De acordo com pesquisas de mercado, os brasileiros ficam cerca de 3 horas e 40 minutos online pelo celular todos os dias. Os números de aplicativos baixados e a receita gerada por aplicativos bateram recordes durante o terceiro trimestre de 2017. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Além disso, o Brasil lidera o ranking com a média de aplicativos usados por dia: cada pessoa usa cerca de 11 apps por dia. Os dados são da agência We Are Social e do App Annie.
Por esse motivo, há atualmente uma grande demanda por profissionais que façam o desenvolvimento de aplicativos sob medida para atender necessidades de empresas, como a automatização de processos ou a criação de canais de contato com o cliente.
Quem tem interesse em aproveitar as chances desse próspero mercado deve investir em capacitação de qualidade. Existem escolas, como a Digital House, que oferecem cursos Mobile Android que, em poucos meses, capacita pessoas que jamais tiveram qualquer contato com programação a criarem seus próprios apps no sistema operacional mais popular do mercado, adotado por cerca de 80% dos celulares.
“Os alunos aprendem conteúdos teóricos de programação e design e colocam tudo isso em prática em um projeto desenvolvido paralelamente ao curso. Ao final dos cinco meses, os participantes produzem aplicativos que são publicados na Play Store”, explica Victor Caldas, professor de Mobile Android, que participou do desenvolvimento de apps de grandes empresas, como o Itaú.
O perfil dos alunos que têm buscado esse tipo de curso mostra o quanto é diverso o público que busca empreender nesse mercado. São desde jovens interessados em seguir carreira na área de tecnologia até profissionais bem-sucedidos em outros setores, mas que querem ampliar sua visão sobre o segmento.
São muitas opções de cursos, como desenvolvimento mobile android e desenvolvimento web full stack. Geralmente os alunos são direcionados de acordo com seu próprio perfil.
“Se a pessoa me diz que quer revolucionar um negócio, se tem inclinação maior à ideia de aplicativos como resolvedores de demandas ou se está focada em se posicionar no mercado para atender empresas que estão nesse momento de migração para maior acessibilidade – como têm feito os bancos, por exemplo -, eu a direciono para Desenvolvimento Mobile. Mas se ela quer ser freelancer, cuidar do próprio negócio, se posicionar com um diferencial na área de atuação ou aprender as bases das linguagens de programação para desenvolver outras coisas, como sistemas, por exemplo, eu recomendo Full Stack”, afirma Matheus Costa, coordenador dos cursos de programação da Digital House.
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