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Google tira serviços de dados na nuvem do beta para avançar no mercado

A Google está de olho no mercado de cloud computing. A empresa fez uma série de anúncios oficiais durante o dia de hoje, 17 de agosto, que tiram seus serviços da Cloud Plataform e colocam a empresa como uma player de respeito para a oferta em nuvem. A mensagem que a gigante de tecnologia quer passar é clara: chegou a nossa vez e os serviços de computação em nuvem estão prontos para o mercado.

Entre as novidades está uma atualização do serviço de armazenamento de baixo custo Nearline, para deixá-lo mais rápido e permitir que os clientes façam suas próprias chaves de criptografia. A solução é feita para storage simples, mas a empresa quer reforçar o conceito de rapidez e segurança mesmo que sejam dados frios.

A empresa implantou uma nova geração de Cloud SQL , que permite executar e gerenciar bancos de dados MySQL na nuvem com facilidade. Isso vale para todos os serviços oferecidos na plataforma da marca. O Cloud Bigtable, outro banco de dados NoSQL, mas com um foco em big data e analytics, também foi anunciado com novidades para grandes cargas de trabalho operacionais.

A API para o Google Cloud Datastore também deixou de a fase beta. A solução estava disponível para desenvolvedores como parte do Google App Engine. A empresa diz que a plataforma era usada cada vez mais, principalmente com integrações com o Snapchat, e lidava com um trilhão de pedidos por mês. Pelo mesmo caminho foi o Google’s NoSQL database para web e mobile.

Preparo de anos
Desde que foi anunciada, em 2012, a oferta de cloud da Google passou por várias fases de adaptações. O intervalo de anos chegou a dar a impressão de que a empresa havia deixado esse mercado como secundário. Durante os anúncios de hoje, a empresa reforçou que apenas foi uma época de adicionar recursos que os usuários pediam. Os serviços estão apoiados por SLAs e controles, algo insistente nos pedidos de desenvolvedores que testavam a cloud da marca.



Algumas facilidades acabaram incorrendo em custos adicionais. A possibilidade de trazer licenças de outras marcas embutidas e imagens SQL para a nuvem da Google adicionou alguns centavos ao preço final. Isso varia de acordo com a carga e está descrito nos contratos. No entanto, permaneceu grátis o uso do SQL Express.

“Hoje é um marco importante no nosso enorme dinamismo e empenho para tornar o Google Cloud Platform a melhor nuvem pública para as cargas de trabalho de banco de dados das empresas”, anunciou o comunicado assinado pela equipe do Google desse projeto. O texto destaca em tom desafiador: “se você precisava de provas, agora você tem”.

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