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Tecnologias inovadoras que não caíram no gosto do público



Tecnologias inovadoras que não caíram no gosto do públicoEsta semana, o Facebook anunciou o encerramento dos stands de testes do Oculus em quase metade das 500 lojas Best Buy norte americanas, especialmente devido à baixa adesão do público – de acordo com a pesquisa realizada pelo site Business Insider, algumas lojas passavam dias sem que alguém procurasse o stand para testar o Oculus.

A empresa Oculus foi comprada pelo Facebook em 2014 por quase 3 bilhões de dólares, e a tecnologia de realidade virtual era considerada a próxima fronteira a ser explorada por Mark Zuckerberg. Os testes na Best Buy começaram em abril do ano passado e não geraram até agora o resultado esperado pela empresa.

Realidade Virtual é mais uma das tecnologias que chamaram a atenção e levaram muitos investimentos de empresas  em todo o mundo, mas que não tiveram tanta adesão assim do público final. Quem não se lembra, por exemplo, do Google Glass, lançado pelo Google em 2013, com vendas abertas em 2014 e encerradas em 2015, e que prometia acesso à internet e serviços através da lente de um óculos? O projeto está atualmente suspenso, e alguns dos fatores levantados para o fracasso de vendas foram o alto custo do produto, a ameaça de invasão de privacidade e a limitação de recursos.



Ir ao cinema para sessões 3D se tornou uma opção (geralmente mais cara) e mais interativa em cinemas em todo o mundo. Mas quando a tecnologia foi transportada para TVs em casa a realidade foi bem diferente. Empresas como LG e Samsung investiram massivamente em TV 3D, mas as limitações de uso e o alto custo dos equipamentos frearam as vendas em todo o mundo.  Ambas anunciaram, desde o ano passado, a suspensão e o encerramento da fabricação de televisões com a tecnologia, e 2017 não deve ter novidades sobre o assunto.

A última tecnologia que não teve tanta adesão assim do público é a que se trata de Wearables – especialmente smart watches. Os relógios inteligentes existem há mais de 40 anos, mas desde que integrados às inovações dos smartphones prometeram acesso rápido a informação e pesquisa, a um clique, ou à distância do pulso. Em 2013, todos os grandes fabricantes de celulares investiram em projetos próprios de smart watches, com vendas nem sempre tão positivas assim. Hoje em dia, alguns projetos já foram abandonados, e os smart watches que ainda resistem são fabricados pela Samsung e Apple.

E você, acha que as tecnologias acima ainda tem futuro? Conte pra gente e mande nos comentários!