Os lubrificantes desempenham um papel importante em todo processo de produção industrial. Presentes e utilizados em inúmeros equipamentos, e em diversos segmentos de mercado, de forma geral eles contribuem para trazer mais segurança ao ambiente e garantir o funcionamento das máquinas de forma confiável e eficiente. Em resumo, o produto pode representar um grande impacto nos custos, manutenção e prevenção de problemas que possam afetar a produção.
Considerando as múltiplas aplicações do material em setores bastante distintos, como mineração e fabricação de papel, o composto também precisa apresentar características que estejam de acordo com a área em que será utilizado. Na indústria alimentícia essa questão se torna ainda mais aparente, já que evitar qualquer forma de contaminação dos alimentos é de vital importância. É aí que entram os lubrificantes certificados NSP.
Segundo Ricardo Saidel, responsável pela Super Lube no Brasil, marca de lubrificantes de alta performance da Synco Chemical dos EUA, estes produtos são graxas, óleos ou compostos elaborados com ingredientes, que apesar de serem não comestíveis, são atóxicos e especialmente formulados para que em caso de eventual contato não contaminem os alimentos.
“Esses produtos precisam atender às estritas normas de regulamentação da FDA e NSF, dois órgãos administrativos dos Estados Unidos”, diz Saidel.
A FDA (Food and Drug Administration) atua de forma similar a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), regulando e certificando remédios, alimentos e substâncias que possam fazer parte da cadeia de produção, já a NSF (National Sanitation Foundation), que é uma organização independente que testa, inspeciona, certifica e é responsável por conceder o registro para todos esses materiais industriais.
A utilização dessas substâncias na produção de alimentos requer uma série de controles para que eles possam atender às demandas de desempenho sem comprometer a segurança alimentar.
Considerando sua função específica e a possibilidade de entrarem em contato com os alimentos, esses produtos são classificados em três categorias distintas. A primeira é chamada de H1. A classe engloba lubrificantes que podem ser utilizados, com segurança, em máquinas e equipamentos de produção, processamento, empacotamento e transporte de alimentos.
“E que, incidentalmente, poderão ter contato com os alimentos sem apresentar risco de contaminação”, explica Saidel.
Ainda de acordo com o responsável pela Super Lube, os de categoria H2 estão liberados para uso no ambiente de preparação, produção e transporte, sem a possibilidade de contato direto. Já os compostos que podem entrar em contato direto com o produto final são classificados como H3.
A importância do uso de lubrificantes que estejam de acordo com esses parâmetros e certificações nacionais e internacionais, reside em garantir a segurança na produção e no consumo de alimentos, bebidas e medicamentos em geral. Essas medidas são parte integrante indispensável na busca e implementação de altos padrões de qualidade para todos os fabricantes envolvidos nesses mercados.
Para saber mais, basta acessar: https://www.superlube.com.br