Home Viu Essa? Finalmente criaram um robô quase humano. Ele é carente e chato

Finalmente criaram um robô quase humano. Ele é carente e chato



 

… rastrear os movimentos que a pessoa faz. Esse olho secundário dele é poderosíssimo, sendo sensível o suficiente para perceber qual notícia você está lendo, programa que está assistindo ou se olhou para aquele sanduíche na mesa. Com isso, ele busca em um feed de notícias alguma informação sobre aquilo e dá um pitaco.

Com isso, aquela imagem do simpático abajur da Pixar vai pro brejo e você começa a se perguntar se não está na frente de um demoniozinho ciclope que veio pra lhe atazanar a vida. E tudo ainda fica pior. Se o humano desvia o olhar no meio do intrometimento do Talking Ally, ele faz acenos com a cabeça para mostrar que ainda está lá e está tentando ter uma conversa. O filhote de cruz-credo com aquela sua máquina de lavar que sai dançando pela lavanderia ainda muda o tom de voz quando se sente menosprezado. Sim. É carente o danado.



Tudo pela ciência
No clipe divulgado, uma música de ninar e uma voz de bebê atenuam a aporrinhação descrita no desenvolvimento do Talking Ally.

Os pesquisadores dizem que todas essas importunações do pestinha são necessárias para estudar melhor como a comunicação entre máquina e humano se dará. O estresse e a expressão corporal excessiva fazem parte das pesquisas. Os seres humanos também usam e abusam das linguagens do corpo e tudo o que ele faz. Os cientistas alegam que isso trará mais avanços no modo que os robôs podem interagir conosco no futuro. Bom, esperamos que sejam bons modos, então.

 

 

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