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Pode teclar a noiva. Homem casa-se com smartphone e confirma estudo sobre nosso amor pelo aparelho

Às vezes temos uma vontade imensa de jogar o smartphone fora, ou na parede. Outras, declaramos paixão infinita. Levamos ele a todos os lugares, inclusive na cama e no banheiro. Esse dispositivo tecnológico de comunicação é tão parte de nossa vida que poderíamos casar com ele. Exagero? Longe disso. Um estudo das Universidades Würzburg e Nottingham-Trent descobriu que para 21,2% dos pesquisados os smartphones são mais importantes do que o namorado ou namorada.

Para outros 29,4% esses aparelhos são mais importantes do que parentes. É muito mais do que considerar uma tecnologia útil. Embora somente 1,1% tenha declarado que seus smartphones são mais importante do que qualquer outra coisa em sua vida, 16,7% confessaram que não há nada que substitua seu smartphone.

São dados curiosos, mas é bom lembrar que o smartphone de hoje não é como o celular do passado. As possibilidades de personalização começam na escolha do aparelho, passam pela instalação dos apps preferidos e – dentro desses serviços – a seleção de coisas que mais se gosta. Ainda contamos com os algoritmos que trazem imediatamente tudo que apreciamos diretamente na tela, sem a gente pedir nada. Sem contar a tal da multitarefa que permite fazer mil coisas ao mesmo tempo com ele.

Esses devices evoluíram a um ponto ótimo e se transformaram em bons assistentes pessoais. Mas paixão assim desenfreada não seria um pouco demais? Talvez não. O mundo está realmente maluco e é fácil achar quem represente esse amor pelo smartphone. Há poucos dias, em 20 de maio, numa capela de Las Vegas, um grupo de pessoas estava reunido para o casamento de Aaron Chervenak e seu smartphone.



O que acontece em Vegas…

O vídeo da cerimônia faz parte de uma fantasia que explora outros aspectos da nossa relação com o aparelho. O vídeo é curioso, mas o que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas. E Chevernak é na verdade um artista performático. Então, essa união é apenas parte do show.

Já as descobertas sobre nosso amor tecnológico são mais bizarras, muito mais do que um casamento desse tipo.

Mais esquisito do que esse matrimônio, é saber que o estudo da Nottingham-Trent mostra que cerca de um terço dos entrevistados simplesmente trocariam uma noite com namorados ou amigos somente para passar horas clicando e deslizando o dedo em seus smartphones.

 

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