Home Analytics Transformação digital forçará Stefanini a fazer aquisições em 2018

Transformação digital forçará Stefanini a fazer aquisições em 2018

A demanda por transformação digital nas empresas mudou o negócio da brasileira Stefanini. A companhia que ficou conhecida como uma grande empresa de TI quer agora ser uma parceira rumo às novas tecnologias que estão alterando o mercado. Para isso, fará novas aquisições em 2018, seja no Brasil ou em países onde atua, para fortalecer o ecossistema de inovação da companhia. “O ano de 2018 será de consolidação da transformação digital e vamos seguir isso”, disse o CEO e fundador da empresa, Marco Stefanini, na apresentação dos planos para o ano e resultados de 2017. “Em três anos queremos ser uma integradora digital”, comentou o executivo.

Há muito trabalho a fazer, mas os sinais são claros. De acordo com o líder da empresa, os clientes estão mudando a forma como pedem tecnologia e a TI tradicional caminha para uma nova fase. “Eles querem algo que transforme o negócio, e, claro que há muita tecnologia nisso, mas há componentes culturais fortes e uma necessidade de integração com tudo que já existe”, explica.

O executivo considera que a Stefanini ainda é uma empresa de tecnologia da informação, nos moldes tradicionais. “Nosso maior faturamento vem desse negócio”, lembra. Mas a mudança é inevitável.

A Stefanini terminou o ano com crescimento global de 7,5% em relação período anterior, atingindo um faturamento de R$ 2,8 bilhões. A região que mais cresceu foi Latam (países da América Latina, menos o Brasil), com índice de 30%, seguida da Europa, Brasil e Estados Unidos.

Inteligência artificial na Caixa
Para marcar a entrada nessa nova fase, a Stefanini anunciou a implantação de uma versão de sua assistente de inteligência artificial, chamada Sophie, na Caixa. O banco está usando a bot para atendimento a mais de 150 mil usuários, fornecendo informações para consultas internas, resolução de questões e transações.



A bot foi rebatizada para Aixa e não é somente uma agente virtual em um chat. Ela traz algumas ferramentas de monitoramento e métricas para que o usuário possa controlar as demandas e prever comportamentos para o melhor atendimento.

A Sophie/Aixa é considerado um sinal de como o mercado de TI mudou. A inteligência artificial foi integrada com os sistemas existentes no banco para uma demanda que era a de fazer o atendimento de forma mais eficiente, rápida e gerar mais dados que pudessem trazer melhorias contínuas. Tecnologias novas que estão no ápice da modernidade foram usadas, assim como mudanças de processos internos do banco e muito treinamento para mudança cultural.

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