O ano fiscal da Stefanini que encerra-se em fevereiro, deve trazer para a empresa um montante de US$ 2,6 bilhões uma cifra ligeiramente superior ao período de 2014, quando a empresa fechou com US$ 2,35 bi. Em coletiva de imprensa, a empresa de TI brasileira com unidades em diversos países, relatou que 2015 foi um ano desafiador. E tudo indica que o próximo também será.
Porém, se de um lado as apreensões com a economia do Brasil trazem incertezas, de outro pode representar oportunidades de negócios. A companhia espera fortalecer suas unidades de inovação e integrar esses diversos centros localizados no Brasil, EUA, Romênia e Singapura. Esse último, apoiado pelo governo local, deve aumentar o poder da oferta da Stefanini no mercado de analytics e big data.
Em 2015 a empresa deu os primeiros passos para a transformação investindo em inovação, realizando lgumas movimentações para complementar o portfólio e ampliar o leque de atuação em Indústria, Telecomunicações, Tesouraria e Varejo.
Em fevereiro, a Stefanini anunciou a fusão com a IHM Engenharia, com sede em Belo Horizonte. Há 20 anos no mercado, a IHM gerencia projetos industriais multidisciplinares em vários segmentos: mineração, siderúrgica, química, papel e celulose, agronegócios, alimentos, automotivo, energia, óleo e gás, dentre outros.
O objetivo da fusão foi reforçar a atuação da Stefanini no mercado industrial. Segundo Marco Stefanini, CEO global da empresa, a iniciativa segue a estratégia de investir no Brasil em companhias que…[MAIS]
