… energia e/ou iluminação, empatadas com entretenimento e conectividade. As tecnologias com foco em saúde são apontadas por 71%, e eletrodomésticos inteligentes, por 66% da amostra.
Na visão dos consumidores, empresas de diversos segmentos estão aptas a fornecer tecnologias smart home: desde fabricantes de eletroeletrônicos, empresas globais de tecnologia, empresas de telecomunicações, até lojas virtuais, e poder público.
Na opinião do diretor-presidente da GfK, Felipe Mendes, este é um ponto que merece atenção redobrada por parte das empresas que pretendem conquistar o mercado de smart home. “Uma casa de três dormitórios, pode ter até 100 aparelhos conectados à internet. Apesar de apontar diversos segmentos de empresas como possíveis fornecedores, e admitir a contratação de um mix de empresas, 61% dos entrevistados preferem que um único provedor responda pelos serviços”, afirma o executivo.
Barreiras para a adoção
O consumidor também apontou aqueles que, na sua percepção, seriam os principais obstáculos à adoção das tecnologias smart home. O alto custo (36%) e a má da qualidade da conexão com a Internet (21%) foram as barreiras mais citadas.
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