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Plataformização já é tendência consolidada no Brasil

Segundo uma pesquisa de 2022 feita pela Fundação Getulio Vargas, havia 101 plataformas integrantes da chamada “gig economy” em operação no Brasil. O “gig economy” é um termo criado para designar “o ambiente de negócios em que há intermediação de trabalho humano por meio de plataformas digitais”, explica o resumo da pesquisa.

O estudo, intitulado “Futuro do trabalho e gig economy: questões regulatórias sobre tecnologia e proteção social” fez um mapeamento, em junho de 2021, dos aplicativos de intermediação de trabalho que operam no Brasil. As 101 plataformas analisadas foram classificadas de acordo com tipo de app, tipo de remuneração, cálculo de remuneração, forma de avaliação na plataforma e autoria da avaliação.

A partir dos resultados, os autores concluíram, por exemplo, que existe uma “assimetria informacional” neste modelo de trabalho, gerando espaço para dificuldades com o gerenciamento do trabalho. O estudo apontou, também, que algumas plataformas compartilham poucos detalhes sobre seu funcionamento.

Luiz Madeira é CEO da GWCloud, empresa de TI, e avalia que esta “plataformização” da economia brasileira é “uma evolução natural no contexto da digitalização global e da transformação digital que permeia todos os setores”. Para ele, a tendência “está redefinindo modelos de negócios, cadeias de valor e a própria estrutura do mercado em várias indústrias”.

Apesar de comumente identificada com serviços de entrega de comida e de transporte, a gig economy também envolve diversos outros serviços como ensino, limpeza, cuidados de animais e pequenos consertos e obras, de acordo com o mapeamento da FGV. O estudo conclui que a gig economy é um “ecossistema heterogêneo” e que isso levanta dúvidas sobre como regular o trabalho.

“A regulação dessas plataformas apresenta outro desafio, já que muitas vezes a legislação existente não é adequada para lidar com as nuances e a velocidade da inovação digital. Além disso, a questão da equidade e do acesso justo às plataformas precisa ser endereçada, garantindo que os benefícios da plataformização sejam amplamente distribuídos e não apenas concentrados em alguns poucos atores dominantes”, resume Madeira.

A pesquisa da FGV identificou 17 categorias de serviços nas quais há plataformas operando no Brasil. A maioria delas, diz o relatório, atua nacional ou regionalmente, sendo poucas as plataformas que operam apenas em uma cidade. Várias delas têm, inclusive, atuação internacional.

“A plataformização tem democratizado o acesso a mercados, permitindo que pequenos fornecedores ou prestadores de serviços alcancem um público global com custos reduzidos de entrada. Isso estimula a inovação, a diversidade de ofertas e a competição”, diz Madeira sobre os impactos positivos deste tipo de economia. Das 101 plataformas analisadas pela FGV, 20 tinham atuação global.

A equipe da FGV mapeou também a resposta atual do legislativo brasileiro à popularização da plataformização. O mesmo estudo mapeou 128 projetos de lei relacionados à regulação do trabalho em plataformas digitais. Apesar da grande diversidade de serviços previamente identificado no estudo, os pesquisadores notaram que os projetos de lei se concentram em motoristas e entregadores de aplicativos, provavelmente devido à “maior visibilidade dessas categorias e de suas vulnerabilidades”

“Enquanto avançamos mais fundo na era da plataformização, é crucial que stakeholders, incluindo empresas, consumidores, reguladores e a sociedade como um todo, colaborem para moldar um ecossistema digital que seja inovador, justo e sustentável”, conclui Madeira. Para ele e também para os pesquisadores da FGV, há a necessidade de observar o  crescimento desse setor e regulá-lo corretamente.

Para saber mais, basta acessar https://www.gwcloud.company



SPDIGI abre consulta sobre uso de telas por adolescentes

Em relatório participativo feito pela Secretaria de Políticas Digitais (SPDIGI) do governo federal, publicado em outubro deste ano, foram destacados dados sobre o uso de telas por crianças e adolescentes. O documento fica aberto para contribuição do público até janeiro de 2024.  O primeiro dado proposto para discussão é o fato de que o Brasil é um dos países em que se passa mais tempo utilizando smartphones, telas e demais dispositivos eletrônicos, em uma média de nove horas diárias de uso da internet. 

O panorama é similar se for feito um recorte com a população jovem. Segundo dados citados pelo relatório da secretaria, em 2022, 92% da população com idade entre 9 e 17 anos era usuária de internet no Brasil. Além disso, 86% desse grupo tinham ao menos um perfil em redes sociais.

De acordo com o documento, a pandemia de Covid-19 aumentou o uso de telas pelas crianças e adolescentes, devido à imposição do distanciamento físico e ao uso de ferramentas digitais para o ensino remoto. Na avaliação dos autores do texto, esse aumento do uso intensivo de telas provocou uma “mudança significativa em como crianças e adolescentes vivenciam a própria infância”.

Gabriela Mazzei, Mestre em Psicologia Educacional é cofundadora do Empoderamento Adolescente, organização de suporte a adolescentes, e avalia que “o acesso generalizado a dispositivos eletrônicos e à internet trouxe benefícios significativos, mas também levantou preocupações sobre os impactos na saúde mental e no desenvolvimento da criança e do adolescente”. Ela aponta ainda que os conteúdos e aplicativos não são, em sua maioria, feitos para incluir conscientização e filtro por idade, o que demanda atenção maior dos pais.

No relatório da SPDIGI, foi citado um estudo que indicou que o bem-estar mental era maior em crianças e adolescentes que tinham tido acesso a smartphones ou tablets mais tarde. Outro estudo citado indicou que as idades entre 11 e 13 para meninas e 14 e 15 para meninos são os períodos em que o uso de redes sociais é especialmente prejudicial à saúde mental.

“Muitos aplicativos, jogos e plataformas on-line são projetados para serem envolventes e viciantes, usando estratégias de design que estimulam o uso contínuo. Existe também uma pressão social para que o adolescente participe e interaja com os amigos através das plataformas”, explica Mazzei. Assim, recomenda-se que pais e responsáveis busquem abordagens equilibradas que promovam um uso saudável da tecnologia, como definir limites razoáveis para o tempo de tela diário e garantir que as crianças tenham tempo para outras atividades importantes, como exercícios, interações sociais e sono adequado.

Orientações para o uso consciente

O relatório participativo do governo traz ainda uma série de elementos de contexto que devem guiar a elaboração de um documento de orientação para uso consciente de dispositivos digitais pelas crianças e adolescentes. Entre esses elementos, está a constatação de que pais, responsáveis, educadores e também trabalhadores da saúde precisam ter acesso a orientações que os ajudem a lidar com essa realidade do uso intensivo de telas pelas crianças e adolescentes.

“Os pais e cuidadores podem servir como modelos, demonstrando um equilíbrio saudável no uso da tecnologia e incentivando hábitos positivos. Também pode-se utilizar ferramentas de controle parental para monitorar e limitar o acesso a conteúdos inadequados e controlar o tempo de uso de dispositivos”, exemplifica Mazzei.

O documento sugere ainda que a sociedade precisa ser conscientizada sobre os riscos associados ao uso excessivo de telas, como impactos no desenvolvimento infantil, segurança online, abuso e cyberbullying, além de ameaças à privacidade e potencial desenvolvimento de vício. Mazzei  concorda que é preciso haver participação da sociedade civil na mitigação do problema, além de colaboração do poder público com regulamentações, políticas públicas e iniciativas de educação.

“A sensibilização sobre os impactos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos é fundamental, e o reconhecimento desse problema pela população pode ser fortalecido por meio de esforços conjuntos que visam equilibrar o acesso à tecnologia com práticas saudáveis de uso”, finaliza a especialista.

Para saber mais, basta acessar http://www.empoderamentoadolescente.com.br



Tecnotree finaliza com sucesso 14 transformações simultâneas de IA e digitais para diversos grupos na América do Norte, Oriente Médio, África e América Latina

Tecnotree, uma plataforma digital mundial e líder em serviços para IA, 5G e tecnologias nativas de nuvem, anunciou o lançamento simultâneo de suas soluções digitais BSS para provedores de serviços de telecomunicações em todo o Oriente Médio e África. O marco incluiu 14 entornos produtivos a nível internacional para alguns dos maiores grupos de telecomunicações, saúde e imóveis da América do Norte, Oriente Médio, África e América Latina, oferecendo transformação digital BSS em grande escala para clientes em nuvem pública e privada através do Tecnotree Digital Suite (Tecnotree Edge).

O ordenamento digital implantado em vários projetos de transformação inclui recursos prontos para uso do Tecnotree Digital Suite: sistema de gestão de dívida, BSS-Switch com sistema de cobrança online convergente (COCS), sistema de provisionamento de serviços (SPS), novo designer de layout de faturas (BLD), gerenciador de ciclo de vida do cliente (CLM) e muito mais. Ao aproveitar as soluções digitais inteligentes e impulsionadas por IA da Tecnotree, os provedores de serviços poderão alinhar suas capacidades com as necessidades comerciais em evolução. As soluções abrangentes irão auxiliar a proporcionar uma experiência e transformação digital superior ao cliente, ao introduzir a próxima geração de serviços a seus clientes.

O pacote digital da Tecnotree oferece recursos robustos para rastrear clientes em diversos canais, ao oferecer uma melhor visão em 360° de todas as interações. Este ordenamento digital completo e altamente automatizado, junto com TMF Open API e arquitetura compatível com ODA, facilita implementações de serviços com mais rapidez, dando início a novos níveis de agilidade e velocidade em um mercado cada vez mais competitivo e em ritmo acelerado.

Padma Ravichander, Diretor Executivo da Tecnotree Corporation disse: “Temos imenso orgulho da série bem-sucedida de entornos produtivos, pois representam nosso foco inabalável em fornecer transformação digital em grande escala a nossos clientes em várias regiões. Estamos tornando possível a próxima onda de transformação digital, que nos alinha aos mercados em rápido crescimento. Os múltiplos e simultâneos lançamentos demonstram a previsibilidade e estabilidade do Tecnotree Digital Stack em termos de confiabilidade, atualizações dinâmicas de versão e recursos de piloto automático.

Com a solução abrangente de ordenamento completo da Tecnotree, as operadoras podem prover serviços novos e inovadores com valor agregado, abrindo novas oportunidades e fluxos de receita. As transformações digitais irão impulsionar a eficiência operacional das operadoras, permitindo a elas oferecer um envolvimento personalizado com o cliente, enquanto garantem atualizações rápidas e contínuas de funções. As ofertas serão combinadas com conhecimentos profundos em termos de experiências do cliente, com nossos casos de uso de IA incorporada, aumentada e cognitiva no ordenamento.”

Ramaseshan Subramanian, Diretor de Entrega e Vice-Presidente Sênior da Tecnotree, disse: “Supervisionar os lançamentos paralelos de nossas soluções BSS digitais de ponta para os principais provedores de telecomunicações no Oriente Médio e na África vem sendo uma prova de nosso compromisso em propiciar a melhor entrega da categoria em um ambiente ágil direcionado ao sucesso do cliente. Nossa conquista de orquestrar 14 entornos produtivos bem-sucedidos para grandes grupos de operadoras ao redor do mundo representa um marco na entrega de extensas transformações de Digital BSS através do Tecnotree Digital Suite e reforça ainda mais nosso compromisso de melhorar a centralização no cliente e a eficiência operacional.”

Shahbaz Ahmad Rashid, Chefe no Oriente Médio, África e Europa, e Vice-Presidente Sênior de Vendas na Tecnotree Corporation, disse: “Estamos empolgados com os vários entornos produtivos bem-sucedidos que irão acelerar a transformação digital e proporcionar experiências de classe mundial a nossos clientes. Com as soluções digitais inteligentes da Tecnotree, estas empresas operacionais estarão em melhor posição para satisfazer as crescentes necessidades dos clientes, enquanto aceleram as vendas, simplificam as operações e geram novas oportunidades de monetização.”

Sobre a Tecnotree

A Tecnotree é um participante digital de Business Support System (BSS) pronto para 5G, com recursos de IA/ML e extensibilidade em várias nuvens. A Tecnotree lidera o TM Forum Open API Conformance com 59 APIs abertas certificadas, incluindo 9 APIs abertas do mundo real, uma prova do compromisso da empresa com a excelência e do esforço contínuo em intensificar experiências e serviços diferenciados para CSPs e DSPs. Nosso ordenamento digital de BSS ágil e de código aberto abrange toda a gama (do pedido ao pagamento) de processos de negócios e gestão de assinaturas para telecomunicações e outros setores de serviços digitais, criando oportunidades além da conectividade. A Tecnotree também oferece um mercado digital de experiências múltiplas em Fintech e B2B2X para sua base de assinantes mediante a plataforma Tecnotree Moments para capacitar comunidades conectadas digitalmente em jogos eletrônicos, saúde, educação, OTT e outros ecossistemas verticais. A Tecnotree está cotada na Nasdaq de Helsinque (TEM1V).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Prianca Ravichander, Diretora de Marketing

E-mail: marketing@tecnotree.com

Fonte: BUSINESS WIRE



ACG Home Care inaugura franquia na cidade de São Paulo

A ACG Home Care, uma das maiores empresas de atenção e internação domiciliar de saúde do país, abre franquia na cidade de São Paulo. A unidade Aclimação ACG Home Care vai oferecer cuidados paliativos, acompanhamento de idosos, pós-internação, enfermagem especializada, fisioterapia, nutrição, entre outros serviços disponíveis no rol de soluções de saúde da empresa.

Empreendedorismo na saúde e experiência clínica, assim nasce a ACG Home Care Aclimação. Imprime em seu atendimento a filosofia, experiência e tradição de 24 anos no segmento de atenção, cuidado e internação domiciliar da ACG Home Care. A empresa e suas franqueadas têm como missão ampliar a oferta de seus serviços acompanhando a crescente necessidade e aumento de demanda por serviços de saúde em casa, cuidando das pessoas com excelência técnica e de forma humanizada.

“Levaremos nossos serviços de excelência em ‘home care’ para pacientes estáveis de baixa, média e alta complexidade, tornando possíveis os cuidados assistenciais em domicílio e tratamentos clínicos no conforto do lar. Menos tempo dentro de hospitais, mais qualidade de vida e uma melhor recuperação do paciente próximo a sua família” destaca o CEO da ACG Home Care, Alexandre Pires.

A enfermeira Angela de Sousa Santos, profissional com ampla experiência na saúde e gestão de empresas será a diretora da unidade paulista da Aclimação. “Unimos conhecimento técnico, equipe experiente e a busca pela atenção qualificada à saúde aos nossos pacientes. Nossos serviços de atendimento em domicílio de excelência estarão à disposição da população da região da Aclimação, Sé e Liberdade, na capital paulista”, diz Angela Santos.

Com sede em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a ACG Home Care mantém atendimento em outras 10 cidades em 6 unidades no Sul e Sudeste do país – Caxias do Sul, Rio Grande do Sul; Cascavel, Toledo e Santa Tereza do Oeste, Paraná; Varginha, Três Corações e Elói Mendes, Minas Gerais; Guarujá e Santos, na Baixada Santista, São Paulo, e Rio de Janeiro, RJ. Mantém parceria com 19 operadoras de saúde de abrangência regional e nacional.

Para ser um franqueado ACG Home Care é preciso gostar de empreender, de cuidar de pessoas e vontade de crescer. O investimento é a partir de R$ 19 mil com previsão de faturamento de R$ 90 mil, após 12 meses de funcionamento.

Mais informações no site https://acghomecare.com.br/wp/

ou e-mail comercial.acg@acghomecare.com.br

 



Associação Catarinense de Provedores de Internet tem nova diretoria

A Associação Catarinense de Provedores de Internet (Apronet) tem uma nova diretoria para a gestão 2024-2026. Como presidente, assumiu Amilcar Dellagiustina Lago, tendo como diretor Financeiro o empresário Glauco Sombrio, além de um Conselho formado por Diego Fernandes, Aline Martins Benvegnú, Vanderlei Manente Scotti, Marcelo Piaz Vianna e Gustavo Zanatta, todos atuantes em empresas do setor de Internet no estado. 

A definição da nova gestão ocorreu durante o CAP24 – Congresso Apronet de Provedores, que foi realizado em São José-SC, na Grande Florianópolis, e contou também com uma programação de palestras e painéis focados nos principais temas do segmento de Internet.

Entre os assuntos tratados na grade de palestras, estiveram a Reforma Tributária, questões contábeis, incentivos e fontes de fomento ao setor, gestão de negócios e Recursos Humanos, ciência, inovação, Inteligência Artificial, gerenciamento de redes e compartilhamento de postes.

“O evento provocou reflexões e debates acerca de soluções para os maiores desafios enfrentados pelos provedores na atualidade, trazendo também insights do mercado nacional e internacional, além de espaços para troca de experiências e networking”, comenta Glauco Sombrio. 

Como principais desafios para o futuro da Internet em Santa Catarina, a nova gestão da Apronet e diversos palestrantes do CAP24 destacam as questões tributárias, bem como a alavancagem do mercado por meio do avanço de provedores em regiões ainda não atendidas. Com isso, a visão é de que será possível ampliar o alcance de pessoas e empresas às possibilidades da Internet em todo o território catarinense.

Com 158 associados, atualmente, a Apronet atua no fomento dos negócios e representatividade dos interesses das empresas de Internet de Santa Catarina. Entre as frentes de ação da entidade, estão representações em pautas do setor nas instâncias política, mercadológica, de negócios, entre outras.



Coletivo LGBT+ promove palestra sobre violência obstétrica

O Coletivo FACERES LGBT+ juntamente com a IFMSA Brazil, Coletivo Antirracista, Núcleo Acadêmico Cultural, Coletivo Frida Kahlo e a Frida Kahlo e a Liga de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de medicina FACERES promovem a palestra para a conscientização e combate à violência obstétrica, intitulada “Violência Obstétrica e suas formas de manifestação”. O evento, aberto ao público, está agendado para o dia 29 de fevereiro às 19 horas, no auditório da faculdade de medicina da FACERES.

A violência obstétrica, definida pelo Ministério da Saúde como abusos, negligências e desrespeitos dirigidos à gestante ou parturiente, é um problema que atinge uma parcela significativa das mulheres durante o parto. Desde a negação do acesso ao pré-natal até o uso de expressões desrespeitosas e intervenções médicas desnecessárias, as formas de violência obstétrica são diversas e alarmantes.

Segundo estudo da Fiocruz, a violência obstétrica afeta cerca de 45% das mulheres na rede pública brasileira, resultando em perdas gestacionais, lesões físicas e traumas emocionais. Mesmo na rede particular, o índice ainda é de 30%, destacando a urgência de enfrentar esse problema em todas as esferas da saúde.

O presidente do Coletivo FACERES LGBT+ e acadêmico da 17ª turma de medicina da FACERES, Guilherme Gonçalves Andrade Silva, ressalta a importância de abordar não apenas a violência obstétrica em si, mas também seus recortes interseccionais, como o viés racial e de gênero: “A ideia é falar não só sobre violência obstétrica, mas abordar que para as mulheres pretas ela ainda é pior, tem o recorte, o viés da raça, e de gênero também, uma vez que homens trans podem gestar também”.

A palestra será conduzida por Dr. Paulo Fasanelli, médico ginecologista e obstetra, que trará à tona questões relacionadas à violência obstétrica, um tema muitas vezes negligenciado, mas de extrema importância para a saúde e o bem-estar das mulheres durante o parto.

O evento é uma oportunidade para profissionais de saúde, gestantes, familiares e qualquer pessoa interessada em promover o respeito aos direitos reprodutivos das mulheres.

Inscrições através do link:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSexfB3dWRaCvU1wz-mqx9noykwE_KF04NqjGFPXG1usar5Myg/viewform?vc=0&c=0&w=1&flr=0

 



Evonik amplia produção de metilato de sódio

A Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, anuncia a conclusão do aumento da capacidade de produção de metilato de sódio em sua planta de Rosário, na província de Santa Fé, na Argentina. Essa expansão eleva a capacidade anual de 60.000 toneladas para 90.000 toneladas, demonstrando o interesse da empresa com o mercado Sul-Americano de biodiesel e o papel ativo na promoção da sustentabilidade. O incremento na produção de metilato de sódio foi finalizado em dezembro de 2023.

Esta iniciativa coincide com os mandatos de mistura de biodiesel ao diesel fóssil no Brasil, que passará dos atuais 12% para 14% em março de 2024, com previsão de alcançar 15% (B15) já em 2025. A ação da empresa também está alinhada aos objetivos da Nova Indústria Brasil (NIB), política recentemente anunciada pelo governo brasileiro com o objetivo de impulsionar a indústria nacional e ampliar em 50% a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes.

“Com a conclusão da expansão da produção de metilato de sódio na Argentina e o avanço na construção da nova planta de alcóxidos em Singapura, reforçamos nossa posição como uma das maiores fabricantes globais de catalisadores”, enfatiza Cauê de Arruda, presidente da Evonik Argentina e Chile.

A nova planta em construção na Ásia adota instalações tecnológicas, visando a emissão zero de carbono nos escopos 1 e 2, integrando-se às unidades de produção na Europa e nas Américas do Norte e do Sul.

Ao oferecer produtos como o metilato de sódio, um catalisador que aumenta a produtividade e reduz os custos de produção do biodiesel, a Evonik visa acompanhar o avanço do setor e na realização das metas globais de redução de emissões de gases de efeito estufa, bem como na redução da dependência de combustíveis fósseis. Conforme destacado no estudo Global Energy Transformation, os biocombustíveis têm o potencial de reduzir em 70% as emissões globais de CO2 até 2050.

Oferta ao mercado

A empresa oferece uma gama de serviços e soluções que visam melhorar a eficiência e a qualidade dos processos de transesterificação. Entre eles estão os catalisadores Metilato de Sódio 30% em Metanol (NM30) e Metilato de Potássio 32% em Metanol (KM32), ambos indicados para processos de transesterificação a partir de óleos vegetais, gordura animal e óleo de reúso.

Além disso, a Evonik fornece Aditivos Melhoradores de CFPP da linha VISCOPLEX®, catalisadores para o branqueamento de glicerina e clareamento de óleo de soja.

 

Evonik Brasil Ltda.

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Clientes mais exigentes buscam novas experiências no mercado de flores em 2024

De acordo com dados da Hórtica Consultoria, o mercado brasileiro de consumo de flores e plantas ornamentais é estimado em aproximadamente R$ 10 bilhões. O setor que atravessa ótima fase está prestes a passar por uma série de transformações significativas neste ano, delineando novas dinâmicas. As tendências indicam uma crescente integração das flores nos ambientes internos, impulsionando a procura por arranjos que conferem leveza e renovação aos espaços.  

Os entusiastas das flores, cada vez mais conectados às redes sociais, buscarão facilidades oferecidas pelo comércio eletrônico, ao mesmo tempo que darão preferência a itens personalizados. Além disso, os consumidores estarão mais atentos às questões de sustentabilidade e à origem das plantas. 

Diante desse cenário, Clóvis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores, traz algumas perspectivas para o mercado de flores em 2024.

1) Novos rumos 

Para alcançar o sucesso, as empresas devem explorar essas e outras oportunidades em cena, proporcionando experiências diferenciadas aos clientes. Isso inclui a introdução de novos produtos, investimentos em aprimoramentos no e-commerce e presença robusta nas redes sociais com conteúdo qualificado. 

2) Desafios à vista: impacto da mudança climática 

As empresas ainda devem manter uma vigilância constante em relação às alterações climáticas, considerando o atual período de calor intenso no Brasil, que é reflexo do fenômeno do aquecimento global. Essas condições extremas têm o potencial de afetar significativamente a produção de flores, tornando imperativa a implementação de soluções estratégicas. Nesse contexto, é essencial considerar a adoção de câmaras frias mais eficientes e potentes, visando preservar a durabilidade das plantas e garantir a qualidade dos produtos.  

3) Inovações tecnológicas  

Já a constante evolução das tecnologias está redefinindo o mercado de flores, trazendo avanços em várias frentes. A agricultura inteligente, por exemplo, utiliza análise de dados para otimizar o cultivo, enquanto o ramo da genômica e do melhoramento de plantas possibilita variedades florais com resistências a pragas e cores específicas. A blockchain na cadeia de suprimentos assegura transparência da origem das flores, enquanto os drones na agricultura proporcionam eficiência operacional. Aplicativos e plataformas on-line avançados oferecem experiências de compra personalizadas e a biotecnologia floral busca prolongar a vida útil e criar flores únicas. Todas essas inovações modificam a indústria e estabelecem novas possibilidades, aprimorando ainda mais a experiência do consumidor. 

“Em 2024, o mercado de flores promete se basear em um ambiente dinâmico, pronto para transformações. O ponto central do sucesso reside na habilidade das empresas de antecipar soluções e criar estratégias, minimizando impactos e garantindo a satisfação do público”, explica o executivo.



Modal aéreo tem espaço para crescer na logística emergencial

O anúncio recente de investimentos no Brasil na ordem de R$ 41 bilhões por parte de  grandes empresas do setor automotivo para os próximos anos, já dá a pista de que o transporte de cargas pelo modal aéreo será demandado e tem espaço para crescer, uma vez que a indústria automobilística é um dos principais clientes deste modal.

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil, a ANAC, em 2023 (jan/dez) foram transportadas 444 mil toneladas de cargas aéreas no Brasil. Isto representa um crescimento de 3,2% em relação ao ano anterior. A rota Guarulhos-Manaus é a principal, com cerca de 15% de toda carga transportada.

“A emergencialidade de 5 anos atrás é a rotina de hoje e a logística passou a ser o fator decisivo para o sucesso ou fracasso dos negócios das empresas. Cada segundo conta muito neste mercado competitivo, dinâmico e globalizado em que vivemos”, explica o especialista em logística Marcelo Zeferino, chief commercial officer da Prestex, referência em logística emergencial há 20 anos no mercado, que tem grandes montadoras entre seus principais clientes.

Já as cargas internacionais superam em muito as nacionais no transporte aéreo. Segundo a ANAC, em 2022 o Brasil registrou recorde histórico com 1.421 milhão de toneladas movimentadas pelo modal aéreo, sendo aproximadamente 70% (984 mi ton.) composto por cargas pagas internacionais.

 Segundo Marcelo Zeferino, os dados demonstram que ainda há muito espaço para crescer. “A participação do modal aéreo no transporte de cargas nacional hoje representa cerca de 3%, enquanto no exterior já chega a 6%. Os custos e as condições da infraestrutura para este modal no Brasil ainda precisam evoluir muito, ­­mas o caminho é de crescimento”, afirmou. Agilidade e segurança são as principais vantagens da logística aérea emergencial B2B.

Entre as cargas transportadas pelo modal aéreo (voo comercial ou fretamento) estão: peças, maquinários, cargas perecíveis, cargas perigosas, medicamentos e insumos farmacêuticos.

Transporte de Medicamentos – O modal aéreo emergencial também tem sido uma alternativa às indústrias farmacêuticas, principalmente para o transporte de medicamentos de alto valor agregado, termolábeis e emergenciais. Um importante marco neste sentido é a nova norma da ANVISA – RDC 653/2022 (artigos 64 e 89), que passa a ser obrigatória a partir de março/2024 para as empresas que fazem o transporte de medicamentos.

Pela adequação, os medicamentos e insumos que necessitam de autorização da ANVISA precisam ter a temperatura e umidade monitoradas da coleta até o destino final, incluindo um mapeamento térmico de rotas no trajeto em que o medicamento é exposto. A transportadora de medicamentos também tem que sinalizar todos os materiais transportados; manter os veículos com temperatura entre 2ºC e 8ºC, para medicamentos termolábeis, e entre 15°C e 25°C, para demais medicamentos; higienização constante da frota; e ter profissionais especializados no manuseio dos insumos.

Cumprir estas normas é fundamental para preservar a integridade do medicamento, principalmente os termolábeis, como biológicos e imunobiológicos, vacinas e insulinas que são altamente sensíveis às mudanças de temperatura, explica o CCO da Prestex, Marcelo Zeferino.  “A Prestex investiu R$ 1,8 milhão em estrutura, tecnologia e capacitação dos colaboradores para obter a licença da ANVISA, dentro das novas normativas da RDC 653/2022, transportando produtos farmacêuticos, químicos e alimentícios. Além da ANVISA, a empresa também é licenciada IBAMA, Polícia Civil, Polícia Federal, Exército e homologada pela CETESB. A Prestex tem um índice de 99,8% de entregas realizadas no prazo (SLA)”, reforça.

INTERMODAL: Atuando em Logística Emergencial, há mais de 20 anos no mercado, a Prestex é presença confirmada como expositora na Intermodal South América 2024, um dos maiores eventos de Logística, Intralogística, Tecnologia, Transporte de Cargas e Comércio Exterior das Américas, reunindo expositores de mais de 15 países. São aguardados cerca de 40 mil visitantes para interação de negócios e apresentação das novas tecnologias e soluções do setor. A Intermodal ocorre entre os dias 5 e 7 de março/2024, no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, s/n – km1.5- Água Funda/SP).

Interatividade – No estande da Prestex (L014), o visitante poderá experimentar uma simulação de voo, decolando do aeroporto de Congonhas, por meio de uma máquina e óculos de realidade virtual. E também testar suas habilidades em um jogo virtual no totem digital com as principais características do modal aéreo para a logística.



Mavenir em fase comercial de Open RAN antes da implementação em larga escala da Vodafone Idea da Índia

A Mavenir, fornecedora de infraestrutura de rede nativa na nuvem que está moldando o futuro das redes, anunciou hoje que está na fase comercial avançada de uma implementação piloto de rede Open RAN para a Vodafone Idea Limited (Vi). A implementação em curso, que começou em setembro de 2023, abrange os principais locais de lançamento e atualmente está transportando tráfego comercial ao vivo antes de uma implementação planejada em grande escala. O piloto marca a primeira implementação compatível com O-RAN na rede da Vodafone Idea, utilizando as bandas de espectro de ondas milimétricas (mmWave) N78 e N258 e B1 compatível com a arquitetura NSA.

A Mavenir e a Red Hat continuam trabalhando com clientes e parceiros para oferecer um dos ecossistemas RAN abertos mais sólidos disponíveis na atualidade. Neste caso, a Mavenir está fornecendo um sistema Open RAN completo, nativo da nuvem e de ponta a ponta para a operadora indiana – incorporando uma solução de unidade distribuída (DU) baseada em hardware comercial pronto para uso (COTS) e rádios OpenBeam™ escalonáveis e modulares da Mavenir, unidade centralizada (CU), além de recursos completos de unidade de rádio remota (RRU) da Mavenir e software RAN, tudo isso sendo executado na Red Hat OpenShift, a plataforma de aplicativos de nuvem híbrida líder do setor com tecnologia Kubernetes –, otimizado para a implementação em ambientes urbanos.

Jagbir Singh, diretor técnico da Vodafone Idea, comentou o seguinte sobre a implementação: “Estamos orgulhosos de demonstrar nossa liderança na exploração de soluções de rádio de próxima geração que podem oferecer vantagens sustentáveis aos nossos negócios e aos nossos clientes. Essa implementação de Open RAN, entregue por meio da inovação e de iniciativas estratégicas tecnológicas conjuntas da Mavenir, está em sincronia com nosso plano de transformação tecnológica e nosso ecossistema de fornecedores. Trabalhando em parceria com a solução da Mavenir, vemos um papel importanteàfrente para a tecnologia Open RAN no fornecimento de recursos aprimorados de rede, melhor TCO e interfaces abertas que impulsionarão a indústria de novas maneiras”.

BG Kumar, presidente de Redes de Acesso Plataformas , e Capacitação Digital da Mavenir, disse: “A Vodafone Idea está na vanguarda ao disponibilizar benefícios claros da tecnologia Open RAN para o mercado indiano, que é caracterizado por desafios e oportunidades únicos, incluindo a sua grande base de assinantes, elevado nível de densidade populacional e diversos ambientes de implementação. A Mavenir está participando ativamente na construção do ecossistema que fornecerá plataformas de tecnologia Open RAN de próxima geração, melhorando a experiência dos clientes da Índia – promovendo maior crescimento, flexibilidade, personalização e inovação focada no cliente, ao mesmo tempo em que reduz o CapEx e o OpEx para as operadoras”.

Honoré LaBourdette, vice-presidente sênior interino de Global Telco e vice-presidente de Telco, Ecossistema de Parceiros de Mídia e Entretenimento da Red Hat, afirmou: “A Red Hat se dedica a ajudar os provedores de serviços a implementar soluções RAN abertas para maior liberdade de escolha e novos casos de uso 5G, como núcleo 5G, computação de ponta, IA/ML e muito mais. Ao colaborar com a Mavenir, o Red Hat OpenShift ajuda a forneceràVodafone Idea uma plataforma confiável que pode ser dimensionada para atender às necessidades dos clientes”.

Red Hat, o logotipo da Red Hat e OpenShift são marcas comerciais ou marcas registradas da Red Hat, Inc. ou de suas subsidiárias nos EUA e em outros países.

Sobre a Vodafone Idea

A Vodafone Idea Limited é uma parceria do Grupo Aditya Birla e do Grupo Vodafone. Ela está entre os principais provedores de serviços de telecomunicações da Índia. A empresa fornece serviços de voz e dados na Índia em plataformas 2G, 3G e 4G. A empresa possui um amplo portfólio de espectro, incluindo espectro 5G de banda média em 17 círculos e espectro 5G mmWave em 16 círculos. Para apoiar a procura cada vez maior por dados e voz, a empresa está empenhada em proporcionar experiências agradáveis aos clientes e contribuir para a criação de uma verdadeira “Índia digital”, permitindo que milhões de cidadãos se conectem e criem um amanhã melhor. A empresa está desenvolvendo infraestruturas para disponibilizar tecnologias mais novas e inteligentes, preparando tanto os clientes comerciais quanto empresariais para o futuro com ofertas inovadoras, convenientemente acessíveis a partir de um ecossistema de canais digitais, bem como ampla presença no terreno. As ações da empresa estão listadas na Bolsa de Valores Nacional (NSE) e na BSE na Índia. A empresa oferece produtos e serviços aos seus clientes na Índia sob a marca TM “Vi”.

Para mais informações, acesse: www.MyVi.in.

Sobre a Mavenir:

A Mavenir está moldando hoje o futuro das redes com soluções nativas da nuvem e habilitadas para IA que são ecológicas por design, capacitando as operadoras a aproveitar os benefícios do 5G e obter redes inteligentes, automatizadas e programáveis. Como pioneira em Open RAN e comprovadamente disruptiva no setor, as soluções premiadas da Mavenir fornecem automação e monetização em redes móveis a nível global, acelerando a transformação de redes de software para mais de 300 provedores de serviços de comunicação em mais de 120 países, que atendem mais de 50% dos assinantes do mundo. www.mavenir.com

Visite a Mavenir no Mobile World Congress 2024 em Barcelona, de 26 a 29 de fevereiro

Para explorar nossas mais recentes inovações, os anúncios que faremos no MWC e saber mais sobre como a Mavenir está concretizando, no presente, o futuro das redes, visite nossa equipe no Hall 2 (estande 2H60).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Relações Públicas da Mavenir:

Emmanuela Spiteri

PR@mavenir.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Neuraptive Therapeutics, Inc. anuncia dados positivos de 24 semanas para o NTX-001 no estudo NEUROFUSE de Fase 2, reforçando os dados de prova de conceito de 12 semanas anunciados anteriormente

A Neuraptive Therapeutics, Inc., pioneira em reparo e regeneração do nervo, tem o prazer de anunciar novos dados de 24 semanas do estudo NEUROFUSE em andamento para o NTX-001, consolidando ainda mais a posição do produto, após os resultados de prova de conceito anunciados anteriormente com base nos dados de 12 semanas, em janeiro de 2024.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20240222504473/pt/

Evan L. Tzanis, COO and EVP Head of R&D, Neuraptive Therapeutics, Inc. (Photo: Business Wire)

Evan L. Tzanis, COO and EVP Head of R&D, Neuraptive Therapeutics, Inc. (Photo: Business Wire)

Os dados mais recentes do estudo NEUROFUSE multicêntrico, randomizado, cego ao avaliador, de Fase 2a, destaca a segurança e eficácia do NTX-001 como um tratamento adjunto para nervos periféricos seccionados. Na marca de 24 semanas, o NTX-001 continua a demonstrar um perfil de segurança encorajador, com taxas mais baixas de eventos adversos emergentes do tratamento do que a terapia padrão.

Com relaçãoàeficácia, o NTX-001 demonstrou uma melhoria estatisticamente significativa na função e sintomatologia das mãos, conforme avaliado pelo Michigan Hand Questionnaire (MHQ) quando comparado apenas ao padrão de atendimento, com alterações clínica e estatisticamente significativas observadas em intervalos de oito e 24 semanas​. Os desfechos secundários, incluindo a escala numérica de avaliação da dor, também demonstraram melhorias estatisticamente significativas, favorecendo o NTX-001 no período de 24 semanas. Estes resultados validam a resposta clínica precoce relatada no período intermediário de 12 semanas e exibe tendências consistentes e favoráveis em vários desfechos secundários, incluindo múltiplas avaliações de recuperação sensorial.

“As técnicas atuais para o reparo de lesões traumáticas do nervo periférico frequentemente resultam em resultados funcionais decepcionantes, com potencial para dor neuropática significativa. Este ensaio clínico randomizado de Fase 2a, que utiliza o NTX-001 no reparo do nervo, demonstra sua segurança para uso na coaptação dos nervos e mostra uma melhoria significativa nas classificações de dor e nas medidas de resultados funcionais relatadas pelo paciente. Seu potencial para aprimorar o tratamento de pacientes portadores destas lesões devastadoras com a utilização desta nova técnica é intrigante e promete futura aplicação clínica”, disse David M. Brogan, MD MSc, Professor Associado de Cirurgia Ortopédica, Washington University em St. Louis e principal autor do estudo.

“Estamos entusiasmados com os resultados e estamos nos preparando rapidamente para apresentar estes resultados de primeira linha em uma próxima conferência científica. Além disso, antecipamos uma reunião de final da Fase 2 com o órgão FDA em um futuro próximo para discutir o desenvolvimento da fase final e o caminho de aprovação”, disse Evan Tzanis, diretor de operações e vice-presidente executivo de P&D da Neuraptive Therapeutics, Inc. “Somos gratos aos pacientes, pesquisadores e sua equipe por sua participação e comprometimento com este estudo.”

Com o avanço continuado do NTX-001, a Neuraptive Therapeutics, Inc. permanece na vanguarda do desenvolvimento de novas soluções para um número significativo de pacientes afetados por lesões do nervo periférico no mundo inteiro.

Sobre a Neuraptive Therapeutics, Inc.

A Neuraptive Therapeutics, Inc. dedica-seàinovação e ao desenvolvimento de produtos médicos e terapêuticos para reparar e regenerar os nervos periféricos. A empresa empenha-se em satisfazer as necessidades médicas não atendidas de pacientes e médicos que lidam com os desafios complexos de lesões nervosas.

Aviso sobre declarações prospectivas

Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas sujeitas a vários riscos e incertezas. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles previstos nas declarações prospectivas devido a vários fatores. A Neuraptive Therapeutics, Inc. se isenta de qualquer obrigação de atualizar as informações contidas nestas declarações prospectivas.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Para mais informações sobre o estudo NEUROFUSE ou para fazer perguntas sobre a Neuraptive Therapeutics, Inc., entre em contato com:

IR@neuraptive.com

+1-484-787-3203

Fonte: BUSINESS WIRE



Solo fértil da Amazônia é base de nova rota turística

Uma descoberta recente da arqueologia vem transformando a visão do mundo sobre as civilizações da Amazônia. Ainda este ano, pesquisadores se depararam com uma cidade-jardim submersa em Terra Preta, numa região de fronteira entre a Bolívia e o Brasil. Supõe-se que a cidade tenha abrigado centenas de habitantes, e que sua alimentação e sobrevivência baseou-se na existência da Terra Preta, tipo de solo fértil que carrega mais nutrientes do que os demais e funciona como um reservatório natural de carbono, podendo aumentar em até seis vezes o crescimento de árvores. É com base na Terra Preta que o MuCA, o Museu de Ciência da Amazônia, vem desenvolvendo diversos projetos educacionais, de bioeconomia e geração de renda na região de Belterra, no Pará. 

O mais recente deles é a inauguração de uma nova rota de turismo em que a Terra Preta é protagonista. Combinando alta gastronomia local, feita com ingredientes cultivados nesse solo, a uma série de atividades de lazer, aventura e relaxamento na Floresta Amazônica, o principal objetivo da ação é promover o turismo científico na Amazônia e fomentar a bioeconomia, gerando uma cadeia de impacto positivo e geração de renda na região. 

Como parte do roteiro, os visitantes têm a oportunidade de participar de trilhas na floresta, beach tennis, stand up paddle, canoa havaiana, natação e mergulho, além de conhecer a Casa do Saulo, restaurante do chef Saulo Jennings Simões, especialista na cozinha tapajônica que preparou menu para a coroação do Rei Charles III da Inglaterra.

O destaque das atividades vai para um bike tour pela Vila Americana, construída pela montadora Ford em 1934. O conjunto arquitetônico da Vila vêm sendo revitalizado a partir de um projeto arquitetônico desenvolvido pelo arquiteto brasileiro Arthur Casas, amplamente reconhecido no Brasil e no exterior. Durante o tour, os turistas têm acesso ao MuCA, o primeiro laboratório de selva do mundo, que detém uma coleção natural resultante de mais de 15 anos de coleta de espécies pelo Instituto Butantã, compondo um patrimônio biológico que serve de base para a atuação de diversas empresas da bioeconomia. 

A visita ao Museu inclui ainda a recém-inaugurada Casa de Chá, que utiliza espécies cultivadas na Terra Preta de Belterra para preparar bebidas aos visitantes. A Casa de Chá conta com patrocínio do Instituto Cultural Vale, que também patrocina o MuCA.

“Foi tudo pensado de modo a combinar os ensinamentos ancestrais da floresta com o conhecimento baseado na ciência, promovendo o Turismo de Cura em lindos cenários de vegetação exuberante, praias e ilhas paradisíacas formadas ao longo do Rio Tapajós”, afirma Luiz Felipe Moura, diretor do MuCA.

 

Conheça o MuCA:

https://mucamazonia.org/



Economia afetiva aquece mercado de produtos personalizados

Na esteira da economia criativa, a personalização, ou seja, a entrega de produtos com características definidas pelo cliente, tem sido adotada em diversos mercados. Isso ocorre em resposta às mudanças surgidas nos últimos tempos, que, segundo a pesquisadora Keli Rocha, “estão acontecendo em todos os níveis e eixos, atingindo a todas as pessoas de maneira direta ou indireta”.

E com isso, o mundo teve de lidar com vários novos desafios: a influência das redes sociais, a pandemia, a economia, e outras. Entre os muitos efeitos dessa conjuntura, está o questionamento crescente por parte do público se os produtos ao seu redor realmente condizem com seus interesses e identidades. Em resposta, o mercado convidou os interessados a opinar e contribuir em âmbitos onde, há pouco tempo, seria impossível. Isso ganhou nome: economia afetiva.

Em contraste com a abordagem tradicional que se concentra principalmente no valor funcional ou utilitário de um produto, a economia afetiva reconhece e valoriza as experiências emocionais, sentimentos e conexões que os consumidores têm com uma marca, produto ou serviço. Essa tendência também traz mais importância à colaboração entre empresa e cliente, gerando, frequentemente, produtos únicos, personalizados.

“Vivemos num mundo em que o faça-você-mesmo abriu espaço para o faça-com-os-outros e faça-para-os-outros. Esse é um ponto de partida essencial para entendermos essa nova prática”, explica o consultor criativo e de tendência Jackson Araujo em seu Ted Talk “Como Descobri a Economia Afetiva”.

Por conta dessa conjuntura de colaboração, em mercados como a moda, a alimentação e design, cresceu a possibilidade de personalizar cada vez mais o produto final.

“Atualmente, os clientes entendem cada vez mais que a história, o ‘de onde veio’, o valor artístico, afetivo do produto é mais importante do que seu status”, comenta Giselle Rivkind, diretora de marketing da Breton, loja de móveis personalizados conforme as referências fornecidas pelos compradores.

O que motiva os profissionais

O design de interiores foi um dos setores que mais cresceu  nos últimos anos. Em 2022, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Design, o setor movimentou R$17,8 bilhões, um valor 8,2% maior que o do ano anterior. “Muito dessa nova demanda vem desse lugar de querer um móvel com a sua identidade”, completa Giselle.

“O cliente ainda deseja se beneficiar da nossa experiência, óbvio. Não é como se ele fosse fazer o móvel sozinho”, brinca a diretora. “Por isso, contamos uma equipe multidisciplinar, que harmoniza o gosto do cliente com refinamento artístico, assegurando tanto a funcionalidade quanto o conforto. Dessa forma, assegura-se um produto final alinhado com a identidade de quem vai ficar com o móvel em casa e com o padrão de qualidade que acreditamos ser condizente com a nossa marca. O importante é justamente ter essa troca entre fornecedor e consumidor, essa escuta ativa que é a marca da economia afetiva”, completa.

Outro mercado em que os clientes têm cada vez mais imposto suas próprias identidades é o de estamparia, que tem sido usado para customizar de cada vez mais objetos: camisetas, canecas, capinhas de celular, entre outros. Este salto foi impulsionado não só pelo crescimento dos produtos personalizados em geral, mas também pelas novas tecnologias para produção de estampas.

Estes são apenas alguns exemplos, visto que a economia criativa pode ser praticada em todos os mercados. Segundo Keli Rocha, no artigo “A personalização de produtos e serviços para o novo perfil de consumidor”, “A palavra de ordem no mercado de qualquer segmento atual é mudança”.

 

 



Brasília sedia VII Conferência Nacional de PCHs e CGHs

A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (ABRAPCH) promove pelo sétimo ano consecutivo a Conferência Nacional de PCHs e CGHs. Nesta edição, o evento será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, e reunirá técnicos, empreendedores, autoridades do setor elétrico e especialistas.

Serão realizados painéis e sessões sobre aspectos regulatórios, socioambientais, econômicos e políticos da implantação e operação de PCHs e CGHs.

De acordo com a presidente da ABRAPCH, Alessandra Torres de Carvalho,  o Brasil tem grandes potencialidades em termos de fontes de energia elétrica, com abundância de energias renováveis, mas nada supera a fonte hídrica, com seus atributos. 

“Nenhum país que tenha o potencial que dispomos renunciaria a esta oportunidade e nós não devemos renunciar. Hidrelétricas, com e sem reservatórios, usinas reversíveis, PCHs, CGHs, fonte limpa e renovável, estratégica e confiável, precisam ser imediatamente reinseridas na matriz elétrica brasileira, pois são fundamentais para a composição e equilíbrio da mesma”, afirma a presidente.

Segundo ela, a Conferência Nacional é fundamental para debater temas importantes como  os benefícios e mitigações sociais e ambientais proporcionados pelas PCHs e CGHs, em especial as de pequeno porte. “As PCHs e CGHs são empreendimentos que têm sustentabilidade, são ativos de descarbonização que devem ser priorizados pelo planejador por serem um bem da União”, afirma. “É o que discutiremos na VII  Conferência Nacional”, destaca.

 

Programação 

Entre os temas a serem abordados estão “Transição Energética, o Novo Setor Elétrico e o Papel Fundamental das Hidrelétricas”, painel que irá abordar temas como a descarbonização, segurança energética, propostas para o setor elétrico, cautela das soluções energéticas pontuais e a reinclusão das hidrelétricas no planejamento determinativo.

Outro painel irá debater “Mudanças Climáticas e Sustentabilidade Ambiental na Produção de Energia Elétrica”, incluindo temas como  vantagem da matriz brasileira, Lei Geral de Licenciamento Ambiental , mudanças  climáticas e reservatórios reguladores, crédito de carbono e outros. “A importância da Água e Seus Usos Múltiplos”, prevendo formas de gestão e otimização dos recursos hídricos, será o tema central do terceiro painel.

Na sequência, o último  painel do primeiro dia irá abordar “O Potencial de Desenvolvimento Regional que as PCHs e CGHs Proporcionam”.

Já no dia 20 serão três painéis, sendo o primeiro sobre “A Matriz Elétrica Brasileira e a Reinserção das PCHs e CGHs”,  com foco na seguranças do sistema elétrico, viabilização econômica e ambiental das PCHs e CGHs e o incremento das redes de distribuição para prover o acesso das PCHs

O painel seis será sobre a “Abertura do Mercado de Energia Elétrica e os Desafios da Comercialização”, incluindo  mecanismos de comercialização de energia, eficiência energética, estímulo ao investimento, desoneração da tarifa de energia elétrica e financiabilidade. O último debate ficou reservado para “Tecnologia, inovações e Investimentos”.

Cenário Nacional 

Atualmente, as PCHs e CGHs somam juntas 5.560 megawatts  (MW) de energia gerada. São 1.046 usinas em operação no país.

Nos últimos cinco anos 65 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 52 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) – que produzem até 50 megawatts de energia – entraram em operação no Brasil, totalizando 938,81 MW de potência instalada.

Ao todo, as 117 pequenas usinas geraram um investimento de R$7,9 bilhões em diferentes regiões do país.

Cerca de 110 PCHs e CGHs estão em construção ou aguardando  licenciamento. Além disso, dados – da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), obtidos pela Abrapch – apontam que 594 pequenas usinas estão em fase de Despacho de Registro de Intenção à Outorga de Autorização (DRI) ou Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRS), para que o interessado requeira o Licenciamento Ambiental pertinente nos órgãos competentes na ANEEL. Outros 598 processos encontram-se em estágio de eixo disponível, que quer dizer aptos para usuários interessados no desenvolvimento de estudos de inventário hidrelétrico. 

Estes 1.192 processos na ANEEL comprovam que o Brasil tem potencial para expandir a sua capacidade de geração de energia renovável proveniente de Pequenas Centrais Hidrelétricas em aproximadamente 300%. “Os investimentos representativos poderiam ser ainda maiores, reduzindo as tarifas e eliminando futuras bandeiras tarifárias”, afirma a presidente da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch), Alessandra Torres de Carvalho.  A presidente explica que, com um maior investimento em PCHs e CGHs é possível diminuir a geração de usinas termelétricas, fazendo com que o Brasil produza uma energia mais limpa e mais barata.

“Vamos reforçar a pauta da necessidade de uma maior isonomia tributária e de incentivos em relação às outras fontes, para a viabilização comercial dos projetos disponíveis” , disse.

Grandes nomes do setor elétrico

A VII Conferência Nacional da ABRAPCH contará com palestrantes de renome internacional já confirmados. Entre eles, o Diretor-Financeiro Executivo da ITAIPU, André Pepitone da Nóbrega; Luiz Carlos Ciocchi, Diretor geral do ONS; Carlos Alberto Valera, Promotor de Justiça; Marcos André Bruxel Saes, Advogado; Pedro Regoto, Especialista em Mudanças Climáticas; Adriana Coli , Advogada, Mestre em engenharia da Energia, especialista em Direito Ambiental; Maria Aparecida B. P. Vargas, Consultora na área de Recursos Hídricos ; José Marques Filho, Sócio da Sustech Consultoria; Joana Cruz, Diretora Geral da Azurit; Afonso Henriques Moreira Santos Professor da Universidade Federal de Itajubá-UNIFEI, especialista na área de energia  e recursos naturais; nThiago Guilherme Ferreira Prado, presidente da EPE; José Guilherme Antloga do Nascimento, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Abragel e outros. 

 

Serviço:

VII Conferência Nacional de PCHs e CGHs

Datas: 19 e 20  de março, a partir das 8h30 e 20 de março com início às 9h

Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães,

Endereço:  St. de Divulgação Cultural – Ulysses Guimarães, Brasília – DF, 70655-775



Protetores solares químicos e físicos têm diferença

Os protetores solares livres de produtos químicos estão ganhando mais espaço neste verão. Um levantamento realizado pela L’Oréal apontou que nos meses de verão, a venda de protetores solares é cerca de 130% maior que no restante do ano.

Nesta temporada, a categoria abriu mais espaço para os protetores minerais – também conhecidos como filtro físico ou inorgânico – que têm como principal mecanismo de ação a formação de uma barreira física sobre a pele, protegendo contra os raios UVA e UVB. A radiação chega à pele e é refletida, sem causar danos às células. O mesmo acontece com a luz visível, muito ligada a manchas na pele

A diferença entre protetores químicos – com uso de ativos como oxybenzona (ou benzofenona 3) – e físicos que são produzidos apenas com produtos naturais. 

“A proteção solar é eficaz em ambos, mas a ação no corpo não se compara. Um deles, com uso a longo prazo, pode causar reações – principalmente alérgicas –  ao organismo e ao meio ambiente”, explica a  médica dermatologista Vanessa Ottoboni, especialista em dermatologia natural e integral.

Segundo ela, o protetor químico, que é mais antigo e é o caso da grande maioria das marcas em farmácias e supermercados, é absorvido pela pele. 

“Ou seja, as substâncias químicas entram nas células e revertem os raios UVA e UVB do sol lá dentro, através de reações químicas. E várias destas substâncias são nocivas a longo prazo. Já o protetor físico não é absorvido pela pele. Ele forma uma espécie de “filme””, completa.

Diferenciais

De acordo com a médica, os protetores químicos ainda possuem custos mais baixos de fabricação e por isso são amplamente utilizados. “No entanto,  para serem eficientes, a oxybenzona precisa ser associada a outros químicos como, por exemplo, o octocrylene, que pode aumentar a produção de radicais livres na pele; o homosalate (homosalato), que pode gerar alterações nos níveis de estrogênio, androgênio e progesterona no corpo e também auxiliar na absorção de outras substâncias tóxicas; e o octinoxate (ou methoxycinnamate), que tem potencial para causar irritações e alergias, além de alterações hormonais”, menciona a médica. Ela ressalta, ainda, o uso de fragrâncias sintéticas (parfum), parabenos, BHT e petrolatos (óleo mineral e parafina, que são derivados de petróleo), potenciais causadores de alergias.

Todos estes componentes, principalmente unidos num só produto, explica a dermatologista, são como uma “bomba-relógio”. Embora sejam de uso permitido, eles possuem potencial de disruptor endócrino, ou seja, acumulados no corpo por um tempo geram alteração na cascata hormonal. O que isso significa? A possibilidade de aumento no índice de puberdade precoce, infertilidade, desordens de tireóide, obesidade, diabetes, doenças neurológicas e até câncer. Sem contar os malefícios ao meio ambiente, como o branqueamento e morte dos corais, como a médica explicou anteriormente.

 

Proteção natural e altamente eficiente

Os protetores naturais, por serem físicos, podem durar até três horas na pele, ou seja, mais tempo que os químicos, que geralmente sugerem a reaplicação em até duas horas. Porém, como qualquer protetor solar, necessitam reaplicação logo após longos períodos de imersão na água ou suor excessivo.

Entre as fabricantes de protetores naturais está a paranaense BioBio. Todos os produtos da marca são fabricados sem nada químico na composição. Com isso, o Protetor Solar Facial Físico Mineral Sunnature FPS30 da Bio Bio forma uma barreira física na pele e impede a entrada dos raios UVA e UVB. Eles são basicamente formulados com óxido de zinco e óxido de titânio, que refletem a luz.

O produto é indicado para todos os tipos de pele e crianças a partir de seis meses, pois não causa irritações e acúmulo de substâncias nocivas no organismo. Ainda hidrata, evita flacidez e surgimento de manchas. Ou seja, é um multifuncional e permite cuidar da pele de forma eficiente.

É preciso considerar os cosméticos naturais como um tratamento não só para o corpo, mas também para a mente. Em substituição às fragrâncias sintéticas, muito comuns em protetores solares químicos e cremes anti-idade, que podem dar alergia, os cosméticos naturais usam os óleos essenciais”, explica o Head de Operações da BioBio, Thiago Pissaia.

Além do “cheirinho” natural, os óleos essenciais trazem diversas propriedades de tratamento como, por exemplo, combatem de forma natural a oleosidade e a acne. Ou ainda, ajudam na saúde mental e no bem-estar pois, quando inalados, provocam uma reação no cérebro que leva a sensações diversas, como relaxamento, energia, foco, entre outros benefícios. 

 

Sobre a Bio Bio

A Bio Bio é uma marca paranaense de cosméticos veganos e naturais, ou seja, não utiliza substâncias químicas em suas formulações. São produtos sustentáveis, biodegradáveis e de alta performance, que utilizam apenas compostos naturais e não agridem o corpo e o meio ambiente. O objetivo é que cada pessoa, ao utilizar Bio Bio, redescubra a sua essência, o seu corpo e a sua alma.

 



Posicionamento digital pode ajudar na gestão do negócio

A pandemia acelerou a migração do consumo para o mundo digital. De acordo com o levantamento “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil apresentou um crescimento forte em relação ao ano anterior. O número de lojas virtuais também aumentou em 17%, chegando a mais de 1,9 milhão. A pesquisa foi realizada em 2024, com base em uma amostra de mais de 20 milhões de sites brasileiros. Essa mudança no comportamento do consumidor exige que as empresas repensem suas estratégias e busquem uma presença online forte e consistente.

Segundo estudo realizado pelo Google, o setor de marketing e vendas tornou-se o principal investimento das empresas nacionais. O levantamento aponta ainda que 31,8% dos tomadores de decisão das companhias do Brasil optam por investir na área citada.

Wallace Costa, especialista em branding e CEO da Positive, explica que a marca é a promessa que a empresa faz ao seu cliente. “Estas estratégias podem trazer um diferencial para a concorrência e conectar o gestor ao público em um nível emocional.Uma marca bem posicionada gera confiança, atrai clientes e fideliza os já existentes”, pontua.

Para construir uma presença digital eficaz é necessário seguir alguns passos importantes, destaca o especialista em branding e CEO da Positive. “A criação de um site profissional e otimizado para SEO pode contribuir para o reconhecimento de uma marca no meio on-line. Estas estratégias podem fortalecer a identidade da marca e alavancar suas chances de negócios produtivos no mercado em que atua”, complementa.

Wallace pontua ainda que presença online não garante o sucesso de um negócio. “A presença no digital é um fator crucial para a sobrevivência e o crescimento no mundo digital. As empresas que ignoram a internet estão fadadas a ficar para trás, enquanto aquelas que investem em um posicionamento de marca forte e em uma estratégia digital eficaz estarão mais bem preparadas para prosperar no futuro”, finaliza. 



Seprorgs participa do lançamento da FBV 2024

A presidente do Seprorgs, Marice Fronchetti, e a assessora da Diretoria, Savana de Andrade, participaram da abertura da Feira Brasileira do Varejo (FBV), um dos maiores eventos do setor no país, que é realizado pelo Sindilojas e acontece de 22 a 24 de maio, na Fiergs, em Porto Alegre.

Como tema “Viva o futuro do presente”, a 11ª edição da FBV deverá receber milhares de visitantes, contando com palestrantes e expositores de todo o país.

O Seprorgs avalia o evento como relevante para a economia local e nacional, já que reunirá empresas e lideranças setoriais para abordar as principais tendências do varejo, do marketing, do e-commerce, tecnologia e Inteligência Artificial, fomentando a inovação e o networking no setor.

 



Leilão de móveis e peças de luxo assinadas será feito online

 

Os consumidores interessados em decorar a casa ou apartamento, economizar na reforma, ou mesmo os investidores que desejam montar suas locações para aluguel por temporada, já podem fazer seus lances on-line no leilão de bens de apartamento decorado.

Estão abertos os lances do leilão de móveis e itens de decoração de luxo da Lance Total, em parceria com a Plaenge, com lances mínimos a partir de R$40,00.

Entre os 120 itens, com lances iniciais até 95% mais baixos do que os valores encontrados nas lojas e sites da marca, é possível encontrar desde eletrodomésticos, marcenaria, louças e metais, móveis e decoração assinados por designers, como Júlio Roberto Katinsky e Ále Alvarenga.

Segundo a arquiteta Núbia Swartele, além de econômico, a busca por itens de apartamentos decorados é sustentável, visto o aproveitamento de peças. “Estamos falando de itens que não foram utilizados, apenas expostos, então o consumidor tem muito a ganhar”, ressalta.

 

Como participar do leilão

Os itens estão localizados no stand no bairro de Moema, São Paulo. Os interessados podem visitar o apartamento decorado até o dia 29 de fevereiro, em horário comercial.

Os lances podem ser feitos on-line pelo portal Lance Total até às 10h do dia 29 de fevereiro. O arremate acontece no mesmo dia.

Para participar, basta acessar o portal e realizar o cadastro. Todas as negociações são feitas online.

O edital do leilão e a descrição dos itens estão disponíveis no portal.

 

Serviço:

  • Leilão on-line de itens de apartamentos decorados: construtora e incorporadora Plaenge.
  • Qtde lotes: 120
  • Lances mínimo a partir de R$ 40 
  • Lances disponíveis em: Lance Total
  • Encerramento dos lances: 29 de fevereiro, até às 10 horas.
  • Arremate: dia 29 de fevereiro, a partir das 10 horas.
  • Vistoria presencial: até o dia 28, das 9h às 19h (horário comercial).
  • Empreendimento “Altier Moema Pássaros”: Alameda Jauaperi, 771, Moema, São Paulo.
  • Informações em 11 3393-3160 ou lancetotal@lancetotal.com.br

 



Empresas têm até o dia 29 para enviar questionário à Lei da Igualdade Salarial

Companhias com 100 (cem) ou mais colaboradores têm até o dia 29 de fevereiro para responder ao Relatório da Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, documento prévio da Lei de Igualdade Salarial e necessário para verificar como as empresas estão remunerando seus funcionários em questão de gênero. As empresas que não responderem estão sujeitas à multa administrativa.

A Lei de Igualdade Salarial, de número 14.611, foi publicada em julho de 2023 e determina a igualdade salarial entre homens e mulheres, além de exemplificar medidas que precisam ser aderidas pelas empresas para evitar disparidade. Como um primeiro passo, os empregadores precisarão preencher o Relatório no Portal Emprega Brasil – Empregador, dentro do site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para que o Governo Federal possa receber os dados e iniciar a fiscalização.

Este foi um ponto discutido e até questionado pelos empregadores, pois poderia ferir à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), quando dados pessoais e sensíveis serão entregues ao MTE. Para Marta Mazza, diretora da área trabalhista da Econet Editora, neste ponto, é necessário que as companhias desenvolvam tecnologias de processamento de dados sem identificar diretamente os seus colaboradores. “Deixar de revelar as informações requeridas no questionário gerará uma multa administrativa, que será calculada conforme o valor correspondente a 3% da folha de salários do empregador, em um máximo de 100 salários-mínimos”, aponta Marta.

 Ela salienta que, contudo, mais do que se preocupar com o prejuízo financeiro, colaborar com a Lei n° 14.611/2023 é uma oportunidade para as instituições mostrarem que estão preocupadas e comprometidas com a igualdade de gênero. O próprio Governo Federal esclareceu que está preocupado em proteger as pessoas, recebendo dados empresariais. “A Lei faz valer a verificação das diferenças salariais e pode, por meio de fiscalização, exigir que essa desconformidade continue acontecendo, virando regra”, explica Marta Mazza.

Conforme dados do MTE, a mulher, no mercado de trabalho brasileiro, recebe, em média, 78% do salário de um homem, chegando a 22% de diferença salarial entre os gêneros. Por isso, não basta apenas responder ao questionário. As empresas devem criar outras formas de se valer a igualdade em seus ambientes. Com a legislação, as corporações devem demonstrar, de forma transparente e clara, os critérios salariais utilizados pelo empregador na hora de definir os cargos e os salários dos empregados. Devem, ainda, implementar, no ambiente de trabalho, formas de fiscalização que atuem contra a discriminação salarial entre homens e mulheres. Para isso, disponibilizar canais de denúncias de discriminação de salário entre homens e mulheres é essencial. Assim como implantar programas de diversidade e inclusão que abranjam sobre a igualdade salarial entre homens e mulheres, incluindo os gestores, empregadores e empregados.

Esta não será a primeira vez que organizações deverão preencher o relatório. Pessoas jurídicas de direito privado com 100 (cem) ou mais empregados devem publicar, de forma semestral, todos os relatórios de modo transparente, informando quais são os critérios remuneratórios usados pelo empregador. Estas informações deverão, ainda, apontar as possíveis discriminações. Se elas existirem, a empresa precisa dizer o que vai fazer para diminuir as diferenças e aplicar a Lei de Igualdade Salarial. O empregador não poderá, de forma alguma, remunerar as mulheres com um salário inferior ao dos homens para as mesmas funções. “As empresas serão ainda responsáveis por conceder medidas preventivas, a fim de evitar remunerações injustas, podendo ser multadas no âmbito trabalhista por danos morais e materiais e sofrer multas administrativas pelo órgão competente”, conclui Marta Mazza.

O que diz a Constituição Federal de 1988

A Constituição Federal aborda a igualdade de gênero em diferentes artigos. No 5° artigo é destacado que “todos são iguais perante à lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”, sendo que o 1° inciso deixa claro que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.

O mesmo artigo estabelece que todo trabalho, de igual valor, cumprirá salários iguais, sem qualquer distinção de sexo. Já o 7° artigo traz, de maneira mais explícita, que os trabalhadores, sejam urbanos ou rurais, têm direitos e que é proibida a diferença de salários, de exercícios de funções e de critérios de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.

O que diz a Convenção n°111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)

A Convenção, de 2019, discorre sobre a discriminação no ambiente de trabalho, esclarecendo exemplos de discriminação. Segundo o documento, no seu artigo 1º, determina que “’discriminação’ compreende: toda distinção, exclusão ou preferência fundada na raça, cor, sexo, religião, opinião política, ascendência nacional ou origem social, que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidades ou de tratamento em matéria de emprego ou profissão; qualquer outra distinção, exclusão ou preferência que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidades ou tratamento em matéria de emprego ou profissão”.



Segunda fase da Reforma Tributária já iniciou e será mais célere

A Reforma Tributária sobre o consumo (Emenda Constitucional nº 132/2023) iniciou uma nova fase. A Comissão de sistematização e mais de 19 grupos técnicos iniciaram a realização de reuniões periódicas para debater sobre o tema no final de janeiro. A expectativa é de que sejam apresentados três projetos de lei para regulamentar a Emenda nos próximos 45 dias.

Na visão de João Murilo Frazon, Sócio Diretor do Núcleo Tributário do Escritório Melo Advogados Associados, o trâmite deverá ser mais célere, uma vez que admite quórum simplificado e aprovação em turno único.

Contudo, apesar de se tratar de um projeto de lei e não de Proposta de Emenda Constitucional, como na primeira fase da Reforma Tributária, trata-se de um tema relevante. “São diversos interesses envolvidos e que indicam a necessidade de amplo debate e possibilidade de divergência entre as casas legislativas e o executivo federal”, opina Frazon.

Ele acrescenta que segundo informações apresentadas pelo secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, o foco da segunda etapa da reforma será a tributação da renda, voltada à justiça tributária. “Há, portanto, manifesto o intuito de sanar distorções atuais que oneram de maneira desproporcional à população de baixa renda e algumas empresas, aliado ao propósito do Governo Federal de zerar o déficit fiscal”, salienta Frazon.

O Sócio Diretor do Núcleo Tributário do Escritório Melo Advogados Associados, destaca os tópicos de grande relevância que devem ser objeto da Reforma Tributária sobre a renda:

 (i) possível fim da isenção sobre lucros e dividendos de empresas para as pessoas físicas, isto é, acionistas, sócios, investidores e controladores;

(ii) revogação ou alteração do mecanismo dos Juros sobre Capital Próprio (JCP). No segundo cenário, pode haver a alteração para um modelo similar ao do ACE (Allowance for Corporate Equity), utilizado em países europeus, ou mesmo o emprego de uma alíquota de referência para tributação;

(iii) redução no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, em benefício das empresas; além de modificações na tributação incidente sobre a folha, com eventual desoneração do salário mínimo dos trabalhadores;

(iv) revisão das hipóteses de dedução do Imposto de Renda da Pessoa Física, em especial no que compete às despesas com saúde;

(v) inclusão de um imposto mínimo efetivo sobre o lucro de multinacionais com sede ou filial no Brasil, em conformidade com diretrizes da OCDE;

(vi) recalibração de parâmetros do Simples Nacional e do lucro presumido, a fim de evitar que empresas com faturamento similar sejam oneradas com carga tributária díspar, assegurando maior competitividade no mercado;

(vii) possíveis mudanças na sistemática de contratação de empresas para cargos próprios de pessoa física, quando observadas características próprias de relação de emprego;

(viii) alteração na progressividade e na faixa de isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas, com o escopo de sanar o desacerto do sistema que tributa de forma desproporcional indivíduos de baixa renda.

João Frazon enfatiza ainda que algumas diretrizes que dialogam com a reforma da renda foram traçadas, em momento pretérito, o que se deu através da taxação de fundos e offshores, aprovada no ano de 2023 por intermédio da Lei nº 14.754/2023, bem como pela alteração nas regras dos JCP, levadas a efeito junto à Lei nº 14.789/2023. “Portanto, a segunda etapa da Reforma Tributária é um evento de grande importância dado o expressivo impacto na tributação de pessoas físicas e jurídicas. Além disso, os contribuintes precisam ter mais certeza e previsibilidade acerca das modificações instituídas pelo novo regramento”, depõe o Sócio Diretor do Núcleo Tributário do Escritório Melo Advogados Associados.



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