Rodrigo Kede (foto) deixa a presidência da IBM no Brasil para assumir o cargo de vice-presidente mundial de estratégia e transformação da IBM. Ele entrou na companhia como estagiário, em 1993, e aos 33 anos já era Chief Financial Officer (CFO). Com 40 anos, conquistou o cargo mais alto da companhia, a presidência, em julho de 2012.
Em seu lugar, entra Marcelo Porto, que já ocupou diversas posições de liderança em seus 28 anos de trajetória no Brasil e no exterior. Atualmente, atuava como Vice Presidente de Vendas da IBM Brasil. Em 2012, passou um ano na sede da IBM, em Armonk, New York, apoiando a CEO Ginni Rometti no desenvolvimento de projetos com clientes de todo o mundo.
No Brasil, liderou as divisões de Software, Marketing, Serviços para Pequenas e Médias empresas na organização da América Latina, entre outras posições chave. Porto é graduado em Análise de Sistemas pela PUC do Rio de Janeiro.
Entre as missões de Porto estão manter o crescimento alcançado pela IBM Brasil nos últimos anos, consolidar a estratégia da companhia no país com foco em Cloud, Analytics, Mobilidade, Social e Segurança, além de ampliar as vendas da IBM em todas as regiões brasileiras para novos compradores de tecnologia, como executivos de Marketing, Recursos Humanos, Finanças e Compras.
“A IBM Brasil está em um momento muito especial, com novos desafios, metas, oportunidades. Nossos clientes vêm confiando em nossa companhia ao longo desses 98 anos no Brasil e continuaremos provendo o valor que precisam para crescerem e contribuírem para o desenvolvimento de nosso país. Sei que conto com um time extremamente competente, que busca sempre fazer melhor e diferente”, comenta Porto.
Kede deixa o comando da IBM Brasil com resultados que marcaram a sua trajetória. Liderou a transformação da unidade nacional e mesmo diante de um contexto econômico desafiador e mudanças significativas na forma como as empresas adquirem TI, a empresa foi referência mundial em performance e crescimento.
Sob sua gestão foi criado o Centro de Competência do Watson no Brasil, que está trabalhando para ensinar português brasileiro para o sistema cognitivo. Conduziu importantes negociações, como aquisição da Scopus, e teve um papel fundamental no fortalecimento e propagação da estratégia de inovação da IBM, dentro e fora da companhia.
Nesse período, a IBM recebeu importantes reconhecimentos do mercado, entre eles, da Carta Capital, como uma das empresas mais admiradas do Brasil, sendo a única B2B entre as 20 primeiras.