O Brasil está perigosamente
atrasado em ciência de dados
Diego Senise é cofundador e diretor de Data Tech da ILUMEO Data Science Company, que presta serviço de consultoria e desenvolvimento de projetos que visam extrair dos altos volumes de dados das empresas informações que vão ajuda-las a tornar seus negócios mais estratégicos e lucrativos.
A importância desse negócio é tanta, que a frase “Dados são o novo petróleo”, criada por Clive Humby, um matemático londrino especializado em ciência de dados, em tempos de Covid-19 ganhou um novo patamar e nunca foi tão real.
Que a pandemia escancarou globalmente a fragilidade do real conhecimento dos dados sobre o número de infectados para facilitar o combate ao coronavírus, principalmente no Brasil, ninguém pode negar.
Segundo Senise, ainda é um mercado que carece muito de profissionais capazes de extrair dos big datas espalhados pelo mundo informações consistentes que irão realmente mudar os negócios e ajudar a sociedade.
E o cenário no Brasil não é animador, pois além de termos uma formação deficiente em cientistas de dados, os que se sobressaem estão sendo contratados por empresas do exterior e, acredite, sem terem que sair do Brasil, mas ganhando em dólares.
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