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Terapia integrativa busca detecção e desconstrução de traumas



Um estudo recente, apresentando os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde mental da população brasileira, indicou que os casos de depressão têm crescido, atingindo uma parcela da sociedade maior do que a estipulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, divulgada no começo de abril, em média 11,3% dos brasileiros relatam um diagnóstico médico de depressão – já a OMS, em seu último estudo, aponta que 5,3% dos habitantes do Brasil teriam o transtorno.

Entre as diversas definições da depressão cunhadas pelos órgãos nacionais e internacionais que tratam da questão da saúde, a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), mais antiga agência internacional de saúde do mundo, criada em 1902, estabelece que “a depressão é resultado de uma complexa interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos”. De acordo com o texto, “pessoas que passaram por eventos adversos durante a vida (desemprego, luto, trauma psicológico) são mais propensas a desenvolver depressão”. 

Sobre a questão dos traumas, a terapeuta Vívika Sørensen Barone, responsável pela E2 | Terapia Integrada afirma que a desconstrução destas experiências está na base do processo da terapia integrativa. “Esta terapêutica foi desenvolvida como um facilitador que visa um padrão de reequilíbrio na vida do indivíduo, por meio da identificação dos desníveis energéticos, realinhando-os ao seu devido equilíbrio”, diz.



Vívika explica que o processo do E2 consiste em duas etapas interdependentes: “Reequilíbrio” e “Desconstrução e Transformação”. Dentro deste método, há um passo a ser dado que trata especificamente da questão do processo de detecção e “desmaterialização” de desequilíbrios, bloqueios e doenças emocionais relacionados a traumas.

“Essas barreiras, que habitualmente não se tem consciência, promovem a auto sabotagem de alguns dos seus objetivos. Elas afetam negativamente o bem-estar e promovem a dor emocional, que são interferências negativas emocionais, pessoais, profissionais, financeiras, interiores e exteriores e outras dificuldades geradas por esses estados”, afirma.

Paciente de Vívika, S.D.S. conta que, durante o tratamento, pôde “tratar as camadas, desconstruindo, equilibrando, ressignificando memórias e informações”. Ela afirma que de “toda a transformação” que experimentou, o que mais a impactou foi a cura de traumas. “É como ir dormir com um baú de mágoas, que oprime o peito, e acordar sem o baú”, diz.

L.M.F, que iniciou o tratamento em 2021, ressalta que “largar o que não nos pertence mais não é fácil”. E pontua que o reequilíbrio propiciado pela terapia integrativa tem a ajudado a encarar os desafios da vida cotidiana. “Podemos ter um desenvolvimento mais profundo de nossa energia fluir na vida de forma mais objetiva, confiante e esperançosa, deixando para trás as crenças limitantes”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.e2terapiaintegrada.com.br