… guiar o robô Emily. Refugiados que caem no mar ou estão em dificuldades têm apenas que segurar no objeto flutuante para serem puxados para uma área mais segura de resgate.
O robô tem combustível suficiente para 20 minutos no mar, um tempo considerado bom para fazer várias viagens de ida e volta depois de as vítimas serem localizadas e barcos de salvamento terem sido enviados. O Emily foi projetado para suportar até cinco pessoas segurando nele.
A solução já foi usada nos Estados Unidos para resgatar banhistas e nadadores em provas longas ao ar livre. Mas o trabalho na Grécia está sendo considerado um desafio sem precedente diante da escala da crise de refugiados.
Problemas a enfrentar
Há também problemas que o Emily precisará contornar. Sua corda pode ficar enroscada em uma hélice de motor de um barco à deriva. Tal problema impediu que, por exemplo, ONGs e pessoas sem experiência pudessem participar dos resgates na Grécia. Contudo, os engenheiros do projeto estão confiantes que essa situação possa ser controlada com os sensores de movimento e sistemas de controle do Emily.
A confiança parece forte, já que a guarda-costeira grega concedeu licença de operação mesmo sabendo disso. É bem verdade que a emergência da crise ajuda a acelerar isso.
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