Quando foram propostas como produto viável, as pulseiras inteligentes geraram alguma reclamação. Para que as pessoas iriam querer elas se já já existiam relógios cheios de funções, com muito brilho, que marcavam a pressão atmosférica a 50 metros de mergulho e no avião a 350 km/h? Mas a pergunta real deveria ser: para que alguém gostaria de saber tudo isso se podia simplesmente usar algo no pulso que fosse útil… e elegante?
O novo lançamento da FitBit parece ter retomado essa discussão. A nova pulseira Alta é feita para as mulheres que, ao que se sabe, não gostavam muito de relógios cheios de ponteirinhos para mostrar para as amigas. O lançamento é de uma elegância poucas vezes vista em um produto tecnológico e traz ainda outra demanda de quem gosta de tecnologia – é fácil de usar. E tem mais uma vantagem: é discreta.
É claro que existem pessoas que gostam de ostentar suas compras tecnológicas. Mas existem muitas mais que preferem algo que seja parte de sua rotina e não um escândalo. As tecnologias wearable, por mais sensacionais que sejam, sofrem disso. É impossível usar uma pulseira inteligente sem que as pessoas na rua cochichem: “Olha, aquele cara está contando os passos enquanto corre”.
A Alta traz essa quebra de paradigma. A pulseira inteligente é, antes de tudo, uma pulseira. Algo bonito. E como produto tecnológico inserido na atualidade nossa, é útil. É parte da…[MAIS]
