… 14% dos brasileiros estão realizando mais de 15 horas extras por semana que – somadas – geram uma carga superior a uma semana a mais de trabalho no fim do mês (60 horas totais).
Outros resultados incluem:
· 13% dos brasileiros fazem hora extra na segunda-feira, tornando-o o dia mais longo da semana;
· 10% realizam mais horas extras na quarta-feira;
· 7% dos colaboradores no Brasil preferem a terça e quinta-feira para trabalhar além do tempo;
· 49% dos brasileiros não têm preferência de dia para fazer horas extras;
· 11% dos colaboradores no Brasil fazem mais horas extras às sextas-feiras e, dentro desse número, quem trabalha no setor bancário, financeiro e de seguros são mais impactados. Já às segundas é o dia que quem trabalha com mídia e marketing fica mais tempo no trabalho;
· 38% das pessoas trabalham – globalmente – mais do que o horário, confirmando que a hora extra virou uma norma mundial.
Para Otávio Cavalcanti, diretor da Regus Brasil: “Enquanto o compromisso dos trabalhadores globalmente é admirável, é também preocupante que um número de pessoas está trabalhando o equivalente a uma semana de sete dias. Não é saudável trabalhar tantas horas extras e a localização do espaço de trabalho desempenha um papel importante e contribui para o bem-estar pessoal e profissional”, afirma o executivo.
“Se os trabalhadores são capazes de trabalhar mais perto de casa e realizar um trabalho mais flexível e com opção de ser remoto, eles vão se beneficiar de um trajeto mais curto no final do dia e irão utilizar o seu tempo com mais eficiência e produtividade. Se, ao invés disso, depois de longas horas trabalhando combinado com trajetos cansativos, síndromes como o burnout podem vir à tona”, completa o diretor da Regus Brasil, Otávio Cavalcanti.
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