… informações a usuários (como, por exemplo, por meio de apps de telefones celulares), comunicação entre dispositivos (como veículos, semáforos, etc.), entre si e a centros de controle (a chamada internet das coisas-IoT)”.
Visualização georreferenciada de tráfego urbano em tempo real – “Estas tecnologias são extremamente valiosas para tornar mais eficiente o planejamento e gestão de recursos de infraestrutura, serviços, mobiliário urbano, segurança pública, planejamento imobiliário e urbano em geral, entre outras aplicações”
Interação de usuários com serviços de transporte público e interação de instrumentos/plataformas aplicáveis a tráfego urbano – Colcher citou apps como Waze, pelo qual os usuários colaboram e usam informações em tempo real sobre tráfego; equipamentos de sinalização em paradas de ônibus ou estações, e/ou apps para informar o tempo de espera até o próximo veículo; soluções inteligentes para a cobrança de passagens; redes de sinais de trânsito conectadas a centros de controle que dinamicamente adaptam sinais conforme as necessidades de fluxo para minimizar os congestionamentos.
Sistemas de Transporte Inteligente – Compreendem um grande número de aplicações, desde identificação automática de veículos (por meio de um chip embarcado), pagamento automático de pedágio, até localização georreferenciada em tempo real, gestão de consumo de combustível e emissões de poluentes. Colcher destaca as atuais experiências com veículos autônomos (sem motorista), que já trafegam em rodovias nos Estados Unidos e Europa.
Acessibilidade e apoio a deficientes físicos – Adaptações para incentivar uso dos sistemas de transportes, o que facilita sua mobilidade.
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