A economia compartilhada é um fenômeno que cresce no mundo inteiro. O maior exemplo, e mais conhecido, é o Uber. Donos de carros podem prestar serviço de transporte de passageiros a quem deseja e o contato entre as duas partes é feito por meio de aplicativo nos smartphones. Mas esse não é o único sucesso dessa nova onda. Bicicletas, quartos, comida, roupas e um leque cada vez maior de coisas estão sendo oferecidas nesse modelo.
A ideia de unir quem procura um produto ou serviço com que está disposto a oferecer atraiu o empresário Alexandre Frankel, do Guia Como Viver em São Paulo sem Carro, a agência GIG (Global Intelligence Group), a ESPM e o jornalista Leão Serva, entre outros parceiros. Eles criaram o www.cidadecolaborativa.org, que pretende mapear todos os projetos desse tipo existentes no Brasil. “Nosso objetivo é criar um ponto de encontro colaborativo, reunindo em uma única plataforma projetos existentes em São Paulo e em todo o Brasil”, dizAlexandre Frankel.
Um levantamento inicial do site identificou mais de 100 projetos em plena operação. Em um cruzamento feito entre esses projetos e seus seguidores, o site identificou mais de 15 milhões de manifestações positivas, mostrando o tamanho dessa onda. Estimativas do site apontam que esses serviços da economia colaborativa representam 38,22% das curtidas dos brasileiros nas redes sociais.
Entre as 10 categorias pesquisadas, serviços é a que conta com maior número de adeptos. São 10% dos likes efetuados. Educação vem a seguir com 8% e, uma curiosidade, os projetos listados existem há mais de cinco anos. Consumo é a categoria em ascensão, com 7,2%. O site produziu um infográfico sobre as descobertas.
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