Cada vez mais popular entre os brasileiros, o famoso High School, o ensino médio no exterior, tem sido uma opção não apenas para os jovens que procuram turbinar o currículo com o aperfeiçoamento de um idioma, mas também por aqueles que desejam sedimentar o caminho rumo a uma universidade de ponta. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Não por acaso, o mercado de educação estrangeira não para de crescer. De acordo com dados da Belta (Associação Brasileira de Turismo Educacional e de Idiomas), em 2017 houve aumento de 23% no setor, alcançando a marca de mais de 300 mil estudantes no país. Entre os cursos mais procurados está o ensino médio. No entanto, na hora de começar a programar a experiência, surgem muitas dúvidas.
A primeira delas, invariavelmente, é como escolher a escola. Existem muitas opções, como a EF Academy, que possui três colégios próprios: um nos Estados Unidos e dois na Inglaterra. Após eleger o destino, o aluno e a equipe admissional optam pelo currículo que melhor se adapta ao perfil do estudante. A partir daí, basta separar o dinheiro (uma boa soma), preparar os documentos e começar a se planejar – de preferência, com uma boa antecedência.
Cláudia Leite, Chefe de Admissões da EF Academy Brasil, revela também que uma questão frequente se refere ao formato do High School. Voltado a alunos a partir dos 14 anos, o programa tem início no 9º ano e pode ser feito de acordo com a disponibilidade e desejo do estudante brasileiro, sendo a permanência mínima de um ano letivo e a máxima de quatro períodos.
Outro ponto que sempre gera questões é relacionado à qualificação. A recomendação é procurar escolas reconhecidas internacionalmente, que possam dar acesso às universidades nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Holanda e Austrália, entre outros.
Quem desejar utilizar o diploma para continuar os estudos no Brasil também não terá qualquer problema, mas para isso deve ficar atento em seguir os trâmites do MEC para adquirir a convalidação, ou seja, tornar seu diploma aceito nas instituições nacionais.
Vale a pena ter em mente ainda que durante a estada em outro país é possível optar por diferentes tipos de acomodação, desde quartos individuais em residência estudantil no próprio campus até tradicionais casas de família. “Ambas as modalidades trazem benefícios à vivência do estudante brasileiro, já que, de uma maneira ou de outra, ele estará envolvido em uma nova rotina e uma comunidade global”, finaliza a executiva.
Para mais informações acesse o site.
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