se o problema da empresa é a gestão de documentos físicos que ocorre de forma ineficiente, o tratamento efetivo do risco passa por uma adoção da gestão eletrônica de documentos. Somente dessa forma será possível centralizar as informações, aumentar a segurança e ter eficiência”, explica.

7 – Monitorar a efetividade das ações – Por fim, o empresário afirma que vale monitorar o nível de eficiência das ações e como elas têm ajudado a melhorar a atuação da empresa. Dessa forma, fica mais fácil identificar as medidas mais eficientes, o novo nível dos riscos e o que pode ser aprimorado ou modificado.

“A gestão de riscos é essencial para o sucesso e para a proteção do negócio. Com etapas bem definidas e foco em planejamento, ação e monitoramento, é possível mitigar os riscos e seus impactos, otimizando a atuação geral da empresa”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://cbrdoc.com.br/



Varejo inteligente pode melhorar a experiência do cliente

Cada vez mais a tecnologia tem se tornado aliada de diferentes setores da indústria e do comércio. O desenvolvimento de plataformas, técnicas e metodologias surgem para inovar o mercado e tornar mais acessível essa modernização. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Agência Brasil, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sete em cada dez empresas no Brasil já utilizam algum tipo de tecnologia digital em seus processos internos.

Uma das otimizações destacadas pela pesquisa da CNI diz respeito à coleta, processamento e análise de grandes quantidades de dados (big data). A utilização desses dados, por parte das empresas, pode ser utilizada para a personalização do atendimento ao consumidor e aperfeiçoamento da jornada de compra, etapas que são essenciais para um resultado satisfatório de experiência do cliente.

Boas experiências podem, então, elevar o nível de satisfação dos clientes, assim como os resultados do comércio. Isso se reflete em um relatório, realizado pela ZenDesk, que atesta que 75% dos clientes estão dispostos a gastar mais para comprar em empresas que oferecem uma boa experiência.

Esses indícios fazem parte do que é o varejo inteligente e como ele está se desenvolvendo no Brasil e no mundo. Para explicar mais sobre o assunto e esclarecer dúvidas, Rodrigo Antunes, CEO da Uau-Fi, plataforma especializada no tratamento e análise de dados, responde algumas perguntas.

O que é varejo inteligente?

Rodrigo Antunes: Essa é uma estratégia que está revolucionando a maneira como os varejistas se relacionam com seus clientes. Utilizando tecnologia e dados, é possível personalizar a experiência de compra e aumentar a eficiência operacional.

O tão falado data drivin = Tomar decisões com base nos dados. 

Ao utilizar uma solução com inteligência de dados pode ajudar a identificar os produtos mais populares, os horários de pico de vendas e as preferências do cliente. Com esses insights, é possível criar uma experiência de compra personalizada, atendendo às necessidades específicas de cada cliente.

O varejo inteligente já está amplamente adotado no Brasil? Como estamos em relação a outros países do mundo?

R.A: O Brasil ainda está em um processo de desenvolvimento em relação ao Varejo Inteligente quando comparado a outros países.

Embora algumas empresas brasileiras já tenham adotado essa estratégia, ainda há um longo caminho a percorrer em termos de implementação de soluções tecnológicas e coleta e análise de dados para personalizar a experiência de compra do cliente. No entanto, o mercado brasileiro vem se desenvolvendo rapidamente, após a pandemia, impulsionado pela crescente adoção do e-commerce e a necessidade de se adaptar. Acredito que as empresas estão entendendo que, quem tem dados sai na frente e ganha o jogo.

Como o varejo inteligente auxilia as empresas em seus negócios e como implementá-lo?

R.A : O Varejo Inteligente pode ser uma estratégia valiosa para as empresas que buscam melhorar sua eficiência operacional e oferecer uma experiência de compra única e personalizada para seus clientes. Os dados, podem ajudar as empresas a venderem mais, auxiliar na tomada de decisão e analisar pontos de melhoria.

Você acredita que a inovação é a maior aposta das empresas em 2023?

R.A: Sim! Durante a NRF deste ano foram discutidas diversas tendências para o varejo em 2023. Um dos assuntos que teve um destaque especial foi a importância do varejista entender a jornada de compra para investir em tecnologias que permitam personalizar a experiência do cliente.

As pessoas que vão até os estabelecimentos físicos querem uma experiência semelhante a do e-commerce. Elas querem ser reconhecidas e impactadas com aquilo que gostam, da mesma forma que no mundo online. Além do conceito omnichannel, que é justamente a unificação dos canais online e offline.

Como soluções de conectividade podem trazer indicadores concretos para as empresas crescerem e melhorarem seus negócios?

R.A: As soluções de conectividade podem trazer uma grande quantidade de dados para as empresas, que podem ser utilizados para melhorar a eficiência operacional e o desempenho dos negócios.

Ao oferecer internet wi-fi social, as empresas podem coletar informações valiosas sobre seus clientes, como tempo de permanência na loja, frequência de visitas, produtos mais procurados, entre outros dados.

Assim, as empresas podem identificar padrões de comportamento de seus clientes, desenvolver estratégias mais eficientes e proporcionar uma experiência personalizada.

Quais são estes indicadores e como as empresas podem transformá-los em ações práticas?

R.A:  É possível usar alguns indicadores como solicitar informações de: gênero; Idade; Usuários online no momento; Total de conexões realizadas; Tempo de permanência dos clientes na loja; Frequência de visitas dos clientes; -Produtos mais procurados pelos clientes; Locais da loja em que o cliente mais ficou; Qual produto o cliente mais gosta; Horários de pico de vendas;

Como soluções de tecnologia de dados e conectividade estão relacionadas com a experiência do cliente com as marcas?

R: As soluções de tecnologia de dados e conectividade têm um papel fundamental na experiência do cliente, já que as empresas têm cada vez mais oportunidades de interagir com seus clientes em diversos pontos de contato, tanto online quanto offline.

O ponto-chave é fazer com que as empresas entendam melhor seus clientes e ofereçam uma experiência mais personalizada, o que aumenta a satisfação do cliente, melhora o relacionamento com a marca e, gera resultados positivos para o negócio. 

Hoje a única forma escalável para o empresário conseguir oferecer experiências memoráveis ao seus clientes é através da tecnologia. 



INAC lança dois livros sobre corrupção no Brasil

O objetivo da obra “Doze Leis de Combate à Corrupção: Hércules em Terras Brasileiras” é de narrar os êxitos e analisar como o país tem aperfeiçoado suas leis anticorrupção.

Não se pode afirmar que as doze leis contidas nesta obra definiram vitória no combate à corrupção, pois a vigilância terá que ser permanente e o monitoramento precisa ser constante quando em matéria de recursos e agentes políticos.

A obra reúne textos de especialistas em Direito com foco no tema corrupção. Participam Fernando Galvão, que analisa o código penal; Roberto Livianu e Fabiana Zamalloa, a Lei da Improbidade; Rita Biason e Guilherme Bento narram a história da Lei nº 9840/1999, que criminaliza a compra de votos; José Oliveira e Dinorá Grotti examinam a Lei de Responsabilidade Fiscal; Márlon Reis revela aspectos importantes que marcaram a mobilização prévia e a tramitação do projeto de lei da Ficha Limpa; Fernanda Campagnucci ocupa-se da Lei n° 12.527/ 2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação (LAI). No sétimo capítulo, Marcelo Mendroni descreve a origem da configuração legislativa da Lei de lavagem de dinheiro; Gabriela Guimarães apresenta o panorama histórico da Lei Anticorrupção e avalia a evolução dos programas de compliance. No nono capítulo, Júlio Marcelo de Oliveira disseca os acordos de leniência introduzidos no ordenamento jurídico brasileiro pela Lei 12.846/2013.

No décimo capítulo, Cibele Benevides analisa o contexto histórico em que surgiu a Lei nº 12.850/2013 no ordenamento jurídico brasileiro com a regulamentação da colaboração premiada, bem como ao enfrentamento da criminalidade organizada.

No décimo primeiro, Rodrigo Bertoccelli examina a Lei das Estatais (Lei federal nº 13.303/2016) promulgada com o objetivo de estabelecer regras mais claras e rígidas para as empresas públicas e sociedades de economia mista brasileiras em relação à nomeação de dirigentes, governança e integridade.

E no último capítulo, Silvio Marques analisa a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção no combate à malversação de recursos públicos e à lavagem internacional de ativos.

Os doze capítulos demonstram os esforços de profissionais, de distintas áreas, que atuam diariamente no combate à corrupção. “São processos que demandam força, tenacidade e perseverança para que haja mudança na política brasileira. Assim como Hércules, ou Héracles, temos os nossos trabalhos, nossos propósitos, que não se restringirão a doze anos. Temos uma longa jornada até consolidarmos uma sociedade democrática e virtuosa”, enfatiza Roberto Livianu.

“O que pretendemos é demostrar pequenas conquistas que alteraram o “status quo” no controle da administração pública, e, quiçá, introduziram uma pitada de “otimismo” no combate à corrupção”, destaca Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador do MPSP, que coordenou a edição da obra juntamente com a professora de Ciência Política da UNESP, Rita Biason.

A Corrupção na História do Brasil (2ª edição)

O livro – organizado por Rita Biason e Roberto Livianu- conta em 16 capítulos a história da corrupção no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1.500, que exploraram as riquezas do país, passando pela República Velha e coronelismo, a construção de Brasília, a corrupção no período da ditadura militar. Governo Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique; o Mensalão; a Petrobrás e a Operação Lava-Jato. Analisa o impeachment de Dilma Rousseff e o Orçamento Secreto entre outras cenas da corrupção atualizada para o bicentenário da independência.

A segunda edição foi atualizada para o bicentenário da Independência e ampliada com dois novos capítulos, que tratam do orçamento secreto e do desmonte do sistema anticorrupção no Brasil.

A obra conta com a contribuição de especialistas: Rodrigo Augusto Prando, Elton Duarte Batalha, Denise Moura, Fernando Schüler, Vinícius Bragança Muller, Heródoto Barbeiro, Affonso Ghizzo Neto, Ronaldo Costa Couto, José Álvaro Moisés, Guilherme Cunha Werner, Rita de Cássia Biason, Márcia Pereira da Silva, Modesto Carvalhosa, Francisco Fonseca, Roberto Livianu e Júlio Marcelo de Oliveira, André Guilherme Delgado Vieira, Clayton Romano, Josiel Lopes Valadares e Rodrigo Otávio Mazieiro Wanis.

Serviço

Lançamento dos dois livros

Data: 15/05/2023

Horário: 19h às 22h- autógrafos e coquetel

Endereço: MackGraphe, na Rua da Consolação, 896, Edifício Lawson Annesley, São Paulo



Projeto CuidaMama avança na cidade de Cotia para prevenção do câncer de mama

Uma iniciativa do Instituto Protea e do Instituto Tellus, o projeto CuidaMama completa um ano de projeto piloto realizado na cidade de Cotia e, neste ano, pretende alcançar aproximadamente 80% dos usuários SUS do município com a implementação de diversas soluções que visam reduzir as taxas de mortalidade em decorrência do diagnóstico do câncer de mama em estadiamento avançado. 

Ao longo de 2022, o piloto do projeto foi realizado no município de Cotia em cinco Unidades Básicas de Saúde locais, assim como na Clínica da Mulher, serviço de saúde especializada em saúde da mulher. O CuidaMama conta com três frentes de implementação, sendo elas: Navegação Estendida de Pacientes; Integração entre os Níveis de Atenção; Políticas Públicas e Participação Social. O projeto ainda conta com uma frente de Monitoramento, Avaliação e Governança, responsável pela tomada de decisões estratégicas do piloto, assim como pelo levantamento e monitoramento de indicadores de processo e de resultado das soluções implementadas, de modo a avaliar o impacto do projeto no território.

As soluções do CuidaMama atuam em diferentes pontos da jornada da paciente com câncer de mama, do diagnóstico precoce ao monitoramento de pacientes com alta hospitalar. As soluções da frente de Navegação Estendida de Pacientes contemplam ações de busca ativa, através do rastreamento e de ações extramuros, assim como de navegação de pacientes, por meio da implementação de novos processos e sistemas digitais de monitoramento nas UBS locais (atenção primária) e na Clínica da Mulher (atenção secundária).

As ações propostas pelo CuidaMama têm como objetivo reduzir o tempo para o diagnóstico do câncer de mama em mulheres e reduzir o tempo para o início do tratamento do câncer de mama em mulheres na região de intervenção. A expectativa do projeto para o ano de 2023 é abranger ao total 13 UBS do Município, contando com um alcance de aproximadamente 48.000 munícipes.

Para colocar em prática o projeto CuidaMama, o projeto recebe o apoio da Roche e do Instituto Avon. O modelo implementado em Cotia passará a ser referência para a extensão do projeto para outros Municípios.



Sétimo Fórum Contencioso de Massa acontece em São Paulo

A atuação do Mandaliti ao lado da Bradesco Seguros será tema de palestra no 7º Fórum de Contencioso de Massa. Durante o evento, o escritório de advocacia apresentará o case sobre a implementação de metodologias ágeis em sua operação, o que alavancou os resultados da seguradora e trouxe impactos positivos aos times jurídicos. A apresentação está marcada para 25 de maio, às 14h, e será transmitida online.

Com mais de vinte palestrantes confirmados, a conferência contará com a presença de Renato Mandaliti. O sócio do Mandaliti vai apresentar o case Bradesco Seguros, para expor a superação de resultados pela gestão ágil para a tomada de decisões estratégicas.

De acordo com o palestrante, o momento será uma grande oportunidade para falar sobre “a autonomia, o empoderamento e o protagonismo dos advogados na gestão de processos, além da atuação colaborativa do cliente”. A palestra ainda terá a participação de representantes da Bradesco Seguros: Claudia Heck, Superintendente Executiva, e Rodrigo Meireles, Gerente Jurídico.

A exposição do Mandaliti e da Bradesco Seguros acontece no Hotel Blue Tree Faria Lima, em São Paulo (SP). Este encontro, que, também, reunirá líderes de diferentes setores, promoverá o conhecimento sobre como grandes players planejam suas estratégias e as ferramentas com relevância para automatização das atividades, agilidade e visibilidade simplificada dos dados.

As inscrições do fórum estão abertas até 19 de maio. Para mais detalhes, basta clicar na página do evento: https://www.conceitoseminarios.com.br/seminario/7-forum-contencioso-de-massa/.

 



Venda de cursos on-line cresce no país na 3º era digital

As vendas de infoprodutos, cursos on-line, mentorias e serviços digitais estão em constante expansão, sendo este crescimento ainda maior durante a pandemia de Covid-19, quando as pessoas não podiam ir às ruas e começaram a ver a possibilidade de se especializar e aprender novas habilidades através da internet. 

No entanto, ao inserir-se no mercado digital, é preciso ter estratégias com técnicas e ações para prospectar e fidelizar clientes. Portanto, é necessário criar uma relação de confiança com o consumidor, entender quem é o público-alvo, criar ações personalizadas e direcionadas, utilizar gatilhos mentais para atender as necessidades e anseios e manter o relacionamento com o cliente no pós-venda.

O empresário Alisson Casagrande afirma que o empreendedorismo digital no Brasil, de modo geral, pode ser dividido em três eras: antes da pandemia de Covid-19, durante a pandemia e este período de pós-pandemia. “Na primeira era, os negócios, as empresas, os empreendedores estavam mostrando seus produtos através de rádio, de televisão. Alguns já estavam na internet tentando mostrar seus produtos, seus serviços, mas não existia tanto volume de vendas”, disse, ressaltando que o consumidor ainda tinha receio em comprar on-line.

Segundo Casagrande, quando veio à pandemia, alguns comércios fecharam, uns quebraram e outros se transformaram em negócios digitais. “Os educadores e professores digitais, influencers e produtores de conteúdo começaram a mostrar porque as pessoas deveriam comprar e quais os benefícios e transformações que o cliente teria em comprar aquele produto ou serviço. Isso acelerou muito os negócios digitais”, diz. 

Já o atual momento, para ele, apresenta um cenário completamente diferente. “Hoje, no digital, a comunicação precisa ser clara e objetiva, com boas ferramentas e boas estratégias de oferta direta para vender nossos produtos e serviços”, diz. 

O especialista em vendas explica que o empreendedorismo digital cresceu e com ele aumentou o nível de sofisticação do seu público. Hoje é essencial utilizar uma apresentação de produto que resolva um problema ou um desejo do público alvo.

Para Casagrande, esta previsão de aumento no mercado digital nos próximos anos é devido ao surgimento de novos tipos de trabalhos e deverá refletir no surgimento de novos cursos e mentorias on-line para esses novos trabalhos. 

Fato é que, entre 2011 e 2021, o número de estudantes em cursos superiores de graduação, na modalidade de educação a distância (EaD), aumentou 474%, de acordo com o Censo da Educação Superior 2021, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC). 

Em 2020, para se ter uma ideia desta tendência, dos mais de 3,7 milhões de ingressantes em instituições públicas e privadas, mais de 2 milhões (53,4%) optaram pela modalidade remota e 1,7 milhão (46,6%), pela presencial, conforme publicado pela Agência Brasil.

Segundo o Inep, na relação entre matrícula e modalidade de ensino, a expansão da EaD é evidente: em 2021, foram mais de 3,7 milhões de matriculados em cursos a distância (o equivalente a 41,4% do total). Na série histórica destacada pela pesquisa (2011 a 2021), o percentual de matriculados em EaD aumentou 274,3%, enquanto, nos presenciais, houve queda de 8,3%.

“Quem tem uma habilidade e quer compartilhar seus conhecimentos com outras pessoas tem chance de se dar muito bem”, afirma. 



IA generativa impulsiona inovação industrial no Brasil

A Inteligência Artificial (IA) generativa é uma técnica que utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para criar novas soluções a partir de dados existentes. Essa ferramenta é bastante utilizada na indústria para projetar medicamentos, chips, peças e soluções gerais, permitindo que as empresas acelerem o processo de design, reduzam custos e aumentem a eficiência e qualidade de seus produtos e serviços.

A IA generativa funciona por meio de redes neurais generativas adversativas, também conhecidas como GANs, que utilizam duas redes neurais – uma geradora e outra discriminadora – para aprender e gerar novos dados. A rede geradora cria dados, enquanto a discriminadora avalia a qualidade dos dados gerados. As redes trabalham em conjunto para melhorar a qualidade dos dados gerados até que sejam considerados satisfatórios.

Essa nova tecnologia pode criar imagens, músicas e textos com base em dados, possibilitando a criação de modelos de previsão de testes clínicos, identificação de padrões em exames médicos e auxílio no diagnóstico de doenças na área da saúde. 

Em computação, pode-se gerar exemplos de códigos a partir de instruções de texto ou desenhar a arquitetura de um software. Algumas ferramentas conhecidas de IA generativa são DALL-E, Midjourney, Github Copilot, GPT-3 e GPT-4, Jasper, Bing Chat, Google Bard e ChatGPT, que podem ser classificadas como geradoras de imagens e de textos.

Segundo uma pesquisa recente conduzida pela IBM (International Business Machines), a adoção global de IA vem crescendo de maneira consistente em todo o mundo. No Brasil, 41% das empresas relataram ter adotado a tecnologia de forma ativa. Esses resultados destacam ainda mais a tendência de aceleração do crescimento da IA à medida que a tecnologia amadurece, tornando-se cada vez mais acessível e fácil de ser implementada.

De acordo com a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, Cristina Boner, essa solução de IA tem a capacidade de aprender a padrões complexos de comportamento a partir de uma base de dados. “Com uma técnica chamada aprendizagem de máquina (“machine learning” em inglês), as IAs generativas como ChatGPT e DALL-E conseguem reproduzir conteúdos após receber treinamento”, explica.

Boner ressalta que, na área de análise de dados, a IA generativa pode ser uma ferramenta poderosa para a criação de novas informações a partir de dados existentes. “Isso pode ajudar empresas a identificar novos padrões de comportamento do consumidor, prever vendas futuras e descobrir novas oportunidades de mercado. Com isso, as empresas podem se tornar mais eficientes e eficazes em suas estratégias de vendas e marketing, por exemplo”, avalia.

Segundo a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, essa utilização é possível de ocorrer em design de medicamentos, chips, peças e soluções gerais por meio da otimização de processos e geração de relatórios. 

“A IA Generativa pode ser usada para otimizar processos de produção, logística e outras áreas, identificando pontos de melhoria e sugerindo soluções”, destaca Boner. “E também pode ser utilizada para criar relatórios automatizados a partir de dados existentes, fornecendo informações importantes para a tomada de decisão”.

Em geral, a Inteligência Artificial tem se mostrado uma ferramenta útil para empresas que demandam maior eficiência e precisão em tarefas cotidianas. Dessa maneira, a tecnologia pode ser usada, por exemplo, para a automatização de tarefas repetitivas, onboarding de pessoas iniciantes e análise de dados.



Tecnologia para área de construção civil auxilia a gestão de documentação

Liderar um projeto em construção civil é caótico em muitas partes, especialmente por conta de processos minuciosos que exigem a colaboração de diversos setores. Por conta disso, a gestão da documentação acaba sendo impactada e quando não é feita de forma eficaz cria uma reação em cadeia que prejudica todos os envolvidos no projeto. 

Para minimizar esse problema, a PlanRadar – plataforma digital austríaca para construção, gestão, manutenção e inspeção que permite o acompanhamento de projetos e a comunicação com equipes – anuncia novo recurso de gerenciamento de documentos.

A atualização tem como objetivo melhorar a organização, o controle de versões, a colaboração e a revisão de documentos. Isso permite que os usuários armazenem digitalmente todos os dados do projeto em pastas acessíveis, marquem plantas, compartilhem feedback e aprovações em documentos atualizados e comparem revisões de arquivos em tempo real.

Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil, destaca os esforços da empresa para fornecer uma plataforma que atenda as necessidades dos projetos de construção civil.

“Embora seja simples em essência, o gerenciamento de documentos pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça com tantas partes e pessoas diferentes envolvidas. Esta atualização visa mudar isso, estabelecendo uma única fonte e garantindo uma supervisão clara dos projetos. Com isso, clientes que escolhem a PlanRadar passam a ter em uma única plataforma o que normalmente contratam em cinco ou mais sistemas diferentes: gestão de documentos, checklists, relatório diário de obras e delegação de atividades com marcação em plantas digitais ou modelos BIM, assistência técnica, gestão de ativos, manutenção e muito mais”. 

Tecnologia é aliada para integração eficiente na construção civil

O principal objetivo da plataforma é priorizar a eficiência do gerenciamento de projetos, possibilitando o agrupamento e o gerenciamento de dados entre as equipes de obras e de escritório. Dessa forma, facilitando a rastreabilidade, o planejamento e a documentação de aprovações, mantendo uma trilha de auditoria inviolável e uma visão clara de todas as aprovações durante o projeto, reduzem-se o risco potencial e o retrabalho, mantendo a documentação completa para proteção contra pleitos e sinistros. 

O gerenciamento centralizado economiza tempo e garante que os projetos estejam seguros e fáceis de encontrar, apoiando as atividades de conformidade.

Reconhecendo a constante evolução dos sistemas de software, a funcionalidade de Gestão de Documentos também foi desenvolvida pensando na interoperabilidade. O recurso foi criado para ser autônomo como sua própria solução de armazenamento e gerenciamento de documentos ou para integração com outros softwares. Documentos do OneDrive, Dropbox e Google Drive podem ser carregados diretamente na PlanRadar e as integrações permitem o compartilhamento automático de documentos com outros sistemas de software. 



Quantexa fornece ao ING Solução para Fortalecer e Automatizar a Cobertura de Risco Global

LONDRES, May 11, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Quantexa, líder global em soluções de Inteligência de Decisão (DI) para os setores público e privado, anunciou hoje que o ING está implantando a sua plataforma para fortalecer seus esforços de detecção de risco e investigação. Sendo um banco global que atende 37 milhões de clientes pessoa física, clientes corporativos e instituições financeiras em 40 países, o ING está determinado a proteger seus clientes e combater o crime financeiro.

Usando IA e recursos avançados de análise gráfica fornecidos pela plataforma da Quantexa, as equipes de investigação do ING estão focadas no desenvolvimento de medidas globais mais eficazes e eficientes do tipo “Conheça Seu Cliente” (KYC) e Antilavagem de dinheiro (AML). Ao conectar clientes e contrapartes, a plataforma cria contexto e descobre redes complexas. Isso automatiza ainda mais os processos de defesa de primeira linha.

O ING selecionou a plataforma da Quantexa por sua capacidade de ajudar na análise de dados de transações internas e incorporar dados externos, para completar uma visão de 360 graus do risco da base de clientes. No início de 2023, o ING e a Quantexa concluíram uma primeira implementação bem-sucedida para o Trade Finance em Hong Kong e Cingapura.

O ING e a Quantexa estão agora trabalhando em um lançamento global com esforços expandidos em Mercados Financeiros e Correspondentes Bancários.

Dan Higgins, Diretor de Produtos da Quantexa
“O método mais eficaz para prevenir a lavagem de dinheiro é entender o contexto subjacente e vincular como os criminosos se comportam. Estamos entusiasmados em desenvolver nosso histórico bem-sucedido de inovação com o ING e os apoiar em sua missão de aprimorar a cobertura de risco em áreas de prática globais significativas e seu esforço contínuo para ser líder na identificação e combate a ameaças criminosas no setor bancário”

Karim Tadjer, líder KYC global do ING Group
“No ING, estamos comprometidos com a luta contra a lavagem de dinheiro, o crime econômico e continuamente inovando para garantir a segurança e a conformidade do banco. Estamos entusiasmados por ter encontrado um parceiro com ambições compatíveis na Quantexa. Ao aproveitar os insights contextuais gerados por meio de sua plataforma, podemos fortalecer nossos modelos de detecção e automatizar processos-chave em nossas medidas de KYC e AML. Isso está levando a eficiências para nossas equipes de investigação e melhores experiências do cliente”

Sobre a Quantexa

A Quantexa é uma empresa global de software de dados e análise pioneira em Inteligência de Decisão que capacita as organizações a tomar decisões operacionais confiáveis, dando sentido aos dados. Usando os mais recentes avanços em big data e IA, a plataforma Decision Intelligence da Quantexa descobre riscos ocultos e novas oportunidades, fornecendo uma visão contextual e conectada de dados internos e externos em um único lugar. Ela soluciona os principais desafios em gestão de dados, KYC, inteligência do cliente, crime financeiro, risco, fraude e segurança, durante todo o ciclo de vida do cliente.

A Plataforma de Inteligência de Decisão Quantexa melhora o desempenho operacional com uma precisão 90% maior e uma resolução de modelo analítico sessenta vezes mais rápida do que as abordagens tradicionais. Fundada em 2016, a Quantexa agora tem mais de seiscentos funcionários e milhares de usuários trabalhando com bilhões de transações e pontos de dados em todo o mundo. A empresa tem escritórios em Londres, Nova Iorque, Boston, Toronto, Málaga, Bruxelas, Amsterdã, Luxemburgo, Singapura, Melbourne e Sidnei, e nos Emirados Árabes Unidos. Para mais informações, visite www.quantexa.comou siga-nos no LinkedIn.

Solicitações da Mídia
C: Stephanie Crisp, Diretora Associada e Estrategista de Mídia, Fight or Flight
E: Quantexa@fightflight.co.uk

C: Adam Jaffe, Vice-Presidente Sênior de Marketing Corporativo
T: +1 609 502 6889
E: adamjaffe@quantexa.com
– ou –
RapidResponse@quantexa.com


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Transformação digital é foco de empresas de varejo em 2023

A 5ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 64% das empresas varejistas pretendem investir mais em transformação digital neste ano. As principais áreas de implementação estão relacionadas às vendas online (88%), omnicanalidade, ou seja, integração de canais online e offline de vendas (80%), e experiência do consumidor (80%).

Outro dado relevado pelo estudo é que para 52% das empresas varejistas entrevistadas, o investimento em transformação digital equivale a mais de 0,61% do faturamento bruto. E as que já fazem investimentos nessa área apontaram que os principais benefícios foram aumento da receita (74%) e aumento do valor da empresa (64%).

O levantamento da SBVC revelou ainda que os investimentos em transformação digital são realidade do varejo, porém as empresas ainda sentem dificuldades em sua implementação. Os principais desafios são na parte financeira (38%), na mudança da cultura organizacional (25%) e em processos (17%). 

Com 23 anos de experiência na área de Tecnologia da Informação, o desenvolvedor de softwares Filipe Pereira Magalhães explica que uma forma simples de iniciar a transformação digital na empresa é investir em sistemas de gestão do negócio. “O sistema, quando bem pensado, irá agrupar todas as informações relevantes para o funcionamento do processo, seja ele qual for, organizará e trará agilidade, confiabilidade, rastreamento das informações, segurança e até redução dos custos do negócio”, diz, enfatizando que a coleta de informações e dados pelos sistemas implantados na empresa poderão auxiliar na tomada de decisões.

Segundo Magalhães, para que os sistemas escolhidos ou desenvolvidos para atender a todos os processos da empresa sejam eficientes e forneçam os dados necessários para o crescimento do negócio, é preciso conhecer de forma profunda todas as áreas da empresa. “Penso que para um desenvolvimento de sistema eficiente, além do conhecimento técnico, os analistas e programadores responsáveis devam viver uma imersão da rotina do projeto a ser desenvolvido. Também precisam conviver com os funcionários e coletar todas as informações possíveis de todos os setores e profissionais que participam do fluxo de trabalho, não só dos gestores”, reforça ele.

O especialista em desenvolvimento de softwares explica também que com uma visão global do negócio, tanto nos aspectos macros e micros dos processos existentes na empresa, será possível conhecer os processos que ali ocorrem, além de entender as necessidades e todos os elos desses processos. “Trabalhando desta forma o sistema terá grande potencial de sucesso”, atesta.

Sistemas de gestão prontos ou desenvolvidos exclusivamente para o negócio: como escolher?

Ao investir em transformação digital, especialmente na digitalização dos processos da empresa, uma dúvida que costuma surgir é sobre a escolha entre a aquisição de um sistema já pronto, validado pelo mercado, ou investimento no desenvolvimento de um sistema exclusivo para a empresa. O especialista em desenvolvimento de softwares Filipe Magalhães comenta que hoje existem no mercado diversos programas e sistemas prontos para utilização, entretanto, por serem genéricos, nem sempre atendem as rotinas de trabalho e o fluxo de serviço específico de cada empreendimento. “Em soluções prontas, o negócio seguirá o sistema e não o contrário”, diz.

Para o caso de ser necessário desenvolver o sistema, o profissional informa que é necessário utilizar uma linguagem de programação e, para isso, é preciso que o setor ou o responsável pela área de Tecnologia, esteja atento às atualizações do mercado. “Um bom profissional deve estar atento às mudanças, se manter atualizado e sempre buscar a melhor solução para cada situação. Eu diria que linguagens como Python, JavaScript e seus frameworks seriam os destaques atualmente”, revela.

E para o caso de a empresa optar por desenvolvimento de um sistema próprio de gestão e de organização de sua rotina e processos, Filipe Magalhães comenta que é preciso levar em consideração fatores como tempo e custo de desenvolvimento. “O tempo e o custo da construção de uma nova solução poderão variar muito, tendo como base o tamanho do projeto e sua complexidade, além da quantidade e qualificação dos profissionais envolvidos”, diz.

O profissional destaca ainda que a utilização de metodologias ágeis desenvolvimento minimiza retrabalho e manutenções futuras. “Isso é possível pois são realizadas entregas incrementais ao cliente a cada ciclo, validando o que foi produzido até ali e garantindo que as expectativas sejam atendidas, além de eliminar custos futuros e minimizar o risco de fracasso do projeto”, conclui. 



EUA: universidade abre inscrições para disciplinas eletivas

A Full Sail University, universidade com sede em Orlando, nos Estados Unidos, acaba de divulgar as disciplinas eletivas, além dos cursos livres – para os alunos de suas escolas parceiras -, que estarão disponíveis entre os meses de agosto a novembro de 2023. As inscrições estão abertas até o dia 30 de junho pelo site da Full Sail.

Os cursos são ministrados de forma síncrona, na modalidade à distância, por instrutores da faculdade, sempre em inglês e sem tradução. Não há custo para a escola nem para os alunos. O programa Carreiras Criativas está aberto aos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio, matriculado em escolas parceiras da Full Sail University.

Todos os programas acontecem de forma híbrida, com aulas síncronas pelo Zoom, modalidade webinar (em que os alunos não podem visualizar os nomes uns dos outros), além da plataforma digital da Full Sail University.

“A Full Sail segue contribuindo com as escolas brasileiras na formação de jovens através de programas em parceria com foco vocacional”. afirma Carol Olival, Community Outreach Director da Full Sail University no Brasil.

Para ela, é essencial que os jovens, nesse momento do Ensino Médio, tenham acesso à informação sobre as carreiras possíveis no mercado atual. Além disso, os estudantes devem ter o direito de experimentar e entender como se sentem quando estão efetivamente produzindo projetos nas carreiras em que percebem que têm interesse.

“Somente o binômio ‘informação e prática’ pode ajudar no momento da escolha de uma carreira. Por isso, ficamos felizes em poder contribuir com esse momento tão importante para os estudantes brasileiros”, afirma.

A seguir, Olival lista os cursos disponíveis para o 2º semestre de 2023:

  • Creative Careers: programa introdutório, visa oferecer aos alunos um conteúdo mais generalista sobre a economia criativa em geral. Projeto final: a ser escolhido pelo aluno dentro da área com a qual ele tenha uma identificação maior. Início das turmas em agosto, aulas às terças-feiras das 15:00 às 15:45;
  • Art & Design: programa com conteúdo para arte e design. Nesse curso, os alunos aprenderão a criar “assets” visuais para empresas tais como: logotipo, paleta de cores, animações e gifs para posts de redes sociais e outros. Projeto final: arquivos digitais básicos para lançamento de uma empresa com assets visuais. Início das turmas em agosto, aulas às terças-feiras das 14:00 às 14:45;
  • Business: programa com conteúdo focado em projetos de monetização. Aqui, os estudantes aprenderão a criar um “business plan” passando por itens como: perfil de cliente, criação de produto ou serviço, precificação, funil de marketing e outros. Projeto final: business plan de uma empresa criada pelo próprio aluno. Início das turmas em agosto, aulas às terças-feiras das 16:00 às 16:45;
  • Film: programa com conteúdo focado em projetos de audiosivual. Nesse curso, os alunos aprenderão a criar um vídeo passando por todas as etapas que um profissional precisa dominar na pré-produção, produção e pós-produção. Projeto final: vídeo de até 3 minutos com tema a ser escolhido pelo aluno. Início das turmas em agosto, aulas às quartas-feiras das 14:00 às 14:45;
  • Technology: programa com conteúdo focado em projetos de tecnologias emergentes. Nessa formação, os jovens aprenderão conceitos básicos sobre segurança cibernética, IA (Inteligência Artificial), machine learning, IoT (Internet das Coisas), mobile development, ciências da computação e tecnologia da informação. Projeto final: utilizando uma das tecnologias abordadas, conforme a escolha do aluno. Início das turmas em agosto, aulas às quartas-feiras das 15:00 às 15:45.
  • Game Development: programa com conteúdo focado em projetos de desenvolvimento de games. Nesse caso, os estudantes aprenderão a criar um nível jogável de um jogo digital utilizando a plataforma Unity. Projeto final: jogo publicado em plataforma de jogos. Início das turmas em agosto, aulas às quartas-feiras das 16:00 às 16:45.

Olival explica que as turmas são híbridas com alunos de diversas escolas: “Recomendamos que a unidade escolar tenha um professor próprio acompanhando as aulas remotamente, mas não existe obrigatoriedade para a participação desse professor”.

A Community Outreach Director da Full Sail University no Brasil destaca que não existe a possibilidade de assistir às aulas sem que haja a participação síncrona dos jovens. “Os alunos que cumprirem todas as tarefas e atividades do programa receberão um certificado de conclusão do programa”, pontua.

Olival destaca que as disciplinas eletivas e cursos livres trazem diversos benefícios não apenas para os estudantes, como também para as escolas parceiras. “Além de todo o conhecimento adquirido, ao fazer todas as atividades propostas durante o curso, os alunos recebem uma certificação internacional da Full Sail University. O programa acontece em formato gamificado, onde os participantes ganham pontos que poderão ser trocados por presentes da Full Sail”.

Já para as escolas, prossegue, a participação proporciona um conteúdo ao vivo por instrutor da Full Sail University e sem custos. “Relatórios semanais podem ser enviados para a escola com performance de seus alunos. O programa pode ser oferecido internamente com eletiva ou como curso livre”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://fs-courses.com/creative-careers/2023/pt/2023-2/courses/



Floship Escolhida para o Leading 100 List 2023

HONG KONG e NOVA YORK, May 11, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Floship, fornecedora líder global de soluções de cadeia de suprimentos circular, tem o prazer de anunciar que foi escolhida para a The Leading 100 List — uma lista de pesquisa anual altamente antecipada da The Lead que reconhece startups de tecnologia inovadoras que estão impulsionando o futuro das empresas de marca para consumidor.

Empresas de toda a cadeia de valor – incluindo marketing, comércio eletrônico, logística de última milha e de terceiros, checkouts e pagamentos – foram nomeadas e consideradas.

Todas as empresas foram avaliadas e selecionadas por meio de uma metodologia rigorosa, incluindo entrevistas das empresas, formulários de indicação e dados das empresas. O processo de seleção incluiu uma avaliação detalhada dos negócios de cada empresa, com um critério de tomada de decisão que toma por base a Inovação, Impacto nos Negócios, Comercialização e Clientes, Equipes e experiência, Concorrência, Media Buzz e Criação de Valor para Investidores.

Falando sobre a seleção, o CEO da Floship, Joshua Tsui, disse: “A escolha da Floship para a The Leading 100 List é uma grande honra. A seleção ocorre em um momento emocionante da nossa jornada e esse reconhecimento destaca a capacidade inovadora da tecnologia inteligente da Floship e o valor excepcional que ela cria para nossos clientes e seus clientes. Na próxima fase do nosso crescimento a nossa tecnologia continuará a ser parte integrante do lançamento da nossa oferta de serviços modulares, incluindo soluções de marca branca para organizações empresariais, e este prêmio confere outro nível de segurança às nossas soluções.”

As empresas da lista The Leading 100 serão homenageadas em uma cerimônia de premiação no The Lead Innovation Summit entre 12 e 13 de julho em Nova York. A conferência anual reúne executivos de toda a comunidade da moda, beleza, CPG e inovação de varejo para engajar o futuro do modelo de negócios direto ao consumidor.

“Gostaria de agradecer ao comitê de seleção e parabenizar as outras empresas selecionadas para a The List. Estou pronto para me conectar com os colegas da indústria em Nova York”, concluiu Tsui.

Sobre a Floship

As soluções de ecossistema de cadeia de suprimentos circular global da Floship abrangem todos os aspectos da cadeia de suprimentos global, garantindo um esforço operacional mínimo para as empresas de comércio eletrônico e permitindo que os proprietários de empresas se concentrem em impulsionar o crescimento com a flexibilidade do investimento e, ao mesmo tempo, ter tranquilidade.

Saiba mais em www.floship.com ou siga-nos no LinkedIn,

Para mais informações sobre a Floship, contate:

James Linacre, Líder de Relações Públicas e Comunicações

Telefone: (+852) 5333 9420

Email: pr@floship.com 


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Democratização da IA generativa e capacidade humana são temas trazidos pela CBYK

Ferramentas como Dall-E, Midjourney e o famoso Chat GPT estão contribuindo para a democratização da inteligência artificial (IA) generativa. Segundo o Fórum Econômico Mundial 2023, a tecnologia é uma categoria de algoritmos de inteligência artificial que gera novos resultados com base nos dados em que foram treinados, e claro, são a bola da vez.

A frase que é atribuída ao poeta Vinicius de Moraes diz “uísque é o cachorro engarrafado”, porque faz companhia, consola, aconselha e dá apenas uma leve dor de cabeça. E julgando pelo debate atual, Fabricio Visibeli, CEO da CBYK, afirma que o Chat GPT e seus similares são algo como um ‘cachorro cibernético’ e ainda um aspirador robô. As pessoas esperam que eles resolvam todos os problemas banais, dê conselhos e faça companhia.

Fato é que profissionais de diferentes áreas, como logística, marketing, finanças e pesquisas utilizam ferramentas de IA há algum tempo, e provavelmente não foram totalmente surpreendidos pelo lançamento comercial de novas tecnologias como o Chat GPT, Character. AI entre outros competidores. Mas está acontecendo uma verdadeira mudança de paradigma com o seu desenvolvimento.

De forma similar à popularização dos computadores pessoais e para pequenas empresas, foi a capacidade de uso fornecida por empresas como Microsoft e Apple, que permitiram que qualquer um utilizasse um computador em suas tarefas. Agora, com algum mínimo treinamento, poderão também interagir com a IA em tarefas repetitivas, de dificuldade baixa ou média, deixando a própria capacidade criativa e de trabalho em equipe focada apenas em questões estratégicas ou de maior relevância.

Esta nova IA, mais “friendly”, poderá ser uma forte ferramenta de aumento da produtividade em diversos ambientes, como em operações logísticas associadas a contratos inteligentes, no atendimento de usuários em um SAC de terceira geração, na formulação de planos de pesquisa e de mídia e em muitas tarefas de escritório – ainda que já tenha se aberto a discussão sobre o fim dos estagiários – ela não irá resolver os seus problemas de IT ou estratégia empresarial, mas vai ajudar.

“Acredito que Vinicius de Moraes, como humanista, poeta e bon vivant, dificilmente seria hoje um apaixonado por tecnologia, mas aceitaria estender o conceito do cachorro: a IA pode nos ajudar a relaxar, reduzir nosso estresse, aumentar nosso foco e liberar tempo para o mais importante, cuidar de pessoas. Quase mesmo um cachorro cibernético”, analisa Visibeli.

Mas nessa história, há muito a se conversar. O banco de investimento Goldman Sachs afirmou que sistemas de IA “generativos” como o Chat GPT, poderão desencadear um boom de produtividade que acabaria por aumentar o produto interno bruto global anual em 7% num período de dez anos, mas que em compensação tratá “perturbações significativas” ao mercado de trabalho, expondo à automação, o equivalente a 300 milhões de trabalhadores em tempo integral nas grandes economias.

Visibeli explica que a CBYK, uma empresa especializada em desenvolvimento de software de forma simples e descomplicada, segue estudando e testando possibilidades de uso adicional da IA nos projetos que produzem, e que toda discussão e perspectivas positivas sobre a transformação que a inteligência artificial generativa trará é essencial, mas que é preciso levar em conta a capacidade humana indiscutível para muitas tarefas também.

“Estamos certos de que a nossa missão inclusiva e nosso propósito permanecem inalterados. E que o sentido de grupo e de pertencimento que desenvolvemos na CBYK, e as fortes parcerias estabelecidas com nossos clientes, não serão alteradas. Em sua essência, são pessoas cuidando de pessoas, em suas necessidades de tecnologia”, ressalta o executivo.



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