A indústria de software foi responsável por US$ 1,14 trilhões do PIB americano, considerando impactos diretos e indiretos, em 2016. O número é 6,4% maior do que o registrado em 2014. Levando em conta apenas impactos diretos, os softwares movimentaram nos EUA US$ 564,4 bilhões no mesmo período, número 18,7% superior ao anterior. Os dados são do estudo “The Growing $ 1 Trillion Economic Impacto of Software”, da Software.Org, uma organização de pesquisa internacional, independente e apartidária.
Ainda em 2016, o setor empregou mais de 10,5 milhões de pessoas, de maneira direta e indireta, nos Estados Unidos. Diretamente, o número chega a 2,9 milhões de empregos, 14,9 % maior do que 2014.
“Apesar dos números falarem da economia americana, eles refletem uma tendência mundial que vemos também no Brasil”, explica o country manager da BSA para o país, Antônio Eduardo Mendes da Silva. “Os softwares contribuem para a economia, geram empregos e levam para um futuro mais próspero”, completa.
No Brasil
Globalmente, as cifras brasileiras são mais modestas – segundo o estudo Mercado Brasileiro de Software e Serviços 2017 da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), o mercado nacional de Tecnologia da Informação representou 39,6 bilhões de dólares no ano passado ou 2,1% do PIB local. Porém, sob a perspectiva latino-americana, o Brasil se mantem em 1º lugar no ranking de países que mais investem no setor de TI: 36,5%, revela o estudo, à frente do México (22,9%) e Colômbia (10,2%). Ao todo, a região latino-americana movimentou US$ 105,3 bilhões neste mercado.
Segundo Pitanga, os benefícios dos softwares ultrapassam o setor de TI, produzindo oportunidades para toda a economia, especialmente porque o setor investe maciçamente em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e tecnologia. Apenas em 2013, as empresas americanas de software investiram mais de US$ 63 bilhões, 21% a mais do que em 2012.
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